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Especialização Profissional de Nível Técnico de. Enfermagem em Instrumentação Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização

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Academic year: 2021

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Nome da Instituição : SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC - SP

CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 09 de maio de 2002 Número do Plano: 60

Área do Plano: Saúde - Subárea Enfermagem

PLANO DE CURSO PARA:

Nome do curso: Especialização Profissional de Nível Técnico de Enfermagem em Instrumentação Cirúrgica,

Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização Carga Horária: 240 horas

Estágio : 120 horas

Este plano de curso é válido para turmas iniciadas a partir de 30/05/2002, autorizado pela Portaria CEE/GP-175 de 30/05/2002.

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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

O Curso de Especialização de Enfermagem em Instrumentação Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização – área profissional de Saúde – subárea Enfermagem é um curso de educação profissional de nível técnico que atende ao disposto na Lei Federal nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; no Decreto Federal nº 2.208/97; no Parecer CNE-CEB nº 16/99; na Resolução CNE-CEB nº 04/99; na Indicação CEE/SP nº 08/2000; no Regimento das Unidades SENAC-SP e demais normas do sistema de ensino.

O exercício profissional do Auxiliar de Enfermagem e do Técnico de Enfermagem é disciplinado pela Lei Federal nº 7.498/86, regulamentada pelo Decreto nº 94.406/87, sendo que, nas atribuições previstas para esses profissionais, destacam-se algumas que normalmente não são contempladas em profundidade durante os cursos de Auxiliar e de Técnico de Enfermagem, ensejando que esses profissionais procurem aprofundar seus conhecimentos através de cursos de especialização, específicos para determinadas áreas de suas atividades.

Essas áreas especializadas das organizações hospitalares utilizam tecnologia diferenciada, atendem clientes/pacientes com grau de complexidade variado, sendo que as atividades desenvolvidas nesses setores são realizadas por equipes que demandam atendimentos próprios, em função das especialidades envolvidas. Além disso, a Central de Material e Esterilização, oferece suporte para as demais Unidades de Atendimento, fornecendo os insumos para a realização de suas atividades.

Este Plano de Curso prevê a realização do curso de especialização para o Auxiliar e para o Técnico de Enfermagem, sendo que ao Técnico de Enfermagem será dada ênfase no atendimento aos pacientes de maior complexidade e gravidade, bem como procedimentos de maior complexidade técnica, tanto na abordagem em sala de aula, como nas atividades do estágio profissional supervisionado.

Este curso tem como objetivo especializar o Auxiliar de Enfermagem e o Técnico de Enfermagem para atuar de forma diferenciada na equipe de enfermagem em Unidades de Centro Cirúrgico, Recuperação Pós Anestésica e Central de Material e Esterilização.

2 . REQUISITOS DE ACESSO

Requisitos mínimos para o ingresso no curso:

•= Ter concluído o Curso de Qualificação Profissional de Auxiliar de Enfermagem, ou •= Ter concluído a Habilitação Profissional de Técnico de Enfermagem;

•= Ter 18 anos completos.

Documentos exigidos para matrícula:

•= Certidão de Nascimento ou de Casamento (uma cópia) •= Cédula de Identidade (uma cópia)

•= Certificado de conclusão de Auxiliar de Enfermagem ou Diploma de Técnico de Enfermagem (original e uma cópia simples para autenticação)

•= Documento Militar, quando couber, para os candidatos entre 18 e 45 anos (apresentação para anotações)

•= Título de Eleitor com comprovante de voto na última eleição (apresentação para anotações)

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3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O perfil profissional de conclusão será diferenciado nas duas categorias, apresentando respectivamente, as seguintes características:

Perfil Profissional do Auxiliar de Enfermagem

O Auxiliar de Enfermagem especializado nas áreas de Centro Cirúrgico, Recuperação pós-anestésica, Instrumentação Cirúrgica e Unidade de Central de Material e Esterilização integra equipes que desenvolvem, sob a supervisão do enfermeiro, ações específicas da área hospitalar, desempenhando ações de enfermagem nas áreas de limpeza, desinfecção e esterilização, instrumentação em cirurgias de pequeno e médio porte, circulando em salas cirúrgicas e prestando cuidados de enfermagem ao paciente no POI – Pós Operatório Imediato - na Unidade de Recuperação Pós Anestésica .

Portanto, esse profissional terá atuação ampla porém, dentro do limite de ação indicado para sua categoria, cabendo-lhe o cuidado a pacientes de menor gravidade. Esse perfil profissional integrará as seguintes competências:

Competências profissionais gerais do Auxiliar de Enfermagem

•= Identificar e caracterizar os sistemas de saúde vigentes, público e privado, as diversas formas de trabalho e possibilidades de atuação na área.

