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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a ITR - DITR 2014 -

Apresentação

a ICMS - Produtor rural

a ICMS - Quadro prático das

operações com tratamento

diferenciado

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

34/2014

Alagoas

/

a

Federal

IPI

Transferência - Tratamento fiscal . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Estadual

Transportes - Conhecimento Multimodal de Cargas . . . . 07

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou be-nefícios fiscais . . . . 08

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Repetro - Habilitação - Requisitos . . . . 09

Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério . . . . 10

ICMS/AL

Comércio atacadista - Tratamento fiscal - Aplicação . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : transferência :

tratamento fiscal.... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. --

(Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2224-8

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-07997 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Transferência - Tratamento fiscal

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI

3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo

6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente

7. Média ponderada

8. Impossibilidade de determinação do preço corrente

1. Introdução

O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do esta-belecimento industrial ou equiparado a industrial.

O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída.

Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.).

Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da trans-ferência de produtos, é necessário observar regras específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, “b”, e 190, II)

2. SuSPEnSão do IPI

Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa.

Note-se que a previsão da suspensão do lança-mento do imposto é uma faculdade atribuída ao con-tribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação.

(RIPI/2010, art. 43, X)

3. trAnSFErênCIA PArA FILIAL AtACAdIStA

Na transferência de determinado estabele-cimento para outro da mesma empresa, o

valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do

remetente (veja os itens 6 e 7).

(RIPI/2010, art. 195, caput, I)

4. trAnSFErênCIA PArA FILIAL vArEjIStA 4.1 Conceito

Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadica-mente por atacado.

Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas.

(RIPI/2010, art. 14, II)

4.2 valor tributável

O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser

a

Federal

Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável

não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado

atacadista da praça do remetente

(4)

inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Isso significa que:

a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não

po-derá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço cor-rente no mercado atacadista da praça do remetente.

(RIPI/2010, art. 195, caput, II)

4.3 venda por preço superior

Na hipótese em que a filial varejista venda o pro-duto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada.

O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em rela-ção ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, § 4º, do RIPI/2010.

(RIPI/2010, arts. 195, § 1º, e 407, caput, IX, § 4º)

5. SEção dE vArEjo

A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas.

Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo.

A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo).

Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos.

A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos:

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL

Decisão nº 66 de 11 de março de 1999

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legis-lação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fis-cal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI)

6. dEtErMInAção do PrEço CorrEntE no MErCAdo AtACAdIStA dA PrAçA do rEMEtEntE

Conforme já demonstrado no item 3, na trans-ferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente.

Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imedia-tamente anterior àquele.

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Para o referido órgão, “quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade”.

Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas:

6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos. 6.1 - Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efe-tuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabeleci-mentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de 1979.

Conforme se observa, o item 7 do referido Pare-cer dá a entender que o contribuinte, para conhePare-cer o “preço corrente no mercado atacadista”, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços “praticados por outros estabelecimentos da mesma praça”.

Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coorde-nação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo “produto”, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracteri-zada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979.

Logo, o “universo das vendas” a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracte-rizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários esta-belecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente.

Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que “do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valo-res de frete e IPI”.

(RIPI/2010, art. 190, § 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, “b”; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982)

7. MédIA PondErAdA

Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele.

Assim, admitamos que determinado estabeleci-mento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa.

Para apuração da média ponderada, serão verifi-cados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014.

Total de unidades

vendidas Preço unitário Preço total 1.000 unidades R$ 200,00 R$ 200.000,00 2.500 unidades R$ 220,00 R$ 550.000,00 1.500 unidades R$ 240,00 R$ 360.000,00 5.000 unidades R$ 1.110.000,00

Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período.

Admitindo-se que no referido mês foram vendi-das 5.000 unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será:

R$ 1.110.000,00

= R$ 222,00 5.000

(6)

Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equi-valente a R$ 177.600,00 (800 × R$ 222,00).

Nota

No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui ou-tros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6).

8. IMPoSSIBILIdAdE dE dEtErMInAção do PrEço CorrEntE

Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do reme-tente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comer-cializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único)

8.1 Produtos importados

No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a mar-gem de lucro normal.

