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Ficha Técnica Título Edição abril 2017

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Ficha Técnica

Título

Universidade do Porto – Relatório de Atividades e Contas – Ano 2016

Edição

Gabinete de Planeamento Estratégico e Participações Empresariais Reitoria da Universidade do Porto

Praça Gomes Teixeira, 4099-002 Porto pepe@reit.up.pt| www.up.pt Serviço Económico – Financeiro

Serviços Partilhados da Universidade do Porto Praça Gomes Teixeira, 4099-002 Porto sef@sp.up.pt| www.sp.up.pt

(3)

ÍNDICE

MENSAGEM

DO

REITOR ... 1

SUMÁRIO

EXECUTIVO ... 3

1.

INTRODUÇÃO ... 7

2.

ENQUADRAMENTO

ESTRATÉGICO ... 8

3.

ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS

EM

2016 ...14

3.1.

EDUCAÇÃO

E

FORMAÇÃO ...15

3.2.

INVESTIGAÇÃO ...35

3.3.

TERCEIRA

MISSÃO ...46

3.4.

CAPACIDADES

ORGANIZACIONAIS ...58

4.

RECURSOS

HUMANOS ...65

5.

ANÁLISE

ECONÓMICO-FINANCEIRA ...72

6.

OBRIGAÇÕES

FISCAIS ... 100

7.

PROPOSTA

DE

APROVAÇÃO

DAS

CONTAS

E

DA

APLICAÇÃO

DOS

RESULTADOS ... 100

8.

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS ... 101

BALANÇO ... 101

DEMONSTRAÇÃO

DOS

RESULTADOS

POR

NATUREZA ... 103

DEMONSTRAÇÃO

DE

FLUXOS

DE

CAIXA

MÉTODO

DIRETO

(ÓTICA

PATRIMONIAL) ... 104

MAPA

DE

FLUXOS

DE

CAIXA

(ÓTICA

ORÇAMENTAL) ... 106

ANEXOS

ÀS

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS ... 107

CARATERIZAÇÃO

DA

ENTIDADE ... 107

(4)

9.

FISCALIZAÇÃO... 143

RELATÓRIO

DE

AUDITORIA ... 143

RELATÓRIO

E

PARECER

DO

FISCAL

ÚNICO ... 146

CERTIFICAÇÃO

LEGAL

DAS

CONTAS ... 147

ANEXOS

ANEXO

1

DESCRIÇÃO

DE

INDICADORES

E

FÓRMULAS ... 149

ANEXO

2

INDICADORES

DESAGREGADOS

POR

UNIDADE

ORGÂNICA ... 158

ANEXO

3

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

DAS

ENTIDADES

CONSTITUTIVAS ... 162

(5)

ÍNDICEDEFIGURAS

FIGURA 1|MAPA ESTRATÉGICO PARA O TEMA “EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO” ... 8

FIGURA 2|MAPA ESTRATÉGICO PARA O TEMA “INVESTIGAÇÃO” ... 9

FIGURA 3|MAPA ESTRATÉGICO PARA O TEMA “TERCEIRA MISSÃO" ... 9

ÍNDICEDEGRÁFICOS GRÁFICO 1|INSCRITOS EM 2015/2016, POR CATEGORIA DE CURSO E UNIDADE ORGÂNICA ... 24

GRÁFICO 2|DIPLOMADOS EM 2014/2015, POR CATEGORIA DE CURSO E UNIDADE ORGÂNICA ... 24

GRÁFICO 3|DOCUMENTOS ISI-WOS PUBLICADOS NOS QUINQUÉNIOS 2009-2013 E 2010-2014, POR UNIDADE ORGÂNICA ... 37

GRÁFICO 4|DOCUMENTOS ISI-WOS POR MÉDIA DOUTORADO (ETI), NOS QUINQUÉNIOS 2009-2013 E 2010-2014, POR UNIDADE ORGÂNICA ... 37

GRÁFICO 5|RECEITAS OBTIDAS VIA PROJETOS DE I&D+I, POR ORIGEM, EM MILHÕES DE EUROS (2015 E 2016) ... 39

GRÁFICO 6|RECEITAS OBTIDAS VIA PROJETOS DE I&D+I, POR ORIGEM E POR ENTIDADE CONSTITUTIVA, EM MILHÕES DE EUROS (2016) . 39 GRÁFICO 7|PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO COM FINANCIAMENTO NACIONAL LIDERADOS, POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (2015 E 2016) .. 41

GRÁFICO 8|PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO COM FINANCIAMENTO INTERNACIONAL LIDERADOS, POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (2015 E 2016) ... 43

GRÁFICO 9|PROVEITOS OBTIDOS VIA PROJETOS DE CONSULTORIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, EM MILHÕES DE EUROS, POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (2015 E 2016) ... 48

GRÁFICO 10|RECEITAS, EXCLUINDO OE, PROPINAS DOS CICLOS DE ESTUDO E PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, EM MILHÕES DE EUROS, POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (2016) ... 50

GRÁFICO 11|TRABALHADORES, SEGUNDO O GÉNERO –2016 ... 65

GRÁFICO 12|TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL, SEGUNDO O GÉNERO (EM %)–2016 E 2015 ... 66

GRÁFICO 13|TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL, SEGUNDO A CATEGORIA (EM %)–2016 ... 66

GRÁFICO 14|TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL, SEGUNDO A CATEGORIA (EM %)–2016 E 2015 ... 67

GRÁFICO 15|TRABALHADORES, SEGUNDO A RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO (EM %)–2016 ... 67

GRÁFICO 16|TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL, SEGUNDO A RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO (EM %)–2016 E 2015 ... 68

GRÁFICO 17|TRABALHADORES, SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE (EM %)–2016 ... 68

GRÁFICO 18|TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL, SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE (EM %)–2016 E 2015 ... 69

GRÁFICO 19|TRABALHADORES, SEGUNDO A ESTRUTURA ETÁRIA (EM %)–2016 ... 69

GRÁFICO 20|TRABALHADORES POR GRUPO DE PESSOAL, SEGUNDO A ESTRUTURA ETÁRIA (EM %)–2016 E 2015 ... 69

GRÁFICO 21|TRABALHADORES POR ENTIDADE CONSTITUTIVA, SEGUNDO O GRUPO DE PESSOAL (EM %)–2016 ... 70

GRÁFICO 22|TRABALHADORES DOCENTES/INVESTIGADORES, SEGUNDO A ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)–2016 E 2015 ... 71

GRÁFICO 23|TRABALHADORES NÃO DOCENTES/NÃO INVESTIGADORES, SEGUNDO A ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)–2016 E 2015 71 GRÁFICO 24|ESTRUTURA DO ATIVO LÍQUIDO POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)-2016 ... 74

(6)

GRÁFICO 25|ESTRUTURA DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)–2016 ... 76

GRÁFICO 26|PROVEITOS DE PROPINAS POR CICLO DE ESTUDO –2016 E 2015 ... 79

GRÁFICO 27|DETALHE DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS (%)–2016 ... 80

GRÁFICO 28|ESTRUTURA DOS PROVEITOS POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)–2016 ... 81

GRÁFICO 29|CUSTOS COM PESSOAL POR GRUPO DE PESSOAL (EM %)–2016 ... 82

GRÁFICO 30|ESTRUTURA DOS CUSTOS POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)–2016 ... 83

GRÁFICO 31|RESULTADO LÍQUIDO POR ENTIDADE CONSTITUTIVA –2016 ... 84

GRÁFICO 32|INDICADORES POR ENTIDADE CONSTITUTIVA –2016 ... 85

GRÁFICO 33|RECEBIMENTOS POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)–2016 ... 88

GRÁFICO 34|PAGAMENTOS POR ENTIDADE CONSTITUTIVA (EM %)–2016 ... 89

GRÁFICO 35|RECEITA COBRADA LÍQUIDA –DETALHE POR ORIGEM DE FINANCIAMENTO –2016 ... 94

GRÁFICO 36|RECEITA COBRADA LÍQUIDA –DETALHE POR ATIVIDADE –2016 E 2015 ... 94

GRÁFICO 37|DESPESA PAGA -DETALHE POR ATIVIDADE -2016 ... 98

GRÁFICO 38|SALDOS DA GERÊNCIA -2016 E 2015 ... 98

ÍNDICEDEQUADROS QUADRO 1| BALANCED SCORECARD PARA A “EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO" ... 10

QUADRO 2| BALANCED SCORECARD PARA A “INVESTIGAÇÃO” ... 11

QUADRO 3| BALANCED SCORECARD PARA A “TERCEIRA MISSÃO” ... 12

QUADRO 4| EVOLUÇÃO DA POSIÇÃO DA U.PORTO NOS PRINCIPAIS RANKINGS INTERNACIONAIS ... 14

QUADRO 5| EI1-MELHORAR A QUALIDADE E A EMPREGABILIDADE DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ... 15

QUADRO 6| EF2-SALVAGUARDAR A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA U.PORTO |EF3-AUMENTAR AS FONTES DE RECEITA E A EFICIÊNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ... 18

