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MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Engenharia Civil e Ambiente ESTRUTURAS

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(1)

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL

Engenharia Civil e Ambiente

ESTRUTURAS

João F. Almeida Outubro 2012

(2)

Introdução ao Projecto de Estruturas O Processo de Projecto

A Fase de Concepção

Condicionamentos

Localização da Estrutura (Acções, Geotecnia, Agressividade Ambiental, ...) Utilização / Função da Estrutura

Concepção Estrutural

Equilíbrio – o caminho das cargas Sistemas Estruturais

Materiais

Exigências de Desempenho

Tempo de Vida Útil de Projecto

Eficiência Estrutural (ELS, ELU, Robustez)

ÍNDICE

ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE – ESTRUTURAS

Eficiência Estrutural (ELS, ELU, Robustez) Durabilidade

Sustentabilidade

Estética / Integração no Local (Concepção Arquitectónica ↔ Concepção Estrutural) Economia

Da Concepçãoàs Fases de Análise e Verificação da Segurança Modelos de Projecto

A Conclusão do Projecto Os Novos Betões

Betões de Alto Desempenho Betão Autocompactável Betão Arquitectónico Realizações

Considerações finais

(3)

ESTRUTURA Outras Especialidades: Traçado Hidrologia Construtor PROJECTO

Projectar estruturas é uma actividade profissional muito motivadora.

O Projecto nasce de uma localização e de uma função ....

Ponte S/ a Ribª Despe-te Que Suas , S. Miguel, 2011

O PROJECTO DE ESTRUTURAS Dono de Obra Hidrologia Ambiente Geotecnia Arquitectura Instalações Técnicas …… Construtor Gestão de Obra

(4)

A localização e a função da estrutura estabelecem em geral as suas condicionantes principais, ...

O PROJECTO DE ESTRUTURAS

Barragem do Alqueva, R. Guadiana, 2002

Torre de Televisão, Stuttgart

Reservatório de Betão

(5)

O PROJECTO é uma actividade fundamental para o sucesso e bom desempenho dos

empreendimentos.

Mesmo no caso dos Edifícios, em que a Estrutura representa, em geral, apenas 15% a 25% do

custo total da construção, ela é responsável pela segurança da generalidade dos materiais e

equipamentos referentes às diversas especialidades.

O PROJECTO DE ESTRUTURAS

(6)

“ The conceptual design stage is the most important phase of a project.

Without an idea, without a proper solution to the problem under

fib Model Code 2010, Vol. 1 / 2, March 2012

A FASE DE CONCEPÇÃO DO PROJECTO

A localização e a função da estrutura determinam em geral as suas condicionantes principais,

que, uma vez devidamente compreendidas e hierarquizadas, permitem dar início à concepção

estrutural (“conceptual design”).

solution to the problem under study there is no established safety concept, no adequately defined behaviour and essentially

no solution to the defined

problem, without which a

successful construction project cannot be realized.

Conceptual design is a creative act for which it is not easy to establish a methodology…. “

(7)
(8)

A

LOCALIZAÇÃO

da Obra

Quantificação das ACÇÕES (que dependam da localização):

SISMOS (NP EN1998-1) , VENTO (NP EN1991-1-4) , NEVE (NP EN1991-1-3) , ...

Sismo

próximo

Sismo

afastado

NP EN1998-1 , 2010

Natureza dos TERRENOS de fundação ↔ Fundações, Concepção Global Eventual AGRESSIVIDADE do meio ↔ DURABILIDADE

Eventual existência de

risco elevado

de INCÊNDIO ou ACIDENTE

(9)

Utilização / Função da Estrutura ↔ Ex:

Sobrecargas

em edifícios

(10)

NP EN1991-1-1 , 2009 Utilização / Função da Estrutura ↔ Ex:

Sobrecargas

em edifícios

(11)

Utilização / Função do Edifício ↔

Risco de Incêndio

(NP EN1991-1-2 , 2010)

Tipos de Utilização

I Habitação II Estacionamento III Administrativo IV Escolar V Hospitalares

VI Espectáculos e Reuniões Públicas

VII Hoteleiros e Restauração

VIII Comerciais e Gares de Transportes

Ex : tipo I (habitação)