•= Identificar e aplicar na realização de seu trabalho a legislação sobre os direitos do usuário dos serviços de saúde.

•= Identificar , caracterizar e aplicar conceitos e indicadores específicos de qualidade no atendimento ao cliente-paciente, dentro dos limites de sua atuação.

•= Identificar , caracterizar e aplicar normas e princípios relacionados a ergonomia, prevenção de acidentes e biosseguranca, na realização do seu trabalho, para sua proteção e a do cliente-paciente.

•= Identificar, caracterizar e aplicar na realização do seu trabalho, medidas de prevenção dos riscos físicos, químicos e biológicos, assegurando sua saúde e segurança, bem como a do cliente-paciente.

•= Interagir com a equipe de enfermagem, estabelecendo as relações existentes entre seus membros, objetivando a organização do trabalho e eficácia do atendimento ao cliente-paciente.

•= Interagir com o cliente-paciente e a equipe multiprofissional, de forma respeitosa e ética.

•= Reconhecer o ser humano integral e os condicionantes e determinantes do seu processo de saúde-doença, os princípios éticos, as normas do exercício profissional, a qualidade no atendimento, a preservação do meio ambiente e seu compromisso social com a população.

•= Identificar as interfaces e estabelecer as relações existentes entre os conhecimentos, com o objetivo de realizar trabalho em equipe, tendo em vista o caráter interdisciplinar destas áreas.

•= Prevenir e controlar a contaminação, através da utilização de técnicas adequadas de descarte de fluídos e resíduos, assim como de limpeza e/ou desinfecção de ambientes e equipamentos, no intuito de proteger sua saúde e a do cliente/paciente contra os riscos biológicos.

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•= Identificar os riscos de iatrogenias na execução de procedimentos técnicos, de forma a evitar sua incidência e a minimizar os danos ao cliente/paciente

Competências profissionais específicas do Auxiliar de Enfermagem

•= Desempenhar ações de enfermagem, aos pacientes, excetuando-se àqueles em estado grave ou em risco de vida.

•= Desempenhar ações de enfermagem nas áreas de limpeza, desinfecção e esterilização na Unidade de Central de Material e Esterilização, sob orientação e supervisão do Enfermeiro daquela Unidade.

•= Instrumentar cirurgias de pequeno e médio porte, excetuando-se àquelas que exijam tecnologia diferenciada e que sejam de alto risco para os clientes / pacientes.

•= Circular salas cirúrgicas de cirurgias de menor complexidade.

•= Prestar cuidados de enfermagem ao paciente no POI – Pós-operatório imediato e ou RPA – Recuperação Pós-anestésica, observando sua competência técnica e atribuições legais.

•= Selecionar e utilizar técnicas específicas no trato com clientes / pacientes, ambientes, materiais e equipamentos, objetivando o controle de infecção e a segurança dos mesmos.

•= Utilizar, de forma adequada, a comunicação oral e escrita na sua atuação profissional •= Pautar sua ação profissional em princípios científicos e éticos, visando oferecer uma

assistência sem riscos aos seus clientes.

•= Transpor para a sua prática conhecimentos advindos da observação que possam melhorar sua atuação.

Perfil Profissional do Técnico de Enfermagem

O Técnico de Enfermagem especializado nas áreas de Centro Cirúrgico, Recuperação pós-anestésica, Instrumentação Cirúrgica e Unidade de Central de Material e Esterilização integra equipes que desenvolvem, sob a supervisão do enfermeiro, ações específicas da área hospitalar, lidando com materiais especiais, instrumentais, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, bem como atendendo diretamente o paciente durante o ato anestésico-cirúrgico e em todo o ato cirúrgico – pré, trans e pós-operatório, cabendo-lhe, especificamente, o cuidado a pacientes de maior complexidade e gravidade

Para tanto, deverá apresentar perfil profissional que integre as seguintes competências:

Competências profissionais gerais do Técnico de Enfermagem:

•= Identificar e caracterizar os sistemas de saúde vigentes, público e privado; as diversas formas de trabalho e possibilidades de atuação na área.

•= Identificar e aplicar na realização de seu trabalho a legislação sobre os direitos do usuário dos serviços de saúde.

•= Identificar , caracterizar e aplicar conceitos e indicadores específicos de qualidade no atendimento ao cliente-paciente, dentro dos limites de sua atuação.

•= Identificar , caracterizar e aplicar normas e princípios relacionados a ergonomia, prevenção de acidentes e biosseguranca, na realização do seu trabalho, para sua proteção e a do cliente-paciente.

