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01-08-2009-GerênciadeSistemasdeArquivos

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Academic year: 2021

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(1)

Sistemas Operacionais

Módulo Básico

Professor: Flávio

Escola Técnica Moreira e Nery

(2)

Componentes do Sistema Operacional

Kernel

Arquivos

Usuários

Processos

Segurança

Interface

Gráfica

Rede

Erros

Entrada e

saída

Memória

(3)

O kernel

Funções normalmente atribuídas

criação, agendamento e finalização de processos;

alocação e liberação de memória;

controle do sistema de arquivos;

operações de entrada e saída com dispositivos

periféricos (discos, interface serial - mouse, p.ex.,

interface paralela - impressoras), acesso à

memória, entre outros;

(4)

Processo x Sistema Operacional

Processo:

Um processo é um programa em execução

Não tem conhecimento acerca dos outros processos e, como tal,

não consegue trocar informação

Necessita de CPU, memória, arquivos, dispositivos de E/S

Papel do S.O.:

Criar e terminar processos

Suspender e recomeçar processos

Prover mecanismos para Sincronização

Comunicação entre processos

(5)

Arquivos

É um conjunto de registros agrupados segundo uma regra

organizacional que contém informações sobre uma certa área de

atividade (É uma seqüência de Bytes)

Dependem de aplicações para sua correta utilização

Podem possuir:

Identificação

(

É composta por duas partes separadas com um ponto

)

Atributos

(

Cada arquivo possui informações de controle

)

Como tamanho do arquivo, proteção, identificação do criador e data de criação estão

presentes em quase todos os sistemas

Lista de controle de acesso - ACL

(

Consiste em uma lista associada a cada arquivo, onde

são especificados quais os usuários e os tipos de acesso permitidos

)

Tipo – Formato – Terminação – Extensão

(

É a última palavra, em geral com três ou

quatro letras, que aparece depois do ponto no nome do arquivo e que identifica o seu formato

)

Ícone

(

É um pequeno símbolo gráfico, usado geralmente para representar um software ou um

atalho para um arquivo específico, aplicação (software) ou diretório (pasta)

)

(6)

Arquivos

São divididos em duas partes:

Antes do ponto (

quem cria o arquivo lhe dá um nome, que aparece antes do ponto

e pode ser renomeado a qualquer momento

)

Depois do ponto (

define o seu formato e informa qual programa gerou e abre

aquele arquivo

)

Digital e Virtual?

O arquivo é digital mas não é virtual. Porque?

Existe fisicamente no disco rígido

Tem um certo tamanho, portanto, ocupa espaço

Assim, pode-se perder arquivos se, por um acaso ou descuido, o disco

(7)

Arquivos

Pode ser identificado de duas maneiras:

pelo tipo ou terminação ou extensão ou formato, após o nome do

documento

pelo ícone que aparece antes do documento

Terminações de uso comum

Digam alguns formatos, de uso freqüente

Nota: Nos seguintes endereços pode-se encontrar uma infinidade de

extensões, com indicação do programa que as executa

http://www.franklincoll.edu/tlcweb/file_man/all_extensions.html

http://www.filext.com/

(8)

Arquivos

Sobre o formato .inf

É um arquivo texto e dentro dele estão o nome do dispositivo,

versão, data de criação, localização dos arquivos de instalação na

mídia, onde serão copiados no drive C:/, o que será escrito no

arquivo de registro, etc

O arquivo está dividido em grupos, separado pelo nome entre

colchetes [ nome do grupo ]

As linhas abaixo do nome do grupo são as entradas e comandos

Note que se o arquivo for renomeado com a terminação .txt poderá

ser lido normalmente

(9)

Arquivos

Sobre o formato .pdf

Pode ser aberto e lido em qualquer plataforma

Pode ser visualizado, sem distorções e sem a necessidade de ter esses

programas específicos instalados. Portanto, apenas o de visualização dele

Trata o texto como uma imagem, por isso torna difícil sua edição

O arquivo é menor, o que o torna ideal para enviar via e-mail ou fazer cópias

É mais seguro: é mais difícil alterar um PDF ou que ele sofra com vírus

Tem mais tipos diferentes de visualização

Pode-se juntar em um só arquivo diferentes formatos (ou seja, em um

arquivo PDF pode-se juntar documentos do Word, Excel, PowerPoint,

páginas Web etc...)

Mantém a aparência do documento original, com as mesmas fontes,

imagens e distribuição

(10)
(11)

Sistema de arquivos

Dispositivos com tecnologias variadas

CD/DVD, Fita DAT, HD, Floppy, ZIP, MP3…13, …

Dispositivo de Armazenamento não volátil

Mídia fixa e removível

SCSI, IDE, ATAPI, Serial ATA, ...

