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GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM CANTEIROS DE OBRAS CONVENCIONAL E PAINEL: ESTUDO DE CASO DE UMA CONSTRUTORA EM ARACAJU/SE

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3º Simpósio Iberoamericano de Ingeniería de Residuos

REDISA – Red de Ingeniería de Saneamiento Ambiental

ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

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GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM

CANTEIROS DE OBRAS CONVENCIONAL E PAINEL: ESTUDO DE CASO DE

UMA CONSTRUTORA EM ARACAJU/SE

Izadora Santana da Cruz(1)

Tecnóloga em Saneamento Ambiental (IFS), Graduada em Engenharia Ambiental (UNIT) e Graduanda em Ciências Biológicas (UFS). Atua desde 2007 na coordenação e gerenciamento de resíduos da Construtora NORCON, Aracaju/SE.

Izaclaudia Santana da Cruz(2)

Técnóloga em Saneamento Ambiental (IFS), Graduada em Letras Português (UFS) e Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA-UFS).

Endereço(1): Rua/ Helio Fontes de Araujo Goes, 125 conjunto Augusto Franco - Bairro Farolândia –

Aracaju/SE - CEP: 49030-100 - Brasil - Tel: +55 (79) 9947-7604 - Fax: +55 (79) 2107-7501 - e-mail:

izadorasantana@yahoo.com.br.

RESUMO

A construção civil é uma das atividades mais importantes para o desenvolvimento econômico e social da humanidade. É também uma das maiores impactantes ambientais da atualidade, seja por modificações de grandes áreas, consumo exagerado de recursos naturais ou pela geração de grandes volumes de resíduos. A proposta desafiadora para o setor é unir as atividades produtivas ao desenvolvimento sustentável tornando-se menos agressiva ao meio ambiente. O presente trabalho propõe-se a analisar e quantificar os resíduos classe A proveniente de obras que apresentam tipologias convencional e pré-moldada, sendo que a obra A com tipologia convencional e a obra B com tipologia pré-moldada de forma a fazer um comparativo entre a geração de resíduos nas mesmas. Pretende- se observar as vantagens e desvantagens que cada tipologia apresenta em relação à geração de resíduos da construção civil e a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) em cada uma delas. Os dados utilizados no presente trabalho foram fornecidos por uma construtora localizada em Aracaju/SE.

PALAVRAS-CHAVE: Construção Civil, Quantitativo, Resíduos Sólidos

INTRODUÇÃO

A indústria da construção civil demanda uma grande quantidade de recursos naturais e em todo o processo geram resíduos, seja na demolição, na construção ou reforma. O modo cartesiano industrial tem gerado toneladas de resíduos descartados sem mecanismos de comando e controle de processos, causando impactos de ordem estética, ambiental, econômica e social. Como forma de minimizar os impactos provocados pelos resíduos da construção civil o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA publicou a Resolução n° 307/2002 que trata dos resíduos da construção civil propondo a implantação do plano de gerenciamentos de resíduos em todos os canteiros de obras e a destinação adequada de todos os resíduos gerados pela construção civil.

Tendo em vista o grande volume de resíduos gerados pela construção civil e a problemática causada pela disposição inadequada dos mesmos na cidade de Aracaju, o presente trabalho objetivou analisar e descrever o quantitativo de resíduos “classe A” (resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; componentes cerâmicos, argamassa e concreto; gerados em dois empreendimentos localizados na cidade de Aracaju/SE que apresentam diferentes métodos construtivos de

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2 forma a realizar um diagnóstico da geração de resíduos. Como uma da formas de minimizar os resíduos da construção civil os canteiros de obra devem implantar o Plano de gerenciamento de resíduos da construção civil que além de prevê o volume de resíduos gerados no canteiro, estabelece diretrizes para a gestão adequada dos resíduos.

METODOLOGIA

Esta pesquisa se caracteriza como um estudo de caso comparativo de dois empreendimentos imobiliários. Para a realização desse trabalho foram analisados dados fornecidos por uma construtora do estado de Sergipe e realizadas visitas in loco em cada um dos empreendimentos em estudo.

O trabalho foi realizado em etapas, primeiramente realizou-se um estudo bibliográfico a respeito da construção civil, das duas tipologias construtivas a serem analisadas e das questões ambientais relacionadas os resíduos sólidos. Posteriormente foi realizada pesquisa na construtora e analisados os planos de gerenciamentos dos resíduos sólidos da construção civil. Em seguida foram feitas visitas a campo para coleta de dados e análise de cada tipologia construtiva. E por fim a quantificação dos resíduos e a comparação dos dados por obra.