•= Identificar, caracterizar e aplicar na realização do seu trabalho, medidas de prevenção dos riscos físicos, químicos e biológicos, assegurando sua saúde e segurança, bem como a do cliente-paciente.

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•= Interagir com a equipe de enfermagem, estabelecendo as relações existentes entre seus membros, objetivando a organização do trabalho e eficácia do atendimento ao cliente-paciente.

•= Interagir com o cliente-paciente e equipe multiprofissional de forma respeitosa e ética.

•= Reconhecer o ser humano integral e os condicionantes e determinantes do seu processo de saúde-doença, os princípios éticos, as normas do exercício profissional, a qualidade no atendimento, a preservação do meio ambiente e seu compromisso social com a população.

•= Identificar as interfaces e estabelecer as relações existentes entre os conhecimentos, com o objetivo de realizar trabalho em equipe, tendo em vista o caráter interdisciplinar destas áreas.

•= Prevenir e controlar a contaminação, através da utilização de técnicas adequadas de descarte de fluídos e resíduos, assim como de limpeza e/ou desinfecção de ambientes e equipamentos, no intuito de proteger sua saúde e a do cliente/paciente contra os riscos biológicos.

•= Identificar os riscos de iatrogenias na execução de procedimentos técnicos, de forma a evitar sua incidência e a minimizar os danos ao cliente/paciente, bem como a equipamentos e materiais.

Competências Profissionais Específicas do Técnico de Enfermagem:

O Técnico de Enfermagem, além de realizar as atividades específicas previstas para o Auxiliar de Enfermagem, deverá:

•= Desempenhar ações de enfermagem, prestando cuidados diretos aos pacientes em estado grave e colaborando com o Enfermeiro na assistência ao paciente em risco de vida.

•= Desempenhar ações de enfermagem nas áreas de limpeza, desinfecção e esterilização na Unidade de Central de Material e Esterilização, em especial aquelas referentes à instrumental e material especializado e de maior complexidade, sob orientação e supervisão do Enfermeiro daquela unidade.

•= Instrumentar cirurgias, inclusive aquelas que utilizam tecnologia diferenciada e que sejam de risco para os clientes / pacientes.

•= Circular em salas cirúrgicas de cirurgias complexas e que exijam tecnologia diferenciada e cujos pacientes sejam de alto risco.

•= Prestar cuidados de enfermagem ao paciente no POI – Pós Operatório Imediato ou RPA – Recuperação Pós-anestésica, inclusive aqueles que apresentam complexidade e estado grave.

•= Analisar o processo de trabalho de enfermagem a partir do planejamento, organização e qualidade da assistência, do controle sistemático da infecção hospitalar e das iatrogenias, da pesquisa e da informática aplicada, com o propósito de buscar novas formas que poderão melhorar essa assistência.

•= Executar atividades de caráter administrativo no âmbito da enfermagem nestas Unidades de atendimento

•= Transpor para a sua prática, conhecimentos provenientes de observações e de pesquisas em enfermagem, visando a melhoria e atualização do seu trabalho.

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A organização curricular deste plano de curso prevê a especialização profissional de nível técnico do Auxiliar de Enfermagem e do Técnico de Enfermagem em dois módulos distintos:

Módulo I – com duração de 60 horas, desenvolverá as competências gerais relacionadas ao conhecimento da estrutura e funcionamento dos serviços de saúde, do controle da infecção e métodos de proteção antiinfecciosa e aspectos aplicados de saúde ocupacional. Sua realização constitui pré-requisito para o prosseguimento no Módulo II.

Módulo II – com duração de 180 horas, desenvolverá as competências específicas do Auxiliar de Enfermagem e do Técnico de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação pós-anestésica, Instrumentação Cirúrgica e Unidade de Central de Material e Esterilização.

O Módulo II se compõe de três Componentes Curriculares, sendo que em cada um deles, serão especificadas as competências comuns ao Auxiliar de Enfermagem e ao Técnico de Enfermagem e as específicas, que serão desenvolvidas separadamente para cada categoria, diferenciando as atividades de cada um.

As competências do Técnico de Enfermagem estão relacionadas à Assistência de Enfermagem ao paciente em estado grave e às atividades que se utilizam de tecnologia mais avançada, bem como aquelas relacionadas que se referem à organização do processo de trabalho em enfermagem, no contexto das unidades de saúde e das organizações hospitalares.

