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Relatório de actividades

Junho de 2010-Junho de 2O11



Índice

I- A execução do programa da presidência

da Comissão Arco Atlântico

A- Actividades dos grupos de trabalho

B- Acompanhamento das actividades dos grupos de trabalho da CRPM

C- Comunicação

II- Estratégia para o Arco Atlântico

A- Propostas da Comissão Arco Atlântico

B- Mobilização dos interlocutores

III- Reflexões sobre as futuras políticas europeias

A-Política de coesão

B- Futuro da rede transeuropeia de transporte (RTE-T) C-Reforma da política comum da pesca (PCP)

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I- Execução do programa da presidência da Comissão Arco Atlântico

A- Actividades dos grupos de trabalho

 Grupo «Transportes» - Pilotagem: País Basco: o grupo de trabalho concentrou-se na revisão da RTE-T e na elaboração de uma proposta de projecto: CFA-Effiplat, candidatura que foi apresentada à terceira convocatória do programa Interreg-Espaço Atlântico. No que se refere à reforma da RTE-T, o País Basco e a Aquitânia organizaram igualmente um seminário sobre o Corredor Ferroviário Atlântico, em 13 Dezembro último, a fim de posicionar este projecto como uma das prioridades da futura RTE-T e discutir as iniciativas a lançar para promover este corredor junto das instituições europeias e nacionais. Depois, em 13 de Abril último, o País Basco, em parceria com a Aquitânia e as Astúrias, organizou um novo seminário sobre os desafios e as oportunidades da reforma da RTE-T para o Arco Atlântico. Este encontro permitiu prosseguir a mobilização a favor do Corredor Ferroviário Atlântico, com, por exemplo, a assinatura simbólica de um Manifesto ao Parlamento Europeu. Mas este encontro também propiciou ensejo de abordar outros temas essenciais como a inclusão dos portos atlânticos na futura «rede central» e o futuro das auto-estradas marítimas. Estas reflexões serviram de base às propostas da Comissão Arco Atlântico para a reforma da RTE-T (ver parte II).

 Grupo «Pesca» - Pilotagem: Galiza: o grupo de trabalho reuniu pela primeira vez, em 14 de Janeiro último, em Santiago de Compostela. O objectivo desta reunião era preparar a contribuição da Comissão Arco Atlântico para a posição política da CRPM sobre a reforma da PCP. Tendo os participantes chegado a acordo sobre grande número de temas, marcaram uma segunda reunião a fim de precisar as suas propostas comuns sobre questões primordiais da reforma (governação, definição da pesca sustentável, OCM). De novo, foi em Santiago de Compostela que decorreu a reunião, em 6 de Maio último, com a participação de vários autarcas das Regiões atlânticas.  GEMA: Grupo «Energias marinhas renováveis» - Pilotagem: Cantábria: criado oficialmente

na Assembleia-Geral de Rennes, em Junho de 2010, o grupo reuniu pela primeira vez, em 1 de Dezembro último, em Santander. O grupo consagrou-se à preparação de um projecto, Atlantic Power Cluster, que foi apresentado à terceira convocatória do programa Interreg IVB-Espaço Atlântico. Este projecto tinha por objectivo contribuir para a estruturação do sector das energias marinhas à escala da fachada atlântica valorizando as complementaridades de cada Região. A partir de uma análise das competências e dos conhecimentos presentes nos territórios, o projecto tem em vista reforçar a cooperação entre os parceiros em matéria de formação, partilha de infra-estruturas (instalações de teste, serviços portuários, etc.), comunicação, estabelecimento de contactos entre as empresas do sector, etc.

 Comité de Coordenação: congrega os técnicos das Regiões membros da Mesa Política, as Regiões animadoras dos grupos de trabalho e as redes atlânticas (CCAA, RTA, AC3A e RUOA). Reuniu em 21 de Setembro último, em Bilbau. Na presença da Comissão Europeia, os participantes debateram a resposta da Comissão Arco Atlântico à consulta da Comissão Europeia sobre o Atlântico, antes da respectiva apresentação aos autarcas na Assembleia-Geral da CRPM em Aberdeen.

Além disso, a Comissão Arco Atlântico participou nas assembleias anuais da AC3A (26 de Agosto de 2010, em Périgueux) e da RTA (3 de Março de 2011, em Bordéus).

B- Acompanhamento das actividades dos grupos de trabalho da CRPM

A Comissão Arco Atlântico participa activamente nos grupos de trabalho da CRPM, quer por participação directa das suas Regiões, quer na qualidade de comissão geográfica no âmbito dos grupos intercomissões.

