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CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

PROCURADORIA-GERAL

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

FEITO PGT/CCR/ICP/Nº

17930/2013

CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

Origem: PRT 15ª Região

Interessado(s) 1: Procuradoria da República em Marília

Interessado(s) 2: Casa Sol Materiais para Construção de Marília Ltda.

Casasol a Família da Construção

Interessado(s) 3: Ministério Público do Trabalho

Assunto(s): Igualdade de Oportunidades e Discriminação nas

Relações de Trabalho 06.02.02.

Procurador oficiante: José Fernando Ruiz Maturana

“PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA.

Ausência de diligências suficientes que

autorizem o encerramento das investigações.

Pela não homologação da promoção de

arquivamento sub examine”.

RELATÓRIO

Trata-se de procedimento administrativo instaurado

com gênese em peças extraídas dos autos do Procedimento nº

1.34.007.000136/2009-62 e encaminhadas pelo Ministério Público Federal

à Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região/SP, donde se extrai

informação de que os Senhores Reinaldo Clemente Souza Júnior e

Angélica de Fátima Soares, portadores de necessidades especiais, tiveram

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restrição ao direito de ingresso/acesso ao mercado de trabalho nas empresas

“Bel”, “Marilan”, “Sasaki”, “Nestlé” e “Banco Santander”.

O Procurador da República, Dr. Célio Vieira da

Silva, declinou de sua atribuição em favor do Ministério Público do

Trabalho em Bauru/SP, mediante as seguintes razões (fls. 11/16), ipsis

litteris:

“O Ministério Público Federal, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, comparece perante Vossa Excelência, com respeito e acatamento, para propor o declínio de atribuição em favor do Ministério Público do Trabalho, pelos fundamentos a seguir expostos.

O presente Inquérito Civil Público foi instaurado a partir de representação formulada por Reinaldo Clemente Souza Júnior, portador de necessidades especiais (deficiência auditiva), que noticiou restrição ao direito de ingresso/acesso ao mercado de trabalho nas empresas "Bel, Marilan, Sasaki e Nestlé", todas localizadas em Marília/SP. Aduziu possuir formação universitária (ciência da computação), sendo que o oferecimento das vagas nas citadas empresas sempre são na área de produção; e está trabalhando na "Fundação de Ensino "Eurípides Soares da Rocha" como programador de sistemas, jornada de trabalho reduzida (fls. 01/13).

A Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Marília inspecionou o local onde Reinaldo Clemente Souza Júnior exerce suas atividades laborais ("Fundação de Ensino "Eurípides Soares da Rocha"), verificando a regularidade no cumprimento da "Lei de Cotas de Pessoas Portadoras de Deficiência" (art. 93 da Lei n.° 8.213/91), mencionando que a citada lei não faz qualquer referência à contratação por jornada integral ou parcial (fls. 21/22).

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Marília constatou que a empresa "Nestlé do Brasil Ltda." vem cumprindo sua cota de inclusão de pessoas portadoras de deficiência. Quanto às empresas "Bel Produtos Alimentícios Ltda.", "Marilan Alimentos S/A" e "Sasaki Indústria e Comércio Ltda.", noticiou que existiam fiscalizações em andamento, com notificação para cumprimento da citada cota e indicação de novas datas de fiscalizações (fls. 27, 32 e 36/37, 250/254).

As empresas "Bel S/A" e "Sasazaki Indústria e Comércio Ltda." informaram que estão cumprindo a Lei de Cotas para Portadores de Necessidades Especiais. Juntaram documentos (fls. 44/48 e 50/240).

A empresa "Marilan Alimentos S/A" teve dificuldades para atingir as cotas, desenvolveu programas, parcerias e atingiu os números legais em setembro/2010 (fls. 242/244, 259/260, 1114//1207 e Apensos I 6 II).

A Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Marília encaminhou relação de empresas com 100 (cem) ou mais empregados, instaladas nos municípios de Álvaro de Carvalho, Alvinlândia. Echaporã, Fernão, Gália, Garça, Júlio Mesquita, Lupércio, Marília, Òcauçu, Oriente, Pompéia, Quintana e Vera Cruz, inseridos no âmbito de atuação desta Procuradoria. Assim, tais empresas foram questionadas, por ofícios, sobre o cumprimento da cota para pessoas portadoras de deficiência, prevista no art. 93 da Lei n.° 8.213/91, conforme listado a seguir: "SCL Terceirização de Serv. de Portaria Ltda.", "Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha", "Security Vig. e Segurança Ltda ", "Associação Beneficente Espírita déU Garça", "Garen Ind. Com. Motores Elétricos Ltda ", "Garen Ind. Eletro Eletrônica Ltda.", "MD Ind. Eletro Mecânica Ltda. ME"," Motoppar Ind. Com. Automatizadores Ltda", "RCG Tecnologia Eletromecânica Ltda.", "Pompéia S/A Ind. e Comércio', "Unipac Ind. e Comércio Ltda.", "Máquinas Agrícolas Jacto S/A", "Brudden Equipamentos Ltda.", "Spaipa 3/A Ind. Brasileira de Bebidas", "Maritucs Alimentos Ltda.", "Dori Alimentos Ltda ", "Kiuti Alimentos Ltda.", "Carino Ingredientes Ltda.", "Estruturas Metálicas Brasil Ltda.", "Brunnschweiler Latina Ltda.", "Marcon Ind. Metalúrgica Ltda.", "Ikeda Empresarial Ltda.", "Yoki Alimentos S/A", "Excelente Comércio de Bebidas Ltda.",

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"Empresa Circular de Marília Ltda ", "Casa Sol Materiais p/ Construção Ltda.", "Jad Zoigheib & Cia Ltda. (Supermercado Confiança)". "S M Preço Certo Ltda.", "Casa Bahia Ltda.", "Big Mart Centro de Compras Ltda.", "Supermercados Kawakami Ltda.", "Supermercado Tauste Ltda.", "Editora Diário Correio de Marília Ltda.", "Autodefesa-Segurança Patrimonial Ltda.", "Cerpoll Serv. de Seg. e Vigilância Ltda.", "Paradigma Prest. de Serv. em Portaria e Limpeza Ltda.", "RL Serviços de Zeladoria Ltda.', "SP SP Sistema de Prest. de Serviços Padronizados S/C Ltda.", "ABASE - Aliança de Assistência Social e Educacional", "Associação de Ensino de Marília Ltda - UNIMAR" e "Associação Cultural e Educacional de Garça" (fls. 262/266, 267/307 e 1246/1259).

As sobreditas empresas prestaram informações, sendo que várias delas (empresas) comprovaram o cumprimento da cota prevista no art. 93 da Lei n.° 8.213/91, conforme se vê pelas fls. 309/368, 373/404, 410/495, 497/580, 585/667, 670/806, 810/876, 885/1028, 1030/103< 1034/1054, 1062/1094, 1096/1111, 1114/1207, 1261/1363, 1366/1377, 1379, 1381/1436, 1439/1485, 1437/1518, 1520/1544 e Apensos I e II).

Houve juntados de declaração de Angélica de Fátima Soares, portadora de necessidades especiais (deficiência auditiva) alegando exclusão de processo seletivo do "Banco Santander", sob argumento de sua audiometria não se enquadrar para o preenchimento das vagas, nos moldes exigidos na sobredita lei de cotas.

Juntanda documentos (fls. 1213/1242).

Istado, o "Banco Santander" apresentou suas justificativas, aduzindo estrito cumprimento ao Decreto n.° 5.296/04 (fis. 1546/1548, 1550/1596 e 1600).

É o relatório, em suma.

A questão analisada neste apuratório envolve o tratamento prioritário e adequado que deve se dispensado às pessoas portadoras de necessidades especiais para sua inserção no mercado de trabalho (setor privado), proibida qualquer discriminação no tocante a salário(s) e a critério(s) utilizado(s) para sua admissão.

