RUI SILVA E ÄLVARO L. DIAS
MANUAL PARA ORGANIZAtpÖES, EMPRESAS E CIDADÄOS
SEGURANCA PRIVADA EM PORTUGAL
A SEGURANCA DE PESSOAS E BENS E GADA VEZ MAIS UMA PREOCUPA^ÄO EM TODAS SOCIEDADES
RECURSOS HUMANOS | FORMAgÄO | REGULAMENTOS | NUMEROS EM PORTUGAL E EUROPA ( PROFISSÖES REGULADAS
Indice
1. Introdu^äo 17
2. A Seguran^a Privada em Portugal 23
2.1. Contextualiza^äo 23
2.2. Conceitos e Defini^öes 26
2.3. Atividade de Seguran^a Privada 37
2.3.1. Empresas de Seguran^a Privada 38
2.3.1.1. Alvara 40
2.3.1.2. Instala<jöes 41
2.3.1.3. Requisitos Gerais de Seguran^a das Instala^öes 41 2.3.1.4. Requisitos Especiais de Seguran^a para Alvara C 45 2.3.1.5. Requisitos Especiais de Seguran<ja para Alvara D 46
2.3.1.6. Meios Materials 48
2.3.1.7. Meios Humanos 49
2.3.1.8. Central de Contato Permanente 50
2.3.1.9. Deveres Especiais 52
2.3.2. Entidades com Autoprotecäo 53
2.3.2.1. Licen^a 54
2.3.2.2. Instala^öes 56
2.3.2.3. Requisitos Especiais de Seguran<ja para Licen^a C 56 2.3.2.4. Requisitos Especiais de Seguranga para Licen^a D 58
2.3.2.5. Meios Humanos e Tecnicos 59
2.3.2.6. Deveres Especiais 60
2.3.3. Entidades Consultoras de Seguran^a 60
2.3.3.1. Instala^öes e Medidas de Seguran^a 60
2.3.4. Entidades Formadoras 61
2.3.4.1. Instalag:öes, Espa^os e Equipamentos 62
2.3.4.2. Recursos Humanos 63
2.3.4.3. Conccqäo e Desenvolvimento da Atividade Formativa 63
2.3.4.4. Regulamento Interno 65
2.3.4.5. Dossier Tecnico-pedagogico 65
2.3.4.6. Contrato de Forma^äo 66 2.3.5. Entidades Obrigadas a Adotar Sistemas de Seguran^a 67 2.3.5.1. Instituicöes de Credito e Sociedades Financeiras 67 2.3.5.2. Entidades Gestoras de Conjuntos Comerciais e Grandes Superficies 69 2.3.5.3. Estabelecimentos de Exibi^äo, Compra e Venda de Metais Preciosos 71 2.3.5.4. Estabelecimentos de Exibiijäo, Compra e Venda de Obras de Arte 72
2.3.5.5. Farmacias 73
2.3.5.6. Postos de Abastecimento de Combustivel 74 2.3.5.7. Estabelecimento de Restauracäo e Bebidas 74 2.3.6. Dispensa Parcial de Sistemas de Scguranca e de Requisitos Minimos 77 2.3.7. Controlo e Fiscaliza^äo da Atividade da Seguran^a Privada 77
2.4. Formacäo Profissional 81
2.5. O Setor da Seguranca Privada em Portugal 81
Bibliografia 85
3. Pessoal de Seguranga 91
3.1. Pessoal de Vigilanciaem Numeros 91
3.1.1. A Situaipo em Portugal 91
3.1.2. Portugal e a Europa 94
3.2. Profissöes Reguladas 97
3.2.1. Diretor de Seguranca 97
3.2.1.1. Competencias 97
3.2.1.2. Requisitos para o Exerdcio da Profissäo 98 3.2.1.3. Requisitos de Admissäo e Permanencia na Profissäo 98
3.2.1.4. Incompatibilidades 99
3.2.2. Coordenador de Seguranca 99
3.2.2.1. Competencias 99
3.2.2.2. Requisitos para o Exercicio da Profissäo 100 3.2.2.3. Requisitos de Admissäo e Permanencia na Profissäo 101
3.2.3. Pessoal de Vigiläncia 103
3.2.3.1. Requisitos para o Exercicio da Profissäo 103 3.2.3.2. Requisitos de Admissäo e Permanencia na Profissäo 104 3.2.3.3. Formacäo Inicial de Qualifica<;äo Comum a todas as Especialidades 106
3.2.3.4. Vigilante 109
3.2.3.4.1. Fun^öes 109
3.2.3.4.2. Formacäo Inicial de Qualifica^äo 109
3.2.3.4.3. Formagäo de Atualizagäo 110
3.2.3.5.1. Funckes 110 3.2.3.5.2. Forma^äo Inicial de Qualifica^äo 111