Categoria Altura Nº de pisos abaixo do plano de referência 1 9 1 2 28 3 3 50 5 4 > 50 > 6 Exigências Funções do elemento

Estabilidade Estanquidade Isolamento térmico

VIII Comerciais e Gares de Transportes

IX Desportivos e de Lazer

X Museus e Galerias de Arte

XI Bibliotecas e Arquivos

XII Industriais, Oficinas e Armazéns

elemento

Estabilidade Estanquidade Isolamento térmico

Suporte R − − E − Compartimentação − EI RE − Suporte e compartimentação REI

Resistência ao Fogo de Elementos Estruturais de Edifícios

Categorias de risco Utilizações-tipo Função do elemento estrutural R 30 R 60 R 90 R 120 apenas suporte

I, III, IV, V, VI,

(12)

A fase de CONCEPÇÃO é a

primeira

actividade do PROJECTO:

... as relações entre a função, a forma, os materiais e os processos construtivos, do que deverá resultar o conjunto das melhores soluções possíveis para o problema em estudo; é essencial compreender o funcionamento dos sistemas estruturais e exercitar os

caminhos das

cargas

através da estrutura, por forma a saber julgar a adequabilidade do conceito estrutural e avaliar as dimensões dos vários elementos estruturais.

“ Las teorías rara vez dan más que una comprobación de la bondad o del desacierto de las formas y proporciones que se imaginan para la obra. Estas han de surgir primero de un fondo intuitivo de los fenómenos, que ha quedado como un poso íntimo de estudios y experiencias a lo largo de la vida profesional.

...y el caso es que en las escuelas hay tanto que aprender que rara vez queda tiempo para pensar.

...Porque es absurdo descender a la concreción cuantitativa sin la seguridad de tener encajado el conjunto en sus acertados dominios...”

“....tan inútil es aprender sin meditar, como es peligroso pensar sin antes haber aprendido de outros.”

Eduardo Torroja (1899-1961)

Eduardo Torroja Miret : “RAZÓN E SER DE LOS TIPOS ESTRUCTURALES”, Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos , Ed. 2007

(13)

Estruturas de alvenaria de pedra

“....tan inútil es aprender sin meditar, como es peligroso pensar sin antes haber aprendido de outros.”

(14)

O Betão Estrutural representa a evolução natural das estruturas de alvenaria ?

Pantheon , Roma, (≈ 2000 Anos)

(15)

Hipódromo de la Zarzuela, Madrid, 1939

“....tan inútil es aprender sin meditar, como es peligroso pensar sin antes haber aprendido de outros.”

Eduardo Torroja Miret : “RAZÓN E SER DE LOS TIPOS ESTRUCTURALES”, Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos , Ed. 2007

“Algunos me han preguntado cómo nacieron las cubiertas laminares del Hipódromo de Madrid. Y bien, ellas no

(16)

16

(17)

Emil Mörsch (1872-1950)

Robert Maillart (1872-1940)

Mörsch 1922

(18)

Eugène Freyssinet (1879-1962)

p = g + ψψψψ q qP = P (1/Rcabo)

(p – qP)

(19)
(20)

ESTRUTURAS COM CABOS - O CAMINHO DAS CARGAS...

20

Ponte Golden Gate [L=1280m, f=160m, (L/f)=8], California, 1937, J. Strauss

(21)

CABOS ↔ ARCOS - O CAMINHO DAS CARGAS...

Diferentes formas do cabo, em função das forças aplicadas

Foto. Museu de La Sagrada Família, Barcelona

Parábola / Catenária O “método da inversão” Cabo ↔ Arco

(22)

O CAMINHO DAS CARGAS...

Sagrada Família, Barcelona, 1883 - ,

(23)

CABOS ↔ ARCOS - O CAMINHO DAS CARGAS...

O “método da inversão” Cabo ↔ Arco

Giovanni Poleni, 1748, St. Peters Dome, Roma

Tracção

(24)

ABÓBADAS / CASCAS - O CAMINHO DAS CARGAS...