ESTRUTURA CURRICULAR

MÓDULOS COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

I

Sustentação

- Estrutura e funcionamento dos Serviços de Saúde

- Microbiologia aplicada ao Controle de Infecção - Métodos de proteção antiinfecciosa

- Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho

60 II Enfermagem em Instrumentação Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização

- A Unidade de Centro Cirúrgico e Recuperação Pós- anestésica - Central de Material e Esterilização - Instrumentação Cirúrgica

180

Estágio Profissional Supervisionado 120

Carga Horária Total 360

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MÓDULO I SUSTENTAÇÃO

Estrutura e funcionamento dos Serviços de Saúde

•= Identificar a estrutura e organização dos sistemas de saúde vigentes no pais, as diversas formas de trabalho e possibilidades de atuação na área.

•= Reconhecer as diferentes estruturas das Organizações de Saúde, tanto públicas como privadas, e as principais diferenças entre elas.

•= Interpretar a legislação sobre os direitos do usuário dentro dos serviços de saúde ,utilizando-a como um dos balizadores na realização de seu trabalho.

•= Aplicar os princípios éticos, adotando postura adequada no relacionamento com o cliente/paciente e com os profissionais da equipe de trabalho.

Microbiologia aplicada ao Controle de Infecção

•= Caracterizar agentes, causas, fontes e natureza das contaminações.

•= Identificar e aplicar a cadeia epidemiológica de transmissão de doenças, para desenvolver trabalho sem risco de transmissão de infecção aos clientes/ pacientes. •= Identificar as finalidades, a estrutura e o funcionamento da Comissão de Controle de

Infecção Hospitalar.

•= Identificar os índices de infecção como indicadores de qualidade da Assistência Hospitalar e de Enfermagem.

Métodos de proteção antiinfecciosa

•= Identificar a importância e o uso dos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual, quando da realização dos processos de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos.

•= Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual.

•= Identificar e aplicar normas técnicas de descontaminação, limpeza, preparo, desinfecção, esterilização e estocagem dos diferentes tipos de materiais.

•= Identificar e aplicar normas técnicas de antissepsia.

•= Reconhecer e manusear os diferentes produtos químicos recomendados para os processos de limpeza, desinfecção e esterilização química e de antissepsia.

•= Utilizar recomendações de isolamento e precauções no atendimento aos clientes/pacientes.

•= Aplicar normas básicas e protocolos relativos às diferentes práticas de precauções de isolamento.

•= Executar a técnica de lavagem das mãos, antes e depois do atendimento prestado ao cliente, assim como antes e depois de qualquer procedimento técnico.

•= Utilizar a técnica correta para colocação e retirada de luvas •= Utilizar a técnica correta para abertura de pacotes estéreis.

Saúde Ocupacional e Segurança no Trabalho

•= Reconhecer a legislação, as normas de segurança e os princípios básicos de prevenção de acidentes de trabalho.

•= Reconhecer as normas de segurança, quanto às instalações elétricas, hidráulica e de gases existentes dentro das diferentes áreas.

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•= Adotar postura ética na identificação, registro e comunicação de ocorrências relativas à saúde e segurança no trabalho, que envolvam os clientes/pacientes e a si próprio, facilitando providências que minimizem e evitem novas ocorrências.

MÓDULO II

ENFERMAGEM EM INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA, CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

A Unidade de Centro Cirúrgico e Recuperação Pós-anestésica

Competências específicas para o Auxiliar e o Técnico de Enfermagem

- Identificar a estrutura e organização das diferentes Unidades de Centro Cirúrgico e Recuperação pós-anestésica, as diversas formas de trabalho e possibilidades de atuação nesta área.

- Interpretar a legislação sobre a estrutura física, recursos materiais e recursos humanos nas áreas de Centro Cirúrgico, utilizando-a como um dos balizadores na realização de seu trabalho.

- Reconhecer o papel dos profissionais de enfermagem dentro das áreas de Centro Cirúrgico e Recuperação pós-anestésica com as atividades a serem realizadas. - Identificar as diferentes classificações de tipos de cirurgia com a finalidade de notificar

estes indicadores ao Controle de Infecção.

- Identificar os diferentes tipos de microorganismos e seus mecanismos de ação, para realizar os procedimentos corretos e adequados na área de montagem e circulação de sala.

- Utilizar materiais esterilizados de acordo com princípios e normas técnicas. - Usar terminologia específica.

- Identificar a importância e o uso dos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual quando da realização dos processos de limpeza ambiental de áreas críticas em Centros Cirúrgicos.

- Utilizar corretamente os EPIs – Equipamentos de Proteção Individual.

- Identificar e aplicar normas técnicas de descontaminação, limpeza e desinfecção das áreas das Unidades de Centro Cirúrgico e Recuperação pós-anestésica.

- Reconhecer e manusear os diferentes produtos químicos recomendados para os processos de limpeza, desinfecção e descontaminação de superfícies.