(RIPI/2010, art. 190, caput, I, “a”, e art. 196, parágrafo único, I)

8.2 Produtos de fabricação nacional

Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os pro-dutos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, lI)

N

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Natureza jurídica

3. Procedimentos fiscais do consignante 4. Procedimentos fiscais a serem adotados pelo

consignatário

1. Introdução

A matéria sobre consignação mercantil está disci-plinada, em nível nacional, pelo Ajuste Sinief nº 2/1993, cujas disposições foram incorporadas no âmbito estadual aos arts. 697-A a 697-E do RICMS-AL/1991.

Com base nos referidos atos, veremos os proce-dimentos fiscais a se considerar nas mencionadas operações, tanto pelo consignante como pelo consig-natário.

Enfatizamos que as orientações de que trata o presente comentário não se aplicam às operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tribu-tária, segundo a cláusula 5ª do Ajuste Sinief nº 2/1993.

(RIPI/2010, arts. 501 a 504; Ajuste Sinief nº 2/1993; RICMS--AL/1991, art. 697-E)

2. nAturEZA jurÍdICA

Segundo ensina o jurista Brandão Machado, “numa conceituação sumária, pode-se dizer que ocorre a con-signação de mercadorias quando um comerciante, o consignante, entrega bens móveis a outro comerciante, dito consignatário, para que este os venda em certo prazo ou, não os vendendo, faça a sua devolução, sem pagar ou receber qualquer vantagem. Ocorrendo a venda dos bens consignados, o consignatário fica obrigado a pagar o preço contratado com o consignante, hipótese em que não haverá, obviamente, devolução dos bens, verificando-se, então, a sua alienação” (Repertório IOB de Jurisprudência nº 7/1993, p. 141).

Da conceituação transcrita, observa-se, em resumo, que consignante é aquele que promove a saída da mercadoria em consignação, enquanto consignatário é o estabelecimento que a recebe (sem qualquer ônus) com o propósito de vendê-la.

Como será visto nos itens a seguir, de acordo com o mecanismo estabelecido pela legislação já mencio-nada, os impostos devem ser lançados por ocasião da respectiva saída em consignação, isto é, antes que ocorra a efetiva alienação (tradição) da mercadoria do consignante para o consignatário.

No entanto, na opinião de alguns doutrinadores, essa determinação seria ilegal, uma vez que o que se

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

3.1.2.1 danfe representativo da nF-e

Danfe Da noTa fiscal De Remessa verifica na remessa de um para outro é apenas a

cir-culação física da mercadoria. A circir-culação econômica poderá ocorrer caso o consignatário resolva adquirir a mercadoria anteriormente recebida em consignação, momento em que se tornaria legítima a exigência dos tributos.

Em que pesem essas considerações, é de se res-saltar que o Fisco exige o lançamento dos impostos no momento da remessa da mercadoria do consignante para o consignatário. Portanto, caso o contribuinte pretenda questionar essa imposição, deverá recorrer ao Judiciário.

3. ProCEdIMEntoS FISCAIS do ConSIGnAntE 3.1 remessa

3.1.1 Base de cálculo

Nos termos do RICMS-AL/1991, a base de cál-culo do ICMS, na saída do consignante, será o valor

correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida.

(RICMS-AL/1991, art. 697-C, II, “b”)

3.1.2 nota fiscal

O consignante emitirá nota fiscal, que conterá, além dos demais requisitos exigidos, o seguinte:

a) no campo “Natureza da Operação”, a expres-são: “Remessa em consignação”;

b) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; c) no campo “Situação Tributária”, o Código de

Situação Tributária (CST) relativo à respectiva operação (000 - tributada integralmente, se for o caso);

d) no campo “Código Fiscal de Operações ou Prestações (CFOP)”, os códigos 5.917 (opera-ção interna) ou 6.917 (opera(opera-ção interestadual).

(RICMS-AL/1991, art. 697-A, I, Anexos VIII e XVI; RIPI/2010, art. 396, I)

(8)

3.2.1.1 danfe representativo da nF-e

Danfe Do simPles faTuRamenTo

3.2 venda da mercadoria

3.2.1 nota fiscal de faturamento

Se ocorrer a venda efetiva da mercadoria para o consignatário, o consignante emitirá nota fiscal, sem destaque do ICMS e do IPI, que conterá, além dos demais requisitos exigidos:

a) no campo “Natureza da Operação”, a expres-são: “Venda” (CFOP 5.113 ou 6.113, quando se tratar de venda de produção do estabeleci-mento, ou 5.114 ou 6.114, se a mercadoria for adquirida ou recebida de terceiros);

b) o valor da operação: é aquele correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida,

neste incluído, quando for o caso, o valor rela-tivo ao reajuste de preço (veja item 7);

c) no campo “Situação Tributária”, o CST relativo à respectiva operação (090 - Outras);

d) no campo “CFOP”, os códigos mencionados na letra “a”;

e) no campo “Informações Complementares”, a expressão: “Simples faturamento de merca-doria em consignação - Nota Fiscal nº xxxx, de xx/xx/xxxx (e, se for o caso) reajuste de preço - Nota Fiscal nº xxxx, de xx/xx/xxxx”.