(25)

FLEXÃO

Galileo Galilei, (1564-1642)

Secções “maciças” Secções em “T” ou em “Π”

(26)

Estruturas Lineares

Pilares / Vigas – Pórticos (flexão) Treliças (compressões/tracções) Arcos (compressão)

Tirantes (tracção)

SISTEMAS ESTRUTURAIS (lineares) Viga (altura constante)

Vigas (altura variável)

Viga “Vierendeel” Vigas (treliça) 26 Sistema“sub-tensionado” Sistema “atirantado” Tracção

(27)

SISTEMAS ESTRUTURAIS / PÓRTICOS

(28)

SISTEMAS ESTRUTURAIS / TRELIÇAS

(29)

SISTEMAS ESTRUTURAIS / ARCOS Ponte Salginatobel , Suiça, 1930

(30)

SISTEMAS ESTRUTURAIS / ARCOS

30

(31)

SISTEMAS ESTRUTURAIS / PONTES ATIRANTADAS Ponte da Normandia , França (Le Havre-Honfleur), 1995

(32)

Estruturas Laminares

Planas

Paredes Lajes (flexão)

Cascas / Membranas (tracções)

SISTEMAS ESTRUTURAIS (laminares)

(33)

PAREDES - O CAMINHO DAS CARGAS... F = q x (l/2) C T C C Tracção

(alongamento) Compressão (encurtamento)

R = q x (l/2)

T C

(34)

SISTEMAS ESTRUTURAIS / LAJES

(35)
(36)

SISTEMAS ESTRUTURAIS / MEMBRANAS

(37)

MATERIAIS BETÃO MADEIRA VIDRO MATERIAL γγγγ (Kg/m3) E (Gpa) fc (MPa) ft MPa Ductilidade / fragilidade

Madeira 200 / 800 5 / 15 15 / 30 20 / 120 moderadamente dúctil

Valores (indicativos) de

Propriedades dos Materiais de Construção (tradicionais)

(38)

Exigências de Desempenho

fib Model Code 2010

Tempo de VIDA ÚTIL

EFICIÊNCIA ESTRUTURAL

- Qualidade de Comportamento em Serviço (ELS) - Segurança de

Pessoas e Bens

/ Robustez (ELU) DURABILIDADE

SUSTENTABILIDADE

ESTÉTICA / INTEGRAÇÃO NO LOCAL

(39)

Exigências de Desempenho

Tempo

de Vida Útil de Projecto NP EN1990 - 2009

“Período durante o qual se pretende que uma estrutura ou parte da mesma poderá ser utilizada para as funções a que se destina, com a manutenção prevista mas sem necessidade de grandes reparações.”

(40)

Exigências de Desempenho

Eficiência Estrutural

COMPORTAMENTO EM SERVIÇO, para condições de utilização da estrutura (ELS)

Ex: Controlo da deformabilidade das construções

-

Aparência

(

visibilidade

) ↔δ ≤ [ L / (300 a 400) ]

- Limitação de danos em elementos não estruturais ↔δ≤ [ 15mm ; L / (500) ]

(41)

Exigências de Desempenho

Eficiência Estrutural

SEGURANÇA À ROTURA, para

ocorrências excepcionais

(ELU)

(42)

Exigências de Desempenho - DURABILIDE ↔

Exposição ambiental

3 Corrosão induzida por cloretos

XD1 Humidade moderada Superfícies de betão expostas a cloretos transportados pelo ar

“Aptidão de uma estrutura para desempenhar, durante o período de vida previsto, as funções para que havia sido concebida, sem que para tal seja necessário incorrer em intervenções / custos de manutenção e reparação imprevistos”

NP EN1992 - 1 - 2010

XD2 Húmido, raramente seco

Piscinas

Elementos de betão expostos a águas industriais contendo cloretos

XD3 Alternadamente húmido e seco

Elementos de pontes expostos a pulverizações contendo cloretos

Pavimentos

Lajes de parques de estacionamento

4 Corrosão induzida por cloretos presentes na água do mar

XS1 Exposto ao sal transportado pelo ar mas

não em contacto directo com a água do mar Estruturas próximas da costa ou na costa XS2 Permanentemente submerso Elementos de estruturas marítimas XS3 Zonas sujeitas aos efeitos das marés, da

rebentação e da neblina marítima Elementos de estruturas marítimas

(43)

 Conceber e construir com qualidade e elevado valor estético  Controlo dos recursos

Reduzir consumos (materiais de alto desempenho e resistência)

 Utilizar desperdícios e reciclar produto da demolição produzindo inertes

 Conceber as construções com flexibilidade e capacidade de adaptação a novas

utilizações / funções, por forma a reduzir o volume de demolição e construção nova.