QUADRO 7| EP4-ATRAIR MAIS E MELHORES ESTUDANTES E POTENCIAR O SEU DESEMPENHO ACADÉMICO ... 19

QUADRO 8| EP5-REFORÇAR A INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ... 25

QUADRO 9| EP6-PROMOVER UMA FORMAÇÃO INTEGRAL DOS ESTUDANTES ... 27

QUADRO 10| EP7-DIVERSIFICAR A OFERTA FORMATIVA ... 30

QUADRO 11| EP8-MOTIVAR E QUALIFICAR O PESSOAL DOCENTE ... 31

QUADRO 12| EP9-DINAMIZAR A AÇÃO SOCIAL NA U.PORTO ... 32

QUADRO 13| EP10-PROMOVER A COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL NA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ... 33

QUADRO 14| II1-PROMOVER A INVESTIGAÇÃO DE EXCELÊNCIA ... 35

QUADRO 15| IF2-SALVAGUARDAR A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA U.PORTO |IF3-REFORÇAR A CAPTAÇÃO DE FUNDOS E A EFICIÊNCIA DAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO ... 38

(7)

QUADRO 16| IP4-DESENVOLVER ÁREAS ESTRATÉGICAS DE INVESTIGAÇÃO ... 40

QUADRO 17| IP5-PROMOVER A ARTICULAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO E POTENCIAR SINERGIAS ... 40

QUADRO 18| IP6-PROMOVER PARCERIAS E O ACESSO A REDES DE CONHECIMENTO INTERNACIONAIS ... 42

QUADRO 19| IP7-MOTIVAR E QUALIFICAR O PESSOAL INVESTIGADOR... 43

QUADRO 20| IP8-PROMOVER A COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL NA INVESTIGAÇÃO ... 45

QUADRO 21| TI1-PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO E POTENCIAR O IMPACTO DA U.PORTO NA SOCIEDADE ... 46

QUADRO 22| TF2-SALVAGUARDAR A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA U.PORTO |TF3-ASSEGURAR A DIVERSIFICAÇÃO DE RECEITAS E A EFICIÊNCIA DAS OUTRAS ATIVIDADES ... 49

QUADRO 23| TP4-POTENCIAR A VALORIZAÇÃO SOCIAL E ECONÓMICA DO CONHECIMENTO ... 51

QUADRO 24| TP5-REFORÇAR AS RELAÇÕES COM INSTITUIÇÕES E EMPRESAS ... 52

QUADRO 25| TP6-DINAMIZAR A REDE ALUMNI E A SUA RELAÇÃO COM A U.PORTO ... 54

QUADRO 26| TP7-ESTIMULAR A CULTURA CIENTÍFICA E A DIVULGAÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA... 55

QUADRO 27| TP8-DIVERSIFICAR A OFERTA FORMATIVA ... 57

QUADRO 28| C1-CONSOLIDAR O MODELO DE GOVERNO DA U.PORTO ... 58

QUADRO 29| C2-CONSOLIDAR OS SERVIÇOS DE APOIO À ESTRATÉGIA E OPERAÇÕES ... 59

QUADRO 30| C3-GARANTIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ALINHADOS COM A ESTRATÉGIA E OPERAÇÕES ... 60

QUADRO 31| C4-MOTIVAR E QUALIFICAR O PESSOAL NÃO DOCENTE E NÃO INVESTIGADOR ... 61

QUADRO 32| C5-ASSEGURAR INFRAESTRUTURAS FÍSICAS DE QUALIDADE ... 62

QUADRO 33| C6-PROMOVER A RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL ... 63

QUADRO 34| TRABALHADORES, SEGUNDO O GRUPO DE PESSOAL –2016 E 2015 ... 65

QUADRO 35| IDADE MÉDIA DOS TRABALHADORES –2016 ... 70

QUADRO 36| EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO BALANÇO -2016 ... 72

QUADRO 37| ESTRUTURA DO ATIVO LÍQUIDO DA U.PORTO -2016 E 2015 ... 72

QUADRO 38| ESTRUTURA DOS FUNDOS PRÓPRIOS E DO PASSIVO DA U.PORTO –2016 E 2015 ... 74

QUADRO 39| EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS -2016 ... 77

QUADRO 40| ESTRUTURA DOS PROVEITOS DA U.PORTO –2016 E 2015 ... 77

QUADRO 41| DISTRIBUIÇÃO DO FINANCIAMENTO DE ESTADO POR ENTIDADE CONSTITUTIVA –2016 ... 78

QUADRO 42| PROVEITOS DE PROPINAS POR UNIDADE ORGÂNICA E POR CICLO DE ESTUDO –2016 ... 79

QUADRO 43| ESTRUTURA DOS CUSTOS DA U.PORTO –2016 E 2015 ... 81

QUADRO 44| RESULTADOS DA U.PORTO –2016 E 2015 ... 83

QUADRO 45| DETALHE DO RESULTADO LÍQUIDO POR ENTIDADE CONSTITUTIVA -2016 ... 84

QUADRO 46| INDICADORES DA U.PORTO –2016 E 2015 ... 85

(8)

QUADRO 48| ESTRUTURA DE RECEBIMENTOS/PAGAMENTOS DA U.PORTO -2016 E 2015 ... 86

QUADRO 49| EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO MAPA DOS FLUXOS DE CAIXA -2016 ... 91

QUADRO 50| PREVISÕES CORRIGIDAS E RECEITA COBRADA LÍQUIDA –2016 ... 91

QUADRO 51| RECEITA COBRADA LÍQUIDA -2016 E 2015 ... 92

QUADRO 52| RECEITA COBRADA LÍQUIDA –DETALHE POR ORIGEM DE FINANCIAMENTO –2016 ... 93

QUADRO 53| DOTAÇÕES CORRIGIDAS,COMPROMISSOS ASSUMIDOS E DESPESA PAGA –2016 ... 95

QUADRO 54| DESPESA PAGA -2016 E 2015 ... 96

QUADRO 55| DESPESA PAGA -DETALHE POR ORIGEM DE FINANCIAMENTO –2016 E 2015 ... 97

QUADRO 56| SALDOS DA GERÊNCIA -DETALHE POR FONTE DE FINANCIAMENTO -2016 E 2015 ... 99

QUADRO 57| INDICADORES E FÓRMULAS UTILIZADOS NO TEMA ESTRATÉGICO “FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO” ... 149

QUADRO 58| INDICADORES E FÓRMULAS UTILIZADOS NO TEMA ESTRATÉGICO “INVESTIGAÇÃO” ... 153

QUADRO 59| INDICADORES E FÓRMULAS UTILIZADOS NO TEMA ESTRATÉGICO “TERCEIRA MISSÃO” ... 156

QUADRO 60| INDICADORES DESAGREGADOS POR UNIDADE ORGÂNICA NO TEMA ESTRATÉGICO “EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO” ... 158

QUADRO 61| INDICADORES DESAGREGADOS POR UNIDADE ORGÂNICA NO TEMA ESTRATÉGICO “INVESTIGAÇÃO” ... 160

(9)

ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS

A2B Academia to Business

A3ES Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

Aleph Sistema de Gestão Integrada de Bibliotecas

BI4UP Business Intelligence for Universidade do Porto

BSC Balanced Scorecard

CCDR-N Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

CCMEUP Conselho Coordenador do Modelo Educativo da Universidade do Porto

CDUP Centro Desportivo Universitário do Porto

CDUP-AD Centro Desportivo Universitário do Porto – Associação Desportiva

CEdUP Clube de Empreendorismo da Universidade do Porto

CET Cursos de Especialização Tecnológica

CGA Caixa Geral de Aposentações

CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado

CIBIO Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos

CMU-Portugal Carnegie Mellon University - Portugal

COST European Cooperation in Science and Technology

CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

CRSCUP Centro de Recursos e Serviços Comuns da Universidade do Porto

CRUP Conselho de Reitores da Universidade Portuguesas

CRUSOE Conferência de Reitores das Universidades do Sudoeste da Europa

CV Curriculum Vitae

DGO Direção Geral do Orçamento

DR Diário da República

EAIE European Association for Internacional Education

EC Entidades constitutivas

ECDU Estatuto da Carreira Docente Universitária

ECSITE European Network of Science Centres & Museums

ECTS Sistema Europeu de Acumulação e Transferência de Créditos

EDS EBSCO Discovery Service

ERC European Research Council

ETI Equivalente a tempo integral

EUA European Universities Association

EURES European Employment Services – Serviços Europeus de Emprego

FADEUP Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

FAQ Perguntas frequentes

FAUP Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto

(10)

ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS (CONTINUAÇÃO)

FCCN Fundação para a Computação Científica Nacional

FCD Fundação Ciência e Desenvolvimento

FCNAUP Faculdade de Ciências e Nutrição da Universidade do Porto

FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia

FCUP Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

FDUP Faculdade de Direito da Universidade do Porto

FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FEP Faculdade de Economia da Universidade do Porto

FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

FFUP Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

FGT Fundação Gomes Teixeira

FLUP Faculdade de Letras da Universidade do Porto

FMDUP Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto

FMUP Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

FPCEUP Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto

H2020 Programa Quadro Horizonte 2020

I&D Investigação e Desenvolvimento

I&D+i Investigação, Desenvolvimento e Inovação

i3S Instituto de Investigação e Inovação em Saúde

IBMC Instituto de Biologia Molecular e Celular

ICBAS Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar

IEP Institutional Evaluation Programme

IES Instituições de Ensino Superior

IGCP Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E.

