• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau."

Copied!
40
0
0

Texto

(1)

UNI VERS!DADE FEDERAL DA PARAIBA

C E M T R 0 D E

DE PROFESSORES

IJFPB

CAMPUS V • CAJAZEIRAS - PB.

W l 1

DEPARTAMENIO DE EDDCACAO E LETRAS

Pedagogia

"Onde Nao ha trabalho nao ha pao,

e as migalhas por acaso obtidas, sabe

Deos cono, serao moihadas pelas lagrimas

da vergonha."

f Tancredo de Almeida Neves)

,0»

RELATORiO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

MO ENSIIVO DE

j *

E

^

GRAUS

HADILITACAO :

a»JU.

LOCAL DO PRE-ESTAGIO:

ANO:

i s i c

PERiODO:

P R E E S T A G I A R I A :

(2)

UHXVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CBNTRO DE FORMAQlO DE PROFESSORES DEPARTAMSNT0 DE EDUCAglO E LETRAS CAMPUS V - CAJAZEIR'S - PB

BBLATdRIO DAS ATIVIDADE3 DE3SITVOLVIDA3 NO ENSINO DE 12 GRAU

OURSO DE PEDAGOGIA

HABILITAgXo SUPERVISXO ESCOLAR

LOCAL DE ATUAg^O: ESOOLA FROFISSI0NAL MONTE CARMELO COL&GIO EST'DUAL CRISPIM COELHO

G 0 OR DEN A DORA:

FR^-SSTA&UfelAS

MARIA DO SOCORRO RAN GEL DATTTAS

(3)

S U M / R I O I - INTROBUgEo I I - DESENVOIVIMENTO I I I - CONCLUSXO i v - AVALIAQXO V - BIBLIOGrRAPIA V I - ANEXOS 1 2 3

(4)

-PENSMSiTTO

"A educagao como p r a t i c a da l i b e r d a d e , e um a t o de c o n h e c i m e n t o , uma aproximagao c r i t i c a da r e a l i d a d e " .

(5)

Educar e a. a r t e de r e v e l a r a verdade sobre o Eomem i n t e g r a l , b u s c a r o caminbo da l i b e r t a c a o i n t e i r a do bomem t o d o e de todos os bomens (Mundo Jovem)

E s t e r e l a . t o r i o que o r a apresentamos c o n s t a de t o -das as a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s no R r e - B a t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r , r e a l i z a d a . na E s c o l a P r o f i s s i o n a l Monte .Gar me l b o , no E n s i n o de 12 Grau e na E,E, de 12 e 22 Graus O r i s ^ i a n o fe^iaxo, r e f e r e n t e ao e n s i n o de 22 Grau,

Como f i n a l i d a . d e p r i n c i p a l do t r a b a l b o , o pensaraen-t o de conbecer mais profundamenpensaraen-te a r e a l i d a d e e s c o l a r no 12 e 22 Graus, e p a r a i s s o nos f o i c o n f i a d o t a r e f a s a serem ' e x e c u t a d a s , o p o r t u n i z a n d o a s s i m , esse conbecimento. Para i s so u t i l i z a m o s de r e c u r s o s v a r i a d o s , e n t r e e l e s , conversa i n f o r m a l , q u e s t i o n a r i o s , e n t r e v i s t a e observagao i n l o c o , e t c

Para um melbor desenpenbo de nossas a t i v i d a d e s , u-t i l i z a m o s nossos conbecimenu-tos a.dquiridos, numa u-t e n u-t a u-t i v a

q n . c o n o v x ^ oz>

de m i n i z a r as f a l b a s enc e n t r a d a s e os e n t r a v e s para con -segao d e s t e o b j ' e t i v o .

(6)

Oorao i n i c i o de nossa t°refa na Escola P r o f i s s i o n a l Monte Oarmelo e E.E. de 1? e 2 2 Graus 0i=4st4arr0 ^ar-tax-e,man

tiveraos c o n t a t o i n f o r m a l com os r e s p e c t i v o s a d m i n i s t r a d o r e s ' para e x p l i c a r m o s o o b j e t i v o de nos3a presenga e s o l i c i t a n d o dos mesmos a c o l a b o r a g a o no s e n t i d o de nosso t n a b a l b o t e r l i v r e acesso, nos e s t a b e l e c i m e n t o s .

Num p r i m e i r o mornento passamos a conbecer as i n s t a -lagoes do p r e d i o e seus equipamentos colbendo informagoes a-c e r a-c a da e s t r u t u r a f i s i a-c a e f u n a-c i o n a l , dos a s p e a-c t o s s o a-c i o - e e conomicos e o d e 3 e n v o l v i m e n t o do processo e n s i n o a p r e n d i z a -gem, que segundo podemos p e r c e b e r caminbo a passos l e n t o s , a l gumas v i t o r i a s mas tambem, m u i t o s i n s u c e s s o s . (Para melbor 1

e n t e n d i m e n t o , v i d e anexo I ) ,

Num segundo mornento, sequenciando os t r a b a l b o s j a i n i c i a d o s , tomamos conbecimento do p r i n c i p i o de e s c o l a que os p r o f e s s o r e s teem em raente* Pela e n t r e v i s t a f e i t a , s e n t i -mos o c l i m a de p e r s e v e r a n g a , f e numa educagao c o n s c i e n t i z a d ^ o r a , que l i b e r t e a todos da o p r e s s a o , da m a r g i n a l i d a d e . Perce bemos que em todos os a s p e c t o s , os p r o f e s s o r e s e s t a o p r e o c u -pados em a j u d a r aos a l u n o s , e s t a o i n t e r e s s a d o s em que b a j a 1

e n t e n d i m e n t o , capacidade de d i s c e r n i m e n t o por p a r t e dos a l u -nos e p o r i s s o nao medem e s f o r g o no s e n t i d o de a j u d a r , i n c e n t i v a n d o - o s a t r a v e s de e l o g i o s , dando v a l o r ao t r a b a l b o des-tes •

Como t o d a e s c o l a de b a i r r o , c a r e n t e , os p r o f e s s o r e s nao d e i x a r a m de f r i s a r as n e c e s s i d a a e s porque passam, a f a l

-t a de a s s i s -t e n c i a p e d a g o g i c a , os problemas mais comuns, que todos conbecem: Ma remuneragao dos p r o f e s s o r e s , f a l t a de v e r bas p a r a a educagao, f a l t a de a s s i s t e n c i a , alunos p r o b l e m a -t i c o s que n e c e s s i -t a m de mais a p o i o , e -t c . . . ( anexo I I ) .

