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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): IASMIN BARUFALDI PRETTE, ISIS FORGERINI, JEAN CLEVER BIDO CESÁRIO, RAFAEL MARTORANO DE SANTIS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA PAULA GIROL ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): BRUNA GABRIELI GLAD, HELENA RIBEIRO SOUZA, MELINA MIZUSAKI IYOMASA

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1. RESUMO

Os grandes impactos das queimaduras na saúde pública e o crescente interesse relacionado aos fitoterápicos estimulam a investigação desses medicamentos como possibilidade terapêutica em queimaduras. Diante disso avaliamos o uso das ervas medicinais Lavandula officinalis e Arctium lappa em modelo de queimadura de segundo grau em ratos. Para tanto, ratos Wistar foram anestesiados e submetidos à tricotomia na região dorsal para aplicação de um bloco metálico aquecido a 100° C, por 10 segundos. Os animais do grupo controle receberam aplicações tópicas (2x/dia) de soro fisiológico a 0,9%. Nos grupos tratados foram usados medicamentos fitoterápicos: óleo essencial (OE) de L. officinalis ou creme contendo 10% de extrato de folhas de A. lappa e 0,5% de OE de L. officinalis. Nos dias 3, 7, 14 e 21 pós injúria, foram realizadas exéreses dos quadrantes das lesões e os retalhos de pele foram incluídos em parafina para análises histopatológicas, quantificações de mastócitos (MCs) e estudo imuno-histoquímico da expressão do receptor para EGFR. Após 30 dias, os animais foram eutanasiados e o sangue coletado para dosagens da AST/TGO (CEUA/FIPA nº 02/14). Os resultados das análises histopatológicas indicaram melhor cicatrização nos animais tratados com fitoterápicos. A quantificação dos MCs mostrou modulação dessas células nas diferentes fases do processo de reparo tecidual, especialmente nos animais tratados com creme contendo OE de L. officinalis e extrato de A. lappa.Ainda, pelas análises imuno-histoquímicas e densitométricas a expressão do EGFR foi maior nos grupos tratados com fitoterápicos, especialmente com o OE puro, enquanto, os estudos bioquímicos mostraram níveis da AST/TGO reduzidos nos animais tratados com o creme contendo OE de L. officinalis e extrato de A. lappa. Os dados mostraram melhor evolução da cicatrização das feridas e ausência de toxicidade nos animais tratados com fitoterápicos.

Palavras-chave: queimadura; fitoterápicos; reepitelização.

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As queimaduras são traumas complexos, com alta taxa de morbimortalidade e que geram forte impacto econômico e psicossocial devido ao tempo de tratamento prolongado, o que constitui um importante problema de saúde pública nacional1-4.

Para a escolha do tratamento das queimaduras são considerados fatores como o grau e extensão das lesões, infecções, técnicas e medicamentos disponíveis, com o objetivo de restaurar funções e evitar sequelas3,5,6. Nesse sentido são importantes estudos sobre novas possibilidades terapêuticas e, para isso, foram estabelecidos modelos animais para avaliar a utilização de agentes terapêuticos na evolução de cura de queimaduras termais de segundo grau em ratos, facilmente reprodutíveis, e que mostram semelhanças clínicas e histopatológicas com as queimaduras de segundo grau em humanos7-9.

No Brasil, a utilização de plantas medicinais no tratamento de diferentes condições clínicas é uma prática comum10,11 e, atualmente, alguns medicamentos fitoterápicos estão disponíveis na rede farmacêutica e nas instituições de saúde, inclusive para o tratamento de queimaduras4. Esse fato estimula o desenvolvimento de novas investigações sobre a eficácia dos medicamentos fitoterápicos na busca de alternativas terapêuticas no cuidado das queimaduras.

3. OBJETIVOS

Avaliar a eficácia e segurança do uso tópico do OE de L. officinalis puro ou associado ao extrato de folhas de A. lappa em modelo de lesão térmica de segundo grau em ratos.

4. METODOLOGIA

Ratos adultos da linhagem Wistar (n=20) pesando, aproximadamente, 350g foram obtidos da Unidade Didática e de Pesquisa Experimental (UDPE) das Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA) de Catanduva, SP. Os animais foram divididos em quatro grupos (n=5/grupo) e mantidos em gaiolas, em um ambiente com temperatura controlada (24º a 25oC) com água e ração ad libitum. Os experimentos foram desenvolvidos de acordo com as normas da Comissão de Ética para o Uso de Animais (CEUA-FIPA), Certificado de Aprovação nº 02/14.