- Reconhecer a importância do preparo correto do campo operatório, com a finalidade de reduzir possibilidades de Infecção de sítio cirúrgico.

- Reconhecer e manusear os diferentes produtos químicos recomendados para os processos de antissepsia, tanto de campo operatório como da própria equipe cirúrgica.

- Aplicar normas básicas e protocolos relativos às diferentes práticas de preparo de campo operatório e de mãos das equipes cirúrgicas.

- Desempenhar ação de enfermagem em Unidades de Recuperação pós-anestésica a pacientes submetidos as cirúrgicas de pequeno e médio porte, de acordo com a prescrição médica e de enfermagem.

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Competências Específicas para o Técnico de Enfermagem

- Identificar os diferentes tipos de equipamentos de maior complexidade utilizados em cirurgias de grande porte

- Identificar e aplicar os princípios científicos que norteiam a circulação de sala das cirurgias de grande porte.

- Desempenhar ações de enfermagem em Unidades de Recuperação Pós-anestésica a pacientes submetidos a cirurgias de grande porte e de maior complexidade,

Central de Material e Esterilização

Competências específicas para o Auxiliar e o Técnico de Enfermagem

- Identificar a estrutura e organização das diferentes Unidades de Central de Material e Esterilização e as diversas formas de trabalho e possibilidades de atuação nesta

área.

- Reconhecer as diferentes estruturas das Centrais de Material e Esterilização, tanto públicas como privadas, e as principais diferenças entre elas, assim como as Centrais de Material existentes fora do contexto hospitalar (entidades prestadoras de serviços). - Interpretar a legislação sobre a estrutura física, recursos materiais e recursos

humanos nas áreas de Central de Material e Esterilização , utilizando-a como um dos balizadores na realização de seu trabalho.

- Reconhecer o papel dos profissionais de enfermagem dentro das áreas de Central de Material e Esterilização e correlacionar estes papéis com a prática a ser realizada. - Identificar os diferentes equipamentos existentes na Central de Material e

Esterilização, desde os apropriados para processos de limpeza e desinfecção, até os equipamentos responsáveis pelos processos de esterilização de artigos.

- Identificar os diferentes procedimentos e processos utilizados na Central de Material e Esterilização– limpeza, desinfecção, preparo de materiais, empacotamento, escolha de embalagens, esterilização e armazenamento.

- Identificar os diferentes tipos de microorganismos e seus mecanismos de ação, para realizar os procedimentos corretos e adequados nas diferentes áreas da Central de Material e Esterilização.

- Usar terminologia específica.

- Identificar a importância e o uso dos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual quando da realização dos processos de limpeza de materiais, na área de expurgo da Central de Material e Esterilização.

- Utilizar corretamente os EPIs – Equipamentos de Proteção Individual.

- Reconhecer e manusear os diferentes produtos químicos recomendados para os processos de limpeza, desinfecção e descontaminação de superfícies e de artigos. - Correlacionar o método de esterilização adequado para cada tipo de material e de

equipamento.

- Utilizar corretamente os diferentes equipamentos disponíveis para a realização dos processos de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos.

- Utilizar corretamente as técnicas apropriadas para a confecção dos diferentes pacotes que serão submetidos ao processo de esterilização.

- Interpretar manuais usados nos processos de esterilização e operar equipamentos utilizados nesses processos.

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Competências específicas para o Técnico de Enfermagem

- Identificar os diferentes tipos de instrumentais utilizados em cirurgias de grande porte e seus mecanismos de ação para realizar os procedimentos corretos e adequados na área de esterilização.

- Validar e registrar, conforme protocolos, os processos de esterilização realizados.

Instrumentação Cirúrgica

Competências específicas para o Auxiliar e o Técnico de Enfermagem

- Identificar e aplicar terminologia adotada para os procedimentos cirúrgicos de diferentes especialidades.

- Identificar e aplicar as atribuições do intrumentador cirúrgico junto a equipe e ato cirúrgico.

- Identificar, manusear, preparar e empregar os intrumentais de diérese, hemostasia, síntese, auxiliares, especiais e suas diferentes utilizações e composição em caixa cirúrgica para as cirurgias das diferentes especialidades.

- Identificar, relacionar, manusear, preparar e empregar os diferentes fios de sutura nas etapas do ato operatório, de cirurgias de diferentes especialidades.

- Identificar e usar paramentação cirúrgica.

- Executar procedimentos de escovação de mãos e enluvamento.

- Identificar as etapas do ato cirúrgico de cirurgias de diferentes especialidades.

- Identificar, preparar, utilizar e desmontar mesa auxiliar de instrumentação cirúrgica com os instrumentos, acessórios e equipamentos utilizados em cirurgias das diferentes especialidades.

