Reunião Matinal
Reunião Matinal | Estratégia
Análise XP
Abertura
Mercado segue monitorando Petrobras, que discute baixas contábeis amanhã, segundo fonte, três dias após rebaixamento
que derrubou ação em 4,9% e puxou dólar em 1,4%. Agenda carregada traz resultado do governo central, desemprego,
IGP-M, reunião do CMN e leilão de LTN aqui e CPI, bens duráveis e seguro-desemprego nos EUA. Mercado externo tem viés
levemente positivo, com dólar recuando ante moedas de emergentes. Juros dos títulos soberanos recuam. Bolsa de Xangai e
metais avançam com especulações sobre estímulos na China.
Fechamento
Perda de grau de investimento da Petrobras pela Moody’s levou Ibovespa a cair do maior patamar visto em 2015. -0,1%,
51.811,02.
Painel Corporativo
Vale (VALE5): Mesmo desconsiderando os não-recorrentes, resultado abaixo do esperado.
Petrobras e Braskem: Novo aditivo?
AMBEV: Resultado em linha com as expectativas.
Agenda do Dia
Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.
Índice
Resumo
Cotações
Macroeconomia
Painel Corporativo
Proventos
Carteiras Recomendadas
Disclaimer
Ricardo Kim
Analista, CNPI
Hora Local Indicador
Data Exp.
Ant.
07:00 EUR Confiança na economia Fev 102.0 101.2 08:00 BRA IGPM inflação FGV (a.m.) Fev 0.27% 0.76%
09:00 BRA Taxa de desemprego Jan 4.9% 4.3%
10:30 EUA IPC (a.m.) Jan -0.6% -0.4%
10:30 EUA Seguro-desemprego Fev 14 2393K 2425K
14:30 BRA Federal Debt Total Jan -- 2296B
-- BRA Resultado primário do governo central Jan 12.7B 1.0B quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Cotações
Mercado de Ações
Mercado de Commodities
Ibovespa Brasil 51.811 1,1 10,5 11,6x Soja 1.011 -0,8 0,8 4,4 -3,8
Dow Jones EUA 18.225 0,5 6,2 16,9x Milho 384 -0,5 -2,4 1,4 -7,5
S&P 500 EUA 2.114 0,2 6,0 17,8x Trigo 497 -1,3 -1,9 -1,9 -17,9 MEXBOL México 43.802 0,6 7,0 18,9x Açucar 14 -2,5 -3,7 -8,3 -8,1 FTSE 100 Reino Unido 6.935 0,3 2,8 16,2x Algodão 66 1,0 1,4 9,2 4,7 CAC 40 França 4.882 1,1 6,0 16,1x Café 143 -3,7 -6,2 -12,9 -14,4 DAX Alemanha 11.210 1,4 4,8 14,5x Petróleo (WTI) 51 3,5 0,4 5,7 -6,5 IBEX Espanha 11.050 1,6 6,2 15,7x RBOB Gasolina 173 6,6 5,3 16,8 14,9 NIKKEI 225 Japão 18.585 1,4 5,2 20,2x Ouro 1.202 0,4 -0,3 -6,1 0,0
SHASHR Shangai 24.778 - 1,1 11,7x Prata 210 3,7 -0,4 23,7 15,3
HANG SENG Hong Kong 3.383 - 0,6 12,6x Cobre 173 6,6 5,3 16,8 14,9
Mercado de Ações - Índices
Mercado de Câmbio
IBX 21.411 -0,1 1,2 9,9 3,4 Dólar/Real 2,87 1,4 -0,0 6,9 8,0 SMLL 1.019 0,5 1,3 6,5 -6,3 Euro/Real 3,26 1,6 -0,2 7,7 1,1 IMOB 542 0,3 1,3 7,8 -2,0 Euro/Dolar 1,14 0,2 -0,2 0,6 -6,5 ICON 2.737 0,1 2,5 5,1 2,4 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,1 -0,1 -0,9 INDX 12.557 -0,1 0,3 5,2 5,0 Yen/Dólar 0,01 0,1 0,1 -1,1 0,5 P/L Índice Ano ∆%
Divisa Ratio Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆%
Pontos Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆% Bolsa Origem Pontos Semana
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Macroeconomia
Ásia: A maioria das ações asiáticas subiu nesta quinta-feira, com o índice japonês Nikkei atingindo uma nova máxima de 15 anos e a bolsa de Xangai subindo mais
de 2%.
