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Pr Israel Belo de AzevedoSomos chamados a ir além do que devemos. Somos tentados a nos exceder, a beber o que não devemos, a comer o que não podemos, a correr numa velocidade insegura, a comprar o que não precisamos, a reagir com violência.
Diante de tantas possibilidades que nos seduzem aos extremos, precisamos escolher não ser dominados. O ideal é que não comecemos. O ébrio, por exemplo, diz que sabe a hora de parar e se desequilibra enganando-se a si mesmo, como se não fosse cair. Todas as vezes que
começamos a gritar para nos defender ou para ofender, tendemos a vociferar ainda mais e a ir além dos berros em nosso descontrole.
Se perdemos o autodomínio em alguma situação, carecemos da coragem de admitir que erramos. Essa coragem nos
humilha, mas é a nossa chance de mudar. Se pusermos sobre o outro a culpa de nosso desatino, continuaremos dominados pelos excessos. Essa humildade vem quando, diante dos padrões de Deus para nós, confessamos que falhamos. A humildade é um pedido de socorro a quem nos pode ajudar. A humildade nos ajuda a ver quem somos e a vigiar para não cairmos de novo.
No cuidado da auto-vigilância, prestemos atenção aos gatilhos que disparam desejos que nos destroem. Fujamos.
Procuremos a amizade dos serenos, para não termos a companhia dos que se excedem.
Sempre reflitamos sobre o que fazemos, antes, durante e depois da ação. Meditar nos leva para longe da superfície e do movimento.
Há vida, muita vida, na disciplina, na serenidade, no autocontrole, este estilo que nunca gera tristeza, mas alegria e prazer.
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05/12 Eliana Silva Fontes
05/12 Nicole Santiago Martin Soeda
06/12 Marcio Buscarioli
13/12 Yole Fabri Rodrigues
30/12 Ana Maria Pinto
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04/12 Marcio Buscarioli e
Vanessa Laurentini Mota Buscarioli
06/12 Claudio Barbosa e Adriana Bastor *
09/12 Cibele Aparecida de M. dos Santos e Glauber José dos Santos *
13/12 João Carlos da Mota Filho e Gina Laurentini da Mota
17/12 Vania Cristina Molinari Silva e José Carlos Baptista Jr *
19/12 Sonia Regina Rodrigues Boscariol e Luiz Boscariol Filho *
22/12 Luiz Belo Sobrinho e
Maria da Penha Freire Sobrinho
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Pr Ubirajara de OliveiraCelso ouvia com atenção os comentários dos colegas sobre os,
esperados, presentes de Natal. Ainda faltavam alguns dias para a data, mas ele tinha consciência que aquele seria um Natal diferente. O pai, Rodrigo, estava desempregado e a mãe, Djanira, literalmente
“Segurava a onda” no sustento da casa. Uma conversa em família descortinou a realidade. Porém, ninguém avisou ao sistema e os planos dos outros continuavam, assim como naquela escola, onde os alunos viviam as preocupações das últimas provas do ano letivo.
De repente, Amanda olhou para Celso e perguntou: “E você Celsinho, o que vai ganhar”. O menino, surpreso com a pergunta e diante dos muitos olhares, respondeu: “Um beijo e um abraço dos meus pais”, a resposta provocou sonoras gargalhadas. Celso sorriu sem graça e depois ficou em silencio, envergonhado com a situação.
Ao final da aula, caminhando lentamente para o portão de saída, ouviu o chamado de uma voz familiar: “Celso! Espera um pouco”, era Toninho, um companheiro de turma. Ele se aproximou e disse: “Pôxa cara, sua resposta mexeu muito comigo. Vou ganhar um presentão, mas dificilmente vou ganhar um abraço do meu pai. Ele vive longe da gente e eu sinto muito a falta dele. Trocaria qualquer coisa por um abraço do meu pai. Sinto saudades” disse,
limpando dos olhos uma lágrima teimosa. Em silencio Toninho abraçou Celso e depois saiu em disparada. Naquele momento, Celso descobriu que existem presentes que o dinheiro não pode comprar. E assim viveu, o seu Feliz Natal.
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Pr Geraldo Farias“E em nenhum outro há salvação porque debaixo do céu nenhum outro nome há dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4.8-12). Afirmação do apóstolo Pedro, detido por pregar Jesus, em sua defesa perante as autoridades em Jerusalém.
Cristo deve ser proemi-nente - o primeiro, o mais importante, em nossas vidas. Aquele que é buscado, adorado, seguido fielmente; absolutamente nada deve concorrer ou
conspirar contra Seu Senhorio; absolutamente nenhum outro deve se interpor (colocar-se no meio), entre nós e Ele porque somente Ele é o único Mediador (I Tm 2.5).
Compartilho o real significado do Cristo no Cristianismo naqueles três momentos solenes de vivências históricas de uma Comunidade Cristã:
1) Natal – Jesus nasce numa manjedoura. A manjedoura, conforme nossa representação cultural está sob as estrelas do céu e sobre o verde do campo. Está entre os anjos do céu, os pastores do campo e os magos que vieram visita-lo, presenteá-lo e adorá-lo. A
manjedoura é o simbolismo de que Jesus nasce no centro, no meio.
Seu nascimento é decisivo para o Ocidente, porque divide-o entre o “antes” e o “depois” deste evento. Estamos em 2016 após Seu nascimento, dC!
