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TÍTULO: A ENFERMAGEM E A FARMACOTERAPIA DE ALTA COMPLEXIDADE: IDENTIFICANDO INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS POTENCIAIS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): FELIPE DE SOUZA TIAGO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PAULO FERNANDO BARCELOS BORGES ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

As interações medicamentosas são condições farmacológicas determinadas pela administração simultânea ou prévia de dois ou mais medicamentos. O reflexo dessa interação dispõe na potencialização ou redução do efeito terapêutico e a ocorrência de possíveis eventos adversos medicamentosos, que somados podem gerar condições desfavoráveis ao prognóstico do paciente ou em algumas vezes, ter pouco significado clinico. Estudos têm demonstrado que agravos relacionados às reações adversas causadas pelas interações medicamentosas têm elevado os dias de internação e custos hospitalares, bem como causado lesões irreversíveis e óbitos, fatores de suficiência plena para produzir significado real para a problemática. Sendo assim, realizou-se um estudo analítico, retrospectivo e transversal com o intuito de identificar as interações medicamentosas potenciais contidas nas prescrições de pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital público, determinando a ocorrência e analisando os fatores de risco associados ao paciente em regime de tratamento com farmacoterapia de alta complexidade. A amostra de conveniência foi constituída dos prontuários dos pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva no ano de 2015 e as interações medicamentosas do tipo fármaco-fármaco foram analisadas utilizando o software Micromedex Drug-Reax®. As interações foram coletadas em três momentos distintos que abrangeram as primeiras 24 horas, o meio da internação e o dia da alta, classificando-as por gravidade e mecanismo de ação. Ao todo foram identificadas 09 diferentes interações medicamentosas potenciais com a ocorrência de 765 episódios. Destes, 43,3% foram caracterizados por interações de gravidade moderada, 38,8% graves, 17,9% leves. Os resultados conseguem elucidar a relevância das interações medicamentosas como evento adverso na Unidade de Terapia Intensiva, que podem produzir impactos negativos, tanto de ordem econômica, refletindo, por exemplo, no aumento de dias de internação, quanto ao bom prognóstico e evolução clínica do paciente

Palavras-chave: Farmacologia clínica. Pesquisa em enfermagem clínica. Incompatibilidade de Medicamentos. Unidades de Terapia Intensiva.

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INTRODUÇÃO

As interações medicamentosas (IM’s) são condições farmacológicas determinadas pela administração simultânea ou prévia de dois ou mais medicamentos. O reflexo dessa interação dispõe na potencialização ou redução do efeito terapêutico e a ocorrência de possíveis eventos adversos medicamentosos (EAM’s), que somados podem gerar condições desfavoráveis ao prognóstico do paciente ou em algumas vezes, ter pouco significado clinico (SECOLI, 2001).

Devido às condições clínicas graves dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva (UTI’s), são usualmente empregados esquemas terapêuticos com múltiplos fármacos visionando uma evolução satisfatória do quadro apresentado pelo doente. Contudo, em virtude da complexa farmacoterapia e das decorrentes disfunções orgânicas, tais pacientes possuem considerável risco de interações medicamentosas (IMs) que podem contribuir para a ineficiência da terapêutica aplicada (VIEIRA et al., 2012).

A facilidade de detecção do uso de polifarmácia em pacientes hospitalizados é sem dúvida habitual, principalmente nas UTI’s. O uso dessas drogas em conjunto diversas vezes coopera para a melhora do quadro clínico do paciente. No entanto, a influência negativa da interação de fármacos prescritos tem demonstrado o aumentando de taxas de morbimortalidade, repercutindo negativamente para a segurança do paciente (GIMENES; BARONI; RODRIGUES, 2014; VIEIRA et al., 2012).

Estudos têm demonstrado que agravos relacionados às reações adversas causadas pelas IMs têm elevado os dias de internação e custos hospitalares, bem como causado lesões irreversíveis e óbitos, fatores de suficiência plena para produzir significado real para a problemática (ROCHA; MOTA; OLIVEIRA, 2014).