Exigências de Desempenho

SUSTENTABILIDADE

“ ……. environmental, social and economic requirements are fulfilled for the

present and future generations ...”

Edifício Van Nelle, Rotterdam, 1920 ↔ 2010 Edifício Van Nelle, Rotterdam, 1920 ↔ 2010

(44)

Exigências de Desempenho

ESTÉTICA / INTEGRAÇÃO NO LOCAL

EDIFÍCIOS - Concepção Arquitectónica ↔ Concepção Estrutural

22.14m

Torres de S. Gabriel e S. Rafael , Lisboa, 2000 Pavilhão de Portugal , Lisboa, 1998

(45)
(46)

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

Emil Mörsch (1872-1950)

MODELOS (...formas de simular a realidade...) :

- ACÇÕES (gravíticas, ventos, sismos, situações de acidente, ...) - ESTRUTURAS (inc. MATERIAIS)

- APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

“ .... nothing is more practical than a good theory ....”

CONCEPÇÃO ↔ PRÉ-DIMENSIONAMENTO

ANÁLISE ESTRUTURAL

VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

EM QUALQUER DOS CASOS, OS MODELOS DEVEM PODER SER APLICADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE

APROXIMAÇÃO, CORRESPONDENTES (E DE FORMA CONSISTENTE) COM :

- A COMPLEXIDADE DO ASPECTO / PROBLEMA EM ESTUDO ; - A FASE DE DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO.

“ It must be kept in mind that whereas a scientific theory is formulated in precise mathematical terms and must cover all the details of a physical phenomenon, engineering models are derived from the former, but with a simpler approach that allows it to be applicable. This streamline models must however preserve the proper evaluation of the physical evidence and not disregard the main phenomena behavior.

… due to the usually complex engineering tasks, simplicity and transparency of the models are essential. In addition, models with different levels of sophistication are typically best suited for conceptual and detailed designs …… ”, (P. Marti, 2005)

46

- APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

(47)

MODELOS EXPERIMENTAIS

Edgar Cardoso (1913-2000)

(48)

CONCEPÇÃO ↔ PRÉ-DIMENSIONAMENTO

- Modelos globais

Emil Mörsch (1872-1950)

“ .... nothing is more practical than a good theory ....”

- Modelos locais

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

ANÁLISE ESTRUTURALVERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA C'-C C T C C'-C T C' { T' { - Regiões particulares 48 g g + P - Modelos locais P

(49)

EDIFÍCIOS –

Caminhos das Cargas / Pré-dimensionamento

Acções Verticais ↔ Os pavimentos equilibram (flexão) as cargas no plano,

repartindo-as pelos elementos verticais, de forma

aproximadamente proporcional à sua

área de influência

.

Área de Influência do Pilar Área de Influência da Parede

≈ [Ly/2]

≈ [ Lx/2] [Ly]

(50)

Acções Verticais ↔ Os pavimentos equilibram (flexão) as cargas no plano,

repartindo-as pelos elementos verticais, de forma

aproximadamente proporcional à sua

área de influência

.

∆ NiJNg,Pilar

EDIFÍCIOS –

Caminhos das Cargas / Pré-dimensionamento

Pilar J

∆ NiJ = AJ . qi

(51)

Acç. Horizontais ↔ Os pavimentos distribuem (diafragma) as acções horizontais, pelos

elementos verticais, de forma aproximadamente proporcional à

sua rigidez.

Núcleo Parede

Pilar

(52)

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA Av de Berlim V ia P ri n ci p a l A A B B N PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 58.1 61.0 63.9 66.8 69.7 72.6 75.5 78.4 81.3 84.2 87.1 90.0 m 200.00 2900.0 0 2900.0 0 5800.0 0 58 00.0 0 5800.0 0 5 800.0 0 5800 .00 2900.0 0 29 00.0 0 290 0.00 2900.0 0 2 900.0 0 2 00.0 0 2900.0 0 2900.0 0 2 900.0 0 290 0.0 0 2900 .00 2900.0 0 PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m 18 17 16 15 14 24 23 22 21 20 19 69.7 66.8 63.9 61.0 58.1 87.1 84.2 81.3 78.4 75.5 72.6 90.0 m