IJUP Encontro de Investigação Jovem da Universidade do Porto

IPATIMUP Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto

INEB Instituto Nacional de Engenharia Biomédica

INEGI Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial

INESC TEC INESC TEC - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência

ISI-WoS ISI Web of Science

ISPUP Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto

iUP25k Concurso de Ideias de Negócio da U.Porto

JEVE Jovens para o Empreendorismo Verde e Empregabilidade

KIC Knowledge and Innovation Communities

ME Milhões de Euros

MHNC-UP Museu da História Natural e da Ciência da U.Porto

(11)

ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS (CONTINUAÇÃO)

MIL Media Innovation Labs

MIT-Portugal Massachusetts Institute of Technology – Portugal

MOOCs Massive Open Online Courses

OE Orçamento de Estado

ORCID Open Researcher and Contributor ID

QoS Qualidade de Serviço

PEEP Plataforma para a Educação do Empreendorismo em Portugal

POC-Educação Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Setor da Educação

Porto4Ageing Centro de Excelência Europeu em Envelhecimento Ativo e Saudável

PRISC Portuguese Research Infrastruture of Scientific Collections

RAIDES Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior

RCTS Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade

REIT Reitoria da Universidade do Porto

RJIES Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior

RIS3 Research and Innovation Strategies for Smart Specialisation

SAMA Sistema de Apoio à Modernização Administrativa

SII Serviço de Instalações e Infraestruturas

SASUP Serviços de Ação Social da Universidade do Porto

SGAP Sistema de Gestão Administrativa de Processos

SGQ.UP Sistema de Gestão da Qualidade da U.Porto

SIGARRA Sistema de Informação para Gestão Agregada dos Recursos e dos Registos Académicos

TIC Tecnologia da Informação e Comunicação

TVU Portal colaborativo online da Universidade do Porto de conteúdos do conhecimento

U.Porto Universidade do Porto

U.Porto2020 Plano Estratégico da U.Porto 2016-2020

UC Unidade curricular

UE União Europeia

UI Unidade de Investigação

UO Unidade Orgânica

UPdigital Centro Funcional Universidade Digital

UP SGPS Universidade do Porto, SGPS Unipessoal, Lda.

UPTEC Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto

(12)

MENSAGEMDOREITOR

Em 2016, a U.Porto continuou a desenvolver a sua atividade no quadro do ‘Programa de Ação do Reitor’ para o quadriénio do atual mandato, o qual se revê e enquadra nas linhas de ação e metodologias de governação plasmadas no Plano Estratégico U.Porto 2016-2020.

Todos percebemos que são tempos difíceis e de retração os que temos vivido nos últimos seis anos, ademais, num Mundo que sendo cada vez mais pequeno atravessa um ciclo de questionamento de valores civilizacionais. 2016 foi ainda um ano desse ciclo. É certo que devemos ser moderadamente positivos na perceção de sinais de melhoria: as universidades públicas assinaram com o governo um importante contrato de compromisso com a ciência e o conhecimento que estabilizou as previsões orçamentais e abriu perspetivas de reforço da autonomia universitária, de simplificação gestionária e de promoção do emprego científico. Mas, à semelhança de anos anteriores, a atividade da Universidade do Porto foi desenvolvida, num quadro de subfinanciamento das instituições do ensino superior, o que constituiu naturalmente um sério entrave à realização de novos investimentos em áreas cruciais como a do capital humano e as das infraestruturas, do património edificado e dos equipamentos de I&D+i.

Apesar das dificuldades a Universidade do Porto não deixou de cumprir os três pilares da sua missão institucional, registando importantes avanços nas áreas do ensino e formação, da investigação científica e da sua terceira missão: na superior qualidade do seu ensino, mais uma vez estando no topo da atratividade de estudantes do ensino secundário, e com ações de grande dimensão na inovação pedagógica e na formação pedagógica dos docentes; no sucesso das suas atividades de investigação, percebido nos resultados visíveis e na captação de fundos externos competitivos; no sucesso da sua ação de inovação tecnológica, com o crescimento significativo do seu Parque de Ciência e Tecnologia; no fortalecimento visível da intervenção internacional, em que se coloca no grupo das instituições europeias mais ativas nos programas ERASMUS; no fortalecimento da sua estrutura de intervenção na área digital; no fortalecimento do seu programa e do seu património cultural, nomeadamente no esforço de concretização de um ambiciosa intervenção museológica; no fortalecimento da ação de dimensão social, nomeadamente no voluntariado; e ainda no sucesso notável da sua atividade desportiva, em competições nacionais e internacionais.

Neste quadro de progressão, destaco, simbolicamente, seis momentos do ano de 2016: a atribuição do prémio Europeu Inovação na Internacionalização 2016, pela EAIE-European Association for International Education; a inauguração do i3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde; a reabertura do Pavilhão Prof. Dr. Galvão Telles; a criação do consórcio Porto4Ageing; a realização do 1.º Congresso U.Porto; e a aprovação de um acordo entre o Reitor e os Diretores das Faculdades para uma nova política de preservação do património, desde já consubstanciada numa mobilização de fundos para resposta imediata a exigências da Universidade nesta área crucial.

Tal como em 2015, a atividade desenvolvida em 2016 espelhou uma estratégia de mobilização e rentabilização de recursos num ambiente competitivo internacional, face a um claro desinvestimento público. A pedra de toque residiu e residirá em preparar a Universidade para enfrentar a cada vez mais intensa competição internacional entre universidades, fomentando a qualidade a todos os níveis. Essa estratégia pressupõe, por um lado, coesão, cooperação e solidariedade ao nível interno e, por outro, capacidade para estabelecer pontes com o exterior, em particular com instituições congéneres, empresas, associações, centros de decisão e outros motores de desenvolvimento do país.

(13)

É devida uma nota sobre as contas de 2016. Apesar do contexto desfavorável, a dinâmica da U.Porto e qualidade dos seus recursos humanos, aliada a uma gestão de grande rigor, nomeadamente na contenção e controlo das despesas de funcionamento, permitiram um resultado líquido do exercício positivo, no montante de 876 464 Euros, o que revela a capacidade de resiliência da U.Porto face às dificuldades em que se desenrolou a atividade.

Importa comentar que os bons indicadores da situação financeira global da Universidade não espelham devidamente as dificuldades significativas com que a Universidade se debate em algumas das entidades constitutivas, bem como a nível da gestão e manutenção do seu riquíssimo património, isto é, não espelham a realidade das assimetrias de disponibilidades, difíceis de atenuar com o atual modelo de organização e governação da Universidade.

A Atividade e as Contas da U.Porto relativas a 2016, relatadas no presente documento, combinam responsabilidade com ambição, pragmatismo com visão estratégica, disciplina com engenho. O presente documento é testemunho da energia e determinação da U.Porto para ultrapassar os obstáculos da conjuntura, não se acomodando na rotina dos dias e não se conformando com as vicissitudes do momento.

Em 2016, a Universidade do Porto reforçou a sua capacidade para cumprir a missão pública de que se encontra investida e para aproveitar as inúmeras oportunidades que hoje se abrem ao nível da ciência, da tecnologia, da inovação, da arte e do pensamento. Está também mais bem preparada para atrair talento, dentro e fora das fronteiras, respondendo assim à lógica de globalização do ensino superior.

Termino agradecendo à minha equipa reitoral, ao Administrador da U.Porto, aos dirigentes, docentes, investigadores, estudantes e colaboradores da Universidade do Porto todo o imenso contributo dado para a realização das atividades descritas neste relatório, enfim, para cumprirmos com os mais elevados nível de qualidade a nossa obrigação, a nossa missão pública.

(14)

SUMÁRIOEXECUTIVO

O presente relatório apresenta as contas e sintetiza a atividade desenvolvida pela Universidade em 2016, dando conta do nível de execução e do grau de cumprimento dos objetivos previamente definidos ao longo do ano no universo da U.Porto: Reitoria, Unidades Orgânicas e Serviços Autónomos.