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O OE de L. officinalis (Bysamia®) foi usado puro ou associado a A. lappa na formulação de 0,5% de óleo de L. officinalis e 10% do extrato de A lappa, incorporados a um creme base (Biocap®). O extrato de A. lappa foi obtido a partir de 40 g de folhas secas e trituradas e 160 mL de etanol, em extrator Soxhlet.

5. DESENVOLVIMENTO

Modelo experimental de queimadura e protocolos de tratamento

Os animais foram anestesiados intraperitonealmente com 0,2mL/100g de ketamina e 0,05mL/100g de xilasina e submetidos à tricotomia na região dorsal para aplicação, por 10 segundos, de um bloco metálico, com dimensão de 2,0 X 2,0 cm, previamente aquecido durante 30 segundos com água a 100o C, configurando a queimadura de segundo grau8. Imediatamente após o trauma, as lesões foram cobertas com gaze umedecida em soro fisiológico gelado. Os animais receberam analgésico codeína (1mL/kg), por gavagem, logo após a indução da lesão e, nos dias seguintes, o analgésico foi oferecido na água (30mg/L).

Os tratamentos tópicos tiveram início 24 horas após a indução das queimaduras e foram mantidos por 30 dias. Os animais do grupo controle foram tratados com duas aplicações diárias de soro fisiológico a 0,9% e os animais dos grupos tratados receberam administrações tópicas (2x/dia) de OE de L. officinalis ou de creme contendo L. officinalis e A. lappa . Para acompanhamento da evolução do processo cicatricial foram realizadas exéreses das lesões nos quadrantes superiores e inferiores, direito e esquerdo, respectivamente, após 3, 7, 14 e 21 dias da injúria.

Análises histopatológicas, imuno-histoquímicas e bioquímicas

Os fragmentos das lesões dos animais controles e tratados nos diferentes períodos foram fixados em formol a 10% e processados para inclusão em parafina. Para análises histopatológicas do processo de cicatrização da pele após injúria, secções de 5m foram coradas pela Hematoxilina-Eosina (HE).

Os MCs foram corados pelo Azul de Toluidina a 0,1% e avaliados de acordo com suas características morfológicas e estado de ativação em intactos (inativos) e desgranulados (ativos). A quantificação dos MCs nos fragmentos de pele foi

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realizada em 10 imagens por lâmina, obtidas pela objetiva de 40X no microscópio Leica (DM500) do Laboratório Multidisciplinar das FIPA, Catanduva-SP. As áreas de cada tecido foram obtidas com o auxílio do software Leica Image Analysis. Os dados foram expressos como média  erro padrão (S.E.M.) do número de MCs por mm2.

A expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) foi estudada por imuno-histoquímica e densitometria. Para isso, secções das diferentes amostras foram preparadas em lâminas gelatinizadas, desparafinizadas, reidratadas e, após a recuperação antigênica (tampão citrato pH 6,0 a 96o C, durante 10 minutos) e o bloqueio com metanol, as secções foram lavadas em PBS e incubadas overnight em câmara úmida a 4º C com o anticorpo primário policlonal rabbit anti-EGFR (1:100; Abcam) diluído em BSA a 1%. No dia seguinte, foram incubadas com o anticorpo secundário biotinilado (kit Zymed Invitrogen), e a seguir, em substrato diaminobenzidina (DAB) (kit Zymed Invitrogen) para revelação. Após, as secções foram contracoradas com Hematoxilina.

Para as análises densitométricas, lâminas de todos os grupos e períodos foram usadas e 20 pontos distintos da epiderme, por lâmina, foram avaliados para obtenção da média relacionada à intensidade da imunomarcação. Os valores foram obtidos como unidades arbitrárias (de 0 a 255) pelo programa analisador de imagem Leica Image Analysis. As análises estatísticas foram realizadas pela ANOVA seguidas pelo pós-teste de Bonferroni e os valores de P menores que 0,05 foram considerados estatisticamente significantes.

Para as análises bioquímicas, após 30 dias, os animais dos grupos controle e tratados foram eutanasiados por dose excessiva de anestésico para coleta de sangue. Também foram usados animais normais (n = 5), não submetidos a queimaduras. O sangue foi coletado por punção cardíaca em seringas heparinizadas e centrifugado por 15 minutos a 3.000 rpm. O plasma foi usado para dosagens da aspartato aminotransferase (AST/TGO) por meio de kits comercialmente disponíveis (Labtest) e de acordo com as instruções do fabricante.