Torre de S. Gabriel, Lisboa

VIA PRINCIPAL CORTE LONGITUDINAL COTA -3.0m COTA -6.0m ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO 10 PISO COTA m46.5 COTA 0.0m COTA 3.0m COTA 6.0m COTA 9.0m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m 1 ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO 2 3 4 5 6 7 8 9 20.4 23.3 26.2 29.1 32.0 34.9 37.8 40.7 43.6 PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m 11 12 13 49.4 52.3 55.2 22.14m 5800 .00 5800.0 0 580 0.00 5 800.0 0 5600.0 0 CORTE TRANSVERSAL 2 00.0 0 3000 .00 2800.0 0 2900.0 0 270 0.0 0 300 0.0 0 30 00.0 0 3000.0 0 2 900.0 0 290 0.0 0 2900 .00 2900.0 0 2700 .00 310 0.00 290 0.00 2900.0 0 29 00.0 0 2900 .00 2900.0 0 COTA -6.0m COTA -3.0m AV DE BERLIM COTA 9.0m COTA 6.0m COTA 3.0m COTA 0.0m PISO COTA m10 46.5 PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m ESTACIONAMENTO 1 9 8 7 6 5 4 3 2 20.4 43.6 40.7 37.8 34.9 32.0 29.1 26.2 23.3 PISO COTA m PISO COTA m PISO COTA m 13 12 11 55.2 52.3 49.4 52

(53)
(54)

B B' C 6 .3 0 2 .4 7 D' 2 .5 0 D 6 .3 0 14 2.7515 R= 3.50 3 2 .7 4 0.78 1.48 0.60 13 1.00 6 .1 0 3.65 2.75 6 .1 0 2 .7 4 11 6.30 0 .4 0 10 3 .4 0 1.20 0.40 6.30 0 .4 0 3 .4 0 5 .2 5 2 .6 0 2 .1 0 0.40 0 .4 0 0.40 12 2 0 .6 1 7 0.60 4.28 9 0 .60 R = 8 2 .5 0 7 3.6 3 1.20 1 .2 0 +19.90 8 3 .4 0 7 6.30 1.20 6.30 1 .2 0 R = 8 2 .5 07 R = 1 5 3 .5 1 5 3 .6 3 0 .6 0 3 .4 0 6 0.40 0 .4 0 5 3A 3.95 1.00 1 .2 0 4.7 3 6.16 6.00 1 .2 0 6 .1 6 2 .1 0 0 .4 0 2 .6 0 0.40 5 .2 5 0 .4 0 6.30 3 1 3.88 1.07 0.02 0.60 1 3 3 ° R=3 .8 3 2.35 0.07 0.60 2.35 70.68 6.30 6.00 COTA 20.40

Torre de S. Gabriel, Lisboa CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

0 .5 0 1 .1 0 0.60 1 .5 0 1.00 0.25 4.28 14 15 13 Ø75 11 1 .5 0 1.20 10 1.20 1.20 D' C 5 .0 6 4 .5 2 12 3 .1 0 2 .3 8 1.20 R = 1 5 3 .5 1 5 1.00 1 .5 0 1 .1 0 1 .5 0 0 .5 0 0.25 3.90 0.60 9 Ø75 1.20 0.25 0 .2 0 1.20 8 7 1 .5 0 0 .5 0 B' Ø75 6 0.60 0.25 1.20 5 3A 1.20 1.20 R = 15.04 3 D' 0 .2 0 C B' 3 .1 0 5 .0 7 5 .5 9 0 .5 0 1 .5 0 3 1 0 .2 0 1 .5 0 0 .5 0 0.60 0.25 20.62 5 .5 9 3 .1 0 3 .5 4 4 .4 1 5 .0 6 5 .4 5 2 .3 6 0 .2 0 18.68 CORTE LONGITUDINAL (EIXO C)

CORTE TRANSVERSAL (EIXO 9)

CORTE TRANSVERSAL (EIXOS 7 E 11)

(55)

Torre de S. Gabriel, Lisboa

Modelo global

Modelo local (Piso de transição) CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

Deformações associadas a : Modo de vibração “transversal” Deformações associadas a : Acções verticais Efeito do Pré-esforço

(56)