No tocante dos profissionais de enfermagem como população expressiva nos serviços de saúde, é vital o conhecimento como fonte de êxito no tratamento dos pacientes. Pesquisas científicas ainda demonstram um considerável déficit de conhecimento, principalmente no manejo e administração de drogas de alta complexidade. O emprego do processo do saber é sem dúvidas caráter determinante para melhor prognóstico e cuidado prestado ao paciente, demonstrando sem dúvidas, seu caráter indispensável e essencial para uma prática baseado em evidências (FARIA, 2010).

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Pensando na complexidade do cuidar do paciente em unidade de terapia intensiva, bem como suas frequentes condições de polifarmácia, surge o seguinte questionamento: em que frequência a polifarmacologia utilizada na unidade de terapia intensiva discorre em interações medicamentosas potenciais?

Sendo assim, este estudo visa identificar as interações medicamentosas potenciais contidas nas prescrições de pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital público, determinando a ocorrência e analisando os fatores de risco associados ao paciente em regime de tratamento com farmacoterapia de alta complexidade.

OBJETIVOS

O objetivo desta pesquisa foi identificar as interações medicamentosas potenciais em uma unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital público, determinando a frequência de interações fármaco-fármaco em prescrições de pacientes internados e classificando-as em relação à gravidade, a monitorização e as implicações clínicas potenciais.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo analítico, retrospectivo e transversal que visou identificar as interações medicamentosas potenciais contidas nas prescrições de pacientes internados em uma UTI de um hospital público do interior do Estado de Minas Gerais, determinando a ocorrência e analisando os fatores de risco associados ao paciente em regime de tratamento com farmacoterapia de alta complexidade.

A população estudada abrangeu o universo dos prontuários de pacientes internados no ano de 2015, os quais atendam aos seguintes critérios de inclusão: maiores de 18 anos, tempo de permanência na UTI por período maior ou igual a cinco dias e prescrição com dois ou mais medicamentos, nos seguintes momentos da internação: 24 horas, no meio da internação e no dia da alta. Outra condição para inclusão do prontuário será a disponibilidade das informações clínicas e farmacoterápicas de interesse da investigação.

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A técnica de coleta de dados utilizada foi à análise documental mediante a revisão retrospectiva dos prontuários selecionados. Após a coleta dos dados, as interações medicamentosas do tipo fármaco-fármaco foram analisadas empregando o software Drug Reax®, desenvolvido pela Micromedex (2008). Para Reis e Cassiani (2010), o Drug Reax® é um software eficaz para identificar as interações medicamentosas, pois apresenta características adequadas para identificação de incompatibilidades medicamentosas em UTIs. As manifestações clínicas das interações medicamentosas não serão avaliadas, portanto, o termo interação medicamentosa potencial será utilizado. A tabulação e análise dos dados foram realizadas com a utilização de planilhas do programa Microsoft Office Excel®.

DESENVOLVIMENTO

A assistência à saúde desenvolve-se em um sistema de ampla complexidade com inúmeras práticas que desenvolvem a acuracidade em frente ao processo patológico instalado no indivíduo. Dentre as atividades mais presentes na prática diária da equipe assistencial, está a prescrição e administração de medicamentos que exigem conhecimento científico e habilidade técnica, expressando assim, em segurança na terapêutica medicamentosa implantada ao paciente (RODRIGUES; OLIVEIRA, 2010).

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 50% dos medicamentos são incorretamente prescritos, dispensados e vendidos. A definição de uso racional de fármacos elucida que pacientes recebam os medicamentos apropriados às suas necessidades clínicas na dose correta por um período de tempo adequado e um custo acessível (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).

A heterogeneidade clínica dos pacientes em UTI’s implica no uso de múltipla terapêutica medicamentosa, visando abranger os diversos agravos do paciente em estado crítico. Estudos como os de Vieira et al (2012), demonstraram em um período de 24 horas, uma média de 13,3 medicações prescritas por paciente, evidenciando alto fator de risco para potenciais efeitos adversos relacionados as IMs.