Num contexto particularmente difícil, caracterizado por novas orientações governamentais e restrições orçamentais, pode-se afirmar que, no cômputo geral, foram atingidos os objetivos e metas fixados para os três pilares da estratégia da U.Porto expressos no Plano Estratégico para o período 2016-2020 – “Educação e Formação”, “Investigação” e “Terceira Missão” – pese embora algumas das atividades previstas terem sofrido ajustamentos.

No domínio da Educação e Formação, consolidaram-se diversas iniciativas em áreas chave de atuação, alinhadas com as orientações do CCMEUP - Conselho Coordenador do Modelo Educativo da U.Porto, enquanto fórum privilegiado de debate e reflexão acerca das questões de formação e inovação pedagógica na U.Porto. Destaque-se, também, a conclusão do essencial dos processos de avaliação de ciclos de estudo em funcionamento submetidos à A3ES - Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior.

Promoveu-se a discussão aprofundada do tema dos inquéritos pedagógicos e consolidaram-se os programas e as iniciativas de formação pedagógica de docentes, bem como as iniciativas ligadas ao sucesso escolar e à formação integral dos estudantes (competências transversais e multidisciplinares, desporto, voluntariado).

No âmbito da Investigação, e para além do aprofundamento de iniciativas de reforço da qualidade e de desenvolvimento de áreas estratégicas, a U.Porto continuou a promover uma cultura de I&D junto da sociedade. Para tal, continuaram a ser promovidas iniciativas junto das empresas e do tecido produtivo em geral, assegurando a presença em convenções empresariais e organizando visitas de delegações de investigadores a entidades empresariais na procura de oportunidades de parceria.

Procurou-se, também, dinamizar uma maior colaboração entre unidades de investigação da U.Porto e com os Institutos de Interface da Universidade. Saliente-se o início da preparação do próximo processo de avaliação pela FCT e da reativação do Conselho Coordenador da I&D+i, com o objetivo de dinamizar uma política consolidada para as atividades de I&D+i, bem como de promover a reflexão e decisão sobre o enquadramento das atividades de investigação na U.Porto.

Esta articulação continuou a potenciar a atividade de cooperação internacional, em redes e associações, tendo sido privilegiada, sempre que possível, a adesão a redes e consórcios interdisciplinares financiados, com incidência em áreas de importância estratégica para a Universidade. Refira-se, neste âmbito, o sucesso de iniciativas como o desenvolvimento do Centro de Excelência Europeu em Envelhecimento Ativo e Saudável, o Porto4Ageing, e do Centro de Excelência em Medicina Regenerativa e de Precisão. De igual modo, promoveu-se a racionalização de investimentos ao nível das infraestruturas, por via da partilha de estruturas comuns de apoio à investigação. Finalmente, e com vista a aumentar a visibilidade da I&D+i desenvolvida, continuaram a ser promovidas iniciativas de sensibilização da comunidade académica para a importância da qualidade das publicações científicas, bem como, de divulgação dos critérios de qualidade internacionalmente aceites.

No domínio da Terceira Missão, a U.Porto procurou promover uma relação mais estreita com a comunidade e a correspondente capacidade de responder às suas necessidades e expectativas. Como tal incentivou-se a celebração de contratos de investigação e formação com empresas, nacionais ou internacionais, diretamente e em ligação com

(15)

os Institutos de Interface de que a Universidade é associada, tendo sido organizadas iniciativas para divulgação das competências de I&D existentes, bem como para o conhecimento das necessidades de I&D das empresas.

Com o objetivo de estimular a investigação com potencial de valorização económica, manteve-se o apoio e promoção da propriedade intelectual, bem como, a realização de diversas ações de fomento ao empreendedorismo, promovendo a criação de competências, serviços e eventos capazes de impulsionar o potencial empreendedor que existe na comunidade académica.

Ainda no domínio da abertura à sociedade, a U.Porto assegurou uma programação científico-cultural diversificada, com a organização de eventos de divulgação científica, exposições de acervos museológicos, manifestações artísticas, edições de livros, conferências temáticas, seminários, entre outras iniciativas de inegável interesse público. Destaque-se, pela sua relevância, a organização do 1º Congresso da U.Porto e a continuação das obras no edifício histórico relativas ao projeto do Museu da História Natural e da Ciência.

Por fim, será de destacar, o acordo entre a Reitoria e as Unidades Constitutivas da U.Porto para a mobilização de saldos existentes para investimento em infraestruturas, bem como a aprovação da afetação anual de verbas do Orçamento de Estado para manutenção do património de forma a garantir a sua manutenção e reabilitação. Em último lugar, mas de extrema relevância, importa referir a sustentabilidade económico-financeira que a Universidade continua a apresentar, que face a um contexto conjuntural ainda instável, mantém o resultado líquido positivo.

O ano de 2016 foi marcado pela eliminação progressiva da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, nos termos determinados pela Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, facto este que conduziu a um reforço do plafond do Orçamento de Estado atribuído à U.Porto.

Outro aspeto de extrema relevância no ano em apreço, foi a celebração do “Contrato entre o Governo e as Universidades Públicas Portuguesas no âmbito do compromisso com a ciência e o conhecimento”. Este contrato, resultante da Agenda "Compromisso com o Conhecimento e a Ciência: O Compromisso com o Futuro" para o período 2016 a 2020, aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 32/2016, de 3 de junho, estabelece, quer os compromissos do XXI Governo Constitucional, quer das universidades e institutos universitários públicos para os próximos anos. 5,8 4,0 5,5 2,0 0,9 2012 2013 2014 2015 2016

Resultado líquido do exercício

(16)

99,5

116,5 115,6 112,7 117,7

2012 2013 2014 2015 2016

Orçamento de Estado - Funcionamento

(em milhões Euros)

1,2 1,0

0,4 0,4

-2012 2013 2014 2015 2016

Orçamento de Estado - Inv. Plano

(em milhões Euros)

86% 87% 85% 84% 85%

2012 2013 2014 2015 2016

Cobertura das despesas com pessoal pelo Orçamento de Estado (Funcionamento)

(em %)

3,6 4,2 4,2 4,2 4,4

2012 2013 2014 2015 2016

Orçamento de Estado (Funcionamento) por estudante

(em milhares Euros)

41,5 40,6 39,6 40,5 37,9 17,1 15,3 16,4 15,7 14,3 36,6 52,7 41,8 44,4 35,2 12,3 3,4 3,6 8,9 13,5 2012 2013 2014 2015 2016

Composição das receitas próprias

(em milhões Euros)

(17)

1.853,58 1.825,02 1.772,40 1.750,12 1.749,96 1.613,18 1.574,71 1.536,82 1.557,62 1.572,18 2012 2013 2014 2015 2016 Recursos humanos (em ETIs) Docentes e investigadores Não docentes e não investigadores

81% 82% 85% 87%

89%

52% 52% 55% 56% 55%

2012 2013 2014 2015 2016

Docentes e investigadores doutorados e Não docentes e não investigadores com formação superior

(em %)

Docentes e investigadores - Doutorados

(18)

1.INTRODUÇÃO

O Relatório de Atividades e Contas de 2016 apresenta as contas da U.Porto e sintetiza as principais atividades desenvolvidas ao longo do ano, atentas as políticas e as orientações contempladas no seu Plano Estratégico para o período 2016-2020 (U.Porto2020). Estas atividades encontram-se associadas aos objetivos estratégicos fixados, bem como a um conjunto de indicadores que permitiram acompanhar a sua execução, assegurando-se a monitorização da respetiva evolução e o confronto com as metas definidas para o período de referência.

A preparação deste documento mantém a metodologia adotada em anos anteriores, resultando de um exercício conjunto que acomoda os contributos das entidades constitutivas da U.Porto, a saber, Reitoria, Unidades Orgânicas e Serviços Autónomos, evidenciando um cenário de colaboração, com partilha de responsabilidades e de esforços para o alcance dos objetivos e metas propostos.

De referir que as atividades de natureza corrente, diariamente desenvolvidas nas diferentes áreas, ainda que exijam uma parte considerável dos recursos, não foram consideradas nesta sede. Pretendeu-se que a estrutura do documento fosse o mais simples possível e focada na análise da concretização das ações propostas.

O documento encontra-se estruturado do seguinte modo:

No ponto 2, apresenta-se uma síntese da concretização da estratégia definida para a Universidade no seu Plano Estratégico, evidenciando-se os resultados obtidos, tendo por base as perspetivas delineadas e os objetivos definidos.

Segue-se, no ponto 3, a apresentação das atividades realizadas ao longo de 2016, organizadas segundo os temas estratégicos definidos, a saber: “Educação e Formação”, “Investigação” e “Terceira Missão”, dando conta do nível de execução das métricas fixadas. Este ponto é completado com a descrição de um conjunto de outras estruturas e capacidades, que possibilitam a consecução das áreas estratégicas e que se revelam indutoras dos resultados a obter nesses domínios.