- Identificar e atender linguagem simbólica utilizada durante ato cirúrgico entre a equipe e o instrumentador.

- Identificar e operar equipamentos utilizados no ato operatório de domínio do instrumentador cirúrgico.

- Identificar e aplicar os princípios éticos e legais adotando postura ética na sua relação com paciente e equipe cirúrgica.

- Identificar e aplicar protocolos definidos para tratamento e encaminhamento de peças cirúrgicas.

- Reconhecer a importância do preparo correto do campo operatório com a finalidade de reduzir possibilidades de infecção de sítio cirúrgico.

- Reconhecer e manusear os diferentes produtos químicos recomendados para os processos de antissepsia, tanto de campo operatório, como da própria equipe cirúrgica.

- Aplicar normas básicas e protocolos relativos às diferentes práticas de preparo de campo operatório e de mãos das equipes cirúrgicas.

Competências específicas para o Técnico de Enfermagem

- Identificar e utilizar os diferentes tipos de instrumentais das cirurgias de grande porte e correlacionando suas funções, para realizar os procedimentos corretos e adequados na área de instrumentação cirúrgica .

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Estágio Profissional Supervisionado

É o momento de integração e consolidação das competências profissionais desenvolvidas, através de ações que mais se aproximem do exercício profissional.

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS

As competências profissionais desenvolvidas em cada um dos Módulos deste plano de curso deverão resultar de estudos em sala de aula, atividades em laboratório de práticas hospitalares e de enfermagem e atividades monitoradas.

Serão adotadas estratégias de ensino-aprendizagem, visando proporcionar a participação ativa do aluno para que o mesmo adquira hábitos de estudo e desenvolvimento pessoal. Através da resolução de problemas relevantes e da criação de oportunidades de interação, discussão e reflexão sobre questões e situações diversificadas similares às encontradas no contexto real do trabalho, integram-se conhecimentos, habilidades e valores que desenvolvem as competências profissionais requeridas pelo perfil profissional de conclusão, o que permitirá que os futuros especialistas possam enfrentar as mudanças decorrentes das inovações técnicas e tecnológicas.

O número mínimo de horas determinadas para cada Módulo será respeitado e as horas recomendadas para os componentes curriculares que os integram poderão ser alteradas face à necessidades de aprendizagem dos alunos, considerando o perfil profissional de conclusão .

Dentro de cada componente curricular que faz parte do Módulo II, o docente deverá empregar, estratégicamente, metodologia que permita desenvolver, a níveis mais profundos, as competências específicas para os alunos Técnicos de Enfermagem.

Os componentes curriculares dos Módulos I e II serão especificados no plano de trabalho elaborado pelos docentes e serão registrados em documento específico, de forma sintética, na medida e na seqüência em que forem desenvolvidos

PLANO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

O estágio profissional supervisionado, com duração de 120 horas, integra a estrutura curricular deste curso e atende às disposições específicas previstas na Indicação CEE/SP nº 08/2000 e demais documentos legais que definem as normas para o desenvolvimento desta atividade.

Sua realização ocorrerá, preferencialmente, no decorrer do Módulo II, proporcionando ao aluno um momento privilegiado de continuidade do desenvolvimento, consolidação e integração das competências profissionais, por apresentar-se como o contexto de ensino-aprendizagem que mais se aproxima do efetivo exercício profissional na especialidade proposta.

Os campos de estágio deverão fornecer as condições necessárias ao cumprimento de sua função educativa, notadamente as que dizem respeito à organização administrativa, instalações, equipamentos e recursos humanos adequados às necessidades da especialização proposta.

O Auxiliar e o Técnico de Enfermagem, durante o estágio profissional supervisionado, desenvolverão ações direcionadas à sua capacitação técnica e legal, nessas

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especialidades. Cabe exclusivamente ao Técnico de Enfermagem instrumentar, circular sala e prestar assistência de enfermagem em recuperação pós-anestésica de pacientes e cirurgias de maior complexidade como: cirurgias neurológicas, grandes cirurgias ortopédicas – implantes de próteses, grandes cirurgias abdominais, cirurgias cardíacas e transplantes – de fígado, renal, cardíaco e pulmonar.

As atividades de estágio deverão ser coordenadas por enfermeiros com comprovado conhecimento e experiência na especialidade abordada.

Para realização dos estágios, de acordo com os preceitos legais, haverá necessidade dos seguintes documentos:

- Acordo de Cooperação entre a Unidade que oferecer curso e a Instituição que ceder campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização do estágio.