Fatores determinantes aos eventos adversos relacionados aos medicamentos como, a união entre a complexidade da terapêutica, segmentação da assistência à

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saúde e o elevado consumo de fármacos, têm ocasionado um cenário-problema. Desta forma, é notório que os riscos de desenvolver eventos indesejáveis com os medicamentos são superiores em pacientes hospitalizados com tratamento farmacológico diversificado (LIMA, 2007).

Os caracteres quantitativos que incluem o uso de polifarmácia apresentam ampla variação literária, sendo empregado mais habitualmente o uso de cinco ou mais medicamentos como ponto de corte. Uma recente classificação sugere que o uso de seis a nove medicamentos é categorizado como polifarmácia e, terapêuticas superiores a dez medicamentos, como polifarmácia excessiva. Tais fatores conceituais demonstram os riscos de interações potencias, já que o uso de fármacos nas UTI’s é superior do que em outras unidades de internação hospitalar e costumeiramente excede o ponto de corte aplicado (VIEIRA et al, 2012).

Estudos de âmbito nacional demonstraram em sua totalidade a prevalência de interações de caráter grave ou moderado causando reações de influência direta ao déficit do prognóstico do paciente, exemplificados por quadros de depressão respiratória grave, hipocalemia, depressão do sistema nervoso central, hipotensão severa e demais reações pertinentes à especificidade das interações. A presença de três ou mais diagnósticos, a complexidade clinica, e alterações metabólicas significativas, são também fatores de risco para a ocorrência de IM’s e relacionam-se a pacientes que necessitam de cuidados intensivos (VIEIRA et al, 2012).

Segundo Lima (2009), a incidência das IM’s medicamentosas oscila de 3% a 5% nos pacientes que recebem poucos medicamentos e de até 20% nos que recebem mais de 10 medicamentos. As ocorrências das IM’s em pacientes críticos neste contexto podem ser elevadas e com predisposição a ocorrência, devido ao grande esquema de drogas utilizado, fator atrelado a suas vias de administração, esquema terapêutico, idade do paciente e estado fisiológico comprometido. A monitorização e a implantação de medidas de prevenção de IMs em doentes com esquema de farmacoterápicos complexos, sem dúvidas, aperfeiçoam a seguranças da terapêutica (SILVA, 2013); (VIEIRA et al, 2012).

O estudo de Cavalcanti et al (2012), evidenciou a constante necessidade da aquisição de conhecimento em farmacologia pelos profissionais enfermeiros, frente

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aos cuidados de pacientes críticos. Neste contexto, sabendo que a farmacoterapia na terapia intensiva constitui um campo complexo do cuidado de enfermagem, há de se considerar, que os conhecimentos dos princípios farmacodinâmicos e farmacocinéticos das IM’s permitirão ao enfermeiro monitorar e identificar eventos relacionados ao seu uso, contribuindo para o alcance de resultados terapêuticos adequados.

RESULTADOS

Atenderam aos critérios de seleção do estudo 130 pacientes internados na UTI ao ano de 2015, sendo 82 (63,1%) do sexo masculino e 48 (36.9%) do sexo feminino. A idade dos pacientes variou de 20 a 89 anos, com prevalência maior nas idades entre 60 e 69 anos (36,9%).

Tabela 1 – Distribuição demográfica de gênero e idade dos pacientes internados em UTI, em um hospital do interior de Minas Gerais, no ano de 2015.

DADOS DEMOGRÁFICOS – UTI – 2015 N %

Masculino 82 63,1 Feminino 48 36,9 Idade 20-29 anos 10 7,7 30-39 anos 07 5,4 40-49 anos 18 13,8 50-59 anos 39 30,0 60-69 anos 48 36,9 70-79 anos 03 2,3 80-89 anos 05 3,8 TOTAL 130 100

Fonte: Elaborado pelo autor

As causas mais comuns de internação relacionada ao diagnóstico principal registrado no prontuário foram: sepse/choque séptico (32,3%), trauma (20,8%), alterações do sistema respiratório (18,5%), alterações do sistema cardiovascular (10,8%), alterações do sistema nervoso (6,2 %), alterações do sistema digestivo (6,2 %) e alterações do sistema renal (5,4 %).

