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Interdisciplinaridade, multidisciplinaridade ou transdiciplinaridade - TAVARES, Suyane

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Academic year: 2021

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INTERDISCIPLINARIDADE, MULTIDISCIPLINARIDADE OU

TRANSDISCIPLINARIDADE

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TAVARES, Suyane Oliveira 2; VENDRÚSCOLO, Cláudia Tomasi 2; KOSTULSKI, Camila Almeida2; GONÇALVES, Camila dos Santos 3

1

Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2

Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3

Professora do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil

E-mail: : suyane_tavares@yahoo.com.br; camilag@unifra.br

RESUMO

O presente trabalho propõe uma reflexão acerca da relação da equipe multiprofissional da saúde: interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e trandisciplinaridade. Como metodologia para o desenvolvimento do artigo foi utilizado uma revisão de literatura, isto é, pesquisa bibliográfica. O material estudo aponta para uma diferenciação entre multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar no sentido do envolvimento de equipe. Percebe-se que há um desconhecimento sobre a diferenciação dos conceitos entre equipe multidisciplinar e interdisciplinar, como também se observa a falta de equipes que trabalham com a trasndisciplinaridade.

Palavras-chave: Equipe; Interdisciplinaridade; Multidisciplinaridade; Trandisciplinaridade

1 INTRODUÇÃO

O campo da saúde abrange diferentes áreas de formação tanto nas áreas humanas, como psicologia, serviço social, quantos os cursos de saúde, como enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, entre outras. As demandas e problemáticas exigem uma leitura dos fenômenos ligados as práticas dentro do campo da saúde e apontam para as diferenças entre as equipes de profissionais, isso acontece não só no hospital, mas nas Unidades Básicas de Saúde, entre outros locais de saúde.

A multidisciplinaridade pretende analisar cada elemento individualmente e cada profissional busca exprimir o parecer específico de sua especialidade. Diferente da transdisciplinaridade que procura identificar a interação e a integração de todos os elementos, ou seja, como há essa integração uns com os outros e como se afetam, buscando um conhecimento totalizante e único daquela realidade particular e dinâmica (BRANDÃO, 2000)

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Para Engerani-Camon (2000), enfatiza que na interdisciplinaridade a equipe trabalha de forma que todos os profissionais funcionem de maneira uniforme e colaborativa, ou seja, os membros da equipe interagindo entre si, em busca de uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

O delineamento deste trabalho será de cunho exploratório que consiste em uma revisão de literatura, ou seja, uma pesquisa bibliográfica “procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos” (CERVO; BERVIAN, 1996, p. 48). O interesse das acadêmicas por tal assunto surgiu das experiências em estágios e projetos

científicos e de extensão, onde muitas das equipes de profissionais da saúde “acham” que

fazem trabalho interdisciplinar, no entanto, o que demonstram em seus respectivos contextos, seja dentro do hospital ou da academia, são desafios do trabalho multidisciplinar.

2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Multidisciplinaridade

O trabalho da equipe multidisciplinar visa avaliar o paciente de maneira independente e executando seus planos de tratamento como uma “camada adicional” de serviços. Logo, não há um trabalho coordenado por parte dessa equipe e uma identidade grupal, ou seja, o médico, em geral, é responsável pela decisão do tratamento, e os outros profissionais vão se adequar a demanda do paciente e as decisões do médico referente a este (BRUSCATO et al, 2004).

Segundo Fossi e Guareschi (2004) a equipe multidisciplinar deve construir uma relação entre profissionais, onde o paciente é visto como um todo, considerando um atendimento humanizado. Dessa forma, foca-se nas demandas da pessoa, e a equipe tem como finalidade de atender as necessidades globais da pessoa, visando seu bem-estar. Para que isso ocora é importante que haja vinculo entre o paciente e os profissionais, que pode ser considerado no manejo do psicólogo inserido no contexto hospitalar. Tal inserção é favorável nas instituições quando esse tem a oportunidade e espaço para reuniões entre os variados profissionais da equipe multidisciplinar, para poder destacar a importância do reconhecimento do conjunto dos aspectos emocionais do paciente.