6. RESULTADOS

As análises histopatológicas confirmaram as características de queimaduras de segundo grau (Figura 1). Durante o processo de cicatrização das lesões, após 3 dias da indução da queimadura, fase aguda da inflamação, foi observada intensa invasão

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de células inflamatórias, especialmente polimorfonucleados, em todos os grupos (Figura 1A, E e I). Após 7 dias, foram observados processos de reepitelização e proliferação de fibroblastos (Figura 1B, F e J). Enquanto os dias 14 (Figura 1C, G e K) e 21 (Figura 1D, H e L) pós injúria caracterizaram a fase de remodelação, com a reestruturação da epiderme e da derme. Nos animais tratados com fitoterápicos foi verificada cicatrização melhor e precoce comparada aos controles, em todos os períodos estudados, com a redução do infiltrado inflamatório e aceleração dos processos de reepitelização, reorganização do estroma e neogênese dos anexos epidérmicos.

Figura 1. Análise histopatológica do processo de cicatrização em queimadura de segundo grau. No 3º dia após injúria, infiltração de células inflamatórias e formação de crosta nos grupos

controle (A), tratado com OE de L. officinalis puro (E) e OE de L. officinalis + A. lappa (I). Início de reepitelização nos grupos tratados com fitoterápicos (E e I). Na fase de proliferação, 7º dia, pode ser observada a reepitelização mais acentuada após os tratamentos (F e J), comparadas ao grupo controle (D). Reepitelização completa após 14 dias da indução da lesão e estroma em fase de reorganização em todos os grupos (C, G e K). Anexos epidérmicos em formação na pele de animais tratados (G e K). Na fase de remodelação, após 21 dias da lesão (D, H e L), os anexos epiteliais podem ser observados em maior quantidade após tratamento com fitoterápicos (H e L). Coloração: HE. Barras 500µm.

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Após confirmação, pelas análises macroscópicas e histopatológicas, da classificação da queimadura em segundo grau, os MCs, foram analisados nas dermes papilar e reticular nas lesões dos grupos controle e tratados. Os MCs inativos foram observados em maior número nos grupos tratados, especialmente com creme de OE L. officinalis puro em comparação com o grupo controle (p<0,001) em todos os períodos estudados (Figura 2A).

Diferentemente a quantificação dos MCs desgranulados mostrou redução no número dessas células no grupo controle, do 3º ao 21º (p<0,001). Enquanto, nos grupos tratados, ocorreu aumento dos MCs desgranulados no 7º dia do processo cicatricial. Em comparação ao grupo controle, foi observado aumento dos MCs desgranulados no 21º dia (p<0,001). Entre os grupos tratados, os animais que receberam aplicações do creme de OE L. officinalis e A. lappa apresentaram maior modulação dos MCs ativos, comparado aos outros grupos, com redução significante (p<0,001) dessas células no 14º dia e aumento (p<0,001) no 21º dia, consideradas fases de remodelação tecidual (Figura 2B).

Figura 2. Quantificação dos mastócitos na evolução do processo cicatricial em queimadura de segundo grau. Mastócitos (MCs) intactos (A) em maior quantidade nos grupos tratados,

especialmente com o OE de L. officinalis puro, nas fases de remodelação (14 e 21 dias pós injúria). Mastócitos desgranulados (ativos) (B). Redução de MCs nos animais controles da fase de inflamação (3 dias) para a fase de remodelação (21 dias). Aumento de MCs, especialmente no grupo tratado com creme de fitoterápicos, aos 21 dias. Os dados são representados como média ± erro padrão da média (S.E.M).

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A imunomarcação do EGFR foi analisada na epiderme das lesões de todos os grupos durante o processo de reparo tecidual (Figura 3). A especificidade da imunomarcação foi comprovada pelo controle de reação (Figura 3A).

Após 3 dias da lesão a expressão do EGFR foi reduzida e observada em alguns animais dos grupos tratados, que já apresentavam processos de reepitelização (Figura 3E e I). A partir de 7 dias da lesão, com a evolução do fechamento das feridas, a imunomarcação foi observada em todos os grupos, com aumento significante da expressão do EGFR nos tratados com OE de L. officinalis (p < 0,001) e creme de OE de L. officinalis e A. lappa (p < 0,05) com relação aos animais controle (Figura 3M). A maior imunomarcação para o receptor foi mantida nos grupos tratados com fitoterápicos, comparados ao controle, nos dias 14 e 21 pós indução da lesão (Figura 3G, H, K e L). Entre os grupos tratados, os animais que receberam aplicações tópicas do OE de L. officinalis puro apresentaram as maiores expressões de EGFR (Figura 3M).