Brasil: O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 1,40% na terceira quadrissemana de fevereiro.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,27% em fevereiro, após avançar 0,76% em janeiro.
EUA: A agenda internacional está mais concentrada nos Estados Unidos ao longo do dia, com Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de janeiro, pedidos de
auxílio-desemprego na semana passada e encomendas de bens duráveis de janeiro sendo divulgados todos às 10h30, além do índice de atividade industrial regional de
fevereiro de janeiro do Fed de Kansas (13h00).
Europa: A Grécia continuava nos holofotes depois que o país disse na quarta-feira que enfrentará dificuldades para pagar dívidas ao Fundo Monetário
Painel Corporativo
(-) Vale (VALE5): Mesmo desconsiderando os não-recorrentes, resultado abaixo do esperado.
A Vale reportou seus números do 4T14. Principais pontos:
Receita Líquida ajustada de R$ 23.152 M no 4T14, aumento de 12% contra o 3T14. Na comparação com o mesmo período de 2013, queda de 23%.
EBITDA ajustado de R$ 5.572 M, com uma margem de 24,1%.
O Lucro Básico Recorrente foi de - R$ 586 M nesse trimestre.
Apesar do bom desempenho de receitas, mesmo se desconsiderarmos os custos e despesas não-recorrentes, o resultado do 4T14 foi abaixo do esperado. No
segmento de Minério de Ferro (principal linha de negócio da Vale), as vendas apresentaram um bom desempenho (+17% na comparação trimestral), refletindo
em um bom patamar de crescimento de receita, na mesma comparação. Destaque negativo fica para forte queda na margem Ebitda, resultando em uma queda
de cerca de 20% no Ebitda do segmento (contra o 3T14). Mesmo desconsiderando os efeitos negativos não-recorrentes (principalmente nas despesas – baixa de
créditos fiscais e provisão para passivos ambientais), observamos um forte aumento no custo de pessoal e manutenção, fazendo o Ebitda recorrente cair cerca
de 10% na comparação trimestral. No segmento de Metais Básicos, apesar de um bom desempenho de receita, observamos uma queda no Ebitda (comparação
trimestral), com margens bem menores. Esse segmento tem sido importante em um momento difícil para o segmento de Minério de Ferro, mas esse trimestre
não teve uma boa contribuição em comparação com o que observamos no trimestre anterior. No resumo, apesar do bom desempenho de produção e
principalmente vendas, as margens se deterioraram, resultando em um resultado abaixo das expectativas. Continuamos céticos com a Vale para o curto/médio
prazo, com um cenário muito desafiador, principalmente para este ano.
Petrobras e Braskem: Novo aditivo?
A Petrobras deve apresentar à Braskem hoje uma proposta de um novo aditivo de 6 meses ao contrato entre as 2 partes. A expectativa é que a negociação sobre a
matéria-prima seja definida até sexta-feira, já que o aditivo de contrato hoje em vigor se encerra no próximo sábado, dia 28. As informações foram repassadas ao
Broadcast pelo secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Fábio Branco - a petroquímica tem uma unidade de petroquímicos
básicos no polo de Triunfo, na região metropolitana de Porto Alegre. A Braskem confirmou ontem o avanço nas negociações.
Vale
4T14
4T14E¹
Δ%
4T13
Δ%
3T14
Δ%
Receita Líquida
23.152,0
23.607,0
-1,9%
29.965,0
-22,7%
20.630,0
12,2%
EBITDA
5.572,0
7.165,0
-22,2%
15.153,0
-63,2%
6.854,0
-18,7%
Margem EBITDA
24,1%
30,4%
-6,3p.p.
50,6%
-26,5p.p.
33,2%
-9,2p.p.
Lucro Líquido
(586,0)
(14.636,0)
-96,0%
7.401,0
-107,9%
1.497,0
-139,1%
Margem Líquida
-2,5%
-62,0%
59,5p.p.
24,7%
-27,2p.p.
7,3%
-9,8p.p.
Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP
1. Médias das estimativas de mercado
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Painel Corporativo
AMBEV: Resultado em linha com as expectativas.
A Ambev reportou um resultado em linha com as
expectativas.