No que diz respeito à componente dos recursos humanos, no ponto 4, descreve-se, de uma forma sintética, a estrutura da U.Porto ao nível do género, das categorias/carreiras profissionais, da relação jurídica de emprego, da escolaridade, da estrutura etária e a sua distribuição pelas diversas entidades constitutivas.

A componente relativa às contas, apresentada nos pontos 5 a 9, para além de dar cumprimento às disposições legais, traduz a execução patrimonial e orçamental resultante das atividades desenvolvidas pela U.Porto em 2016. Em anexo, apresenta-se a listagem dos indicadores referenciados no Relatório, com a respetiva definição (Anexo 1), e a desagregação dos indicadores por Unidade Orgânica, sempre que disponível e aplicável (Anexo 2), os documentos financeiros das entidades constitutivas (Anexo 3) e as declarações previstas no artigo 15.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (Anexo 4).

Finalmente, cumprirá destacar que as referências efetuadas às entidades constitutivas da U.Porto devem ser entendidas no contexto do seu interesse para a compreensão global da atividade, da situação económico-financeira e do respetivo desempenho, não pretendendo substituir os Relatórios de Atividades e Contas elaborados por cada uma das entidades aqui consideradas.

(19)

2.ENQUADRAMENTOESTRATÉGICO

O U.Porto20201,2 é uma ferramenta fundamental de apoio à gestão da Universidade. Trata-se, com efeito, de uma matriz de referência que induz o alinhamento das atividades desenvolvidas na Universidade com as prioridades estratégicas estabelecidas. É neste contexto que o U.Porto2020 define três temas estratégicos, que se complementam na missão das grandes instituições universitárias à escala mundial - a Educação e Formação; a Investigação; e a Terceira Missão.

Os mapas seguintes sintetizam a matriz de atuação da U.Porto, enquadrando os objetivos estratégicos definidos pela Universidade para o período 2016-2020, e desenvolvem-se em quatros perspetivas diferentes - impacto; financiamento, processos e capacidades:

FIGURA 1|MAPA ESTRATÉGICO PARA O TEMA “EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO”

1 O processo de definição do Plano Estratégico da U.Porto para o período 2016-2020 baseou-se na metodologia Balanced Scorecard (BSC), já adotada

no anterior ciclo de planeamento estratégico.

(20)

FIGURA 2|MAPA ESTRATÉGICO PARA O TEMA “INVESTIGAÇÃO”

(21)

(CONTINUA)

Estes mapas estratégicos têm subjacentes relações de causa-efeito entre os vários objetivos, os quais são refletidos num conjunto de indicadores representativos. O acompanhamento da evolução destes indicadores e o confronto com as metas definidas permitem o acompanhamento e monitorização do processo de execução da estratégia. De seguida apresentam-se os indicadores associados a cada um dos objetivos identificados para cada um dos temas estratégicos:

Indicadores Meta 2016 2016 Meta 2017 Meta 2020

EI1 - Melhorar a qualidade e a empregabilidade da Educação e Formação

% Unidades Curriculares com avaliação muito favorável pelos

estudantes 18% 24% 24% 25%

% Unidades Curriculares com avaliação menos favorável

pelos estudantes 6% 7% 6% 5%

Nível global de empregabilidade dos graduados (ano n-2) N/D* N/D* N/D* 70%

EF2 - Salvaguardar a sustentabilidade financeira da U.Porto

% Receitas Próprias do ano 46% 46% 47% 48%

EF3 - Aumentar as fontes de receita e a eficiência das atividades de Educação e Formação

% Receitas obtidas via propinas de ciclos de estudo 19% 16% 18% 17%

EP4 - Atrair mais e melhores estudantes e potenciar o seu desempenho académico

Rácio de candidatos em 1ª opção relativamente às vagas

oferecidas de 1º ciclo e MI 1,8 1,96 1,9 2

% estudantes em ciclos de estudo pós-graduados 50% 50% 50% 51%

% estudantes, inscritos no 1º ano, com aprovação em pelo

menos 75% do nº ECTS em que estavam inscritos 65% 70% 66% 70%

% diplomados de 1º ciclo e licenciado MI, MI e 2º ciclo que

obtém diploma na duração normal do ciclo de estudos 54% 64% 62% 60%

EP5 - Reforçar a internacionalização da Educação e Formação

% programas de 2º e 3º ciclo em colaboração com outras

universidades internacionais 7,8% 8,6% 8% 15%

% estudantes estrangeiros inscritos para obtenção de grau 6% 7% 6% 10%

EP6 - Promover uma formação integral dos Estudantes

% programas de formação conferente de grau envolvendo

várias Unidades Orgânicas 14% 16% 15% 20%

Nº estudantes que participam em ações de formação em

competências transversais 300 374 300 3 000

Nº estudantes que participam em atividades desportivas

sistemáticas na U.Porto 2 500 2 424 2 500 3 500

% estudantes que participa em projetos de voluntariado

apoiados pela Comissão de Voluntariado da U.Porto 7% 10% 8% 8%

(22)

(CONTINUA)

Indicadores (Continuação) Meta 2016 2016 Meta 2017 Meta 2020

EP7 - Diversificar a oferta formativa

% Unidades Curriculares de cursos conferentes de grau com

conteúdos online 40% 31% 40% 70%

EP8 - Motivar e qualificar o pessoal docente

% docentes com avaliação muito favorável pelos estudantes 28% 33% 33% 30%

Índice de envelhecimento dos docentes 10 15 23 8

Nº docentes que participam em ações de formação

pedagógica 500 720 750 1 000

EP9 - Dinamizar a ação social na U.Porto

Nº refeições servidas nas Unidades de Alimentação 829 600 805 407 829 600 1 100 000

Taxa ocupação das Residências Universitárias 96% 94% 96% 99%

EP10 - Promover a cooperação interinstitucional na Educação e Formação

% programas de 2º e 3º ciclo em colaboração com outras

universidades nacionais 11% 11% 12% 17%

* A informação não se encontra disponível. Na sequência da reformulação da atividade do Observatório do Emprego da U.Porto, o prazo de preenchimento do inquérito terminou em outubro de 2016, estando a ser feita a avaliação correspondente ao ano de 2012/2013.

Notas

1. Nos indicadores que se referem a resultados nos inquéritos pedagógicos, consideram-se apenas as UCs que cumulativamente tenham pelo menos 10 inquéritos respondidos e um mínimo de 20% de respostas relativamente aos estudantes inscritos.

2. Para a obtenção dos valores estatísticos relativos aos ECTS concluídos foram considerados os estudantes que frequentaram ciclos de estudos nos anos letivos em análise e foram incluídos os ECTS obtidos por reconhecimento e que os constavam de contratos de estudos.

QUADRO 1|BALANCED SCORECARD PARA A “EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO”

Indicadores Meta 2016 2016 Meta 2017 Meta 2020

II1 - Promover a Investigação de excelência

Rácio documentos ISI-WoS e Scopus (SCImago), por doutorado (ETI) (em n-6 a n-2, por média doutorado ETI n-7 a n-3)

I: 10,7 I: 11,7 I: 11,7 I: 11,5

S: 12,1 S: N/D* S: 12,1 S: 12,5

% documentos ISI-WoS e Scopus (SCImago) no período n-6 a n-2, medido no ano n, entre os 10% mais citados da área

I: N/D I:11,90% I: 12% I: 11%

S: 14% S: N/D* S: 14% S: 13%

IF2 - Salvaguardar a sustentabilidade financeira da U.Porto

% Receitas Próprias do ano 46% 46% 47% 48%

IF3 - Reforçar a captação de fundos e a eficiência das atividades de Investigação

% Receitas obtidas via financiamento à I&D+i 11% 13% 14% 13%

IP4 - Desenvolver áreas estratégicas de Investigação

Montante de financiamento, nacional e internacional, contratualizado via projetos de I&D+i nas áreas estratégicas definidas

30 29 29 25

IP5 - Promover a articulação da Investigação e potenciar sinergias

% unidades de I&D+i classificadas pela FCT com pelo menos

"Muito Bom" 71% 71% 71% 85% **

(23)

Indicadores (Continuação) Meta 2016 2016 Meta 2017 Meta 2020 IP6 - Promover parcerias e o acesso a redes de conhecimento internacionais

% novos projetos de I&D+i com financiamento internacional 30% 12% 18% 25%

% novo financiamento internacional contratualizado via

projetos de I&D+i 30% 11% 11% 35%

IP7 - Motivar e qualificar o pessoal investigador

% docentes e investigadores (ETI) da U.Porto integrados em unidades de I&D+i classificadas pela FCT com pelo menos "Muito Bom“

37% 61% *** 40% 50% **

IP8 - Promover a cooperação interinstitucional na Investigação

% novos projetos de I&D+i em consórcio, nacionais e

internacionais 45% 57% 33% 60%

* Informação não disponível. O SCImago não publicou o SIR Iber de 2016.