- Termo de Compromisso de Estágio consignando as responsabilidades do estagiário e da Instituição concedente do estágio, firmado pelo representante da Instituição e pelo estagiário, intermediado pela Unidade que oferecer curso.

- Seguro de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais para todos os estagiários e para o enfermeiro-supervisor, com cobertura para todo o período de duração do estágio. - Ficha de Acompanhamento de Estágio, com registros diários feitos pelo estagiário e

vistados pelo enfermeiro/supervisor.

5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

As competências anteriormente adquiridas pelos alunos em cursos de nível técnico, desde que relacionadas com o perfil profissional de conclusão proposto neste plano de curso, poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, no todo ou em parte, nos termos na legislação vigente.

As competências profissionais adquiridas através do exercício profissional poderão ser aproveitadas, desde que integrem o perfil profissional de conclusão proposto, com a devida avaliação do aluno por uma comissão de profissionais, sendo pelo menos dois deles enfermeiros com reconhecido conhecimento e experiência na especialidade proposta.

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do Módulo, em tempo hábil para deferimento pela Unidade e a devida análise e parecer dos docentes especialistas, com indicação de eventuais complementações.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos será contínua e cumulativa, sendo priorizados os instrumentos integradores de conteúdos curriculares e estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores da aplicação, no contexto profissional, dos conhecimentos e habilidades desenvolvidos em situações de pesquisas, visitas, estudos de casos, estudo do meio, estágios profissionais supervisionados e diagnósticos ou prognósticos de situações de trabalho reais ou hipotéticas.

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Na definição das estratégias e dos instrumentos de avaliação, deve-se considerar que parte das competências a serem desenvolvidas dizem respeito ao aprendizado de atitudes ou posturas e de conhecimentos e habilidades que freqüentemente se apresentem associados e que requerem uma perspectiva integradora.

Será incluída a auto-avaliação dentre as demais estratégias para que os alunos possam incorporá-la, quando estiverem no mercado de trabalho, como um instrumento de aferição da qualidade de seu próprio desempenho profissional.

O resultado do processo de avaliação será expresso em menções:

ÓTIMO – capaz de desempenhar, com destaque, todas as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão;

BOM – capaz de desempenhar, a contento, todas as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão ;

SUFICIENTE – capaz de desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão;

INSUFICIENTE - não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão.

Será considerado aprovado aquele que obtiver em cada módulo, nas avaliações realizadas durante o processo de aprendizagem, no mínimo a menção Suficiente e a freqüência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional em cada módulo. Para os estágios profissionais supervisionados exigir-se-á freqüência de 100% das atividades previstas.

Poderão ser aplicadas atividades complementares para o aluno que, aprovado na avaliação das competências, ultrapassar o mínimo permitido para faltas no respectivo Módulo, desde que devidamente justificadas, conforme critérios estabelecidos pela Unidade.

A recuperação da aprendizagem será contínua sempre que o aluno apresentar dificuldades de aprendizagem ou menção Insuficiente..

Ter-se-á como retido aquele que, após o processo de recuperação, apresentar em cada módulo menção insuficiente, ou freqüência inferior a 75 % da carga horária de cada módulo, ou freqüência inferior a 100% da carga horária estabelecida para o estágio profissional supervisionado.

O aluno deverá ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, freqüência e promoção.

7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Para desenvolvimento deste curso serão utilizadas salas de aulas devidamente

mobiliadas, com número de carteiras que atendam os alunos, mesa do docente e quadro magnético., além de Laboratório de procedimentos de enfermagem equipado com: - Cama hospitalar com grade

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- Travesseiro forrado com plástico - Criado Mudo

- Mesa de Refeição ajustável - Cadeira

- Escada com dois degraus - Suporte para hamper - Suporte para soro - Suporte para braço

- Mesa auxiliar de inox com rodinhas - Braço para injeção IV e IM

- Simulador de cateterização feminina - Simulador de cateterização masculina

- Simulador de injeção intramuscular e subcutânea

- Manequim para treinamento de ressuscitação cardiopulmonar - Modelo avançado de cuidados com recém-nascido

- Boneco para treinamento médico - Esfigmomanômetro

- Estetoscópio de dupla ausculta - Bolsa de água quente

- Bolsa de gelo - Eletrocardiógrafo - Aspirador de secreção - Balança antropométrica - Balança para recém-nascido - Papagaio - Comadre - Balde inox - Bacia inox - Jarra inox - Bandejas inox - Cuba rim - Cúpula

- Instrumental cirúrgico - caixa completa

- Campos Cirúrgicos

- Campos para pacotes

- Compressas cirúrgicas

- Fios cirúrgicos e agulhas de sutura: mostruário didático

Kit Gástrico :Material: Sondas Levine; Equipamento para alimentação; Coletor de drenagem; Sonda enteral; Adesivo; Luvas de procedimentos; Seringas 10/20 ml.