Controladora e Sistema de troca de dados do winchester (Disco Rígido)

Existem sistemas mais rápidos (Fast-IDE (Fast-ATA) ou SCSI )

Sistemas de Arquivos em Rede

Interfaces de acesso uniforme

visão homogênea dos dispositivos

transparência para as aplicações

(12)
(13)

Como os dados são gravados e lidos

Os discos magnéticos de um disco rígido são recobertos por uma camada magnética extremamente fina. Na verdade, quanto mais fina for a camada de gravação, maior será sua sensibilidade, e conseqüentemente maior será a densidade de gravação permitida por ela. Poderemos, então, armazenar mais dados num disco do mesmo tamanho, criando HDs de maior capacidade. Os primeiros discos rígidos, assim como os discos usados no início da década de 80, utilizavam a mesma tecnologia de mídia magnética utilizada em disquetes, chamada coated media, que além de permitir uma baixa densidade de gravação, não é muito durável. Os discos atuais já utilizam mídia laminada (plated media), uma mídia mais densa, de qualidade muito superior, que permite a enorme capacidade de armazenamento dos discos modernos. A cabeça de leitura e gravação de um disco rígido funciona como um eletroímã semelhante aos que estudamos nas aulas de ciências e física do colegial, sendo composta de uma bobina de fios que envolve um núcleo de ferro. A diferença é que, num disco rígido, este eletroímã é extremamente pequeno e preciso, a ponto de ser capaz de gravar trilhas medindo menos de um centésimo de milímetro de largura. Quando estão sendo gravados dados no disco, a cabeça utiliza seu campo magnético para organizar as moléculas de óxido de ferro da superfície de gravação, fazendo com que os pólos positivos das moléculas fiquem alinhados com o pólo negativo da cabeça e, conseqüentemente, com que os pólos negativos das moléculas fiquem alinhados com o pólo positivo da cabeça. Usamos, neste caso, a velha lei "os opostos se atraem". Como a cabeça de leitura e gravação do HD é um eletroímã, sua polaridade pode ser alternada constantemente. Com o disco girando continuamente, variando a polaridade da cabeça de gravação, variamos também a direção dos pólos positivos e negativos das moléculas da superfície magnética. De acordo com a direção dos pólos, temos um bit 1 ou 0 (sistema binário).

Para gravar as sequências de bits 1 e 0 que formam os dados, a polaridade da cabeça magnética é mudada alguns milhões de vezes por segundo, sempre seguindo ciclos bem determinados. Cada bit é formado no disco por uma seqüência de várias moléculas. Quanto maior for a densidade do disco, menos moléculas serão usadas para armazenar cada bit, e teremos um sinal magnético mais fraco. Precisamos, então, de uma cabeça magnética mais precisa. Quando é preciso ler os dados gravados, a cabeça de leitura capta o campo magnético gerado pelas moléculas alinhadas. A variação entre os sinais magnéticos positivos e negativos gera uma pequena corrente elétrica que caminha através dos fios da bobina. Quando o sinal chega à placa lógica do HD, ele é interpretado como uma seqüência de bits 1 e 0. Desse jeito, o processo de armazenamento de dados em discos magnéticos parece ser simples, e realmente era nos primeiros discos rígidos (como o 305 RAMAC da IBM), que eram construídos de maneira praticamente artesanal. Apesar de nos discos modernos terem sido incorporados vários aperfeiçoamentos, o processo básico continua sendo o mesmo.

(14)

Formatação do Disco

Para que o sistema operacional seja capaz de gravar e ler dados no disco rígido, é preciso que antes sejam criadas estruturas que permitam gravar os dados de maneira organizada, para que eles possam ser encontrados mais tarde. Este processo é chamado de formatação. Existem dois tipos de formatação, chamados de formatação física e formatação lógica. A formatação física é feita na fábrica ao final do processo de fabricação, que consiste em dividir o disco virgem em trilhas, setores, cilindros e isola os badblocks (danos no HD). Estas marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo à cabeça de leitura saber em que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados. A formatação física é feita apenas uma vez, e não pode ser desfeita ou refeita através de software. Porém, para que este disco possa ser reconhecido e utilizado pelo sistema operacional, é necessária uma nova formatação, chamada de formatação lógica. Ao contrário da formatação física, a formatação lógica não altera a estrutura física do disco rígido, e pode ser desfeita e refeita quantas vezes for preciso, através do comando Format do DOS, por exemplo. O processo de formatação é quase automático; basta executar o programa formatador que é fornecido junto com o sistema operacional.