A Constituição Federal preceitua em seu art. 7.°, inciso XXXI:

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(...)

No âmbito privado, a obrigatoriedade da reserva de postos a portadores de deficiência está disciplinada pelo art. 93 da Lei n.° 8.213/91, que reza:

(...)

Instadas, empresas sediadas no âmbito de atribuição desta Procuradoria aduziram dificuldades no cumprimento das cotas legais para portadores de deficiência, havendo significativo avanço, já que muitas empresas atingiram seus percentuais de empregados portadores de deficiência (art. 93 da Lei n.° 8.213/91). Assim, verifica-se uma positiva contratação de pessoas portadoras de deficiência (necessidades especiais).

Relativamente a Reinaldo Clemente Souza Júnior e Angélica de Fátima Soares, não há indicação da ocorrência de situação discriminatória. As empresas não podem ser obrigadas a disponibilizar vagas desnecessárias só para atender pessoas com necessidades especiais, tampouco aceitar em seus quadros quem não preenche os requisitos legais para seu enquadramento.

A dignidade da pessoa humana está diretamente relacionada com o exercício de atividade laborativa e tem como conseqüência a inclusão social. No entanto, o tema não se esgota neste apuratório. A relevância da questão e a necessidade de acompanhamento são inquestionáveis. Ocorre que a questão revelada não se insere nas hipóteses de atribuição do Ministério Público Federal.

A demanda social exposta deve ser conduzida pelo Miijnistério Público do Trabalho, que já possui área de atuação, principalmente em torno dos eixos temáticos de combate à discriminação a trabalhadores e inclusão nos ambientes de trabalho da pessoa com deficiência ou reabilitada.

Com efeito, o Ministério Público Federal, pelo Procurador da República signatário, propõe que seja declinada a atribuição em favor do Ministério Público do Trabalho em Bauru/SP, para os fins que julgar cabíveis.

Encaminhem-se, por ofício, os presentes Autos à Egrégia Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal, visando apreciação da proposta de declinação de atribuição acima citada, nos terr Enunciado n.° 01 da citada Procuradoria Federal.

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O i. Procurador oficiante promoveu o arquivamento

deste feito, conforme peça de fls. 46/47, verbis:

“Trata-se de inquérito civil instaurado a partir de representação de Reinaldo Clemente Souza Júnior, portador de necessidades especiais, noticiando restrição ao direito de ingresso/acesso ao mercado de trabalho. Foi juntada declaração de Angélica de Fátima Soares, também portadora de necessidades especiais, alegando exclusão de um processo seletivo (fl. 02).

Para melhor apuração dos fatos, a Gerência Regional do Trabalho e Emprego de Marília forneceu uma lista de algumas empresas ao Ministério Público Federal que requisitou, no prazo de 10 (dez) dias, informações se tais estabelecimentos vem cumprindo a cota para pessoas portadoras de deficiência, prevista no art. 93 da Lei 8.213/91.

Em resposta ao ofício, a empresa Casa Sol Materiais de Construção de Marília LTDA esclareceu que não se enquadra na exigência da cota para pessoas portadoras de deficiência, visto que possui 93 colaboradores, conforme CAGED (fl..10).

Como a questão revelada não se insere nas hipóteses de atribuição do Ministério Público Federal, a demanda foi encaminhada à esta PTM/Bauru que notificou o empregador a se manifestar.

Instada novamente a apresentar o seu número total de empregados, a inquirida demonstrou contar com quadro funcional de 92 empregados, ou seja, abaixo do mínimo exigido para a contratação coercitiva de pessoas portadoras de deficiência. Não obstante, possui 2 trabalhadores com necessidades especiais.

Dessa forma, inexistindo irregularidade a ser corrigida, não se vislumbra hipótese de atuação do Ministério Público do Trabalho, consoante atribuições legais estatuídas na Lei Complementar nº75/93 promovendo-se o

ARQUIVAMENTO deste Inquérito Civil, na forma do art.