2) Páscoa – Na celebração da Pessach, a festa que rememora a libertação dos hebreus do cativeiro egípcio, marca o calvário do Cristo. Naquela semana Jesus partilha a mesa. A mesa é o representativo cultural da comunhão. Ele parte o pão e partilha o vinho em meio à seus amigos, discípulos. Jesus no meio da gente! Todo o seu ministério Jesus está em volto do povo, dos amigos, no seio das famílias – seja
em refeições, em festejos, em discursos. Jesus participa das bodas em Caná e do drama de Lázaro; Jesus se faz presente nas emoções da mais extremas da vida. O desenvolvimento do ministério público é em meio às pessoas, seja dentre as paredes da Sinagoga, seja no Templo, seja à beira-mar ou nas ruas.
Jesus está no meio! A Páscoa refere-se ao pão e ao vinho partilhado. Jesus é quem partilha, divide, oferece, porque está no centro! (Recordo o quadro A Última Ceia de Leonardo Da Vinci: A pintura medieval retrata o Mestre no ponto central...)
3) Morte – A semana dramática do Cristo culmina na Cruz. A cruz é o representativo do lugar em que Ele almeja estar em nossas vidas. O julgamento de Jesus coloca-o entre o povo e as autoridades. Depois, Ele desfila nas ruas centrais da cidade de Jerusalém, o centro do globo (Ez 5.5).
Jesus sofre e é crucificado em meio à dois ladrões. A cruz está entre o céu e a terra. Aplicando: Afirmações do Novo Testamento: De acordo com a Paulina (Fp 2.11), Ele é o Senhor! (Ele é “o” = artigo definido, singular; “Senhor”, de Kurios = gr., único Dono). De acordo com a Joanina, Ele é o Verbo (1.1), “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14.6). Não há outro caminho ou atalho: Somente Jesus nos leva a Deus!
De acordo com a Petrina (I Pe 2.4-8), Ele é a pedra viva, a pedra angular, necessária para sustentar nossas convicções. Não há outra: É Jesus!
Na narrativa do Natal, a família de Jesus não encontrou lugar para que o Rei nascesse. Acontece na vida de muitos: Jesus sequer nasceu... Não vive, não ocupa espaço em suas vidas, não Reina. Jesus quer ser Ser
proeminente, principal, central, número 1... Pense nisso!
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Pr Sylvio MacriUma crise pede esperança, pois quando parece que não há saída, o que nos mantém de pé é ela, a esperança. Não uma esperança qualquer, mas a esperança no Senhor, como disse o salmista, num momento muito difícil: “Por que estás abatida ó minha alma, por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, minha salvação e meu Deus.” (Sl.42.5, 5 e 43.5).
Jeremias tinha presenciado o cerco e a invasão de Jerusalém pelos soldados babilônios, homens cruéis, cuja prática de guerra era a de não deixar pedra sobre pedra. O historiador bíblico relata:
“Nebuzaradão, capitão da guarda, servo do rei da Babilônia, foi para Jerusalém e queimou o templo do Senhor e o palácio real; queimou também todas as casas de Jerusalém (....) Derrubou os muros em redor de Jerusalém.” (2Reis 25.8-10).
Diante dessa catástrofe, e vendo o sofrimento dos sobreviventes, Jeremias escreveu o seu grande poema, chamado de “Lamentações”, no qual chora amargamen-te dianamargamen-te de Deus. Chega mesmo a dizer: “Esqueci-me do que seja a felicidade. Digo: a minha força já se esgotou, como também a minha esperança no Senhor. Lembra-te da minha aflição e amargura, do absinto e do fel. Eu ainda tenho lembrança deles e fico abatido.” (Lm.3.17b-20).
Entretanto, o profeta muda o tom do seu lamento, e diz: “Mas quero me lembrar do que me pode dar esperança”, pois “Bom é o Senhor para os que esperam nele, para
quem o busca. Bom é ter esperança e aguardar tranquilo a salvação do Senhor.” (Lm.3.21,25,26). Antes, ele já havia dito: “Maldito o homem que confia no homem, faz daquilo que é mortal a sua força e afasta do Senhor o coração! Bendito o homem que confia no Senhor, cuja esperança é o Senhor.” (Jr.17.5,7).
O que dava esperança a Jeremias era lembrar-se das misericórdias do Senhor, que são a razão de não sermos consumidos. Elas nunca têm fim, pelo contrário,
renovam-se a cada manhã (Lm.3.22,23). Por isso, em meio à crise que estamos vivendo em nossa cidade, nosso estado e nosso país, lembremos do Senhor e do seu amor, e esperemos com paciência pelo seu socorro. Ele se inclinará para nós, colocará nossos pés sobre uma rocha e firmará
nossos passos. “Feliz o homem que coloca a sua confiança no Senhor e não se volta aos arrogantes nem aos que seguem a
mentira.” (Sl.40.4).
Portanto, neste mês de celebração, celebremos a esperança no Senhor.
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** Ásia - Roberto, Marina e filhos
* PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué Franco da Silva (Diadema)
** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e filhos (Amazonas)
* Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron
* Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família
* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO
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Data Horário Professor Tema
18/12/2016 Manhã Vanessa A família do soldado
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NOSSA MISSÃO
A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas, integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.
NOSSA VISÃO
A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.
NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS
Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e