Tabela 2 – Diagnósticos mais prevalentes dos pacientes internados em UTI, em um hospital do interior de Minas Gerais, no ano de 2015.

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MOTIVOS DE INTERNAÇÃO

N %

Sepse/Choque Séptico 42 32,3

Alterações do sistema respiratório 24 18,5 Alterações do sistema cardiovascular 14 10,8

Alterações do sistema nervoso 08 6,2

Alterações do sistema renal 07 5,4

Alterações do sistema digestivo 08 6,2

Trauma 27 20,8

Total de internações critério de inclusão 130 100,0

Fonte: Elaborado pelo autor

Com relação às prescrições, observou-se um total de 765 IM’s potenciais para efeitos adversos medicamentosos. A maioria das ocorrências destas interações concentrou-se no período que corresponde à metade de dias de internação hospitalar.

As IM’s foram classificadas de acordo com Micromedex Drug-Reax® em relação à gravidade e mecanismo de ação. Do total de 765 episódios de IM’s, 297 (38,8%) foram caracterizados por IM’s de graves, 331 (43,3%) por IM’s e gravidade moderada e 137 (17,9%) por IM’s leves. Neste estudo, as interações entre o fentanil e midazolam (20,3%) foram a de maior ocorrência.

Tabela 3 - Distribuição das potenciais interações medicamentosas identificadas nas prescrições de internação dos pacientes na UTI e reações adversas aos medicamentos segundo o Micromedex Drug-Reax®.

Interação Medicamentosa Interaç ões 24h Interações Meio da internação Intera ções Alta Gravidad e Possíveis Reações Adversas aos Medicamentos Fentanil x Midazolam 87 68 - Grave Depressão Respiratória AAS x Ranitidina 48 56 33 Leve Diminuição do efeito antiplaquetário do AAS Varfarina x Fenitoína

31 49 - Grave Maior risco de eventos hemorrágicos Furosemida x Hidrocortisona 20 18 06 Moderad a Hipocalemia Cefepime x Midazolam - 56 - Moderad a Diminuição da eficácia do fármaco, levando a um baixo

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índice terapêutico, prejudicial à

terapêutica antimicrobiana.

Captopril x KCl 08 20 02 Grave Hipercalemia

Captopril x Furosemida

37 32 24 Moderad

a

Hipotensão postural

AAS x Insulina 50 47 41 Moderad

a Hipoglicemia (depressão do SNC e convulsões) Amiodarona x Fentanil

05 27 - Grave Toxicidade cardíaca e risco de toxicidade do fentanil (depressão do SNC e depressão respiratória) TOTAL DAS INTERAÇÔES 286 373 106 TOTAL DE INTERA ÇÕES GERAL 765

Fonte: Elaborado pelo autor

CONSIDERAÇOES FINAIS

Constatou-se com o estudo uma elevada frequência de IM’s potenciais nas prescrições de pacientes internados em UTI. Embora o número de episódios de IM’s moderadas tenha prevalecido, observou-se um grande número de episódios de IM’s graves. Os dados conseguem elucidar a relevância das IM’s como evento adverso na UTI, que podem produzir impactos negativos, tanto de ordem econômica, refletindo, por exemplo, no aumento de dias de internação, quanto ao bom prognóstico e evolução clínica do paciente. Destaca-se neste âmbito, a atuação da equipe multiprofissional no que diz respeito à prevenção, identificação e monitorização das possíveis interações, a fim de reduzir a ocorrência de evento adverso medicamentoso, sendo o enfermeiro agente importante nesse processo.

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FONTES CONSULTADAS

CAVALCANTE, G. I. T; et al. Avaliação do ensino da farmacologia na graduação por enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva. Revista de enfermagem da

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