Eis alguns exemplos:

 Grupo Intercomissões RTE-T: a Comissão Arco Atlântico é representada pelo País Basco e pelo Secretário Executivo. Este grupo reuniu várias vezes ao longo do ano a fim de precisar as propostas da CRPM à luz da reforma da RTE-T em torno das questões da acessibilidade, do transporte marítimo ou da definição dos critérios da futura «rede central». A contribuição das comissões geográficas é importante porque permite à CRPM elaborar o «seu» mapa da RTE-T. Cabe notar igualmente que a Comissão Arco Atlântico foi representada pelo País Basco no seminário sobre o transporte marítimo organizado pela CRPM em Gijón, em 15 de Abril último.  Grupo Intercomissões Pesca: a Comissão Arco Atlântico é igualmente activa no seio deste grupo

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Arco Atlântico contribuiu para a posição da CRPM sobre o Livro Verde sobre a reforma da política comum da pesca.

 Aquamarina: o grupo centra-se doravante na gestão integrada das zonas costeiras/ordenamento espacial marítimo, nos indicadores, nas formações marítimas (Vasco da Gama) e na segurança marítima. Foram criados subgrupos de trabalho para abordar estas questões, nos quais as Regiões atlânticas estão bem representadas. Por exemplo, as Astúrias são chefes de fila do projecto Vasco da Gama que foi apresentado à última convocatória do programa Interreg IVC.

As Regiões atlânticas são igualmente activas na animação dos trabalhos da CRPM já que metade dos grupos de trabalho é animada por Regiões atlânticas:

Agricultura Andalucía e Pays de la Loire Aquamarina Bretagne

Emprego, formação e inclusão social Aquitaine Energia Navarra C- Comunicação

 Participação nos Open Days 2010: a Comissão Arco Atlântico participou no seminário organizado em 6 de Outubro de 2010 por um consórcio composto de Regiões atlânticas, intitulado «Uma estratégia integrada para o Espaço Atlântico – Um enquadramento para uma cooperação marítima funcional?». Na ocasião, Fabien Mesclier apresentou a resposta da Comissão Arco Atlântico à consulta sobre a estratégia atlântica, na presença de representantes dos governos britânico e espanhol, da Comissão Europeia e de numerosas Regiões atlânticas membros ou não da Comissão Arco Atlântico.

 Assembleia-Geral de Rennes e Mesa Política de Sines: estas duas reuniões foram objecto de comunicados à imprensa destinados sobretudo aos meios de comunicação social europeus e deram lugar a vários artigos publicados por Agence Europe, Europolitique, Ouest France, etc.  Seminários temáticos: as reuniões dos grupos Energia (Santander: 1-3 de Dezembro de 2010),

Transportes (Bruxelas: 13 de Abril de 2011) e Pesca (Santiago de Compostela: 14 de Janeiro e 6 de Maio de 2011) deram lugar a vários artigos na imprensa regional e europeia (Europapress, El Correo Gallego, La Vanguardia, ABC, etc.).

II- Estratégia para o Arco Atlântico

Este tema ocupa incontestavelmente um lugar preponderante no âmbito da actividade da Comissão Arco Atlântico, desde a Assembleia-Geral de Santander de 2009.

A- Propostas da Comissão Arco Atlântico

O ano de 2011 deve assistir à apresentação da Estratégia para o Atlântico, sob a forma de uma Comunicação que será publicada no Outono, durante uma conferência organizada em Lisboa. Esta Comunicação virá consagrar a mobilização da Comissão Arco Atlântico sobre o assunto. Em 2010-2011, a Comissão Arco Atlântico contribuiu nomeadamente para a consulta lançada pela Comissão Europeia: o documento adoptado em Aberdeen comporta três eixos prioritários:  Acções estratégicas: é necessário precisar os principais reptos com que se confrontam os territórios

atlânticos para definir as acções prioritárias a alcançar em âmbitos transnacionais como a acessibilidade, a segurança marítima, a mudança climática, a energia, a pesca, etc.

 Governação: a ambição é associar o conjunto dos interlocutores empenhados nestas temáticas: UE, Estados, Regiões e cidades, bem como os principais interlocutores das diferentes políticas sectoriais, simultaneamente na fase de elaboração da estratégia e na fase de execução.

 Instrumentos: depois de identificar os reptos e os interlocutores, cabe reflectir sobre os meios a implementar para alcançar estes objectivos e, nomeadamente, sobre as políticas a pôr em prática. Por isso, a estratégia europeia para o Atlântico deve contribuir para a preparação das futuras políticas europeias, não só a política de coesão e a política marítima integrada, mas também as políticas sectoriais aplicáveis à escala atlântica: transportes, investigação, pesca, etc.

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É o que a Comissão Arco Atlântico evocou na sua contribuição para o quinto relatório sobre a coesão, adoptada na reunião da Mesa Política de Sines, no mês de Março último1.

