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Heavy metals concentration in marine fish marketed in Aracaju - Northeast Brazil

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Academic year: 2021

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CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM PEIXES MARINHOS

COMERCIALIZADOS EM ARACAJU-SE –BRASIL

Nome dos autores: Gabriela C. Pontes (IC) 1, Silvia O. Santos (IC) 2, Carlos A. Silva 3, Julio C.F.A Wasserman4 1 - Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói – RJ, gabrielacugler@id.uff.br

2 - Universidade Federal de Sergipe – UFS – Aracaju - SE

3 - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA – Aracaju - SE 4 - Universidade Federal da Fluminense – UFF, Campus da Praia Vermelha, Niterói – RJ Resumo:

A determinação de arsênio (As), cádmio (Cd), chumbo (Pb) e mercúrio (Hg) em pescado é de grande interesse à saúde pública devido à toxicidade desses elementos e bioacumulação na cadeia alimentar. O objetivo da pesquisa foi avaliar os teores desses metais em 11 espécies de peixes marinhos comercializados em Aracaju-SE. Os elementos As, Cd e Pb foram determinados por espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS) utilizando técnicas de digestão por micro-ondas e o Hg foi analisado por espectrometria de absorção atômica de vapor frio (CVAAS). A maioria das espécies apresentou concentrações médias de As abaixo dos limites máximos toleráveis (LMT) de 1mg/kg, exceto o atum, robalo e bijupirá. O bijupirá apresentou os maiores valores de 0,88 a 2,03 mg/kg (média 1,46 ± 0,81 mg/kg). De maneira geral, os teores de Pb e Cd não apresentam situação de risco ao consumidor baseado nos LMT. O robalo e arabaiana apresentaram teores de mercúrio total acima do LMT.

Palavras-chave: ICP-MS, CVAAS, limites máximos toleráveis, metais.

Heavy metals concentration in marine fish marketed in Aracaju - Northeast Brazil

Abstract:

The determination of arsenic (As), cadmium (Cd) and lead (Pb) in fish samples are of great interest to public health due to their potential toxicity and bioaccumulation along the food chain. The aim of this research was to evaluate the levels of these metals in eleven species of marine fish sold Aracaju - Northeast Brazil. The elements As, Cd and Pb were determined by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS) applying microwave digestion techniques and Hg was analyzed by cold vapor atomic absorption spectrometry. Most species studied showed concentrations of As below Maximum Tolerable Limits (MTL) of 1 mg/kg except tuna, seabass and cobia. Cobia had the highest arsenic values ranging from 0.88 to 2.03 mg/kg (mean 1.46 ± 0.81 mg/kg). In general, the levels of lead and cadmium do not present a risk for consumers based on the MTL. Seabass and amberjack showed total mercury concentration above the MTL of 1 mg/kg for carnivorous fish.

Keywords: ICP-MS, CVAAS, maximum tolerable limits, metals

Introdução

O consumo de peixes é benéfico para o crescimento e o desenvolvimento neurológico, reduz o risco de doenças coronárias e melhora as respostas imunológicas em humanos (KRIS-ETHERTON et al., 2001). Entretanto, existe uma relutância em comer pescado porque o benefício para a saúde tem sido frequentemente influenciado pelas notícias de que o seu consumo é uma importante rota de exposição humana a uma variedade de contaminantes químicos. Dentre estes, os metais pesados se destacam, devido à capacidade de acumular nos tecidos dos organismos aquáticos e a possibilidade de atingir humanos por meio da cadeia trófica causando efeitos perigosos à saúde (MATHEWS; FISHER, 2009). Os elementos traços arsênio (As), cádmio (Cd), chumbo (Pb) e mercúrio (Hg) presentes na carne de pescado em níveis de parte por milhão são considerados tóxicos e podem causar problemas sérios à saúde humana (MCKELVEY et al., 2007). No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela fiscalização de contaminantes em alimentos por meio dos Limites Máximos de Tolerância (LMT) para contaminantes inorgânicos publicados pela Resolução Anvisa Nº 685 Nº 42 de 29 de agosto de

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2013 (ANVISA, 2013). Os valores do LMT para metais em peixe são: cádmio 0,05 mg/kg e 0,3 mg/kg dependendo da espécie; arsênio 1,0 mg/kg; chumbo 0,3 mg/kg para todas as espécies e mercúrio 0,5 mg/kg para peixes não carnívoros e 1, 0 mg/kg para carnívoros. O conhecimento sobre o potencial risco do consumo de peixes que possam apresentar teores de arsênio, cádmio e chumbo acima dos LMT é de suma importância para subsidiar as agências de saúde e de vigilância sanitária sobre as recomendações dos níveis seguros de consumo em particular para crianças, mulheres grávidas e também lactantes. O objetivo dessa pesquisa foi determinar e qualificar as concentrações de As, Cd, Pb e Hg encontradas em onze espécies de peixes marinhos comercializados em Aracaju tomando-se como base no LMT.

