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Sumário. Princípios Orçamentários Estrutura Orçamentária Ciclos Financeiros Planejamento Processos e Normas

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Academic year: 2021

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Sumário

Princípios Orçamentários

Estrutura Orçamentária

Ciclos Financeiros

Planejamento

Processos e Normas

(3)

Objetivo

Apresentar a estrutura orçamentária do AF16, suas mudanças e as

formas que a execução orçamentária deverá ser feita durante todo o AF.

ESPERAMOS:

Prestação de contas com credibilidade

Todos devem cumprir com os padrões, diretrizes, política da VMB.

Promover maior mordomia e garantir a transparência no processo de

prestação de contas.

Os recursos transferidos pela Visão Mundial (Clusters) aos Parceiros

deverão ser utilizados somente em atividades previstas POA.

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Princípios Orçamentários

Execução

Aprovação

Controle

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Após o cálculo do teto orçamentário é reservado um valor para os Custos de

Suporte, são realizadas as seguintes divisões para o orçamento, que consideram os

custos indiretos e as despesas que são pagas pelo EN por conta dos PDAS:

DPC – CLUSTER

DPC :

SISTEMAS

HEA/NEPREF

MARGEM PROTEÇÃO

TRADUÇÃO

CORRESPONDÊNCIA

CAL

Estrutura Orçamentária

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 6.4.2 Mensalmente, a Visão Mundial Brasil apresenta um fluxo de execução do Cluster. Faz-se a liberação do saldo por projeto, no Microsiga, segue o saldo para o sistema e em seguida se realiza a transferência, em espécie, para a conta bancária do Cluster mediante aprovação da Gerência e Diretoria Financeira a execução é feita pelo STS e MICROSIGA despesa por despesa.

 6.4.3 A Visão Mundial Brasil faz a liberação do valor orçado mensal referente ao DPC Cluster, retém o valor da folha de pagamento da equipe Cluster, no Microsiga, segue o saldo para o sistema, ou seja, a soma dos orçamentos dos PDA’s que formam o Cluster e em seguida se realiza a transferência para a conta banco do Cluster mediante aprovação da gerencia e as Diretorias de Administração e Finanças.

 6.4.4 Os recursos são enviados mensalmente ao Cluster e segue o valor e período de acordo com o cronograma estabelecido no POA, segundo a natureza do Cluster, sendo:

 Tem o recurso repassado por meio de transferência bancária para conta específica e exclusiva do Cluster para recebimento dos recursos oriundos da VMB;

 Com o recurso na conta Cluster é realizado o repasse para a conta específica de cada parceiro para pagamentos de determinadas despesas, como folha de funcionários e adiantamentos.

 Após da liberação no Microsiga, o Cluster deve liberar a receita por meio do sistema STS para a execução do parceiro;

 6.4.5 Além do fluxo apresentado, existem dois repasses que são executados em paralelo que ocorrem nas execuções, são os processos de GN – Gift Notification e BounceBack.

Fonte (MA.VMB.010.00 – Manual Financeiro do Cluster. Pag 11)

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6.4.1.1 A área administrativa e financeira do Cluster deve estar capacitada a demonstrar, em termos claros,

que as verbas foram usadas para executar os propósitos acordados, as metas planejadas dentro do

orçamento.

6.4.1.2 Os clusters deverão estabelecer uma conta bancária exclusiva para receber e movimentar as verbas

transferidas pela Visão Mundial. O repasse do subsídio para os clusters se dá através de transferência

bancária.

6.4.1.3 Os Clusters tem até o 3º dia útil de cada mês para realizar a prestação de contas no STS, e

MICROSIGA, após está data é realizado pelo Núcleo Financeiro de Projetos e Contabilidade os devidos

fechamentos no STS e no MICROSIGA.

6.4.2.6 As Agências Conveniadas, deverão prestar contas dos recursos enviados pelo Cluster, de acordo com

as normas estabelecidas por esta e através do sistema eletrônico de prestação de contas indicado pela VMB.

6.4.1.7 O não cumprimento das prestações de contas dos recursos repassados pelo Cluster aos parceiros

que formam parte dele, dentro do prazo poderá ocasionar a redução ou a suspensão temporária de novo

envio de subsídio para o Cluster. A Coordenação de Finanças de Projetos, a Gerência Financeira ou a

Diretoria de Operações poderá arbitrar pela suspensão temporária de repasse e/ou liberação da verba.

6.4.1.10 Em casos de atraso da prestação de conta, os relatórios financeiros apresentarão uma sub

execução orçamentária, que deverá ser informada no relatório de justificativa próprio pelos Coordenadores

dos Clusters.

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 .4.1.11 Os documentos comprobatórios (Notas Fiscais e Recibos) devem seguir o padrão:

As notas devem: sempre ser originais, estar sempre em nome da Visão Mundial, estar sempre ticadas nas datas e valores;

Os documentos comprobatórios devem: sempre estar rubricadas pelo responsável e conter os carimbos de pago sobre as faturas e boletos que compõem o movimento.