A Receita Líquida atingiu no 4T14 R$ 12,23 Bi,
um crescimento de 9,9% YoY, com destaque para
o crescimento nas operações Brasil +10,4%, LAS
+18,7% e HILA-Ex +17,5%.
Volumes apresentaram um crescimento de 0,5%,
com Cerveja Brasil contribuindo com +1,5%, HILA
-Ex +11,9% e Canadá 0,3%, já o segmento de
refrigerantes apresentou queda no volume de
-1,7% e LAS -2,9%.
A receita líquida por hectolitro apresentou uma elevação de 11,2%, devido ao mix de vendas, mais premium, e ao aumento da distribuição direta no Brasil.
Vale ressaltar que em 2014 os volumes apresentaram crescimento de apenas 2,9% e o ROL/hl alta de 7,8%.
CPV apresentou elevação de 16,1% no 4T14, analisando CPV/hl houve um aumento de 15,8%. Esse aumento foi decorrente do impacto por hedges de moedas
desfavoráveis, maior inflação na Argentina, mix de embalagens no brasil e um crescimento da depreciação industrial, que foram parcialmente compensados pelos
hedges de commodities e economias de suprimentos. No ano vale ressaltar que o CPV apresentou crescimento de 12,9%, utilizando o CPV/hl no ano houve um
incremento de 9,8%.
SG&A apresentou aumento de 12,3% no 4T14 e 11,7% em 2014. Houve uma elevação nos custos de distribuição, devido ao aumento da distribuição direta no
Brasil.
Ebitda atingiu R$ 6,8 Bi, um incremento de 5% YoY. A companhia reportou uma queda de margem Ebitda no 4T14 de 55,6%, enquanto que um ano antes a margem
ebitda reportada foi de 58,16%. Essa contração é decorrente do um ganho pontual de R$ 300 MM relacionado à recuperação de ativos restritos contabilizado no
4T13, porém, mesmo assim, a companhia vem reportando uma margem operacional menor, pressionada pela elevação de custos (mix de embalagens no Brasil).
Geração de Caixa atingiu R$ 9 Bi no 4T14 e no ano chegou a R$ 18,7 Bi, incremento de 7,5% YoY. Bom resultado, devido ao crescimento da receita e também da
melhor gestão do capital de giro.
Capex – foram investidos R$ 1,27 Bi no 4T14. No ano o capex somou R$ 4,5 Bi, um pouco acima das expectativas. Dos R$ 4,5 Bi, R$ 3,1 Bi foram investidos no Brasil.
Dividendos – Em 2014 a companhia distribuiu um total de R$ 12 BI entre dividendos e JCP. Em dezembro/14, a companhia anunciou 2 distribuições de dividendos
adicionais em JCP, totalizando R$ 3,5 Bi, pagas em janeiro/15.
Ontem a companhia anunciou um programa de recompra de ações, no total de R$ 850 MM
Expectativa com 2015:
(a) A companhia não espera impactos no volume por conta de aumento de impostos;
(b) Cervejas premium devem continuar a apresentar forte crescimento;
(c) Esperam ganhar market share no segmento de bebidas alcoólicas;
(d) Foco permanece na gestão de custos;
(e) Receita líquida no Brasil esperam um crescimento entre 1 dígito médio e 1 dígito alto.
(f) CPV – crescimento entre 1 dígito médio e 1 alto.
(g) SG&A – esperam que cresça abaixo da inflação
(h) CAPEX – em linha com 2014 ou até mesmo menor.
(i) Argentina – seguem cautelosos com o país, devido ao cenário.
Caixa líquido:
Vale ressaltar que houve o pagamento de R$ 3,5 Bi em
janeiro em dividendos, reduzindo seu caixa. A companhia
está se mostrando com menor crescimento, porém vem
elevando o pagamento de dividendos em JCP, devido ao
menor CAPEX e a forte geração de caixa. A companhia
reportou um bom resultado operacional, porém em linha com
as expectativas, fora isso negocia a múltiplos extremamente
elevados. Assim, preferimos não recomendar exposição ao
ativo que negocia na casa de 21x P/E 2015E e remunerando
com um dividend yield na casa de 5%. Interessante destacar o programa de recompra anunciado ontem.