Nosso t r a b a l b o de p e s q u i s a na fase.de observagao no 22 Grau r e a l i z a d a na S. E. de I 2 e 22 Graus G r i o t i c n o

ferta-jo

-x-e^ f o i de m u i t a i m p o r t a n c i a para e n r i q u e c i m e n t o de nossos 1

conbecimentos e p e l a e x p e r i e n c i a v i v e n c i a d a numa e s c o l a de p o r t e medio, com mais de bum m i l a l u n o s , dando-nos de forma g e r a l uraa v i s a o do que r e a l m e n t e e, a d m i n i s t r a r uma E s c o l a & de I s e 22 Graus. Conversamos com o a d m i n i s t r a d o r E s c o l a r , a

(7)

-d m i n i s t r a -d o r e s a-d j u n t o s , p r o f e s s o r e s , p e s s o a l -de s p o i o/ g^ l u

-nos procurar.do conbecer a e s t r u t u r a f i s i c a e f u n c i o n al ^ asV£« '

c t o s s o c i o e c o n o m i c os, como tambem saber do processo wi a iho

aprendizagem, d e s e n v o l v i d o n e s t a E s c o l a (anexo 3 ) . x^»- ^ Apos a ixecugao e a n a l i s e das f a s e s de o b s e r v a g a o ,^

. p a r t i c i p a g a o e observagao no 12 e 22 g r a u s , nos q u e s t i o n a -mos3 a r e s p e i t o de p r a quem a educagao h o j e , e s t a t r a z e n d o ' sucessos, bons f r u t o s ? Questionaraos se nao s e r a p a r a aqueles senbores que sentam numa mesa Limpa, b o n i t a , g a b i n e t e bem con f o r t a v e l onde a m i s e r i a das e s c o l a s de p e r i f e r i a , de b a i r -r o s p o b -r e s , onde o c l a m o -r das c -r i a n g a s m a -r g i n a l i z a d a s nao consegue p e n e t r a r ? Todos sabemos que a educagao carainha mal rauito mais i n s u c e s s o , evasao, r e p r o v a g a o do que a v i t o r i a f i n a l , a permanencia das c r i a n g a s na e s c o l a , e b o j e Ja podemos c o n s t a t a r que ba uraa cbama b r i l b a n t e , urn r a i o de l u z e n t r e t a i i t a s sombras p a i r a n d o sobre a educagao, p r i n c i p a l m e n t e a educagao de c r i a n g a s p o b r e s , e i s s o e um comego, j a e x i s t e preocupagao na cabega de algumas pessoas, s i g n i f i c a n d o que as mudangas v i r a o , e uma questao de corapromisso, de q u e r e r f a b r i r os o l b o s p r a v e r d a d e , tomar c o n s c i e n c i a da r e s p o n s a b i -l i d a d e de cada um de nos f u t u r o s educadores.

^ d i a n t a r a o s a i n d a que nosso t r a b a l b o na E s c o l a P r o f i & s i o n a l Monte Carmelo teve seu mornento de v i t o r i a quando p e r cebemos o i n t e r e s s e p o r p a r t e dos p r o f e s s o r e s em que os a l u -nos aprendam, a preocupagao que e x i s t e nao so em p a s s a r con-teudos m u i t a s vezes i n s i g n i f i c a n t e s , mas procurando d a r - l b e s l i g o e s que a u x i l i a m no o r e s c i m e n t o e s p i r i t u a l , m o r a l . Ale'm dos ensinamentos r e f e r e n t e s a formagao r e l i g i o s a , e o mais i n t e r e s s a n t e e o e s p i r i t o de democracia, l i b e r d a d e com r e s p o n s a b i l i d a d e que e x i s t e por p a r t e dos p r o f e s s o r e s e o r e c o -nbeciraento e o b e d i e n c i a 3em pressao por p a r t e dos a l u n o s . Pa

r a c o n t r a b a l a n c e a r , nosso t r a b a l b o nessa e s c o l a , t e v e tarn bem o seu mornento de f r a c a s s o no t o c a n t e a p a r t e a d m i n i s t r a -t i v a , uma vez que a d i r e -t o r a nao e uma. pessoa -t a r i m b a d a no a a s s u n t o e ao que percebemos d e s i r i t e g p a d a no d e s e n v o l v i m e n t o do processo e n s i n o - a p r e n d i z a g e m . Por f a z e r pouco tempo de t r a b a l b o na d i r e g a o , nao t i n b a conbecimentos sobre o f u n c i o -namento de uma e s c o l a , c u r r i c u l o , p i a n o s , e t c . . . e notamos 1

que nao bouve i n t e r e s s e era nos f o r n e c e r s u b s i d i o s .

No e n t a n t o , esses embaragos que poderiam t e r a t r a p j * l b a d o nosso t r a b a l b o , f o i mais uma p r o v a de que em educagao

(8)

e p r e c i s o t e r p e r s e v e r a n g a , f e coragem, e p r e c i compreensaom e n t e n d i m e n t o , c o n q u i s t a r e se d e i t a r .

(9)

COECHJSJO

O o n c l u i n d o nosso t r a b a l b o r e f e r e n t e ao P r e E s t a -g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r , r e a l i z a d o na E s c o l a P r o f i s s i c r i a l Monte Carmelo E,E* de i s e 22 Graus H r i a t l a n o - S a r t ^ "

X-Q, poderaos d i z e r de sua o.mportanc2.a em nosso c u r r i c u l o

E s c o l a r , t a n t o no que se r e f e r e a. e x p e r i e n c i a a d q u i r i d a como na p r a t i c a e d u c a t i v a , uma vez que observamos i n l o c o os problemas j a conbecidos nas E s c o l a s , o p o r t u n i -zando assira o d e s e n v o l v i m e n t o de nossa capacidade educa t i v a mediante conbecimentos ( t e o r i a ) a d q u i r i d o s duran t e o c u r s o em e s t u d o .

Em se t r a t a n d o de e x i t o s , nosso t r a b a l b o f o i coroado de uns t a n t o s e x i t o s , com suas p a r t e s p o s i t i v a s e o u t r a s n e g a t i v a s , mas, educagao e v i d a , e a v i d a e co mo nura j o g o , todos l u t a m buscando uma v i t o r i a , essas 1 p a r t e s n e g a t i v a s nos encar«mos como se f o s s e n o r m a l , bus cando o a p e r f e i g o a m e n t o das t a r e f a s .

"A E s c o l a nao e e s t a t i c a nem i n t o c a v e l .