** Meta dependente da ocorrência de um processo de avaliação da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) no período em apreço. *** A alteração das regras FCT para consideração de investigadores como integrados em unidades de I&D+i explica a percentagem assumida por este indicador, e torna essa percentagem não comparável com as metas para 2016 e 2020 (definidas com base nas regras anteriores). No caso da meta 2020, será necessário um ajustamento no contexto da revisão do Plano Estratégico.

QUADRO 2|BALANCED SCORECARD PARA A “INVESTIGAÇÃO”

Indicadores Meta 2016 2016 Meta 2017 Meta 2020

TI1 - Promover o desenvolvimento social e económico e potenciar o impacto da U.Porto na sociedade

Nº participantes em atividades organizadas pela U.Porto 180 000 185 724 193 200 300 000

% proveitos obtido via prestações de serviços 5% 5,17% 5% 7%

TF2 - Salvaguardar a sustentabilidade financeira da U.Porto

% Receitas Próprias do ano 46% 46% 47% 48%

TF3 - Assegurar a diversificação de receitas e a eficiência das outras atividades

% Outras Receitas 17% 16% 15% 18%

TP4 - Potenciar a valorização social e económica do conhecimento

Nº patentes nacionais e internacionais ativas 160 195 170 200

Nº postos de trabalho existentes no UPTEC (em 31.12.n) 1 800 2 300 1 900 2 800

TP5 - Reforçar as relações com empresas e instituições

Proveitos obtidos via donativos, patrocínios e legados (em

milhares de euros) 344 640 930 470

% novos projetos de I&D+i, nacionais e internacionais, em

parceria com empresas 25% 15% 27% 25%

TP6 - Dinamizar a rede Alumni e a sua relação com a U.Porto

Nº inscritos na base de dados Alumni 90 000 95 338 95 000 120 000

TP7 - Estimular a cultura científica e a divulgação cultural e artística

Nº publicações científicas e pedagógicas da U.Porto Edições 13 15 13 30

Nº visitantes dos museus da U.Porto 28 000 20 845 42 800 100 000

TP8 - Diversificar a oferta formativa

Nº módulos pertencentes a cursos não conferentes de grau

com conteúdos online 300 260 300 500

(24)

As metas para 2020 acima apresentadas são as constantes no U.Porto2020, tendo sido definidas com base na informação disponível no período de discussão e desenvolvimento desse documento. Alguns dos valores atingidos em 2016 parecem indiciar a necessidade de introduzir ajustamentos às metas para 2020. Por outro lado, sendo o Plano Estratégico um documento dinâmico, o ajustamento de alguns indicadores inicialmente definidos irá ocorrer, em linha, aliás, com o previsto nos estatutos da U.Porto.

Os objetivos acima referidos, enquadrados nos respetivos eixos prioritários, consubstanciam-se em atividades, descritas com detalhe no ponto seguinte.

(25)

3.ATIVIDADESDESENVOLVIDASEM2016

O desenvolvimento da atividade da U.Porto enquadrou-se, à semelhança dos anos anteriores, no seu plano estratégico e no definido no Plano de Atividades para 2016, documentos orientadores da estratégia e da sua execução. A consolidação das atividades desenvolvidas pela Universidade continuou a revelar-se um exercício complexo atendendo à diversidade de realidades ao nível das suas entidades constitutivas. Ainda assim, promoveu-se o esforço para aprepromoveu-sentar de um modo coerente as atividades realizadas ao longo do período em análipromoveu-se. Num contexto particularmente difícil, caracterizado por novas orientações governamentais e restrições orçamentais, pode-se afirmar que, no cômputo geral, os objetivos fixados foram atingidos, pese embora algumas das atividades previstas terem sofrido alguns ajustamentos. De facto, e não obstante os constrangimentos com que se confrontou, a Universidade deu cumprimento à sua missão e prosseguiu com a sua Visão, continuando a assumir uma posição privilegiada no panorama do ensino superior nacional e internacional. Tal posição tem vindo a ser reconhecida em diversos rankings internacionais, onde a U.Porto continua a assumir destaque (vide Quadro seguinte).

Rankings internacionais de referência Posição atual da U.Porto

3 Posição anterior da U.Porto

Portugal Europa Mundo Portugal Europa Mundo

Academic Ranking of World Universities

(Shanghai Jiao Tong University) 2º 122º-158º 301º-400º 2º 123º-158º 301º-400º

Times Higher Education - THE World

University Rankings 1º-4º 203º-254º 401º-500º 2º-5º 202º-253º 401º-500º

Quacquarelli Symonds - QS World

University Rankings 1º 143º 323º 1º 138º 308º

National Taiwan University Ranking 2º 107º 254º 2º 115º 269º

Webometrics (CSIC, Madrid) 1º 56º 162º 1º 38º 137º

The Leiden Ranking 2º 42º 149º 4º 200º 425º

SCImago Institutions Rankings (SIR) 2º 64º 173º 2º 55º 169º

University Ranking by Academic

Performance (URAP) 2º 83º 187º 2º 82º 183º

U.S. News Best Global Universities 2º 150º 344º 2º 139º 322º

QUADRO 4|EVOLUÇÃO DA POSIÇÃO DA U.PORTO NOS PRINCIPAIS RANKINGS INTERNACIONAIS

Na prossecução do desígnio estratégico da U.Porto evidenciam-se, então, algumas das principais atividades desenvolvidas no período em análise, bem como as métricas respetivas, alinhadas com os temas estratégicos e organizadas em função dos objetivos fixados, contrapondo, sempre que aplicável e disponível, com o realizado em 2015 e com a meta definida para 2016. Apresentam-se ainda as ações realizadas de âmbito transversal, que se assumem de suporte aos temas estratégicos referidos.

(26)

(CONTINUA) 3.1.EDUCAÇÃOEFORMAÇÃO

No domínio da Educação e Formação, o ano de 2016 marcou a consolidação e aprofundamento de iniciativas em áreas chave de atuação prosseguidas em anos anteriores, fortemente ancoradas na atividade do Conselho Coordenador do Modelo Educativo da U.Porto (CCMEUP). Destaque-se a conclusão do essencial dos processos de avaliação de ciclos de estudo, a discussão aprofundada do tema dos inquéritos pedagógicos, a consolidação dos programas e iniciativas de formação pedagógica de docentes, as iniciativas ligadas ao sucesso escolar e à formação integral dos estudantes (competências transversais e multidisciplinares, desporto, voluntariado) à empregabilidade e à internacionalização, e ainda a diversificação da oferta formativa, nomeadamente no domínio da formação a distância.

EI1 - Melhorar a qualidade e a empregabilidade da Educação e Formação

Valorização da educação e formação, num sentido integral e transformador, assegurando padrões de qualidade em todos os níveis de ensino, assente em sistemas transparentes de monitorização e avaliação, e tendo em vista níveis elevados de empregabilidade e de impacto na sociedade.

A. Ações relacionadas com o reforço da qualidade da educação e formação:

A1. Prosseguiu-se com o processo de avaliação dos ciclos de estudos em funcionamento, de acordo com a planificação da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), o qual contribuiu, também, para uma maior atenção, transversal à U.Porto, aos mecanismos que contribuem para o reforço da qualidade da oferta formativa. De referir que ficou praticamente concluído o primeiro ciclo de avaliação dos ciclos de estudos, restando algumas visitas durante o primeiro semestre de 2017 (o trabalho realizado centrou-se na preparação das visitas das Comissões de Avaliação Externa e na receção e análise dos relatórios das mesmas);

A2. Continuou-se a acompanhar e a melhorar os processos de alteração de ciclos de estudos, estimulando a sua modernização, a sua racionalização face aos recursos humanos e financeiros disponíveis e uma boa adequação às necessidades económicas, sociais e culturais do mundo contemporâneo;

A3. Desencadeou-se uma reflexão crítica acerca dos resultados dos processos de avaliação externa ao nível da coordenação dos ciclos de estudos e dos órgãos das Unidades Orgânicas (UOs), através dum inquérito distribuído no segundo semestre de 2016, cujos resultados preliminares ficaram disponíveis no final de 2016. Esta reflexão tem sido dinamizada pelo CCMEUP, enquanto fórum privilegiado de debate e reflexão acerca das questões de formação e inovação pedagógica na U.Porto;

A4. Foi desencadeada uma revisão do regulamento de terceiros ciclos no seguimento da aprovação de revisão da legislação de graus e diplomas (setembro 2016). Esta oportunidade foi aproveitada para desencadear uma reflexão sobre alguns aspetos a melhorar na formação desse nível, nomeadamente tendo em vista um melhor acompanhamento desses estudantes no período de realização da tese. Este processo será concluído no início de 2017;