A consideração destes três eixos exige tempo, motivo por que a Comissão Arco Atlântico sugere prosseguir a concertação durante os próximos dois anos, tendo como objectivo a preparação de um plano de acção que precise os projectos prioritários a desenvolver, os interlocutores incumbidos da coordenação das actividades e os meios à disposição.

B- Mobilização dos interlocutores

 A Comissão Europeia: a Comissão Europeia recordou que as Regiões e a Comissão Arco Atlântico, em particular, são consideradas como parceiros de pleno direito na elaboração da estratégia europeia para o Atlântico. A Comissão Arco Atlântico foi estreitamente consultada durante a fase de redacção da Comunicação e a Comissão Europeia foi convidada para várias reuniões a fim de informar sobre o adiantamento dos trabalhos.

Agora, a Comissão Europeia está na fase final de redacção da Comunicação que deverá ser apresentada em Setembro ou Outubro, provavelmente em Portugal.

 Os Estados-Membros: após o trabalho activo realizado junto da Presidência espanhola do Conselho Europeu no primeiro semestre de 2010, a Comissão Arco Atlântico prosseguiu as trocas de impressões com os Estados-Membros, nomeadamente durante a fase de consulta organizada pela Comissão Europeia entre Agosto e Outubro de 2010. Ocorreram várias trocas de impressões com as Representações Permanentes dos Estados-Membros «atlânticos». Uma reunião teve nomeadamente lugar em 12 de Outubro de 2010 na Representação Permanente francesa durante a qual a Comissão Arco Atlântico pode apresentar a sua contribuição para a consulta da Comissão Europeia. Quatro Estados-Membros «atlânticos» (Portugal, Espanha, França e Irlanda) enviaram seguidamente uma contribuição comum à Comissão Europeia para exprimir o seu apoio à ideia de uma estratégia atlântica. Os Estados-Membros foram convidados para a Assembleia-Geral da Comissão Arco Atlântico em La Rochelle, na qual Ciara Delaney, da Representação Permanente irlandesa, intervirá para apresentar a posição e as ideias da Irlanda sobre a estratégia atlântica.

 O Parlamento Europeu: em 9 de Março último, o Parlamento Europeu adoptou uma resolução convidando a Comissão Europeia a elaborar uma estratégia europeia para o Atlântico, de tipo macro-regional. A adopção desta resolução por ampla maioria deve-se sobretudo ao papel de Alain Cadec, relator do projecto de resolução, que conseguiu convencer a maioria dos deputados europeus da pertinência desta iniciativa. A Representação Permanente foi amplamente consultada sobre o conteúdo da resolução. O Presidente Beauvais reuniu, além disso, um grupo de deputados atlânticos num jantar realizado, em 1 de Fevereiro último, em Bruxelas, testemunhando o apoio a esta iniciativa e o desejo de trabalhar em estreita colaboração.

 As organizações sectoriais: os contactos tecidos nos anos precedentes com organismos como a OSPAR (ambiente), os centros de investigação e os clusters (Marine Institute, IFREMER, Pôle Mer Bretagne, etc.), os Conselhos Consultivos Regionais presentes na fachada atlântica (pesca) e as universidades atlânticas (País Basco, Escócia, Irlanda, Portugal) que se ocupam do ordenamento espacial marítimo e do desenvolvimento económico e social costeiro prosseguiram e intensificaram-se este ano. Assim, a OSPAR reflectiu sobre a concessão do estatuto de observador à Comissão Arco Atlântico a fim de associar mais cabalmente as Regiões aos seus trabalhos. As universidades atlânticas que reuniram pela primeira vez, em Outubro de 2010, em Galway apresentaram um projecto, MARNET, à terceira convocatória do programa Interreg-Espaço Atlântico. Este projecto visa desenvolver indicadores socioeconómicos que permitam avaliar melhor o peso e a evolução da economia marítima.

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III- Reflexões sobre as futuras políticas europeias

Para além da sua acção em prol da Estratégia Europeia para o Atlântico, a Comissão Arco Atlântico posiciona-se nos debates sobre o futuro de várias políticas primordiais para as Regiões membros. A- Política de coesão

A Comissão Arco Atlântico participou no debate sobre o futuro da política de coesão através da sua resposta ao quinto relatório sobre a coesão2. Neste documento, aprovado na reunião da Mesa Política de Sines, recorda o seu apoio à manutenção dos princípios subjacentes a esta política: coesão territorial, uma política para todas as Regiões, coerência com a Estratégia Europa 2020, concentração temática e coordenação dos diferentes fundos num enquadramento estratégico, etc. Nela expõe igualmente a necessidade de estabelecer um vínculo entre a estratégia atlântica e as futuras políticas europeias, nomeadamente a política de coesão, mediante a criação de mecanismos específicos. O documento propõe, por exemplo, o reforço da cooperação territorial e a sua anexação ao mainstream da política de coesão, a fim de abrir a possibilidade de combinar os fundos disponíveis para implementar a estratégia.