3.2.3.5.3. Forma^äo de Atualiza^äo 112
3.2.3.6. Vigilante de Prote^io e Acompanhamento Pessoal 112
3.2.3.6.1. Fun^öes 112
3.2.3.6.2. Formacäo Inicial de Qualifica<jäo 112
3.2.3.6.3. Formacäo de Atualiza^äo 113
3.2.3.7. Assistente de Recinto Desportivo 113
3.2.3.7.1. Fun^öes 113
3.2.3.7.2. Formacäo Inicial de Qualifica9äo 114
3.2.3.7.3. Formacäo de Atualiza^äo 115
3.2.3.8. Assistente de Recinto de Espetaculos 115
3.2.3.8.1. Fun^öes 115
3.2.3.8.2. Forma9äo Inicial de Qualifica^äo 116
3.2.3.8.3. Formacäo de Atualiza^äo 117
3.2.3.9. Assistente de Portos e Aeroportos 117
3.2.3.9.1. Funijöes 117
3.2.3.9.2. Formacäo Inicial de Qualificaijäo 118
3.2.3.9.3. Formacäo de Atualizagäo 120
3.2.3.10. Vigilante de Transporte de Valores 121
3.2.3.10.1. Fun^öes 121
3.2.3.10.2. Formacäo Inicial de Qualifica^äo 121
3.2.3.10.3. Formacäo de Atualiza<;äo 122
3.2.3.11.Fiscal de Exploragäo de Transportes 122
3.2.3.11.1. Fun^öes 122
3.2.3.11.2. Formacäo Inicial de Qualißca^äo 122
3.2.3.11.3. Formacäo de Atualiza^äo 123
3.2.3.12.Operador de Central de Alarmes 123
3.2.3.12.1. Fungöes 123
3.2.3.12.2. Formacäo Inicial de Qualifica^äo 123
3.2.3.12.3. Formacäo de Atualiza^äo 124
Bibliografia 125
4. Formacäo Professional 129
4.1. A Formacäo Professional em Portugal 129
4.1.1. Formacäo Contmua 131
4.1.2. A Evolu^äo da Formagäo Professional Continua em Portugal 134 4.1.2.1. Trabalhadores em a^öes de formacäo segundo a iniciativa da formacäo 135
4.1.2.2. Trabalhadores em a<jöes de formacäo segundo o tipo de horärio 136 4.1.2.3. Trabalhadores em agöes de formacäo segundo as entidades formadoras
a que recorreram 137
4.1.2.4. Trabalhadores em acöes de formacäo segundo a dimensäo da empresa
(n.° de pessoal ao serviijo) 137
4.1.2.5. Trabalhadores em agöes de formacäo em segundo o escaläo etärio 138 4.1.2.6. Trabalhadores em a$öes de formacäo segundo as habilitacöes 139 4.1.2.7. Total de horas de formacäo promovida pelas empresas segundo
a sua dimensäo (n.° de pessoal ao servi^o) 140
4.1.2.8. Indicadores de Formacäo Profissional 141
4.2. A Formacäo Professional em Contexto Organizacional 142 4.3. A Forma9äo Profissional e o Pessoal de Vigiläncia em Portugal 145
4.3.1. Motivacäo para a formacäo 145
4.3.2. Acesso ä formacäo 147
4.3.3. Beneficios da formacäo 149
4.3.4. Apoio para a fbrmagäo 153
Bibliografia 156
5. Comprometimento Organizacional 161
5.1. Contextualiza^äo 161
5.2. Perspetiva atitudinal e comportamental 164
5.3. Unidimensionalidade e multidimensionalidade 166
5.4. Modelo multidimensional de Meyer e Allen 168
5.5. Desenvolvimento Concetual da Rela^äo entre Formacäo Profissional
e Comprometimento Organizacional 173
5.6. O Comprometimento Organizacional do Pessoal de Vigiläncia 175 5.6.1. Comprometimento Organizacional Afetivo 176 5.6.2. Comprometimento Organizacional Instrumental 177 5.6.3. Comprometimento Organizacional Normativo 179
Bibliografia 182
6. Inten^öes de Rotatividade 189
6.1. Contextualizacäo 189
6.2. Desenvolvimento Concetual da Rela^äo entre Comprometimento
Organizacional e Inten^öes de Rotatividade 196
6.3. As Intenijöcs de Rotatividade do Pessoal de Vigiläncia 199
7. Conclusäo
7.1. Conclusöes Teoricas