A5. Foi feita uma revisão do regulamento de pós-doutoramento, no âmbito do CCMEUP, e em articulação com os Conselhos Científicos das UOs, a qual procurou acolher um conjunto de sugestões, tendo por base a experiência acumulada desde a adoção do regulamento anterior. Por outro lado, procurou-se valorizar a dimensão científica destas atividades e o seu reconhecimento institucional nomeadamente através dum maior envolvimento dos Conselhos Científicos no seu acompanhamento;

A6. Criou-se o Grupo Dinamizador da Qualidade e Melhoria Contínua, no âmbito da revisão e da consolidação do Sistema de Gestão da Qualidade da U.Porto (SGQ.UP), com representantes de todas as entidades constitutivas e que inclui docentes, não docentes e estudantes;

A7. Publicou-se a versão do Manual do SGQ.UP adaptada aos European Standards and Guidelines 2015;

(27)

(CONTINUA)

EI1 - Melhorar a qualidade e a empregabilidade da Educação e Formação (Continuação)

A8. Desenvolveu-se um módulo do SIGARRA de geração automática dos relatórios anuais de autoavaliação dos ciclos de estudos para a implementação do Procedimento de Monitorização e Avaliação dos cursos de 1º e 2º Ciclo e de Mestrado Integrado;

A9. Prosseguiu-se o esforço de recolha, análise e divulgação de informação relevante, permitindo dotar a U.Porto de instrumentos importantes para o planeamento, o controlo e a melhoria contínua das atividades;

A10. Foi melhorada a aplicação dos inquéritos aos estudantes, alargando o seu uso como mecanismo de melhoria do processo de ensino e aprendizagem, desenvolvendo esforços na demonstração da utilidade de tais inquéritos, bem como na disseminação dos respetivos resultados em espaços de discussão adequados ao efeito;

A11. Promoveu-se também um esforço de sensibilização para a adoção de ações de melhoria caso os resultados dos inquéritos aos estudantes sejam manifestamente aquém do ambicionado;

A12. Valorizou-se a participação ativa e crítica dos estudantes, nomeadamente através das comissões de acompanhamento;

A13. Procurou-se generalizar as avaliações, pelas UOs, dos cursos não conferentes de grau, para garantir a sua elevada qualidade e a boa adequação à procura;

B. Empregabilidade:

B1. Realizou-se, no âmbito dos trabalhos do Observatório de Emprego da U.Porto, o inquérito aos diplomados que concluíram a sua graduação em 2012/2013;

B2. Realizaram-se inquéritos a nível local, tendo algumas UOs promovido, em função dos resultados analisados, um conjunto de unidades de formação em competências transversais dirigidas aos estudantes, com o objetivo de proporcionar a aquisição, desenvolvimento e/ou aprofundamento de competências para o mercado de trabalho, bem como para a adaptação a contextos de mudança e para o crescimento profissional;

B3. Foi criado um grupo de trabalho, constituído pelo Gabinete de Apoio ao Estudante e Empregabilidade e representantes das UOs, contando, também, com o envolvimento do Instituto Nacional de Estatística, que tem como objetivo a organização e realização de um seminário com empresas, onde se analisará a perspetiva das entidades empregadores face à integração dos diplomados da U.Porto;

B4. Procurou-se alargar o âmbito do portal de emprego da U.Porto a todas as UOs e a dinamização da sua componente internacional, assumindo-se como meio privilegiado para a divulgação das ofertas quer sejam de estágios, quer sejam de empregos;

B5. Foram divulgados através dos vários canais de comunicação com os estudantes e Alumni, alguns dos conteúdos mais pertinentes publicados no portal do emprego;

B6. Promoveu-se, no âmbito do Conselho Consultivo (com os membros das Unidades Orgânicas e Associações de Estudantes), a realização de sessões de divulgação das oportunidades de estágios curriculares e de estágios para recém-diplomados ao abrigo do programa Erasmus+, Bolsas Estágio Santander Universidades e de outros programas de financiamento disponíveis (e.g. PAP Summer, Pejene, INOV Contacto);

B7. Organizaram-se 3 feiras de emprego em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Universidade de Vigo e IEFP/EURES pretendendo aproximar, enquanto espaços de promoção, estudantes e empresas; B8. Realizou-se a 2ª edição da FINDE.U - Feira de Emprego Internacional Universitário, que decorreu nos dias 2 e 3 de novembro no Porto e 8 e 9 de novembro em Vigo, e que contou com cerca de 5.000 participantes (candidatos a emprego) inscritos no evento, tendo-se registado mais de 13.000 candidaturas às 3.500 ofertas de emprego divulgadas pelos empregadores / expositores presentes;

B9. Realizou-se a feira de emprego online da U.Porto - “FINDE.U”, a primeira a ser promovida a nível nacional numa IES. Esta feira esteve “aberta” 24 horas/7 dias proporcionando aos expositores a possibilidade de comunicarem através de chats com os candidatos;

B10. Prosseguiu-se, de igual modo, com a organização de eventos pelas UOs (e.g. feiras de emprego, visitas de estudantes a empresas e apresentação local de algumas entidades empregadoras) com o objetivo de promover o encontro entre entidades empregadoras e estudantes e diplomados, aprofundar o relacionamento e divulgar a qualidade dos graduados, bem como apresentar as ofertas formativas;

(28)

(CONTINUA)

EI1 - Melhorar a qualidade e a empregabilidade da Educação e Formação (Continuação)

B11. Promoveu-se a realização de jornadas técnicas (e.g. “Análise do teu CV/Portfólio em 15 minutos”), palestras (“criação de CV “out-of-the-box”, “O teu CV reflete a tua proposta de valor?”, “A construção do Portfólio nas (e para além das) áreas criativas"), pequenas sessões para a promoção de temáticas relacionadas com oportunidades de emprego/estágio, competências transversais (e.g. “20 Minutos com…”), contando, também, com participação de empresas com grande implementação na região Norte;

B12. Dinamizou-se, em parceria com entidades externas, um conjunto de iniciativas de formação e tutoria personalizada e orientação profissional dos estudantes através de sessões de grupo, workshops de desenvolvimento de competências transversais e também de preparação para as feiras de emprego: i) 2ª edição do Programa “Acredita-te - acompanhar um profissional (mentor) no seu dia-a-dia de trabalho; ii) seminário “Viagem ao Mundo do Trabalho”, em parceria com a Fórum Estudante, dirigido aos estudantes que pretendem valorizar a partilha das primeiras experiências em contexto de trabalho de antigos estudantes da U.Porto; iii) workshops de formação, com o objetivo de treinar competências, por um lado as soft skills úteis nas diferentes dimensões de vida e por outro lado, competências técnicas que podem ser colocadas em prática no quotidiano profissional (e.g. Transição para o mercado de trabalho na U.Porto: Aprende a gerir a tua ansiedade e o teu stress!; O Poder das Soft Skills; Resiliência: como crescer com a adversidade; Desenvolver estratégias facilitadoras de uma comunicação eficaz; Técnicas de Procura Ativa de Emprego);

B13. Promoveu-se, em algumas UOs, a oferta de unidades de formação diversificadas, tendo em vista a aquisição de competências relevantes de índole transversal que melhoram as competências não-técnicas por parte dos estudantes, nomeadamente capacidades e atitudes pessoais, interpessoais, bem como a integridade intelectual e o sentido da responsabilidade e de solidariedade;

B14. Dinamizou-se a colaboração com entidades empregadoras, a nível nacional e internacional, tendo-se procedido à publicação periódica de ofertas de estágios e empregos no espaço comunitário, reforçando canais de comunicação privilegiados para a efetivação da empregabilidade dos diplomados;

B15. Promoveu-se a divulgação da oferta formativa de diferentes cursos de língua (Alemão, Espanhol, Francês, Inglês, Italiano e Russo) disponibilizados na U.Porto e abertos a toda a comunidade. Esta oferta foi igualmente divulgada por alguns municípios, na sequência dos contactos estabelecidos com as autarquias que demonstraram interesse em desenvolver uma parceria com a Universidade neste domínio;

B16. Foram apresentadas diversas candidaturas ao abrigo do programa Erasmus+, coordenadas por outras IES (Universidade de Almeria, Universidade de Cantabria, Universidade de Ljubljana, Politécnico de Leiria), com vista ao financiamento de ações destinadas ao estudo e implementação de atividades relevantes para os estudantes na área da empregabilidade.