Kit Retal: Material: Sonda retal; Lubrificante; Luvas de procedimento; Equipo de soro;

Soluções para enteroclisma / enema e clister.

Kit Curativo: Material: Pinça dissecção; Pinça anatômica; Curativos industrializados;

Gaze; Luvas de Procedimentos; Luvas (estéril); Anti-sépticos; Soro fisiológico.

Kit Vesical: Material: Sonda Foley 2 vias; Sonda Foley 3 vias; Coletor de sistema

fechado; Luvas de procedimento; Luvas(estéril); Adesivo; Lubrificante; Equipamento de soro; Uripen; Ampolas de água destilada; Seringa 10/20 ml.

(15)

Kit Venoso: Material: Adesivo; Equipes macro e microgotas; Luvas de procedimentos;

Equipes de sangue e PVC; Equipo para solução fotossensível; Cateteres intravenosos; Distribuidor torneira; Distribuidor dupla via; Régua de PVC; Contador de soro.

Kit Coleta de Material: Material: Luvas de procedimentos; Cateter intravenoso; Tubos

para coleta de sangue; Recipiente para coleta de urina, fezes e escarro; Adesivos; Seringas 5/10/20 ml.

Kit Aspiração: Material: Sonda da aspiração; Luvas de procedimentos; Luvas (estéril);

Seringas; Cânula de traqueotomia.

Roupas: Lençol de solteiro; Forro móvel; Fronhas; Toalha de Banho; Toalha de rosto;

Colcha de solteiro; Camisolas hospitalares; Cobertor; Campos duplos de algodão cru - 30cm X 30cm; Campos duplos de algodão cru - 50cm X 50cm; Campos duplos de algodão cru - 75cm X 75cm; Campos duplos de algodão cru - 100cm X 100cm; Campo fenestrado, Aventais Cirúrgicos, Gorro, Propé e Máscara

ACERVO BIBLIOGRÁFICO

ARONE, E. M. ; PHILIPP, M. L. S. Introdução a enfermagem medico - cirúrgica São

Paulo : Ed. SENAC-SP, 1994.

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar.

Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. 2ª ed. Brasília,

1994.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.184, 11 de novembro de 1994.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde, Departamento de

Normas Técnicas. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de

saúde. Brasília, 1994.

CANDIDO, L. C. Nova Abordagem no Tratamento de Feridas. São Paulo: Editora

SENAC, 2001.

COOK, J; SANKARAN, B; WASUNNA, A . Cirurgia Geral no Hospital de Emergência

. São Paulo: Editora Santos, 1989.GHELLERE, T. ; ANTONIO, M. C.; SOUZA, M. L.

Centro Cirúrgico: Aspectos Fundamentais para Enfermagem. Florianópolis: Editora

UFSC, 1984.

GOLDENBERG, S. Bases da Cirurgia 2ª ed. São Paulo: Editora Pedagógica e

Universitária, Ltda, 1984.

HARGROVE-HUTTEL, R.A. Enfermagem médico-cirúrgica. 2ª. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998

HOOD, G. H. ; DINCHER, J. R. Fundamentos e Prática da Enfermagem: Atendimento

Completo ao Paciente. 8ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1995.

MOURA,M.L.P. A . Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação pós-anestésica.4ª

ed. São Paulo: Editora SENAC-SP, 1999.

PARRA,O.M., SAAD,W. Noções Básicas das Técnicas Operatórias São Paulo, Atheneu, 1998.

OHL, F. F. PETROIANU, A . Tubos, sondas e drenos. Rio de Janeiro : Guanabara

Koogan,2000.

SMELTZER, S.; BARE, B. G. Brunner & Suddath : Tratado de enfermagem

médico-cirúrgica. 8ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998.

(16)

O corpo docente será constituído por enfermeiros graduados, com experiência profissional comprovada, preferencialmente com especialização e/ou experiência na especialidade, e licenciatura ou capacitação pedagógica.

Para desenvolver competências que não sejam de atribuição privativa do Enfermeiro, poderão ser admitidos docentes graduados na área de saúde e que possam contribuir com o caráter interdisciplinar da especialidade.

Os representantes da área técnica deverão ser graduados, com experiência na coordenação de programas e cursos de educação profissional no âmbito organizacional e pedagógico.

12. CERTIFICADO

Àquele que concluir os Módulos e o Estágio Profissional Supervisionado, será conferido o Certificado de Especialização Profissional de nível Técnico de Enfermagem em Instrumentação Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização – área profissional saúde.

Referências

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