Utilizou-se para a análise e quantificação dos resíduos, dados informativos dos tickets de pesagem emitidos pela EMSURB. Cada retirada de resíduos “classe A” realizada nos empreendimentos é encaminhada para a área disponibilizada pela prefeitura de Aracaju e é emitido um ticket contendo a pesagem e a data do descarte do resíduo. A partir da análise dos tickets elaborou-se uma Tabela 1descrevendo as datas e os volumes de resíduos gerados e criaram-se os gráficos (Figura 3; Figura 5) comparativos para descrever a geração de resíduos.

Analisou-se também o cronograma (Tabela 1; Tabela 2) de execução da obra e comparou-se com os gráficos (Figura 3; Figura 5) de geração dos resíduos de cada empreendimento levando-se em consideração a tipologia da obra.

COMPARATIVO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NOS EMPREENDIMENTOS DE TIPOLOGIA CONVENCIONAL E PRÉ-MOLDADO

O estudo comparativo dos resíduos sólidos nas duas tipologias em análise demonstrou que existe um considerável diferencial no quantitativo de resíduos classe “A” gerados nos dois tipos de obras. Comparando-se os gráficos (Figura 3; Figura 5) de geração de resíduos nos dois empreendimentos com os cronogramas (Tabela 1; Tabela 2) das obras observou-se que a geração de resíduos “classe A” é muito pequena na fase de fundação das duas obras analisadas e em todas elas os resíduos classe A gerados na fundação em sua maioria são reutilizados com aterro no próprio canteiro.

Observou-se também que a depender do tipo de solo os resíduos provenientes de cortes de terreno, também são considerados resíduos “classe A”, são encaminhados para terrenos para que sejam utilizados posteriormente na mesma obra ou em outra obra da construtora. Na fase inicial das duas obras como a quantidade de resíduos “classe A” gerado é muito pequena não há a presença de caixa coletora e por isso estes resíduos gerados no empreendimento não foram quantificados.

Após começar a fase de estrutura a quantidade de resíduos “classe A” gerados nos dois empreendimentos começa a aumentar sendo o volume de resíduos maior na obra convencional onde tudo é feito in-loco. A seguir serão analisadas separadamente as duas tipologias de obras: convencional e pré-moldada.

EMPREENDIMENTO CONVENCIONAL (OBRA 1)

O empreendimento com tipologia convencional, que foi chamada de “obra 1”, é composta de um prédio com 28 unidades residenciais (apartamentos), tendo cada apartamento 175,87 m² de área útil, área de lazer, piscina, estacionamento, área para guarita estacionamento para visitantes totalizando 7.467,16 m² de área construída em um terreno de 2.910,44 m² localizado em um bairro da zona sul do município de Aracaju/SE.

A obra por ser do tipo convencional caracteriza-se da seguinte maneira: a fundação foi feita em sapata e a estrutura em concreto e aço. Todas as peças estruturais foram moldadas in-loco sendo necessária a montagem

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3 de formas de madeira e escoramento metálico além do bombeamento do concreto que por sua vez é fornecido por uma concreteira da região.

O plano de gerenciamento de resíduos da obra 1 começou a ser implantado desde a concepção do projeto sendo analisado a melhor localização para as baias de segregação e quais os materiais necessários para o desenvolvimento do PGRCC( Programa de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil). Nos primeiros meses a equipe técnica foi treinada e logo em seguida a equipe operacional. O treinamento enfatiza os impactos causados pelos resíduos da construção civil quando dispostos da forma inadequada e a melhor forma de destiná-los, descreve ainda a Resolução CONAMA 307/2002 que estabelece o gerenciamento e destinação adequada de resíduos da construção civil.

Após a análise dos dados contidos no CTC (controle de transporte de resíduos) identificou-se que a geração de resíduos Classe A na “obra 1” alcançou maiores volumes nos meses de março a maio de 2009 que comparado com o cronograma de desenvolvimentos da obra ( Tabela 1) coincide com a fase de alvenaria, revestimento interno e revestimentos externo.

Tabela 1: Cronograma de desenvolvimento da obra convencional “Obra 1” – tipologia convencional

Etapa do Serviço Início do serviço Finalização do Serviço

Fundação Ago/07 Fev/09

Estrutura Set/07 Mai/09

Alvenaria Jan/09 Out/09

Revestimento Interno Mai/09 Nov/09

Revestimento Externo Jul/08 Nov/09

Pintura Não começou Nov/09

Na “obra 1” a alvenaria foi realizada com bloco de cerâmico. Os blocos chegavam à obra paletizados (Figura 1) e eram encaminhados aos pavimentos em que seriam utilizados. Nota-se que mesmo com muito cuidado no transporte dos blocos e utilizando meio bloco para evitar desperdício a quebra dos blocos muitas vezes era inevitável o que por sua vez aumenta o volume de resíduos “classe A” gerados no empreendimento.