B17. Foram apresentadas candidaturas ao Summer Programme para estágios internacionais, no âmbito da participação no projeto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que visa proporcionar uma experiência internacional aos estudantes através da cooperação e desenvolvimento de atividades sobre a orientação de técnicos daquele Organismo;

C. Impacto na sociedade da educação e formação:

C1. Promoveu-se a realização de projetos e/ou estágios em ambiente empresarial no último ano do ciclo de estudos, em alternativa à dissertação, estabelecendo, para o efeito e sempre que oportuno, acordos de colaboração com entidades externas;

C2. Celebraram-se diversos protocolos com empresas que desenvolvem atividade em áreas em que os estudantes têm competências reconhecidas para a realização de estágios curriculares, tendo igualmente sido promovida uma maior coordenação com as Associações e Ordens Profissionais, enquanto potenciadores de oportunidades de emprego;

C3. Promoveu-se, em algumas UOs, a realização de estágios de observação de curta duração, especialmente durante os meses de verão;

C4. Foram dinamizados, em algumas UOs, outros tipos de instrumentos adstritos ao processo de acompanhamento do percurso profissional dos estudantes, como é o caso dos Programas de Gestão de Carreira para Alumni ou dos Consultórios de Ideias Alumni, bem como a realização de atendimentos individuais tendo em vista a orientação e aconselhamento profissional;

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(CONTINUA)

EI1 - Melhorar a qualidade e a empregabilidade da Educação e Formação (Continuação)

C5. Foram promovidos três cursos de formação online para o empreendedorismo e criatividade, como atividade complementar dos estudantes da U.Porto, com a colaboração da PEEP - Plataforma para a Educação do Empreendedorismo em Portugal, subordinado ao tema “Jovens para o Empreendedorismo Verde e Empregabilidade” (visa promover o desenvolvimento de competências-chave para o mercado de trabalho através de um sistema de b-learning: uma plataforma de e-learning com conteúdos adaptados a diferentes perfis de jovens, e sessões de capacitação presenciais);

C6. Potenciou-se a mobilidade de recém-diplomados através do programa Erasmus+ com a submissão do Projeto Work+ 2, no âmbito do Erasmus+ KA103 (o projeto é coordenado pela U.Porto e tem como Parceiros a Universidade do Minho (UM), UTAD e Universidade Nova de Lisboa (UNL));

C7. Realizaram-se igualmente workshops focados no tema da empregabilidade, procurando despertar interesse nos estudantes para as oportunidades de mobilidade existentes, adaptação e iniciação no mercado de trabalho (e.g. “Workshop café_empregabilidade”, com o objetivo de apoiar os estudantes e recém-diplomados da U.Porto na procura de oportunidades profissionais).

Indicadores 2015 Meta 2016 2016

% Unidades Curriculares com avaliação muito favorável pelos estudantes N/D* 18% 24%

% Unidades Curriculares com avaliação menos favorável pelos estudantes N/D* 6% 7%

Nível global de empregabilidade dos graduados (do ano n-2) N/D** N/D** N/D**

Tempo médio para 1ª colocação após graduação (meses) N/D** N/D** N/D**

* Indicador definido no âmbito do Plano Estratégico da U.Porto para o período 2016-2020. Informação não disponível, ou não aplicável. ** A informação relativa a "2015" e "Meta 2016" não se encontra disponível. Na sequência da reformulação da atividade do Observatório do Emprego da U.Porto, o prazo de preenchimento do inquérito terminou em outubro de 2016, estando a ser feita a avaliação correspondente ao ano de 2012/2013.

QUADRO 5|EI1-MELHORAR A QUALIDADE E A EMPREGABILIDADE DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

EF2 - Salvaguardar a sustentabilidade financeira da U.Porto

Capacidade de aceder a financiamento que permita sustentar estruturas e processos. No contexto atual, este objetivo envolve, em boa medida, o potencial de obtenção de rendimentos alternativos aos resultantes do Orçamento de Estado. [Trata-se de um objetivo global da U.Porto, e por isso comum aos três temas estratégicos.]

EF3 - Aumentar as fontes de receita e a eficiência das atividades de Educação e Formação

Capacidade de captação, de forma eficiente, de receitas resultantes de propinas de ciclos de estudos e de outras atividades ligadas à educação e formação.

A. Educação e formação contínua:

A1. Procedeu-se à divulgação da oferta em educação contínua, tendo-se promovido a captação e o acompanhamento de novos públicos, tendo em vista a diversificação de receitas;

A2. Foi ampliada/reestruturada a oferta em formação contínua, adaptando-a às novas exigências pedagógicas, cientificas e de empregabilidade;

B. Eficiência das atividades de educação e formação:

B1. Iniciou-se o desenvolvimento, em algumas UOs, de sistemas de controlo de gestão ao nível dos cursos existentes, também enquanto instrumento de apoio aos processos de tomada de decisão;

B2. Foi iniciada, em algumas UOs, uma discussão sobre a articulação entre departamentos para a monitorização dos diferentes procedimentos afetos à distribuição de serviço docente, no sentido de procurar encontrar as articulações mais eficientes e eficazes;

B3. Manteve-se uma política proativa de recuperação de dívidas que, nos últimos três anos, permitiu recuperar cerca de 2,7 milhões de euros (ME) de dívidas de propinas relativas a anos anteriores;

QUADRO 6|EF2-SALVAGUARDAR A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA U.PORTO | EF3 - AUMENTAR AS FONTES DE RECEITA E A EFICIÊNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

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(CONTINUA)

EF2 - Salvaguardar a sustentabilidade financeira da U.Porto

EF3 - Aumentar as fontes de receita e a eficiência das atividades de Educação e Formação (Continuação)

B4. Prosseguiu-se com o acompanhamento permanente da cobrança de propinas de modo a detetar precocemente situações de incumprimento;

B5. Procedeu-se à celebração de contratos de docentes convidados, o que permitiu a harmonização de critérios na U.Porto e uma poupança de custos com pessoal que poderá ascender a 250 mil euros;

B6. Dinamizou-se, a nível local, a apresentação de candidaturas para apoio aos vários programas doutorais no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte – Norte 2020;

B7. Incentivou-se e apoiou-se, a nível local, a apresentação de candidaturas de potenciais doutorandos e pós-doutorandos a concursos nacionais e internacionais de bolsas com esse objetivo;

B8. Foram prosseguidos vários esforços de colaboração e de racionalização da lecionação das áreas científicas comuns a vários cursos, nomeadamente no quadro de processos de acreditação de ciclos de estudos em funcionamento e de propostas de criação de novos ciclos de estudos;

B9. Desenvolveram-se práticas colaborativas entre ensino e investigação ao nível da organização de aulas, conferências e outros eventos de âmbito académico com recurso a professores e investigadores convidados.

Indicadores 2015 Meta 2016 2016

% Receitas Próprias do ano 48% 46% 46%

103,4/216,1 98,0/211,1 99,07/216,73

% Receitas obtidas via propinas 16% 19% 16%

35,3/216,1 39,3/211,1 35,44/216,73

QUADRO 6|EF2-SALVAGUARDAR A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA U.PORTO | EF3 - AUMENTAR AS FONTES DE RECEITA E A EFICIÊNCIA DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

EP4 - Atrair mais e melhores estudantes e potenciar o seu desempenho académico

Relativamente a estudantes de 1º Ciclo ou Mestrado Integrado, a U.Porto deverá continuar a ser capaz de captar os melhores estudantes nas suas várias áreas de conhecimento. No 2º Ciclo e 3º Ciclo, pretende-se que a U.Porto continue a reforçar a sua capacidade de atração de estudantes, em qualidade e também em número. Pretende-se ainda que os estudantes encontrem na U.Porto condições para exprimir o seu potencial, alcançando níveis elevados de sucesso académico e contribuindo para o desenvolvimento da U.Porto nas suas diversas áreas de intervenção (incluindo a investigação).

A. Qualidade da oferta formativa:

A1. Foram aprofundadas as iniciativas, já existentes, impulsionadoras do sucesso escolar num quadro de exigência e corresponsabilidade de docentes e estudantes. Deste modo, promoveram-se modelos educativos que atendessem aos principais desafios pedagógicos: “Processos de Ensino / Aprendizagem / Avaliação”, “Ambientes de Aprendizagem” e “Tecnologias Educativas”;

A2. Continuou-se a trabalhar com as UOs para garantir condições para o bom funcionamento dos cursos, ao nível dos Conselhos Pedagógicos, Direções de cursos e serviços de apoio;

A3. Prosseguiram-se os esforços no sentido de melhorar o processo de avaliação dos estudantes, nomeadamente através da valorização dos processos de avaliação distribuída ao longo do semestre e que estimulem, na medida do possível, o trabalho cooperativo e autónomo dos estudantes. Este tema mereceu particular atenção do CCMEUP, tendo sido elaborada uma recomendação apelando a uma melhor coordenação entre equipas docentes (relativamente ao esforço solicitado em cada UC do mesmo semestre/ano curricular) e uma melhor adequação do esforço solicitado face aos ECTS de cada UC; A4. Paralelamente prosseguiu-se a monitorização da atempada disponibilização de informação sobre critérios e métodos de avaliação em cada ciclo de estudos;

Referências

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