 6.4.1.12 O Cluster deve solicitar pagamentos, compras e adiantamento no sistema cada mês. Seguindo as instruções normativas de acordo as Normas de Compras. No caso de compras diretas devem ser realizadas de acordo com as diretrizes estabelecidas na Lista de Compras Diretas. (Anexo 03).

 6.4.1.13 É responsabilidade da coordenação do Cluster o acompanhamento de saldos, devendo sempre ser assistido pelo Gerente do Cluster. A não apresentação dos documentos de respaldo no mês corrente acarretará a diminuição do saldo correspondente do subsídio do mês posterior.

 6.4.1.14 O Cluster deve manter uma cópia de toda a movimentação financeira: conciliações, comprovantes, relatórios, etc. quando a guarda destes documentos ficar sob guarda da Gerencia e Coordenação do Cluster.

 6.4.1.15 O Cluster terá seus processos de prestação de contas normatizados por meio das normas que regulam as atividades financeiras da Visão Mundial Brasil, a exemplo da norma de compras, norma de adiantamentos, norma de viagens, e outras mais.

Fonte (MA.VMB.010.00 – Manual Financeiro do Cluster. Pag 11)

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Estrutura Orçamentária

• Foram introduzidos15 códigos de Resultados do Bem estar das crianças (CWBO) (de C1A a C4D) na planilha de orçamento LEAP.

Orçamento AF2013 para AF2014

•Foram introduzidas funções de codificações do Resultado do Bem Estar das Crianças (CWBO), codificações de categoria da Progamação e codificação da categoria do Programa Principal.

•Foi adicionado1 código de Resultados de Bem Estar das Crianças (CWBO) (C5A -No aplicable).

•Foi retirado 4 códigos da Categoría de Programacão (P03 Evaluación /Diseño, P17 Infraestructura, P23 Albergue, P26 Monitoreo & Evaluación).

Orçamento AF2014 para AF2015

•Foi introduzido o novo grupo de 18 Códigos de Categoría de Programação (códigos Sxx) para substituir os códigos Pxx , conservando excepcionalmente 3 códigos de tema transversal Pxx.

•Foi atualizado a Categoria de Programa Principal para refletir o novo codigo de Categoria da Programação, foi agregado AA para Advocacy.

•Funções de exibição foram introduzidas de Advocacy e Codificacão de Tema Transversal no Horizon (A implementação está prevista para 31 de julho de 2015)

Orçamento de AF2015 para AF2016

•Introduzir a função de Monitoramento e Avaliação no Horizon.

•Retirar os 3 codigos transversais Pxx restantes dos codigos de categoria da programação.

• Parar as codificações das categorias de programação do SunSystems e completar a transição ao Horizon. Futuro

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P01 Advocacy S01 Child Protection

P02 Agriculture S02 Community Engagement for Child Well-being P03 Assessment / Design S03 Organizational Capacity Building for Partners P04 Children in crisis S04 Education and Life Skills

P05 Christian commitments S05 Health

P06 Civil society S06 Nutrition

P07 Disability S07 HIV/AIDS

P08 Disaster mitigation S08 Water and Sanitation

P09 Economic development S09 Agriculture and Food Security

P10 Education S10 Economic Development

P11 Emergency response S11 Emergency Response

P12 Environment S12 Food Assistance

P13 Food security S13 Humanitarian Protection

P14 Gender S14 Peacebuilding

P15 Health S15 Disaster Mitigation

P16 HIV/AIDS S16 Christian Commitments

P17 Infrastructure S17 Programme and Project Management P18 Leadership development S18 Sponsorship Services

P19 Nutrition P07 Disability

P20 Peacebuilding & Conflict resolution P12 Natural Environment & Climate Issues P21 Programme and project management P14 Gender

P22 Protection (including child protection) P23 Shelter

P24 Sponsorship Management P25 Water and sanitation P26 Monitoring & Evaluation

Until FY2015 budget cycle From FY2016 budget cycle

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LEAP 3.0

Desde o lançamento do LEAP 3.0, Estratégia de Alinhamento e Programação, em novembro de 2013, os escritórios iniciaram uma transição ao novo modelo, com a implementação total prevista para o AF18. Durante o AF16 os escritórios devem continuar desenvolvendo a abordagem técnica alinhado com a estratégia do EN e o desenho do Programa Técnico.

Horizon

STS

PBAS

partir de Junho se inicia todo o planejamento do orçamento necessário para o próximo AF. Então o

Núcleo de Projetos lança a solicitação em Budget Request. O orçamento é separado em DPC e

CAL somando o valor total mais o RC (registered children).Com o período de troca de AF, o EA

analisa o orçamento solicitado e aprova de acordo com o que já foi negociado no período.

Ao longo do Período do AF, o EA pode fazer alterações no orçamento ou patrocínio aumentar ou

diminuir a quantidade de RC. Fica a encargo de o núcleo fazer as devidas alterações na PBAS de

acordo com a mudança.

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Referências

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