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O termo interdisciplinaridade de com Gomes e Deslandes (1994) surgiu no século XIX, ou seja, não é um conceito contemporâneo diante do surgimento do conhecimento da ciência, no entanto, somente no século XX caráter interdisciplinar passou a ser efetivado dentro da ciência. Fortalecendo a premissa de que saúde é um assunto para muitos profissionais, Campos (1995), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a assistência à saúde. Isso porque o principal aspecto positivo da atuação em equipe interdisciplinar é a possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam conhecimentos e qualificações distintas. Assim, a integração da equipe de saúde é imprescindível para que o atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, transcendendo a noção de conceito de saúde.

Os profissionais da saúde, atualmente, buscam transpor limites dentro da equipe em que atuam. Isso porque segundo Maldonado e Canella (2009), a saúde não seria de competência de um único profissional, mas uma prática interdisciplinar em que profissionais de diversas áreas, representantes de várias ciências, devem agregar-se em equipes de saúde, tendo como objetivos comuns estudar as interações somáticas e psicossociais para encontrar métodos adequados que propiciem uma prática integradora, tendo como enfoque a totalidade dos aspectos inter-relacionados à saúde e à doença.

2.3 Transdisciplinariade

A transdisciplinaridade acena uma mudança. Ela tenta suprir uma anomalia do sistema anterior, não destrói o antigo, apenas é mais aberta, mais ampla. A necessidade da transdisciplinaridade decorre do desenvolvimento dos conhecimentos, da cultura e da complexidade humana. Essa nova complexidade exige tecer os laços entre a genética, o biológico, o psicológico, a sociedade, com a parte espiritual ou o sagrado devendo também ser reconhecidos. É uma epistemologia, uma metodologia proveniente do caminho científico contemporâneo, adaptado, portanto, aos movimentos societários atuais (PAUL, 2005).

A transdisciplinaridade se preocupa com uma interação entre as disciplinas, promove um diálogo entre diferentes áreas do conhecimento e seus dispositivos, visa cooperação entre as diferentes áreas, contato entre essas disciplinas (IRIBARYY, 2003).

De acordo com Paul (2005) a transdisciplinaridade, não se refere a uma simples permuta de métodos, como encontramos na pluri ou na interdisciplinaridade. Ela supõe não permanecer, mas passar além. Esse mesmo autor salienta que a transdisciplinaridade não é

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para ser considerada como uma super-disciplina. Ela tenta apenas responder a uma nova visão de homem e da natureza pela transposição e integração do paradigma atual. Ela visa uma relação diferente entre objeto e sujeito, com matizes e mais ampla.

Mas, além das diferenças, um mesmo pensamento habita a abordagem transdisciplinar: abrir as disciplinas sem negá-las, reconciliar o sujeito e o objeto, tentar recompor em um todo coerente os diversos fragmentos do conhecimento, dar sentido à intersecção entre os campos de maneira não sincrética e não unitária, enfim ultrapassar mas, integrando, o conceito positivista da ciência, ligando-se a um método que possa testemunhar a vida dentro de sua complexidade e que possa legitimar diferentes modos de inteligibilidade e diferentes graus ontológicos (PAUL, 2005, p. 79).

Se transpusermos essa nova disciplina no âmbito da saúde percebermos que de acordo com Spink (2003) a apreensão do todo só pode ser realizado por meio da transdisciplinaridade, tendo em vista que as “competências individuais, em vez de esfaceladas, passam a ser articuladas” (p.54). A autora salienta que nas equipes multiprofissionais não parece ter logrado grande sucesso, pois as equipes, em muitos casos, reproduzem posições sustadas pelas diversas profissões, como, por exemplo, a posição subalterna a profissão da medicina, que implica no conhecimento cientifico sobre saúde/doença. Dessa forma, as equipes “acabam por perpetuar a fragmentação do atendimento prestado ao paciente, adotando uma divisão tácita de competências e práticas” (SPINK, 2005, p. 60).