A Forma que e l a assume em cada mornento

I? sempre o r e s u l t a d o p r e c a r i o e p r o v i -s o r i o de um moviraento permanente de de t r a n s f o r m a g a o , i m p u l s i o n a d o por t e n -s o e -s , c o n f l i t o -s , e-speranga-s e p r o p o -s t a -s a l t e r n a t i v a s " • Guidado, Escob !

(10)
(11)

ESCOLA PROEI33I01TAL MONTE GARMELO

E S T A G I / R I A S : A n t o n i a Heta A l v e s

M a r i a do S o c o r r o Rangel

QUESTIOEARIO

6 1 . Voces e s t a o s a t i s f e i t o s com a e s c o l a ?

02. De que maneira a e s c o l a c o n t r i b u i pnra educagao? 03• 0 que voces acbam que tfeveriam s e r melborado na

e s c o l a ?

04. Os pais sempre sao convocados a p a r t i c i p a r e m de

r e u n i o e s ?

05. A e s c o l a o f e r e c e boas condigoes p a r a melbor apren dizagem?

(12)
(13)

ESCOLA FROFISSIONAL MOITTE GARMELO ESTAGrlfelAS: A n t o n i a I f e t a A l v e s Nunea

M a r i a do S o c o r r o Range1 Santas

Q u e s t i o n a r i o :

!• Como voces veern a e s c o l a h o j e ?

2. Qual a m e t o d o l o g i a que voces a p l i c a m em s a l a de a u l a ? 3. Quantos a l u n o s h a em s a l a de a u l a ?

4. Qual o n i v e l de aprendizagem da turma?

5* Voces acham que o ensino h o j e e s t a v o l t a d o para a r e a

(14)

RE.LATO DA EXPERlfiNCIA D E S E N V O L V I DAMO .?

NO E N S I N O D E 12 GRAU. V- 1

2

3

-ESTRUTURA FISICA E FUNCIONAL DA ESCOLA. 1 - Nome da I n s t i t u i g a o

Escola. P r o f i s s i o n a l Monte Carmelo L o c a l i z a g a o : Rua V i c e n t e B e z e r r a , S/N B a i r r o : Esperanga C a j a z e i r a s Pb Dependencias do P r e d i o : Na e s c o l a P r o f i s s i o n a l Monte Carmelo e x i s t e m : 8 s a l a s de a u l a 1 s e c r e t a r i a 1 s a l a de espera 4 s a n i t a r i o s 1 c o z i n b a P a t i o espagoso g a l e r i a s j a r d i m na e n t r a d a 4 turmas em funcionamento

Todas as turmas funcionam d u r a n t e o t u r n o da manha. Vale s a l i e n t a r que n e s t e ano de 1985 o p r e d i o f o i c e d i d o a E s c o l a E s t . de 12 grau Pedro Americo p o r m o t i v o de r e f o r m a '

do e s t a b e l e c i m e n t o .

5 t o t a l de alunos:

Na e s c o l a ba de um raodo g e r a l 245 alunos. 6 S e r i e s e x i s t e n t e s :

Na e s c o l a f u n c i o n a de l i a 4^ s e r i e tendo em v i s t a que cada s e r i e f u n c i o n a duas t u r m a s .

7 Nome da D i r e t o r a :

Regina M a r i a Holanda de A r a u j o 3 Nome do S u p e r v i s o r

Nao ha s u p e r v i s o r na e s c o l a

9 c o r p o docente ( t o t a l ) 0 corpo docente c o n s t a de: 8 p r o f e s s o r a s

2 professoras na s e c r e t a r i a

(15)

10 Pessoal de a p o i o 1 s e r v e n t e 1 m e r e n d e i r a nao e x i s t e v i g i a nao e x i s t e s e c r e t a r i a 11 S e r v i c o s e x i s t e n t e s ( f u n c i o n a m e n t o )

nao constatamos na e s c o l a nem um t i p o de s e r v i g o como: b i b l i o t e c a , f a r m a c i a , c l u b e de saude e t c . 12 E n t i d a d e s E d u c a c i o n a i s

A r e f e r i d a e s c o l a recebe a s s i s t e n c i a d i r e t a a n i v e l de r e g i a o do 9- DEED e a n i v e l de estado da. SE ( S e c r e t a r i a da Educagao ) .

13 Organograma

jo

•A v

(16)

14 C u m c u l o da Escola ( conhecimento )

0 c o r p o docente e n f r e n t a m u i t a s d i f i c u l d a Q e s .

p o i s afirmam que a e s c o l a nao recebe grande assistenclsa^£^^ as como:

educagao e saude

As d i f i c u l d a d e s no que se r e f e r e ao e n s i n o - a p r e n dizagem se destacam mais l e i t u r a e e s c r i t a .

A e s c o l a d i s p o e de p r o f e s s o r e s c a p a c i t a d o s e t o -dos seo c o n t r a t a d o s p e l o e s t a d o , e s t e s deserapenbara bem suas a t i v i d a d e s , embora e x i s t a m u i t a p r e c a r i e d a d e na. e s -c o l a ,

Nao encontramos d i f i c u l d a d e s no que se r e f e r e a evasao e s c o l a r .

Na e s c o l a nao e x i s t e o f i c i a l m e n t e o c u m c u l o es c o l a r , mas e s t e e d e s e n v o l v i d o anualraente no 92 CRED.

Quanto a a v a l i a g a o e r e a l i z a d a por cada b i m e s t r e em 3 e x e r c i c i o s que a v a l i a m a aprendizagem do a l u n o .

0 s i s t e m a de recuperagao e f e i t o no p e r i o d o de uma semana, sendo para cada d i s c i p l i n a 2 e x e r c i c i o s .

(17)

UN IVER SILA DE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE FORMAQJEO DE PROFESSORES DEPARTAMSNTO DE EDUCAQlO S LSTRA3 CURSO: PEDAGrOGIA - SUPERYISXO ESCOLAR

DISCIPLINA: PRINOIPIOS E rflODOS DE SUPERVTSXO ESCOLAR I I I

PROFESSORA: M a r i a E l i s a b e t h G a a l b e r t o Duarte

R o t e i r o p a r a a f a s e de observagao na E s c o l a de 12 grau ( I n s t i t u i g a o )

(18)

ROTEIRO PAR" A FASE DA OBSERVAQXO NA ESCOLA DE 12 GRAU ( COMDTTIDADE ) 1 - I d e n t i f i c a g a o ( l o c a l i z a g a o ) E s c o l a P r o f e s s i o n a l Monte Carmelo Rua: V i c e n t e B e z e r r a S/N B a i r r o : Esperanga C a j a z e i r a s Pb 4 - condigoes b a b i t a c i o n a i s : As condigoes b a b i t a c i o n a i s sao r e g u l a r e s p r o -2 L i m i t e s Ao n o r t e : b a i r r o da Esperanga Ao S u l : b a i r r o da Esperanga Ao l e s t e : C r i s t o R e i

Ao Oeste: Pea. Padre C i c e r o

3 L i d e r C o m u n i t a r i o ( e x i s t e n c i a de o r g a n i z a g a o e Puncionamento

. Nao e x i s t e um l i d e r n e s t a comunidade

s o b r e v i v e n c i a s .