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

Art´s Business & Hotel Center , Lisboa, 2005

(57)

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

Modelo global

Art´s Business & Hotel Center , Lisboa, 2005

Aceleração vertical na extremidade da consola no piso 6

-0.02 0.00 0.02 0.04 0.06 a (m/s2)

Resposta da estrutura de um bloco suspenso a uma solicitação dinâmica representando o movimento dos utilizadores

(58)

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

Regiões particulares

Encontro fixo de um viaduto

Viaduto sobre a Ribeira de Alcantarilha , A22 - Algarve

58

(59)

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

PORMENORIZAÇÃO DE ARMADURAS

(60)

CONCEPÇÃO ↔ ANÁLISE ↔ VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

Regiões particulares

Ponte S/ a Ribª Despe-te Que Suas , S. Miguel, 2011

60

Regiões particulares

(61)

A conclusão do PROJECTO

O Projecto apenas se conclui

em

definitivo

com a realização da obra, em

que o projectista vê materializadas todas as suas ideias e opções, podendo então

regozijar-se com o seu sucesso

mas,

também, reflectir sobre

diferentes formas

de fazer

, que eventualmente utilizará no

futuro.

Todo este processo, desde o lançamento do projecto até à conclusão da obra, decorre frequentemente num período

(62)

??

A evolução dos Betões de cimento (1900 – 2000) Características de : Resistência Desempenho em geral OS NOVOS BETÕES 62

(63)

OS NOVOS BETÕES Betão Arquitectónico: - Betão à vista - Betão colorido - Betão texturado - Betão transparente - Betão ...

(64)

Templo de Lótus , India, 1986

Rolex Learning Centre , Lausanne, 2010

Betão Estrutural, Arquitectónico

Rolex Learning Centre , Lausanne, 2010

(65)

BETÕES

AUTOCOMPACTÁVEIS

Diferenças genéricas entre a composição dos BAC / Betões Correntes

(Manuel Vieira, PhD, IST, 2008) (Manuel Vieira, PhD, IST, 2008)

(66)

OS NOVOS BETÕES – Betão autocompactável

66

(67)

Os

NOVOS

BETÕES – Realizações

NOVO JEAN BOUIM STADIUM, PARIS, ...2013

Rede (0.35m de espessura), constituída por módulos

triangulares (2.40m x 8.30m), em

Ultra High Performance Fibre Reinforced Concrete

(68)

Os

NOVOS

BETÕES – Realizações

NOVA PISTA DO AEROPORTO HANEDA, TOKYO, 2010

(69)

Council on Tall Buildings and Urban Habitat.

“Tall Buildings in Numbers - Tall Buildings, Structural Systems and Materials.” 2010

(70)

Os

NOVOS

BETÕES – Realizações , Pontes

Viaduto de Millau , França, 2004 M. Virlogeux, N. Foster

- 2460 metros de comprimento , 32 metros de largura. - Vãos centrais com 342 metros

- A altura dos pilares atinge 246 metros de altura.

(71)

• O bom desempenho escolar (e mais tarde profissional) na área de ENGENHARIA DE ESTRUTURAS requer:

• uma sólida formação em ciências básicas de engenharia (como sucede na generalidade dos domínios da Engenharia);

• interesse e motivação para aprender e aplicar conhecimentos de natureza multi-disciplinar - o Projecto de Estruturas é sempre um trabalho de equipa, envolvendo diversas especialidades.

• Os alunos de Engª de Estruturas não devem limitar-se a adquirir conhecimentos, devendo, sobretudo, aprender a aplicá-los. Devem desenvolver competências para:

• resolver problemas de diversa natureza e com um grau de complexidade elevado;

• comunicar e argumentar com os múltiplos intervenientes na área de Projecto;

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• comunicar e argumentar com os múltiplos intervenientes na área de Projecto;

• empreender pesquisas de modo alargado e profundo, complementando continuamente a sua formação.

Como dizia Eduardo Torroja, “....tan inútil es aprender sin meditar, como es peligroso pensar sin antes

haber aprendido de outros..”. A primeira pesquisa, a desenvolver no início do curso, deve ter como

objectivo a aquisição de cultura geral sobre a Engenharia Civil, no caso, em particular no que se refere à

história da Engª de Estruturas.

Referências

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