Experimental

As onze espécies de peixes marinhos analisados (Tabela 1) foram selecionados com base na disponibilidade e compra frequente pela população em geral. O pescado foi comprado em estado de conservação fresco ou congelado nos mercados locais, peixarias, feiras livres de Aracaju em 2015. As amostras de pescado (9 de cada espécie) foram transportadas refrigeradas até o laboratório da Embrapa em Aracaju, SE onde foram retiradas porções somando cerca de 100 a 150 g da musculatura da região latero-dorsal de cada peixe inteiro. Os peixes inteiros foram identificados de acordo com Menezes e Figueiredo (1985). Nas postas de peixes, a identificação das espécies teve como base a conformação dos miômeros e mioseptos da musculatura (MAPA, 2016).

Tabela 1. Classificação, habitat, hábito alimentar das espécies de peixes estudadas.

Nome vulgar Família Nome científico Habitat Hábito alimentar

Arabaiana Carangidae Seriola spp. Demersal Carnívoro Atum Scombridae Thunnus spp Pelágico Piscívoro

Bagre Ariidae Bagre spp Demersal Onívoro

Dourado Coryphaenidae Coryphaena hippurus Pelágico Carnívoro Pescada amarela Sciaenidae Cynoscion acoupa Demersal Carnívoro Pescada branca Sciaenidae Cynoscion spp Demersal Carnívoro Sardinha Clupeidade Sardinella brasiliensis Pelágico Planctófago Tainha Mugilidae Mugil spp Pelágico Planctófago Vermelho Lutjanidae Lutjanus spp Demersal Onívoro Robalo Centropomidae Centropomus undecimalis Costeiro Carnívoro Bijupirá Rachycentridae Rachycentron canadum Oceânico/ recifes Carnívoro

Toda a vidraria e recipientes foram descontaminados em banho ácido de HNO3 10% v/v por

24 horas e enxaguados com água Mili-Q (18 μΩ). As amostras foram liofilizadas por 48 horas e posteriormente armazenadas em freezer a -15°C. Em seguida, foram trituradas em um processador doméstico para obter amostras homogêneas. Entre cada trituração, o processador foi lavado com solução de ácido nítrico a 10% v/v e em seguida com água Mili-Q (18 μΩ) para evitar contaminações cruzadas entre amostras. No processo de digestão para análise de As, Cd e Pb foi utilizado cerca de 0,40 g de músculo liofilizado e, em seguida, adicionado 10 mL de ácido nítrico (HNO3) na concentração de 7 M e 2 mL de peróxido de hidrogênio 30% v/v (H2O2) conforme

metodologia adaptada de Jarić et al. (2011). Na digestão das amostras foi utilizado um microondas Anton Paar modelo Multiwave 3000 na potência de 1500 W por 40 minutos. Na determinação de As, Cd e Pb foi utilizado espectrômetro de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS,

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Thermo, Alemanha). As curvas de calibração foram preparadas com padrão multielemental para ICP marca SpecSol. A validação do método analítico foi feita utilizando-se material de referência certificado DORM-3 (tecido muscular de peixe).

Na extração de Hg foi utilizado 0,5 g de amostra e digerido com 15 mL de solução 1:1 de (H2SO4 + HNO3) em um reator cinético (dedo frio), aquecido por 2 horas em banho de areia à 60°C.

Após o resfriamento adicionam-se 3 mL de H2O2, 52 mL de água deionizada e 15 mL de

permanganato de potássio (KMnO4) a 5%. Em seguida, neutraliza-se o excesso de oxidantes com cloridrato de hidroxilamina 12%. Antes de realizar a leitura retira-se 5 mL de amostra e adiciona-se 1mL de cloreto estanoso a 20% (HACTH, OTT, 1968). Na leitura do mercúrio total foi utilizado um espectrofotômetro de absorção atômica por vapor frio Lumex RA 915+ (CVAAS, Zeeman, Russia).