5 condigoes de saude:

A comunidade emparte tern acesso aos s e g u i n t e s t i p o s de p r e v i d e n c i a s :

- INPS - IPE? - SINDICATO

Eavendo n e s t a comunidade um p o s t o de saude e d i -v e r sas Farmacias.

(19)

6 - A s s i s t e n c i a E d u c a c i o n a l : U , M

Alem d e s t a e s c o l a a comunidade reeetoe--assis-t e n c i a da E s c o l a ^ s reeetoe--assis-t a d u a l de 12 grau & V i c reeetoe--assis-t o r

dos C o l e g i o s : C o r a e r c i a l , M u n i c i p a l e E s c o l a P o l i v a t e •

7 - Pesquisa de v a l o r e s a r t i s t i c o s e c u l t u r a i s :

GRUPOS TEATRAIS - GRUPO TEATRAL Esperanga e o t e a t r o t r a d e s P i r e s que a p r e s e n t a as mais v a r i a d S s grupos t e a t r a i s e o u t r a s a p r e s e n t a g o e s .

ARIES?0: Nao e x i s t e , mas a comunidade e s e r v i d a p e l o s a r t e s a n a t o s de A l a i d e F r e i t a s dos Santos e Telma Gartaxo R o l i m .

C A S A DE MlfSICA e DANQA T e a t r o f r a c l e s P i r e , C a -j a z e i r a s T e n i s Clube, 12 de Maio, / r e a de l a z e r da Ma-g o n a r i a , AABB e t c . 0LUBES REGREATIVOS Nao e x i s t e c l u b e s r e c r e a t i v o s na comunidade a mesma e s e r v i d a p e l o s c l u b e s r e c r e a t i v o s e x i s t e n t e s na c i d a d e • BIBLIOTECA A b i b l i o t e c a u t i l i z a d a e a b i b l i o t e c a M u n i c i p a l C a s t r o P i n t o que atende a t o d a comunidade.

MlfSICA:

F e s t i v a l s de musicas p o p u l a r r e a l i z a d o no p e r i o do da semana I l n i v e r s i t a r i a .

GRUPOS F O L C L ( 5 R I C 0 3 - Nao ha n e s t a comunidade g r u pos f o l c l o r i c o s , p a r t i c i p a n d o a mesma nos t e s t o s t r a

-d i c i o n a i s -de nossa r e g i a o .

EMISSORAS - A comunidade d i s p o e de duas emisso-r a s de emisso-r a d i o : Radio A l t o P i emisso-r a n h a s , D i f u s o emisso-r a emisso-r a d i o Caja z e i r a s e r a d i o FM PATAMUTlS.

CINEMAS - Estes sao os que e x i s t e m n a c i d a d e : Cine l?den,

populagao em g e r a l

(20)

C.ANAIS DE TEEBVISXO:

E s e r v i d o de d o i s c a n a i s de t e l e v i s a o : TV - Rede G-lobo e TV Manchete

JORNAIS - A comunidade e f o r n e c i d a pelos segu j o r n a i s : A U n i a o , o N o r t e e G o r r e i o da P a r a i b a .

A3PECT0 S6CI0 ECONSMICO ( E s c o l a X Comunidade) A - A ocupacao dos p a i s e renda F a m i l i a r

Os a l u n o s d e s t a e s c o l a apresentam condigoes r a z o a v e i s de s o b r e v i v e n c i a , poderiamos d i z e r que pertencem a c l a s s e media; Tendo os seus p a i s ocupagoes d i v e r s a s e n t r e e l a s : c o n s t r u t o r de o b r a s , vendedor de c o n f e c g o e s , a l -f a i a t e , c o m e r c i a n t e , p e d r e i r o , raotorista e t c ,

B - C o n s t i t u i g a o da F a m i l i a

As f a m i l i a s em sua m a i o r p a r t e sao numerosas , constando de 4 a 9 f i l h o s em suas r e s i d e n c i a s .

Deduz-se d e s t a forma que pertencem a f a m i l i a s ' numerosas e serem de uma c l a s s e media e n f r e n t a m grandes di. f i c u l d a d e s economicas nao o f e r e c e n d o condigoes de uma v i -da e s c o l a r com maiores p r o g r e s s o s .

C - P a r t i c i p a g a o em Associagoes:

A t r a v e s de i n f o r m a g o e s o b t i d a s p e l o s p r o f e s s o r e s e d i r e g a o os p a i s e a l u n o s desta e n t i d a d e f r e q u e n t a m s a e s c o l a sempre que sao convocados p a r a r e u n i o e s de cunbo i i n f o r m a t i v o e comemorativo.

J) - Produgao de Consumo:

Os p a i s de a l u n o s desta e s c o l a consumed d a q u i l o que ganba com o seu t r a b a l b o , Alguns sao a s s a l a r i a d o s e ou t r o s tem p r o f i s s o e s l i b e r a l s ,

SITITAQ^O ENSINO - AFRENDIZ.".GEM

A - 0 c u r r i c u l o da e s c o l a s a t i s f a z as necessidades da c l i e n t e l a de t r a b a l b o ?

Nao. 0 c u r r i c u l o nao e s t a v o l t a n d o para r e a l i d a d e ' da c l i e n t e l a , deixando m u i t o a d e s e j a r , p o i s nem mesmo os l i v r o s d i d a t i c o s s a t i s f a z a,3 necessidades r e a i s do a l u n o .

(21)

B - Os p l a n e j a m e n t o s de e n s i n o sao e l a b o r a d o s com ba-se nas condigoes socio-economicos e p o l i t i c o s dos educandos.

Nao. Em termos economicos nao veraos uma preocupagao ' raaior em p l a n e j a r as a t i v i d a d e s a p l i c a d a s . No que se r e f e -r e a sociedade e a p o l i t i c a vemos uma maio-r p-reocupagao.