Ambev 4T14 4T14E¹ Δ% 4T13 Δ% 3T14 Δ% Receita Líquida 12.232,0 12.000 1,9% 11.132,6 9,9% 8.624,4 41,8% EBITDA 6.801,1 6.700 1,5% 6.474,6 5,0% 4.096,3 66,0% Margem EBITDA 55,60% 55,83% -0,2p.p. 58,16% -2,6p.p. 47,50% 8,1p.p. Lucro Líquido 4.722,1 4.900 -3,6% 4.659,1 1,4% 2.902,7 -100,0% Margem Líquida 38,60% 40,83% -2,2p.p. 41,85% -3,2p.p. 33,66% 4,9p.p. Volume 49.572,00 49.326,70 0,50% 39.898,40 24,25%
Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado
Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.
2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)
para a validação de qualquer informação.
AMBEV SA ABEV3 02/03/2015 31/03/2015 0,08 0,09 JCP Quadrimestral 0,4% 4,0% AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,5%
BANESTES BEES3 02/03/2015 01/04/2015 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,1%
BRADESCO SA BBDC3 03/03/2015 01/04/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,0% BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/03/2015 01/04/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,3% CIELO SA CIEL3 16/03/2015 31/03/2015 0,04 0,04 JCP Semi-anual 0,1% 3,0% GRENDENE SA GRND3 10/04/2015 23/04/2015 0,32 0,32 Dividendo Trimestral 2,0% 4,9% INDS ROMI ROMI3 17/03/2015 Não def 0,03 0,03 Dividendo Irregular 1,4%
IOCHP-MAXION MYPK3 27/02/2015 13/03/2015 0,30 0,30 Dividendo Anual 2,5% 2,5% ITAU UNIBANCO ITUB3 02/03/2015 01/04/2015 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,0% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 02/03/2015 01/04/2015 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,6% MARCOPOLO POMO3 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,9% 4,6% MARCOPOLO-PREF POMO4 24/03/2015 30/06/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,8% 4,5% SOUZA CRUZ CRUZ3 20/03/2015 20/04/2015 0,61 0,61 Dividendo Semi-anual 2,4% 4,1% TARPON INVEST TRPN3 13/03/2015 12/03/2015 0,24 0,24 Dividendo Semi-anual 2,3% 9,9% TOTVS SA TOTS3 02/03/2015 15/04/2015 0,77 0,77 Dividendo Anual 2,1% 2,6% ULTRAPAR UGPA3 05/03/2015 13/03/2015 0,71 0,71 Dividendo Semi-anual 1,2% 2,4% VALE SA VALE3 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 0,9% 8,5% VALE SA-PF VALE5 15/04/2015 30/04/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,0% 9,9% WEG SA WEGE3 25/02/2015 11/03/2015 0,21 0,21 Special CashIrregular 0,7% 2,7%
Tipo Frequência Yield do Provento
Dividend Yield (12m)
Próximos Proventos
Empresa Código Data Ex Data de
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Carteiras Recomendadas
Carteira XP
-1,8
0,0
-2,8
37,5
-12,1
15,9
76,5
2,5
-7,9
123,0
dif. p.p.
-5,4 p.p.
3,0 p.p.
12,7 p.p. 30,1 p.p.
6,0 p.p.
14,8 p.p. 31,5 p.p.
-7,5 p.p.
1,8 p.p.
113,5 p.p.
Carteira XP Dividendos
1,9
7,7
14,1
16,4
3,6
29,3
41,8
14,3
14,8
167,9
dif. p.p.
-1,7 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p.
9,0 p.p.
21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p.
4,3 p.p.
24,6 p.p.
136,1 p.p.
Ibovespa
3,6
-2,9
-15,5
7,4
-18,1
1,0
45,0
10,0
-9,8
9,6
Carteira XP
-9,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-dif. p.p.
-3,0 p.p.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-Carteira XP Dividendos
-5,5
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-dif. p.p.
0,7 p.p.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-Ibovespa
-6,2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.
Performance: Carteiras XP
Portfólio
2015
2014
2013
2012
2011
2010
Últimos
12 m
Últimos
24 m
Inicial*
2009
Portfólio
jan/15
fev/15
mar/15
abr/15
mai/15
jun/15
jul/15
ago/15
set/15
out/15
nov/15
dez/15
-15,0
-10,0
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
jan-14
fev-14
mar-14
abr-14
mai-14
jun-14
jul-14
ago-14
set-14
out-14
nov-14
dez-14
jan-15
DESEMPENHO ANUAL
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2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.
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11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.
12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.