B- Futuro da rede transeuropeia de transporte (RTE-T)

A acessibilidade dos territórios é uma condição sine qua non para o seu desenvolvimento. Conscientes deste aspecto, as Regiões da Comissão Arco Atlântico participam activamente no debate sobre o futuro da RTE-T, precisando as várias propostas alternativas às da Comissão Europeia:

 A manutenção dos projectos prioritários actuais na rede central: a sua conclusão é necessária para reforçar a acessibilidade das Regiões atlânticas.

 As zonas metropolitanas atlânticas a incluir na rede central: a Comissão Arco Atlântico propõe uma lista de zonas metropolitanas que, por força não só da sua importância demográfica e do seu peso económico mas também da sua situação geográfica, deveria fazer parte da rede central.

 O Corredor Atlântico: é o corredor multimodal prioritário para a Comissão Arco Atlântico dado o número de Regiões directa ou indirectamente abrangidas pelo seu traçado.

 Os portos atlânticos na rede central: os critérios da Comissão devem ser revistos para permitir a inclusão de mais portos atlânticos na rede central.

 Reforçar as conexões entre a fachada atlântica e o centro da Europa: afora as ligações que passam pelas capitais, as ligações Este-Oeste são insuficientes para ligar a fachada atlântica ao centro da Europa.

Um documento3 que retoma e desenvolve estas 5 ideias foi enviado às Regiões atlânticas para parecer e serásubmetido à votação das Regiões membros na Assembleia-Geral de La Rochelle.

C- Reforma da política comum da pesca (PCP)

Embora a pesca seja um tema complexo e não raro fonte de divergências entre as Regiões atlânticas, estas desejaram reflectir em comum e tentar chegar a pontos de acordo sobre a reforma da PCP. A Comissão Arco Atlântico contribuiu, nomeadamente, para a posição política da CRPM que foi adoptada na reunião da Mesa Política de Caen, em 11 de Fevereiro último4. Três temas concitaram particular atenção:

 A governação: as Regiões atlânticas concordam na necessidade de atender melhor à valorização das especificidades do sector haliêutico presentes em cada bacia marítima e de reforçar a concertação multinível bem como o papel dos CCR no âmbito da futura PCP.

 Uma pesca sustentável: a reforma deve permitir apreciar realmente as quatro componentes seguintes: a dimensão económica, social, ambiental e alimentar da pesca. Foi evocada a ideia de criar um quadro de referência de indicadores da pesca sustentável que pudesse ser ponderado na execução da futura PCP.

2http://www.arcatlantique.org/pdf/doc_travail/428_pt.pdf 3http://www.arcatlantique.org/pdf/doc_travail/435_pt.pdf

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 As Regiões atlânticas unem-se em bloco pela necessidade de uma «tolerância zero» para a pesca ilegal. Felicitam-se pelas iniciativas lançadas pela Comissão Europeia no sentido de reforçar os controlos. Perfilham igualmente a ideia que, para aumentar a eficácia da organização comum dos mercados, são necessários muitos esforços para permitir a estruturação das organizações de profissionais (OP) e o reforço dos sistemas de intervenção directa nos preços (retiradas e reportes), etc.

IV- Elementos de calendário e próximas etapas (lista não exaustiva)

 Setembro/Outubro: Apresentação da Comunicação sobre uma Estratégia Europeia para o Atlântico - Lisboa (a confirmar)

 28-30 de Setembro: Assembleia Plenária da Comissão Arco Atlântico, paralelamente à Assembleia-Geral da CRPM – Aarhus (Dinamarca)

 4-7 de Outubro: Open Days 2011: workshop intitulado «Marine Knowledge 2020» (Conhecimento do Meio Marinho 2020), consórcio animado pela Região de Lisboa e Vale do Tejo - Bruxelas

 26-27 de Outubro: Seminário «Turismo Náutico no Espaço Atlântico» sobre os desafios e as oportunidades de desenvolvimento sustentável do sector náutico nas Regiões atlânticas – Brest (França)

 Fim de Outubro: Reunião do Comité de Acompanhamento do Programa Espaço Atlântico: análise dos projectos apresentados à terceira convocatória, nomeadamente Atlantic Power Cluster, CFA-Effiplat, GEPETO e Marnet, Irlanda

 29 de Novembro: Seminário organizado pela Assembleia Regional Irlandesa Border, Midland, and Western sobre a estratégia europeia para o Atlântico, no âmbito da Presidência do Comité de Acompanhamento do Programa Espaço Atlântico – Dublim.

Referências

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