C A e s c o l a tern s e n t i d o necessidade de uma r e f o r r a u l a g a o quanto ao p l a n e j a m e n t o raetodologico, s i s t e m a de ava -l i a g a o e r e c u p e r a g a o u t i -l i z a d o s p e -l o s mesmos.

Sim. Em d i v e r s o s s e t o r e s n e c e s s i t a m de mudangas que venbam m e l b o r a r a s i t u a g a o e n s i n o - a p r e n d i z a g e m da e s c o l a .

D - A e s c o l a tern se preocupado era d i s c o b r i r as causas da evasao e recuperagao de seus a l u n o s ? 0 que tern s i d o f e i t o p a r a d i m i n u i r essa p r o b a b i l i d a d e ?

Nao. f o i c o n s t a t a d o na e s c o l a grande nuraero de evasao sabemos que e l a o c o r r e , mas que e minima. Quanto a r e p r o d u -gao acbo que nao d i s p e r t a r a m a i n d a para i s s o , nao observaraos nenbuma preocupagao n e s t e s e n t i d o .

E - Qual o n i v e l de e n v o l v i m e n t o e a c e i t a g a o dos a l u nos e comunidade com r e l a g a o a s i s t e m a t i c a de t r a b a l b o desen v o l v i d a p e l a e s c o l a ?

A comunidade e s c o l a r a p r e s e n t a - s e b a s t a n t e acomodada apesar do bom r e l a c i o n a r a e n t o com a e s c o l a .

P - E x i s t e por p a r t e da comunidade X E s c o l a e da Co-munidade em g e r a l uma preocupagao com r e l a g a o a o r g a n i z a g a o * de c l a s s e e e n v o l v i m e n t o dos mesmos nas l u t a s por educagao 1 l i b e r d a d e e c o n s c i e n t i z a g a o ?

Nao. A Comunidade a i n d a nao se raanifestam n e s t e sen-t i d o , sen-t a l v e z p o r f a l sen-t a de i n f o r m a g o e s e m o sen-t i v a g a o . 0 u n i c o d i a que se r e u n i r a o n e s t e s e n t i d o f o i no d i a "D", segundo i n formagoes o b t i d a s .

G - 0 que a comunidade espera da e s c o l a ?

A e s c o l a espera grandes mudangas no que se r e f e r e ao e n s i n o aprendizagem, e pena que c o n t i n u a de bra.gos e n c r u z a -dos a l b e i a s a e s t a s r e a l i d a d e s .

(22)

H - Como a Comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a e s c o l a ? - P a r t i c i p a n d o mais na v i d a e s c o l a r dos f i l b o s

- l u t a n d o p o r uma educagao l i b e r t a d o r a e c o n s c i e n t e . - v i s i t a n d o a e s c o l a f r e q u e n t e m e n t e e nao apenas quan

do forem convocados.

I Que mudanca a comunidade s u g e r i a p a r a serem f e i -t o s urgen-teraen-te p e l a comunidade? Mudanga no p l a n e j a m e n t o do c u r r i c u l o , colocando-o de acordo com a r e a l i d a d e . - a p l i c a g a o de d i d a t i c a era s a l a de a u l a - r e u n i o e s f r e q u e n t e s p a r a t r a t a r de assuntos r e l a c i o nados a e s c o l a .

- tomar conbecimento das d i f i c u l d a d e s e n f r e n t a d a s na e s c o l a e j u n t o e s c o l a x comunidade buscarem s o l u

(23)

UNIYER3IDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE FORMAglO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAQ^O S LETRAS CAMPUS 7 CAJAZSIRAS PB

R e l a t o das a t i v i d a d e s na f a s e de p a r t i c i p a g a o p r e - S s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r ( 1 ^ Grau ) Duragao: 20 h o r a s

(24)

I — No Setor a d m i n i s t r a t i v o 1 . Conbecimento e a n a l i s e

Nao ha, o mesmo e f e i t o a t r a v e s de p l a n e j a m e n -t o a n u a l no 95 CRSD.

I I - No S e t o r t e c n i c o

1 , Conbecimento e a n a l i s e c o n j u n t a do p i a n o de agao e Superagao e s c o l a r : nao constatamos o t r a b a l h o do S u p e r v i s o r na e s c o l a , mas veraos o quanto s e r i a n e c e s s a r i o para melbor desempenho das a t i v i d a d e s e da d i d a t i c a .

2. A n a l i s e dos p i a n o s de e n s i n o ( p o r s e r i e e c o n t e u d o s ) .

Os p i a n o s sao f e i t o s anualmente e a i n d a nao e s -t a o de acordo com a r e a l i d a d e da e s c o l a . Os p r o f e s s o r e s a p l i c a m o metodo de i n c e n t i v a g a o , com a apresentagao da p_a l a v r a . cbave, g r a f i a c o r r e t a das p a l a v r a s , separagao de s i l a b a s , e s t u d o das f a m i l i a s e formagao de f r a s e s , i s t o o c o r r e na3 turmas de 1 ^ s e r i e .

(25)

V i s i t s as s a l a s de a u l a

Fazendo r a p i d a s v i s i t a s nas turmas podemos o b s e r v a r que os p r o f e s s o r e s deserapenbam suas a t i v i d a d e s de ma -n e i r a comum. Algu-ns sao p a s s i v o s e o u t r o s bem c r i a t i v o s ,r-no

t i v a m as a u l a s a t r a v e s de m u s i c a s , j o g o s e t c . Podemos obs e r v a r tambem de 1 ^ obs e r i e a preobsenga de m o n i t o r e obs que a u -x i l i a m os p r o f e s s o r e s , a c e l e r a n d o assim o n i v e l de aprendj. za.gem da t u r m a .

A p l i c a g a o de q u e s t i o n a r i o aos p r o f e s s o r e s e alunos e s p e c i f i c a n d o a s i t u a g a o ensino-a.prendizagem.

Aos p r o f e s s o r e s :

1 . Oomo voces veem a e s c o l a b o j e ?

2. Qual a metodologia que voces aplicara em s a l a

de a u l a ?

3. Qual o n i v e l de aprendizagem da turma?

4. Voces acbam que o e n s i n o h o j e e s t a v o l t a d o p/ r e a l i d a d e ?

(26)

UNI VERS IDAEE FEDERAL DA PARA IBA CENTRO DE FORMAgTo DE PROFESSORES DEPART AMENTO DE EDTJOAgXO E LETRAS CAMPUS V - CAJAZEIRAS = PARA IBA

PIANO DE AglO ESPECIFICO PARA 0 EST/GIO SUPERVISIOITADO DE SUPERVISED ESCOLAR*

LOCALIZAgJO: E s c o l a P r o f i s s i o n a l Monte Carmelo

PSRIODO: DE EXECTJglO: De marco a j u l f c o de 1986.1

(27)

TOIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CE1TTR0 DE FORMA§£0 DE PROFESSORES DEPART AMENTO DE EDUOAglO E LETRA3 CAMPUS 7 - CAJAZSIRAS PARA IBA.