2.4 Psicólogo e a equipe interdisciplinar

Fortalecendo a premissa de que saúde é um assunto para muitos profissionais, Campos (1995), afirma que a abordagem em equipe deve ser comum a toda a assistência à saúde. Isso porque o principal aspecto positivo da atuação em equipe interdisciplinar é a possibilidade de colaboração de várias especialidades que denotam conhecimentos e qualificações distintas. Assim, a integração da equipe de saúde é imprescindível para que o atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, transcendendo a noção de conceito de saúde. Dessa forma, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para o atendimento hospitalar, na medida em que médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e os demais profissionais envolvidos nesse atendimento estabeleçam uma integração, para que a pessoa seja tomada

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como um todo, e que ela possa ter um atendimento humanizado, contemplando assim, outras necessidades do paciente.

Tonetto e Gomes (2007) argumentam que características do papel do psicólogo é capaz de desenvolver e promover a prática da multidisciplinaridade, pois para se inserir no contexto hospitalar este persiste na defesa de suas idéias e buscar interação com os demais profissionais, como por exemplo, a visão integrada da relação mente/corpo. Entretanto, há dificuldades encontradas pelo psiólogo, primeiro, o número reduzido de psicólogos, ou seja, um tempo limitado, onde este acompanha as visitas médicas, discussão de casos e atendimentos psicológicos. E outra dificuldade é o pouco espaço ao trabalho de equipe, muitas vezes, causada pela falta de disposição dos chefes de serviços.

Logo, de acordo com Campos (1995), o psicólogo necessita obter a conscientização da equipe de saúde para o trabalho multidisciplinar, onde ele vai auxiliar para que estes tenham claras as suas funções, definindo objetivos, facilitando a comunicação entre os membros; sendo o psicólogo, na maioria das vezes, o interlocutor entre a equipe-pacientes-familiares. Assim, o psicólogo precisa comunicar seus conhecimentos e percepções do paciente a equipe de profissionais da saúde; portanto, essa inter-relação entre a equipe, que precisa ver o paciente como um todo, propicia uma atitude humanizada.

Vivemos em uma época de intensas modificações nas concepções e nas práticas psicológicas. A troca interdisciplinar, atualmente, propõe uma possibilidade de modificação ou enriquecimento na estrutura conceitual forte. Esta fundamenta cada especialidade envolvida nas trocas multiprofissionais, possibilitando a incorporação ou criação de novos conhecimentos. De acordo Romano (1999), a equipe interdisciplinar busca humanizar as condições do indivíduo no seu período de hospitalização.

O trabalho do psicólogo, atualmente, vem sendo reconhecido pela equipe de saúde. Isso faz com que a psicologia, cada vez mais, esteja inserida na equipe interdisciplinar. De acordo com Angerami-Camon (2001), na prática o psicólogo pode atuar como facilitador da comunicação entre os membros da equipe de saúde, e até mesmo pacientes e familiares, ou seja, mostrando o que pode ser feito e, realizando uma interlocução entre outros profissionais. Assim, de acordo com Maldonado e Canella (2009) o psicólogo fica mais aberto para perceber a demanda de integração das práticas e dos conhecimentos dos demais profissionais da equipe. Talvez isso ocorra pelo fato de sua presença ser relativamente recente, sem lugar previamente delineado e garantido, e, também por sua

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formação que enfatiza a abordagem do ser humano como elemento de uma natureza multifacetada, considerando tanto os aspectos subjetivos, quantos culturais e sociais .

Além disso, é indispensável que o psicólogo saiba as atividades desenvolvidas pelos demais profissionais, bem como os limites de cada um, possibilitando uma atuação integrada, com manejo único. Como também, é importante que o psicólogo interaja com a equipe de profissionais discutindo os casos ou situações emergentes visando melhor compreensão da situação dos usuários e, com isso, conquistando a confiança dos outros profissionais. Deve considerar aspectos físicos e emocionais junto com os demais profissionais para efetivar as atividades de diagnóstico e terapia individual ou em grupo (com os familiares). O relacionamento precário entre o paciente e a equipe de saúde pode acarretar mais sofrimento do que o esperado para determinados quadros (CAMPOS, 1995).