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Por distribuição deste feito na CCR/MPT, vieram os

autos a esta Relatora (fl. 52).

É o relatório.

VOTO-FUNDAMENTAÇÃO

Dos argumentos expedidos pelo digno colega

oficiante neste feito, data vênia, entendo não caiba, por ora, a cessação da

tarefa persecutória ao encargo do Ministério Público do Trabalho.

Não restou dimensionado/esclarecido nos autos se o

quanto denunciado se refere à questão do cumprimento de cota para

pessoas portadoras de deficiência (

art. 93 da Lei nº 8.213/91

) ou se é caso de

discriminação. Para tanto, o aprofundamento investigatório faz-se

necessário.

Nesse

contexto,

não

vejo

razão

para

o

direcionamento das investigações somente em relação à empresa Casa Sol

Materiais para Construção de Marília Ltda., devendo recair a ação

persecutória do Ministério Público do Trabalho também sobre as empresas

“Bel”, “Marilan”, “Sasaki”, “Nestlé”, “Banco Santander” e “Fundação de

Ensino Eurípedes Soares da Rocha”, ora denunciadas.

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Diante da deficiente instrução deste expediente

administrativo, algumas questões precisam ser elucidadas, tais como:

a) quais as funções existentes dentro das empresas: “Bel”,

“Marilan”, “Sasaki”, “Nestlé”, “Banco Santander”,

“Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha” e “Casa Sol Materiais para Construção de Marília Ltda.”;

b) qual o tipo e grau da deficiência presente na pessoa dos

denunciantes: Reinaldo Clemente Souza Junior e Angélica de Fátima Soares, e se esta os incapacitam para o exercício de qualquer função dentro das empresas em trato, desde que habilitados para tanto;

c) os denunciantes dirigiram-se às empresas por vontade

própria (a procura de emprego) ou foram levados por anúncios veiculados pelos próprios empreendimentos empresariais; e

d) porque esta investigação foi dirigida somente contra a

empresa Casa Sol Materiais para Construção de Marília Ltda. quando a denúncia se refere às empresas “Bel”, “Marilan”, “Sasaki”, “Nestlé”, “Banco Santander”.

Quanto à questão da submissão da empresa Casa Sol

Materiais para Construção de Marília Ltda. ao que determina o art. 93 da

Lei nº 8.213/91, tem-se que os CAGEDs de fls. 10 e 28/34, por si só, não se

mostram capazes de eximi-la da obrigação legal de contratar pessoas

deficientes, porquanto não se revelam prova escorreita do número de

empregados do empreendimento em trato já que é alimentado pelo próprio

empregador. Ademais, o CAGED de fl. 10 encontra-se desatualizado.

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Portanto, entendo que possível e necessária à efetivação

da fase instrutória da persecução ao encargo do MPT, o que pode ser

realizado mediante ação fiscalizatória ao encargo da DRT local, oitiva dos

denunciantes e de testemunhas, etc., para aferição quanto aos estritos temos

do objeto deste processado.

Destarte, o encerramento deste procedimento, ao

menos neste momento, revela-se precipitado, sendo conveniente que se

prossiga à devida complementação investigatória para somente então

decidir sobre o seu arquivamento e posterior homologação.

CONCLUSÃO

Pelo exposto, voto no sentido de

NÃO

HOMOLOGAR

a promoção de arquivamento sub examine,

determinando o retorno dos autos à origem para as providências

pertinentes e necessárias. Deixo, no entanto, de aplicar o inciso II, do

§4º, do art. 10 da Resolução CSMPT nº69/07, devendo a designação

atender às práticas da Regional.

Brasília, 03 de dezembro de 2013.

VERA REGINA DELLA POZZA REIS

Subprocuradora-Geral do Trabalho

Coordenadora da CCR - Relatora

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