Piano de Agao e s p e c i f i c o para o e s t a g i o Super v i s i o n a d o de S u p e r v i s a o e s c o l a r L o c a l i z a e a o : E s c o l a P r o f i s s i o n a l Monte Carmelb Rua V i c e n t e B e z e r r a S/N B a i r r o da Esperanga C a j a z e i r a s P e r i o d o de Execugao: De Margo a J u l h o de 1986 R e s p o n s a b i l i d a d e

(28)

I - J u s t i f i c a t i v a I I - O b j e t i v o s • G e r a i s • E s p e c i f i c o s I I I - C a r a c t e r i z a g a o do Palno 1 . l o c a l i z a g a o do Piano

(29)

J u s t i f i c a t i v e r a z a o do t r a b a l b o ( porque? ) o b j e t i v o s M o s t r a r a M e t o d o l o g i a M o s t r a r sua p r o p o s t a de t r a b a l b o M o s t r a r t r a b a l b o M o s t r a r solugoes

(30)

I I - Ob.ietivos

G e r a i s = Pro£orcionar aos alunos metodos e t e c n i c a s de e n s i n o que venr.am de e n c o n t r o com a r e a l i -dade v i v e n c i a d o s p o r e l e s . E s p e c i f i c o s = t r a z e r aos a l u n o s a t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s . - p a r t i c i p a r d i r e t o ou i n d i r e t a m e n t e nas a t i v i d a d e s da e s c o l a - Desempenhar a t i v i d a d e s que f a c i l i t e m a aprendizagem.

- Planter o bom r e l a c i o n a m e n t o com o pes-s o a l que f a z a e pes-s c o l a

I I I - C a r a c t e r i z a c a o do Piano 1 . Localizagao de r e a l i z a c a o

E s c o l a P r o f I s s i o n a l Monte Carmelo C a j a z e i r a s - P a r a i b a

(31)

A t i v i d a d e s Basicas

M o s t r a r aos p r o f e s s o r e s a i m p o r t a n o i a da educagao arabito g e r a l

Conversa i n f o r m a l com os p r o f e s s o r e s sobre a meto&olOgia. a p l i c a d a .

Fazer com que o a l u n o v i v a na e s c o l a sua. p r o p r i a r e a l i d a d e v i s i t a as turmas p a r a m a i o r c o n b e c i -mento C r i a g a o do c o r r e i o de i n f o r m a g o e s C r i a g a o da f a r m a c i a Crono^rama 1986.1 l e i t u r a de t a c t o sobre a educagao fazendo c o m e n t a r i o s o b r e o mesmo t r e i n a n d o os mesmos p a r a a p l i c a g a o de metodos mais e f i c a z e s de l e i t u . r a . a t r a v e s de l e i t u r a s de t e x t o s que venbara m o s t r a r a q u i l o que o a l u n o conbece em sua v i v e n c i a .

p a r a que tomem conbecimento do 110s so t r a b a l b o c o n s t r u i n d o mensagens f a z e n d o c r i -t i c a s , dando s u g e s -t o e s . l e i t u r a o r a l e e s c r i t a t r a z e n d o a e s c o l a r e c u r s o s como r e medios p a r a a n e c e s s i d a d e dos a l u -nos com a.iuda da comunidade.

(32)

ORGAJTQGRAMA BIRETOR VICE-DIRETOR EXAME3 SUBLETIVO CS1TTRO CIVIC0 BIBLIOTECA TffiRENDA ESCOLAR ,ABORAT6RIO SECRET ARIA MOXARIFADO irppi * ~*xr\riT) * 'T?.T ' COORBSiIAg^O PEDAGOGICA CORPO CORPO DI3CEITTE

(33)

R o r e i r o de Digo para f a s e de observagao ( E s c o l a X Comunidade )

1 . I d e n t i f i c a g a o ( L o c a l i z a g a o )

Rua: Santo A n t o n i o , b a i r r o do mesmo nome

2. L i m i t e s :

N o r t e - B a i r r o dos p o p u l a r e s S u l - Camilo de Holanda L e s t e - Santa C e c i l i a

Oeste - B a i r r o dos Remedios

3. L i d e r c o m u n i t a r i o ( e x i s t e n c i a de o r g a n i z a g a o c o m u n i t a -r i a ( f u n c i o n a m e n t o ) . 4 . condigoes de saude 5 . condigoes b a b i t a c i o n a i s 6* E x i s t e n c i a Educacional 7. Como e o r e l a c i o n a m e n t o E s c o l a X Comunidade e v i r c e X v e r s a . S. E x i s t e p o r p a r t e comunidade e e s c o l a em g e r a l uma p r e o cupagao com r e l a g a o a o r g a n i z a g a o de c l a s s e e e n v o l v i m e n -t o das mesma nas l u -t a s por Educagao l i b e r a d a e c o n s c i e n -t i zagao? p o r Educagao l i b e r a d a e c o n s c i e n t i z a g a o .

9. 0 que a e s c o l a espera da comunidade ?

10. Como a comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r .com a e s c o l a ?

1 1 . Que mudangas a comunidade se sugerem f e i t o s urgentemente p e l a e s c o l a .

(34)

A n a l i s e

Os a l u n o s pertencem em sua m a i o r i a a c l a s s e media, h a b i t a n d o em casas p r o p r i a s de t i j o l o s , corn saneamento

ba-s i c o c o m p l e t o , agua, l u z , t e l e f o n e e t c .

Quanto a s i t u a g a o s a n i t a r i a , e v a l i d o r e s a l t a r que embora nao e x i s t a p o s t o medico, as condigoes de htiigiene e saude sao s a t i s f a t o r i a s , d e v i d o a o u t r a s e n t i d n d e s de a t e n

dimento da c i d a d e .

No t o c a n t e a a s s i s t e n c i a e d u c a c i o n a l nao ba um a t e n d i m e n t o m a i o r , que atenda r e a l r a e n t e as n e c e s s i d a d e s da comunidade uma vez que o b a i r r o e grande e a e s c o l a , por c o n s e g u i n t e , t o r n a - s e i m p o t e n t e p a r a a t e n d e r a t o d a a c l i e n t e l a . 0 r e l a c i o n a m e n t o E s c o l a X Comunidade e c o n s i d e r a d o bom havendo uma r e c i p r o c i d a d e de a t e n d i m e n t o , na raedida do pos-s i v e l . No que coube a E pos-s c o l a , e pos-s t a procura.ndo pos-se auto-eraan-c i p a r no melboramento do e n s i n o , enquanto que a auto-eraan-comunidade' responde ao e s i o r g o a.traves do a l t o i n d i c e de p a r t i c i p a g a o era suas r e u n i o e s , c o n f e r e n c i a s ou d e b a t e s .

