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te no século XX, a sociedade dita contemporânea se

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˗

˗

Western cultural product and its use as a contemporary tool ˗ that led to the

replacement of the right for public assistance and public accountability ˗ this article aims

, by

(2)

,

te no século XX, a sociedade “dita contemporânea” se

do

33

(3)

extrair a primeira projecção dos direitos sociais e económicos: “Direito e saúde são,

portanto, tributários da humanidade no seu andar histórico” (Oliveira; Vasconcellos,

assumiu que: “[...] As Cortes e o

misericórdia, e de hospitaes civis e militares […]” (Portugal, 2009: 93

mento do “direito à assistência pública”

á verificar o papel da “assistência pública” na condução para

ítulo VIII): “E direito e

cooperação e mutualidade” (Portugal, 2009: 234).

nos dizer: “[...] que os sistemas organizados de saúde

(4)

primeiro princípio básico para a “felicidade, as relações harmoniosas e a segurança de

todos os povos” (World Health Organization, 1946). E, por consequência, a

ísica e mental: “O

o e ao tratamento médico [...]”

.

1.

34

34Maisinformações em:

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/servico+nacional+de+saude/historia +do+sns/historiadosns.htm.

(5)

35

viria a denominar de “o moderno sanitarismo” através do esboço das bases do

176 .

35“A sua acção, que se desenrola manifestamente num eixo de discurso

prevenção de epidemias” (Alves,

se “Embodied expectations: the somatic subject and the changing political economy of life and health” (Nunes, 2012).

(6)

36

,

37

.

38

.

36Mais informações: em:http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/servico+nacional+de+saude/hist oria+do+sn/historiadosns.htm.

37Ministro da Saúde do XIV e XVII Governo Constitucional. 38Veja-se, por exemplo, o estudo “Mirror, Mirror on the Wall”:

http://www.commonwealthfund.org/~/media/Files/Publications/Fund%20Report/2010/Jun/1400_Davis_ Mirror_Mirr r_on_the_wall_2010.pdf.

(7)

.

p

de novas políticas: “Em primeiro lugar, a transferência de políticas, (

medidas práticas já adotadas em outros países” (Simões, 2005:19). Num segundo

aos “decisores políticos”

(8)

À semelhança do que se passa na generalidade dos países que têm SNS’s, onde a norma é

.

esteira de Judith Butler que a “vida boa tem vindo a ser contaminada pelo discurso

comercial” (2012: 9).

nde à “fase

optimista” e de criação normativa do SNS através da implementação do Artigo 64.º da

(9)

recuo da “transição para o socialismo” através da tentativa de revogação da Lei do

se na aproximação à “ideologia de

mercado”. Deve assinalar

apud

ndo

de seguros alternativos de saúde. Estas alterações encaminharam o SNS a um “novo

estatuto”:

,

artigo 64.º passa a ter uma outra redacção: “serviço nacional de saúde universal e geral e, as e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito”

(10)

2002)”,

se que, do ponto de vista da “administração”, foi considerada uma

das “etapas políticas” mais promissoras, no âmbito da gestão

39

2003,

40

do

41

39

40Atribui-se a nomenclaturatroika à equipa constituída por responsáveis da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, que negociou com o governo português o regaste financeiro.

(11)

42

43

do Se

.

44

42Tendo em conta a oitava e nona revisões regulares do Programa de Assistência Económica e Financeira (de Outubro 2013) prevê-se que, até ao fim de 2014, a ADSE passe a ser tutelada pelo Ministério da Saúde. No que diz respeito aos subsistemas ADM e SAD a gestão continua atribuída ao Ministério das Finanças. Mais informações em:

http://www.portugal.gov.pt/media/1342370/8R_MEFP_%20V%20PT.pdf.

43Mais informações no Parecer n.º64 (Sobre um Modelo de Deliberação para Financiamento do Custo dos

Medicamentos) emitido pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida em Setembro de

2012:

http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1348745574_Parecer%2064_2012%20CNECV%20Medica mentos%20SNS.pdf.

(12)

Considerações finais

apud

45

Alves, Jorge Fernandes (2008), “Ricardo Jorge e a Saúde Pública em Portugal Um

“Apostolado Sanitário””. 90.

.

Butler, Judith (2012), “Can one lead a good life in a bad life?/Adorno Prize Lecture”, , 176, 9 18.

Carvalho, Ária Maria (2012), “A história das políticas de saúde no Brasil”, in Morga, Antônio 198.

(13)

Ferreira, Pedro Lopes (2010), “Medição do Estado de Saúde e Da Qualidade De Vida”, in Simões, Jorge (orgs.), 30 Anos do Serviço Nacional de Saúde. Um Percurso Comentado. Coimbra: Edições Almedina, 461-484.

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Troika; Portugal (2012), “Memorando de Entendimento Sobre as Condicionalidades de Política Económica”. Consultado a 16.2.2014, em:

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Nunes, JoãoArriscado (2012), “Embodied expectations: the

political economy of life and health”, , 126 137. Oliveira, Maria Helena Barros de; Vasconcellos, Luiz Carlos Fadel de (2009), “Direito e

m Novo Campo de Conhecimento”,

36.

(14)

“Políticas e governação em saúde”,

193.

12 .

.

Referências

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