Resultados e Discussão

No que se refere à precisão e exatidão do método analítico observou-se que os valores de recuperação dos analitos no material de referência DORM-3 (n= 3) foi de 88, 9% para o As, 93,1% para o Cd, 100,0% para o Pb e de 101,6% para o Hg encontram-se dentro da faixa de 80% a 110% aceitável para a análise de metais traços. As concentrações dos metais das amostras de pescado estão representadas em mg/kg em base úmida (Tabela 2) para fins de comparação com os valores publicados na mesma base pela legislação brasileira.

A concentração média de arsênio nos peixes foi 0,73 ± 0,34 mg/kg. Os teores médios de As na pescada branca, sardinha e vermelho não excederam o LMT de 1,0 mg/kg estabelecido pela legislação brasileira. Entretanto, os peixes predadores atum, robalo e bijupirá apresentaram níveis acima do LMT e em três espécies arabaiana, bagre e pescada amarela alguns exemplares encontram-se muito próximos do limite máximo. Os teores elevados de As nesse grupo de predadores podem estar relacionados ao hábito alimentar carnívoro desses peixes (Tabela 1) que concentram esse elemento via cadeia alimentar. Os níveis de As nos atuns pode ser atribuído ao seu regime alimentar piscívoro de peixes planctófagos pelágicos. Suas presas se alimentam de fitoplâncton marinho que têm habilidade de acumular As concentrações de As total observadas neste estudo são inferiores àquelas encontradas por Burger e Gochfeld (2005) de 0,23 mg/kg a 3,3 mg/kg em peixes marinhos comercializados em New Jersey, EUA. Medeiros et al. (2012) reportaram níveis de As total entre 0,002 mg/kg e 11,8 mg/kg em peixes comercializados em Niterói/RJ

A concentração média de cádmio foi de 0,08 ± 0,02 mg/kg. O robalo e o dourado apresentaram os valores mais alto do cádmio de 0,10 ± 0,04 mg/kg e 0,09 ± 0,02 mg/kg, respectivamente. Níveis elevados de Cd observados no dourado podem ser atribuídos ao seu regime alimentar bem diversificado. Os teores médios do Cd no atum, sardinha e tainha encontram-se abaixo do Limite Máximo Tolerável de 0,10 mg/kg específico para estas espécies (ANVISA, 2013). Nas demais espécies arabaiana, bagre, pescada amarela, pescada branca, vermelho, robalo e bijupirá as concentrações médias do cádmio excedem o LMT de 0,05 mg/kg.

Medeiros et al. (2012) analisando peixes comercializados no mercado de Niterói/RJ detectaram níveis de Cd entre 0,002 mg/kg e 0,5 mg/kg. .

A concentração média de chumbo foi de 0,09 ± 0,06 mg/kg. O dourado comercializado em Aracaju foi a única espécie que apresentou níveis de chumbo acima do LMT de 0,30 mg/kg atingindo o maior teor de 0,45 mg/kg. Essas diferenças observadas podem ser atribuídas as diferentes procedência geográficas dos peixes comercializados nesses locais (BURGER; GOCHFELD, 2005) e ao tipo de alimento consumido e diferentes hábitos alimentares dos peixes (SERRÃO et al., 2014). Medeiros et al. (2012) analisando peixes comercializados em Niterói, RJ detectaram níveis de Pb entre 0,01 mg/kg e 0,50 mg/kg.

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Tabela 2: Concentrações de metais (mg.kg-1, ww) em peixes comercializados em Aracaju/SE.