Quando um disco é formatado, ele simplesmente é organizado à maneira do sistema operacional, preparado para receber dados. A esta organização damos o nome de “sistema de arquivos”. Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. O computador, no decorrer de sua utilização, tem seu desempenho geral afetado, em decorrência da instalação e remoção de diversos softwares, inclusive alguns que não removem todos os arquivos e informações do seu computador, ocasionando lentidão na sua execução. O software básico (o sistema operacional) pode apresentar falhas de funcionamento (travamentos), instabilidade no uso, espera no carregamento de programas e softwares diversos, ou casos extremos de corrompimento do sistema operacional (falhas na execução do próprio) em decorrência de uso ilegal ou ataques de vírus de computador. Uma formatação lógica apaga todos os dados do disco rígido, inclusive o sistema operacional. Deve-se fazer isso com conhecimento técnico, para salvar/guardar dados e informações (os backups de arquivos). O processo de formatação é longo, e as informações contidas no disco rígido serão totalmente apagadas (embora não definitivamente, ainda é possível recuperar alguns dados com softwares especiais). Ações preventivas de manutenção de computador podem evitar que seja necessário formatar o computador.

(15)

Arquitetura da gerência de arquivos

API de acesso a arquivos

aplicação

aplicação

Sistema de arquivos lógicos

Organização de arquivos

Sistema de arquivos básico

Controle de entrada/saída

Dispositivos físicos

Conjunto de rotinas e padrões

Formatação / Estrutura NTFS

Trilhas / Setores / Clusters

Formatação / Estrutura NTFS

Controle de entrada/saída

Dispositivos físicos

(16)

Dispositivos e drivers

Dispositivo físico:

armazenamento dos dados

estruturados em blocos de bytes (~ 512 bytes)

CD-ROM, hard disk, floppy, fitas

Driver de dispositivo:

acesso em baixo nível aos dispositivos

gerencia interrupções (IRQ) e DMA

mapeia acessos a trilhas/setores/cabeças em

(17)

Visão dos dispositivos

Visão física: cabeças, trilhas, setores

Visão lógica: vetor de blocos idênticos

Função do sistema de arquivos básico

0

1

2

3

4

5

6

7

(18)
(19)

Tipos de Sistemas de Arquivos mais Comuns

(Método de Armazenamento de Dados)

MS-DOS/Windows 95: FAT16

Windows 98: FAT32

Windows NT/Windows XP/Seven Beta: NTFS

(20)

Organização de arquivos

0

1

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3

4

5

6

7

?

readme.txt

0

1

2

prova.doc

0

1

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4

5

6

7

aula.pdf

0

1

2

3

4

Dispositivo

físico

Vetor de

blocos

lógicos

Arquivos

(21)

Arquivo Gravado Fisicamente em Disco

(22)

Sistemas de Arquivos

(Funcionalidades para o Usuário)

Componentes do Sistema de Arquivos:

Método de Acesso

Criar, modificar, eliminar, duplicar, transferir arquivos

Gerenciamento de Arquivos

Operações de Backup e recuperação

Mecanismos de integridade

Implantação de mecanismos de segurança e proteção

(23)

Principais Atributos dos Sistema de Arquivos

Atributos

Descrição

Tamanho

Especifica o tamanho em Bytes

Proteção

Código de proteção de acesso

Proprietário

Identifica o criador do arquivo

Criação

Data e Hora de criação do arquivo

Backup

Data e Hora do último backup

Organização

Organização lógica dos registros

(24)

Principais Funções

(Chamadas)

System Calls

Descrição

CREATE

Criação de um arquivo

OPEN

Abertura de um arquivo

READ

Leitura de dados de um arquivo

WRITE

Gravação de dados em um arquivo

CLOSE

Fechamento de um arquivo

RENAME

Alteração do nome de um arquivo

DELETE

Eliminação de um arquivo

(25)

Organização dos Arquivos

Organização em Diretórios

(26)

Organização dos Arquivos

Organização em Dois Níveis

> MFD (Master File Directory)

> UFD (User File Directory)

(27)

Organização dos Arquivos

(28)

Organização, criação, duplicação, movimentação e

eliminação de arquivos no MS-DOS

(29)

Organização de Arquivos

Make Directory (MD)

md aluno

Change Directory (CD)

cd aluno

Tree

Visualizar a árvore de diretórios (pastas)

Remove Directory (RD)

(30)

Criação de Arquivos

COPY CON teste.txt

Cria um arquivo com o nome teste.txt

^Z para salvar o arquivo

DIR

Lista o conteúdo de um diretório

Variações:

/O

/P

/W

/A

(31)

Movimentação e Duplicação de Arquivos

COPY [origem] [destino]

copy c:\aula\prova.txt c:\trabalho

MOVE [origem] [destino]

(32)

Visualização do Conteúdo de um Arquivo

TYPE [arquivo]

type c:\aula\teste.txt

MORE [arquivo]

(33)

Renomeando e Eliminando Arquivos

REN [origem] [destino]

ren c:\aula\teste.txt c:\aula\prova.doc

DEL [arquivo]

Referências

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