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

3.3 reajuste

Se houver reajuste do preço contratado por ocasião da remessa em consignação mercantil, serão observa-dos os procedimentos descritos no subitem seguinte.

O consignante emitirá nota fiscal complementar, que conterá, além dos demais requisitos exigidos:

a) no campo “Natureza da Operação”, a expres-são: “Reajuste de preço de mercadoria em consignação”;

b) no quadro “Cálculo do Imposto”, no campo “Base de Cálculo”, o valor do reajuste;

c) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; d) no campo “Informações Complementares”, a ex-pressão: “Reajuste de preço de mercadoria em consignação - Nota Fiscal nº xxx, de xx/xx/xx”.

(RICMS-AL/1991, art. 697-B, I)

4. ProCEdIMEntoS FISCAIS A SErEM AdotAdoS PELo ConSIGnAtÁrIo

4.1 Entrada da mercadoria em consignação

O consignatário deverá escriturar normalmente a nota fiscal emitida pelo consignante (na forma do su-bitem 3.2) no livro Registro de Entradas, creditando-se do ICMS, quando permitido.

(RICMS-AL/1991, art. 697-A)

4.2 nota fiscal de faturamento (para terceiros)

Na venda da mercadoria recebida a título de con-signação para terceiros, o consignatário deverá emitir nota fiscal, que conterá, além dos demais requisitos exigidos, como natureza da operação, a expressão: “Venda de mercadoria recebida em consignação” (CFOP: 5.115 ou 6.115).

(RICMS-AL/1991, art. 697-C, I, “a”)

4.3 nota fiscal de devolução simbólica ao consignante

O consignatário deverá emitir nota fiscal, indi-cando, além dos demais requisitos exigidos:

a) como natureza da operação, a expressão “De-volução simbólica de mercadoria recebida em consignação”;

b) no campo “Informações Complementares”, a expressão “Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consigna-ção pela NF nº..., de.../.../...”.

(RICMS-AL/1991, art. 697-C, I, “b”)

4.4 devolução (efetiva) da mercadoria

Os procedimentos a seguir são aplicáveis quando ocorrer, efetivamente, a devolução da mercadoria do consignatário para o consignante.

O consignatário emitirá nota fiscal, que conterá, além dos demais requisitos exigidos:

a) no campo “Natureza da Operação”, a expres-são: “Devolução de mercadoria recebida em consignação”;

b) no quadro “Cálculo do Imposto”, no campo “Base de Cálculo do ICMS”, o valor da merca-doria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto;

c) o destaque do ICMS e a indicação do IPI nos valores debitados, por ocasião da remessa em consignação;

d) no campo “Informações Complementares”, a expressão: “Devolução (parcial ou total, con-forme o caso) de mercadoria em consignação - Nota Fiscal nº xxx, de xx/xx/xx”. (RICMS-AL/1991, art. 697-D, I)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Transportes - Conhecimento

Multimodal de Cargas

A Lei nº 9.611, de 19 de fevereiro de 1998, define não só a operação do Transporte Multimodal de Cargas como as responsabilidades dos agentes envolvidos. Além de conceituar a operação de Transporte Multimodal de Cargas, cumpre apresentar

as definições legais para o OTM e para o contrato único de transporte, elementos-chaves da operação.

O Transporte Multimodal de Cargas é aquele que utiliza 2 ou mais modalidades de transporte; é execu-tado sob a responsabilidade única de um Operador de Transporte Multimodal (OTM); e é regido por um único contrato.

Define-se o OTM como a pessoa jurídica, transpor-tadora ou não, contratada como principal para a reali-zação do Transporte Multimodal de Cargas, da origem

(10)

até o destino, por meios próprios ou por intermédio de terceiros. Este operador assume a responsabilidade pela execução desses contratos, pelos prejuízos resul- tantes de perda, por danos ou avaria as cargas sob sua custódia, assim como por aqueles decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo acordado.