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Figura 3. Expressão do EGFR na evolução do processo cicatricial em queimadura de segundo grau. Ausência de imunorreatividade no controle de reação (A). Expressão do EGFR após 3 dias da

lesão nos animais tratados com OE de L. officinalis puro (E) e associado a A. lappa (I). A imunomarcação permanece aumentada nos grupos tratados em processo de reepitelização e neogênese dos anexos epidérmicos (F-H e J-L). Contra-coloração: Hematoxilina. Barras 50µm.

Análises densitométricas. Os dados são representados como média ± erro padrão da média

(S.E.M) e confirmam o aumento na expressão do EGFR após tratamentos com fitoterápicos.

***p<0,001 e *p<0,05 versus grupo controle após 7 dias da lesão. #p<0,05 versus grupo controle após

14 dias da lesão. &&p<0,01 e &p<0,05 versus grupo controle após 21 dias da lesão.

As análises do plasma sanguíneo mostraram que nos animais submetidos à queimadura houve aumento significante de AST/TGO com relação aos animais normais. Os animais tratados com o creme contendo OE de L. officinalis e A. lappa

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apresentaram reduções significantes nos níveis de AST/TGO (p < 0,05) com relação aos animais submetidos a queimaduras e não tratados (Figura 4).

Figura 4. Níveis de AST/TGO após queimadura de segundo grau e tratamentos. Os dados são

representados como média ± erro padrão da média (S.E.M) e mostram aumento nos níveis de AST/TGO após queimadura e redução do AST/TGO com o tratamento com OE de L. officinalis + A.

lappa. ***p<0,001 e **p<0,01 versus animais normais, não queimados. #p<0,05 versus grupo controle após 30 dias da lesão.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O OE de L. officinalis e a A. lappa são eficientes no processo de cicatrização de lesões térmicas e podem ser considerados como alternativas terapêuticas futuras no tratamento de queimaduras.

8. FONTES CONSULTADAS

1. Richardson P, Mustard L. The management of pain in the burns unit. Journal of the International Society for Burn Injuries. 2009;35(7):921–936.

2. Pereima MJL, Mignoni ISP, Bernz LM, Schweitzer CM, Souza JA, Araújo EJ et al. Análise da incidência e da gravidade de queimaduras por álcool em crianças no período de 2001 a 2006: impacto da resolução 46. Rev Bras queimaduras. 2009;8(2):51-9.

3. Cruz BF, Cordovil PBL, Batista KNM. Perfil epidemiológico de pacientes que sofreram queimaduras no Brasil: revisão de literatura. Rev bras queimaduras. 2012;11(4):246-250.

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4. Ferreira FV, de Paula, LB. Sulfadiazina de prata versus medicamentos fitoterápicos: estudo comparativo dos efeitos no tratamento de queimaduras. Rev Bras queimaduras. 2013;12(3):132-9.

5. Summer GJ, Puntillo KA, Miaskowski C, Green PG, Levine JD. Burn injury pain: the continuing challenge. The Journal of Pain. 2007;8(7):533–548.

6. Parihar A, Parihar MS, Milner S, Bhat B. Oxidative stress and anti-oxidative mobilization in burn injury burns. Journal of the International Society for Burn Injuries. 2008; 34(1):6–17.

7. Meyerholz DK, Piester TL, Sokolich JC, Zamba GKD, Light TD. Morphological parameters for assessment of burn severity in an acute burn injury rat model. Int. J. Exp. Path. 2009;90(1):26–33.

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9. Beheshtia A, Shafighb Y, Zangivand AA, Samiee-Rad F, Hassanzadehb G, Shafighb N. Comparison of topical sucralfate and silver sulfadiazine cream in second degree burns in rats. Adv Clin Exp Med. 2013;22(4):481-487.

10. Santos JS, Vieira ABD, Kamada I. A Rosa mosqueta no tratamento de feridas abertas: uma revisão. Rev Bras Enferm. 2009;62(3):457-62.

11. Bruning MCR, Mosegui GBG, Vianna CMM. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & saúde coletiva. 2012; 17(10):2675-2685.

Referências

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