Nessa perspectiva, pensando no trabalho do psicólogo dentro da equipe transdisciplinar, como foi dito acima, fica evidente que as diferentes áreas do conhecimento sobre o comportamento humano são complementares. Portanto, para a psicologia aperfeiçoar o conhecimento e contribuir com o conhecimento de outras áreas, é necessário que a mesma recorra a outras áreas do conhecimento para o esclarecimento do seu objeto de estudo. (CHAVES, 2000).

Enfim, pode afirmar que o psicólogo quando está inserido em uma equipe seja ela multi, inter ou transdisciplinar deve estar ciente de funções que desempenha como membro da mesma, sempre buscando proporcionar e facilitar a comunicação entre os membros da equipe, entre outros papéis.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo mostrou que atualmente o trabalho entre as equipes de saúde exige dos profissionais um maior envolvimento dos saberes de cada área para poder construir algo juntos. De acordo com os profissionais da saúde, exemplo: enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, entre outros, a relação que se estabelece nos hospitais é interdisciplinar. Percebe-se que as equipes trabalham de forma multidisciplinar, mas, existe uma tentativa de ampliar a relação da equipe para interdisciplinar. Vale ressaltar, que há dificuldade de se encontrar artigos sobre transdisciplinaridade, logo, reflete que o trabalho dos profissionais de saúde ainda estão em construção.

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almeja a relação interdisciplinar das equipes de saúde, entretanto, este encontra dificuldades no trabalho integrado. Para que isso não ocorra é necessário uma comunicação, que muitas vezes, é proporcionada pelo psicólogo, no sentido de explicar e deixar claro para equipe o seu papel dentro desse contexto e as informações que serão explanadas perante a equipe.

Conclui-se que para o trabalho interdisciplinar há um longo caminho a ser percorrido e, muitos veem a transdiciplinaridade como utopia; no decorrer do trabalho foi mostrado que o psicólogo é um dos atores preparado em promover o trabalho multi e interdisciplinar. Portanto, é na academia, espaço importante para formação para tal trabalho, promovendo mais experiências, estágios, projetos com outras áreas. Assim como, estudos científicos referentes a esses conceitos.

REFERÊNCIAS

ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2001.

Brandão, L. M. Psicologia Hospitalar: uma abordagem holística e fenomenológico-existencial. Campinas: Livro Pleno, 2000.

CAMPOS, T. C. P Psicologia hospitalar: a atuação do psicólog em hospitais. São Paulo: EPU, 1995.

CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1996.

CHAVES, A. M. O fenômeno psicológico como objeto de estudo transdisciplinar. Psicologia e Reflexão Critica. Porto Alegre, v. 13, n. 1, 2000. Acesso: 13 mar. 2012. Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010279722000000100016&lng=pt& nrm=iso>

FOSSI, L. B.; GUARESCHI, N. M. De F. A psicologia hospitalar e as equipes multidisciplinares. Rev. SBPH, v. 7, n. 1, Rio de Janeiro, jun., 2004.

IRIBARRY, I. N. Aproximações sobre a Transdisciplinaridade: Algumas Linhas Históricas, Fundamentos e Princípios Aplicados ao Trabalho de Equipe. Psicologia: Reflexão e Crítica, 2003, 16(3), pp. 483-490. Acesso: 20 Abril , 2012, disponível em:

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MALDONADO, M. T.; CANELLA, P. Recursos de Relacionamento para Profissionais de saúde: a boa comunicação com clientes e seus familiares em consultórios, ambulatórios e hospitais. Ribeirão preto, SP: Editora Novo Conceito, 2009.

PAUL, P. Transdisciplinaridade e antropoformação: sua importância nas pesquisas em saúde. Saúde e Sociedade, 14(3), 72-92, 2005. Acesso: Abril 08, 2012, disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000300005&lng=en&tlng=pt.

ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

SPINK, M. J. P. Psicologia social e Saúde; práticas, saberes e sentidos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

TONETTO, A. M.; GOMES, W. B. Competências e habilidades necessárias à prática psicológica hospitalar. Arquivos Brasileiros de Psiologia, v. 59, n. 1, 2007.

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