Espécie Arsênio Cádmio Chumbo Mercúrio

Arabaiana 0,56 ± 0,37 (0,17 – 1,00) 0,08 ± 0,02 (0,06 – 0,11) 0,04 ± 0,05 (0,03 – 0,01) 1,10 ± 0,01 (1,09 – 1,10) Atum 1,30 ± 0,34 (0,81 – 1,80) 0,08 ± 0,02 (0,06 – 0,14) 0,09 ± 0,06 (0,02 – 0,19) 0,60 ± 0,15 (0,47 – 0,76) Bagre 0,62 ± 0,43 (0,11 – 1,25) 0,08 ± 0,04 (0,04 – 0,19) 0,03 ± 0,01 (0,02 – 0,05) 0,67 ± 0,02 (0,65 – 0,69) Dourado NA 0,09 ± 0,02 (0,06 – 0,14) 0,23 ± 0,15 (0,11 – 0,45) 0,85 ± 0,04 (0,82 – 0,88) Pescada Amarela 0,69 ± 0,29 (0,46 – 1,02) 0,07 ± 0,03 (0,04 – 0,10) < LD 0,68 ± 0,01 (0,67 – 0,69) Pescada Branca 0,22 ± 0,17 (0,07 – 0,44) 0,08 ± 0,02 (0,04 – 0,10) 0,03 ± 0,03 (0,02 – 0,10) 0,30 ± 0,05 (0,26 – 0,37) Sardinha 0,34 ± 0,17 (0,22 – 0,48) 0,08 ± 0,01 (0,07 – 0,10) < LD 0,06 ± 0,02 (0,03 – 0,09) Tainha NA 0,07 ± 0,04 (0,04 – 0,14) 0,13 ± 0,12 (0,04 – 0,21) 0,006 ± 0,001 (0,005 – 0,007) Vermelho 0,33 ± 0,10 (0,24 – 0,48) 0,07 ± 0,01 (0,06 – 0,10) 0,11 ± 0,08 (0,03 – 0,19) 0,62 ± 0,18 (0,46 – 0,72) Robalo 1,07 ± 0,37 (0,81 – 1,33) 0,10 ± 0,04 (0,05 – 0,14) < LD 1,24 ± 0,16 (1,16 – 1,44) Bijupirá 1,46 ± 0,81 (0,88 – 2,03) 0,08 ± 0,00 (0,08) < LD 0,37 ± 0,03 (0,33 – 0,39)

A concentração média de mercúrio nos peixes planctófagos foi 0,03 ± 0,01 mg/kg enquanto que no grupo de predadores foi de 0,71 ± 0,07 mg/kg. Os níveis de Hg nas espécies não-carnívoras (planctófagas) não excederam o LMT de 0,5 mg/kg determinado na legislação brasileira (ANVISA, 2013). O maior nível de mercúrio de Hg foi observado no robalo de 1,24 ± 0,16 mg/kg, espécie carnívora e topo de cadeia que na fase adulta alimenta-se preferencialmente de peixes. O robalo e arabaiana foram as espécies que apresentaram níveis de Hg acima do LMT de 1,0 mg/kg específico para os peixes carnívoros (ANVISA, 2013). De acordo com Storelli et al, 2005, espécies carnívoras que utilizam o fundo para obtenção de alimento, como o robalo e arabaiana, apresentam uma grande tendência de incorporarem mais mercúrio que aquelas que se alimentam próximo à superfície como o atum. Morgano et al. (2012) encontraram níveis de Hg na tainha Mugil liza de 0,012 ± 0,007 mg/kg e na sardinha Sardinella brasiliensis de 0,019 ± 0,011 mg/kg similares aos obtidos nesse estudo. Esses resultados exprimem a importância da posição trófica, da qualidade e composição do alimento natural preferencial ingerido e da longevidade no processo de bioacumulação e biomagnificação de Hg das diferentes espécies analisadas. Nossos resultados em peixes de diferentes níveis tróficos confirmam que os menores teores de mercúrio geralmente são observados nos peixes planctófagos do que nos carnívoros.

Conclusões

Os teores de chumbo e cádmio das espécies alvo apresentam níveis toxicológicos aceitáveis para consumo humano, exceto arabaiana, bagre, dourado, pescada amarela, pescada branca, vermelho, robalo e bijupirá que apresentaram exemplares que excederam os limites máximos toleráveis (LMT) do cádmio estabelecidos pela legislação brasileira.

A pescada branca, sardinha e vermelha apresentam níveis de arsênio aceitáveis, mas os peixes atum, arabaiana, bagre, dourado, pescada amarela, robalo e bijupirá apresentam os teores mais elevados de arsênio e potencial risco à saúde humana. Estudos adicionais sobre a especiação do arsênio em peixes são fundamentais para a avaliação de risco de consumo porque a maioria desse elemento determinado como As total encontra-se na forma orgânica que é menos tóxica que a inorgânica.

O robalo e arabaiana apresentaram teores de mercúrio total acima do LMT. As concentrações médias de mercúrio total foram menores nos peixes na base da cadeia alimentar, aumentando em direção aos níveis tróficos superiores. A necessidade da especiação ocorre

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especialmente quando, como no caso específico do mercúrio e do arsênio, as formas químicas demonstram diferentes impactos e comportamentos como sua toxidade, mobilidade e biodisponibilidade.

Agradecimentos

Ao CNPq Processo: 559759/2009-6 pelo aporte de recursos para a realização da pesquisa e a Universidade Federal Fluminense, juntamente com o grupo de pesquisa REMADS pelas análises de HgT

Referências Bibliográficas

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