E x i s t e a i n d a , p o r p a r t e em a.mba.s ( comunidade-esco-l a ) uma grande preocupagao com a o r g a n i z a g a o de c comunidade-esco-l a s s e e o e n v o l v i m e n t o d e s t a s , nas l u t a s p o r uma educagao l i b e r t a d o r a e c o n s c i e n t e .

Por o u t r o l a d o a e s c o l a e s p e r a que a comunidade I b e p r o p o r c i o n e raelbores d i a s , a t r a v e s da c o n s c i e n t i z a g a o do dinamismo, da u n i a o , da emancipagao no e n s i n o e na ^duca gao e consequentemente uma r e l a g a o mais p r o f u n d a e n t r e f u n -c i o n a r i o s , a l u n o s , p r o f e s s o r e s e demais membros da. mesma -c£ munidade•

A n a l i z a n d o f a z - s e n e c e s s a r i o e n f a t i z a r que, a comu-n i d a d e sugere que a e s c o l a e f e t u e algumas mudacomu-ngas u r g e comu-n t e s q u a i s sejam: a anulagao do l i v r o d e s c a r t a v e l , a t e n d i m e n t o 1 medico o d o n t o l o g i c o adogao de m a t e r i a l s d i d a t i c o s p a r a bom desempenbo das a u l a s , como tambem que e s t a l u t e por uma rae-I b o r remuneragao p a r a p r o f e s s o r e s e f u n c i o n a r i o s#

(35)

1. Avenida Pedro Gondim S/N jpS -;. J

-2« 12 salaa era uso permanente, 2 salas de Educagao, f i s i c a , 1 lab o r a t o r i o que nao f u n c i o n a , 1 s a l a de p r o f e s s b a ^ W l [ i - ^ b i b l i o t e c a , 1 s a l a de d i r e t o r i a , 1 s a l a de s e c r e t a r i a , 1 pa-t i o de r e c r e a g a o , 1 p a t i o l i v r e 1 quadra de e s p o r t e , 1 c a n t i na, 1 cozinba, 24 banbeiros, depositos a l m o x a r i f a d o .

t o t a l de a l u n o s - 1.340 s e r i e e x i s t e n t e s 1= e 22 Grau D i r e t o r F r a n c i s c o X a v i e r G u a l b e r t o S u p e r v i s o r I n d i r e t o Corpo Docente - t o t a l 47 P e s s o a l de a p o i o

Sao 23 pessoas do pessoal de apoio e n t r e as 3 turraas. S e r v i g o s e x i s t e n t e s

merenda E s c o l a r , b i b l i o t e c a

E n t i d a d e E d u c a c i o n a i s

C e n t r o C i v i e o , O i r c u l o de p a i s e raestres.

Puncionaraento - nao f u n c i o n a rauito bem, p o i s e l e s acbara que sao i n d e p e n d e n t e s , e nao se e n t r o s a com a a d m i n i s t r a c a o1

do c o l e g i o . Nao f a z nada era p r o l da E s c o l a . Nao f a z nenhuma agao c i v i c a p a r a o c o l e g i o .

C u r r i c u l o

- r e u n i o e s s i s t e m a t i c a , d i v e r s o s seguimentos da E s c o l a - O r i e n t a g o e s aos educandos p a r a d e s e n v o l v i r a e n t o dos

sous t r a b a l b o s e t e r r e n d i r a e n t o s a t i s f a t o r i o no decor r e r do ano.

(36)

EDUCAg^O GERAL N u c l e o Comum P a r t e s D i v e r - D i s c i p l i n a do A r t . ci ; n ci a 3 5iiica.das 72 Le j 692/71 Estudos S o e i a i s Cornunicagac Expressao PARTES

S

t o O O > (-3 i—1 O fed IH h 3 O CO to 1-3 tH O tH Pd M 1—1 O

w

u

: 0 Nj to to [3d it* H H td td to to rv> t d L J tad c O tH, y y H v. -) M

a

tE| O H CO 0 0 O tH IH Jo - O M O <o Q O to

!»l

>l

H l> O 0 O to t,j ••• T< 1- ^ H £d q 03 1-3 H H O

9

CO tH to l-l l _ l fed O > 0 H <j H O h3 M O \J! VjJ VJl O Q ITJ • td H CO o CO • Q H3 • {3d td ^ H • H >

m

*H

w

IH H IH •> M (D > ted H3 • 1 CQ

a

to -fed td hd CO O |-3 [ad bj CO i-3 •0 H tj

53

Q fed CJ bd M H W CO pd t o b> fed 1H P H 1-3 » td 1 1 U 1 !o H3 O h 3 O tH IH tr> "•H \—=• • • < i-3 f-3 IH 35* fed c k 0 > fed U y 0 CO CD CO 0 td 2 DJ y !"d td td CD td O CQ IH 'd O * IH 0 M 0 O CO O CQ CD* 4 0 IP

s

3

CO td tH ro CO

I ro u i v>i y IV) IV) IV)

CQ CD \ 4 ro H* IP CD ro CO W Ul \JJ ro -1^ CD> H- IP CD ro O o o ro O O O ro ro rv> v>a -J —J - 3 <-.Q 0 0 0 0 C7\ U l VJl O O O o o ro H

(37)

UMIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA

'- PRO t_ RE I TO RIA PARA ASSUNTQS DO I N T E R I

CENTRG DE FQRMAQ^D DE P « 0 F E 5 5 0 R E 5

FICHA DE OBSERVAQfiQ PARA 0 E S T A G I ^ R I O 1/

Q DEPART AMENTO

^

^duj^fM>

JL

&^floA>

j f

E s c o i a -

3mpA&o

<ca£

_

jttoa&

emimeZa

Nome do A l ^ n o r n e s t r e - _jLCLlLfr- cfa c&C&AW fictbLCrtlft $fZMUS&C&d

_

L u r s o Nomer do P r o f e s s o r d a C l a s e -D i s c i p l i n a -

&>jMU OX C^C^<> SL 8 ^ hUM<Z&

C u r s o - S e r i e Tu r ma j / f^ m- T u r n o

jUUCUM/q^j

Q b j e t i v o s r i d a a u l a

&^MAiJp^

^ ^ . g f o / ^ ^ L

M.J^ ilt^fs. ~

^dPl ^/*jzut*#3 ^±clc*Jic&Z>

A s s u n t o da a u l a -D a t a -

/

JJ

/

toff

/ E E * * ,

,

I

C o m e n t a r r e s u m i d a m e n t e o s s e g u i n t e s t o p i c o s o b s e r v a d o s n a ! a u l a : a ) S i t u a g a o f i s i c a da s a l a de a u l a b ) R e l a c i o n a r a e n t o p r o f e s s o r - a l u n o

ffivucu*^ fide*Giottouuta_b>

j^jp^y^

VaJLu-uo

e x

\r_£Mjz&£c> iMo

\ :