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4 Ainda neste mesmo período a obra iniciou o revestimento interno e externo. O revestimento interno das paredes foi realizado com argamassa convencional e no piso, contra-piso e porcelanato de revestimento. Já o revestimento externo foi realizado com pastilhas cerâmicas. Durante a fase de reboco e contra-piso observou-se um alto consumo de argamassa e a geração de grandes volumes de resíduos provocados pelo desperdício de material. Outro agravante que acontece durante a fase de alvenaria ou acabamento é a mudança de projeto por parte do cliente. Quando tais mudanças ocorrem geralmente ocasionam retrabalho e geração desnecessária de resíduos decorrente da quebra de serviços já realizados.

Um dado importante observado durante as visitas é que a argamassa utilizada pela construtora responsável pela “obra 1” já vem semi-pronta e armazenada em sacos de plásticos (Figura 2) que devido ao transporte muitas vezes se rasgam e provocam o desperdício do material.

Figura 2- Sacos de argamassa

A partir da análise do gráfico (Figura 3) podemos notar que a “obra 1” apresenta um grande volume de resíduos “classe A” gerados, principalmente, na fase de alvenaria e revestimento interno e externo. Sendo evidentes também picos de geração de resíduos nos meses de janeiro, julho e setembro de 2008, provavelmente decorrente da fase de estrutura. A geração de resíduos “classe A” na “obra 1” começou em um gráfico ascendente atingindo seu ápice na fase de alvenaria e revestimento interno e externo. E reduzindo a sua geração durante a fase de acabamentos da obra.

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EMPREENDIMENTO PRÉ-MOLDAD0 (OBRA 2)

O empreendimento com tipologia pré-moldado (também conhecido como obra painel), que foi chamado de

“Obra 2” (Figura 4), é composta de 8 prédios com 40 unidades residências cada (apartamento), totalizando

312 apartamentos e 22.603,84 m² de área construída. Para o trabalho apresentado tomaremos como amostra apenas a primeira etapa que é composta da área de lazer, guarita, garagens e estacionamento para visitantes e duas torres totalizando 2.145,71m² de área construída.

Figura 4- Processo contrutivo da obra pré-moldado

Diferente da obra convencional, a obra tipo pré-moldada apresenta várias etapas de serviço acontecendo ao mesmo tempo. Por tratar-se de várias torres, enquanto uma torre está na fase de fundação, outra se encontra na fase de estrutura, outra em fase de acabamento e assim por diante, dessa forma o cronograma da obra (Tabela 2) contempla várias etapas de serviço simultâneas sendo complexo definir qual o resíduo “classe A” é proveniente de qual etapa de serviço.

Tabela 2: Cronograma de desenvolvimento da obra pré-moldada “Obra 3” Tipologia Painel

Etapa do Serviço Início do serviço Finalização do Serviço

Fundação Nov/07 Out/09

Estrutura Mai/08 Abr/10

Alvenaria Out/08 Abr/10

Revestimento Interno Jul/08 Mai/10

Revestimento Externo Nov/08 Mai/10

Pintura Jan/09 Jul10

A obra tipo pré-moldada escolhida apresenta fundação do tipo sapata e a estrutura pré-moldada em painel portland. Semelhante ao que ocorreu com na obra1 citada anteriormente, na fase de fundação a quantidade de resíduos é pequena e tende a permanecer contínua até finalizar a montagem da estrutura. A fase de estrutura de uma obra painel é toda feita com painéis pré-moldados e pré-lajes que são encaixadas e grauteadas na obra. Durante essa fase a geração de resíduos “classe A” é pequena já que as peças estruturais já estão prontas.

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6 De acordo com o gráfico de resíduos Classe A (Figura 5) notamos que a geração de resíduos “classe A” na obra 2 tende a atingir seu maior volume somente na fase de revestimento cerâmico do piso, já que nesse tipo de obra não existe alvenaria de vedação e nem necessidade de reboco nas paredes. Os painéis chegam á obra já moldados e com o locais definidos para a entrada das instalações não havendo necessidade de quebra-quebra para fase de instalação. A obra tipo painel é desenvolvida em escala industrial e possui um ritmo muito mais dinâmico se comparada a tipologia convencional “obra 1”. Todavia apesar de gerar um volume bastante reduzido de resíduos “classe A” a “obra 2” apresentou maiores dificuldade em se adequar a metodologia do PGRCC (Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil) devido a dinâmica da obra e o número diferente de atividades realizadas e de resíduos gerados simultaneamente no canteiro, conforme demonstra o gráfico abaixo (Figura6).

Figura 5: Gráfico do Quantitativo de resíduos na obra pré-moldada

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do estudo realizado baseando-se no Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil de cada empreendimento e nos comprovantes de Retirada de Resíduos emitidos pela EMSURB a cada descarte foi possível notar que a implantação do PGRCC em empreendimentos de diferentes tipologias apresenta características singulares para cada uma delas, sendo evidentes as possibilidades de melhorias em todos os casos.

Na obra que apresenta tipologia convencional apesar da implantação do PGRCC acontecer de forma mais fácil e adequada a quantidade de resíduos “classe A” gerado no empreendimento ainda é bastante significativa principalmente na fase de alvenaria e revestimento interno e externo do empreendimento. Nessa mesma fase as condições de limpeza e organização do canteiro de obras apresentaram bons resultados de acordo com os relatórios das visitas de monitoramento de PGRCC existentes na obra.

Já o empreendimento que apresenta tipologia pré-moldado (painel) apresentou dificuldades na implantação do PGRCC devido a dinâmica acelerada da obra e da multiplicidade de serviços que são realizados ao mesmo tempo na obra sendo necessário muito mais treinamento e conscientização dos funcionários. Todavia apresentou ótimos resultados no quantitativo de resíduos, já que devido as características da tipologia que é realizada em escala industrial e com peças previamente moldadas a geração de resíduos “classe A” é muito menor que as observadas nas obras de tipologia convencional. No caso das obras tipo painel não há necessidade de reboco e os locais das instalações já estão prontos desde a fase do projeto não havendo necessidade de quebras e ajustes.

Desta forma no que corresponde a geração de resíduos “classe A”, todos os dois tipos de empreendimentos analisados geram uma considerável quantidade de resíduos, entretanto ficou evidente que as obras de tipologia pré-moldada (painel) apresentam padrões de sustentabilidade superiores que as do tipo convencional, pois geram menos resíduos ao longo da construção porque utilizam estruturas já previamente moldadas. Entretanto, é importante enfatizar a necessidade constante da busca por técnicas de construção que economizem

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7 prima e gerem menos resíduos, isto constitui a idéia do desenvolvimento sustentável que concilia a preservação do meio ambiente e o crescimento econômico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ARAÚJO, Nelma M. C.; MEIRA, A. R.; NÓBREGA, C. C.; MEIRA, G. R. Empresas construtoras pessoenses x Resolução nº 307 do CONAMA: pontos positivos e negativos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GESTÃO E ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO, 2005, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, 2005.

2. CARDOSO, F. F. ET al. Impactos ambientais dos canteiros de obras: uma preocupação que vai além dos resíduos. In: XI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2006b, Florianópolis, SC. Anais do XI Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído, 2006, p. 3550-3559.

3. CARVALHO, Patrícia Menezes. Gerenciamento de resíduos de construção civil e sustentabilidade em canteiros de obras de Aracaju, 2008b, 179 p. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente). Universidade Federal de Sergipe. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. São Cristóvão.

4. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. São Paulo. Apresenta informações sobre as legislações acerca do meio ambiente brasileiro. Resolução nº. 007. 1987.

5. DALTRO FILHO, José; BANDEIRA, Arilmara Abade; BARRETO, Ismeralda Maria Castelo Branco do Nascimento; AGRA, Leonilde Gomes da Silva. A problemática dos resíduos sólidos da construção civil em Aracaju: Diagnóstico. Sergipe: Aracaju, 2005. 105 p.

6. CRUZ, I. S. Relatório de Estagio: Gestão de Resíduos Sólidos da Construção Civil, Aracaju/SE, 2007. 7. PINTO, T de P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. 1999. Tese (Doutorado em Engenharia Civil). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo.

8. SALES, Ângela T. C. Uso de agregados reciclados em concretos e argamassas. Notas de aula. Curso de Especialização em Construção Civil. Departamento de Engenharia Civil. São Cristóvão, UFS, 2008.

9. SANTOS, Débora de G. Gerenciamento de empreendimentos na construção civil. Notas de aula. Curso de Especialização em Construção Civil. Departamento de Engenharia Civil. São Cristóvão, UFS, 2008.

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