C") P l a n e j a m e n t o da a u l a

/V-, CO/ £!k^Ja2^

c^ a ^ £ _ ^ u C o n t a u d o d a . d i s c i p l i n a ( c l a r e z a , s e g u r a n g a , s e q u e n c i a , e t c . )

aw

" 22^

.Zk^^^

JL-J*=Z^^

(38)

IJilllTjilRSIDADE ? 3 0 R A L D A

PARAlBA*

3&TTR0 DE FCRilACAC D E PROFESSORES.

03PA?ti*AI-JE«TO

DJi

EDUCAQXC

E ETRAS. /7$ f f t

DISCIPI33A: BREfClPIOS E lifcOBC-3 D E STJPERVISAO ESCOIAR i::::. ;,::2-3SMGIC). \ < y F: C.A CGliTRCLS D E KlEQUfiMCIA. ^ , •«* >

' .G ^ e o l a r ; (0/6Ta

du.(xk,

QU

Jl

e ^ ^ Z Q ^ JiiD^yy^L @M\M\M

Co el /

Grr.r de S h s i n o : QAJDULX _ . Cidade: fioJa 3 £MX*>^

aa< V E s e o l a r :

QjL^ZJoko

£ ( 2 J u d ^ L - J ^ ^ ^ Q ^ f e Fase •:".-. - ; r e - o s t a g i o : ^ / j l q D'3 jjd jDnracao:

Pe^.c,".o: flfrtf& fl .

A l i n o : . AJftJiAA. cto r^OCQUO ftoiu^' ^jpiatjLcfoA

<3§ iJJlte

AT T V T D A D E R 3 A L I Z A D A B P B J 'S5VE:/SETOR

look,

03 / i f l f f ^

*

{!jp_odkj

>

, ,

OJO

odd

IU'VJSOJ/uxote*L

6oc^xctL

(

A^

JUJLgX UO

/X#U o^Ov clu<7 OA.

hJU

LUX. $) LUJOjuJX^ f/©A

(39)

TOTIVliiasiDADS FSDRAL D A PARAlBA, 0S1TRO DE FOR: ACAD DE PROFESSORES, DSPA^AZIEOTO DE EDUGAgAC E "Si'HAS.

D::SOIP: x.A: B R E T C I P I O S 3

Mteouog

D E S U P E R V I S A O E S C O L A R i : : r a i? ^ ^ l G i c | . F! C A CC1ELHOJU5 D E FREQtTteFCIA

"TnslHo: 4 ~ - , Cidade: ft^fa^oLuoti*

VB trrar. d.G Co v i i c ade/Bs e o l a r : F?.SG do p r e - e s t a g i o ? hrviitrA'IjauzD .• Duragao: a ? £ L A DA'fATHCQRA J J. 0 0 I t

1-do o*>

jl ;oO

k > J J ; 0 o 1 ^

130

-OA j J ;

oo h>

s o i l * I t s

AT XVTDADE REAXIZABA E3PC• • S A V E I / S E T O R ,

9s> cdlo^

fft U O O U A u i <ui r ^ S i _

P r o f e s s o r Or^t.^

^ywl/^

(40)

milVKEiSIDADS F S D R A L D A PARAlBA, IS/iTRO D E F C R I A ^ A C D E 2 R C F E 3 S C R E S .

DEPAR^A! E J T C D E BDUGAgXC E Ei'RAS.

DISC IF: I . As miECl.-IOS E ilElOBCS D E sf~PERV\TSAO ESCOIAE

C. A COIiTROLE D E FREQttfeTCIA

^ e o l a r :

fiAcefa. 77JLOkMcotLoiL iuc^ZtF

COAVUJ^O^

11

. Cidade:

ejQJQLvp'tJUOLk

Co - 1 i c de/Es e o l a r : &>c. PKDJ*M<MIC$

$1

.

fiat ut J o

?as'G do lore-est a g i o : J -' -pcxM^ . Duracao:

aL0

::.OO

Aluno: J / c m a d o

j&cnMQ -QnudaA

AT I 7 I D A D E REALIZADA

a took

7 ; f 0 k J J Of) k 0 7 : 3 0

k

V * A

w o K ^

O,; Q l f iQMVPl . , - G L J J A c a r e t s dta Q x ^ i ^ w x u i 3 e7f e 1

-

j

*

-US3PC^p!l/8BgCR

f /

£

«K

IF 2 . U

Referências

Documentos relacionados

Eu não podia mais conceber habitar o meu espaço de professora e enfermeira pois este ficou cheio de lacunas e possibilidades ócultas, como em um ser silencioso e vazio

Como esta pesquisa tem por finalidade avaliar as percepções de justiça que os clientes têm sobre o uso de preços variáveis para o yield management em hotéis e em

Pensando nisso, o presente estudo tem como objetivo observar e analisar como os LGBTs são tratados em organizações de diversos ramos de atuação, levando em consideração as

8IBU0TCCA SETORIAL CAJAZIilfWfi.-PARAlfiA.. pincel, revistas, livros, tesouras, papel, quadro negro, giz, cartazes e fotos, pois a escola nao dispoe de recursos favoraveis

Ao termino de um trabalho dessa natureza e que se percebe como e grande a necessidade de se discutir, implementar a Orientacao Sexual na escola. 0 que ficou mais evidente neste

O presente trabalho, abordada o processo de criação de marca, também chamado de branding, através do qual podemos observar como acontece a criação de valores em torno de

necessidade de recomendações para tornar mais efetiva a disciplina de Direito Ambiental no Brasil, tais como: √ Obrigatoriedade da disciplina de direito ambiental nos cursos

Dessa forma surgiram diversos debates, entre eles sobre a própria eficácia ou não da política monetária, neutralidade da moeda, autonomia e independência do Banco