Suas atividades incluem, além do transporte, os serviços de coleta, unitização, desunitização, conso-lidação, desconsoconso-lidação, movimentação, armazena-gem e entrega da carga ao destinatário.

O exercício da atividade do OTM depende de prévia habilitação e registro na ANTT. No caso de transporte multimodal de carga internacional, o OTM será beneficiário do regime especial de trânsito adua-neiro para desembaraço da carga. Para isso, deverá se licenciar na Receita Federal do Brasil.

Por sua vez, o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC) evidencia o contrato de transporte multimodal e rege toda a operação de transporte, desde o recebimento da carga até a sua entrega no destino.

Dessa forma, cria-se a figura do Operador de Trans-porte Multimodal de Cargas (OTM) com suas atribui-ções, sendo a principal a gestão de todas as prestações de serviço porta a porta mediante um contrato único.

A legislação alagoana, ao tratar do Conhecimento Multimodal de Carga, exige que os dados mínimos, relacionados no art. 170-B do RICMS-AL/1991, sejam preenchidos no CTMC, que terá medidas mínimas de 21,0 x 29,7 cm, em qualquer sentido.

Dos dados obrigatórios, destacamos:

a) a denominação “Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas”;

b) o espaço para código de barras;

c) a natureza da prestação do serviço, o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) e o Código da Situação Tributária (CST);

d) a identificação do emitente: o nome, o endere-ço e os números de inscrição, na Unidade da Federação e no CNPJ;

e) o frete: pago na origem ou a pagar no destino. Ressalte-se que as indicações referidas nas letras “a” e “d” devem ser impressas obrigatoriamente.

Na prestação de serviço para destinatário locali-zado na mesma Unidade da Federação de início do serviço, o CTMC será emitido em, no mínimo, 4 vias, que terão a seguinte destinação:

a) a 1ª via será entregue ao tomador do serviço; b) a 2ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao

Fisco;

c) a 3ª via terá o destino previsto na legislação da Unidade da Federação de início do serviço; d) a 4ª via acompanhará o transporte até o

desti-no, podendo servir de comprovante de entrega. Na prestação de serviço para destinatário locali-zado em Unidade da Federação diversa daquela do início do serviço, o CTMC será emitido com uma via adicional (5ª via), que acompanhará o transporte para fins de controle do Fisco do destino.

Poderá ser acrescentada via adicional, a partir da 4ª ou 5ª via, conforme o caso, a ser entregue ao tomador do serviço no momento do embarque da mercadoria, a qual poderá ser substituída por cópia reprográfica da 4ª via do documento.

Nas prestações de serviço de transporte de merca-dorias abrangidas por benefícios fiscais, com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utili-zação de via adicional do CTMC, esta poderá ser subs-tituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento. Nas prestações internacionais, poderão ser exigi-das tantas vias do CTMC quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores.

(RICMS-AL/1991, arts. 170-A ao 170-G; http://www.antt. gov.br/index.php/content/view/4963/Multimodal.html)

N

a

IOB Comenta

FEdERal

IPI - Sucessão - Possibilidade de

transferência de incentivos ou

benefícios fiscais

Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas condições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão

ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados:

a) ao tipo de atividade e de produto;

b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e

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ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art. 1.116 do Código Civil (Lei nº 10.406/2002), na incor-poração uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma esta-belecida para os respectivos tipos societários.

A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição.

Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incen-tivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação.

A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos da empresa incorporada nas mesmas Unidades da Federação previstas nos atos de concessão dos refe-ridos incentivos ou benefícios e os níveis de produção e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior.

Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas

montado-ras e fabricantes para a produção de veículos automo-tores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadeiras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do § 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados:

a) carroçarias para veículos automotores em geral; b) reboques e semirreboques utilizados para o

transporte de mercadorias; e

c) partes, peças, componentes, conjuntos e sub-conjuntos - acabados e semiacabados - e pneu-máticos, destinados aos produtos relacionados nos incisos I a VIII do § 1º do art. 135 do RIPI/2010. Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº 12.218/2010, é con-cedido crédito presumido do IPI, no período de 1º.01.2011 a 31.12.2015, às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veí-culos, partes, peças e componentes, especificados no § 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência.

(Código Civil - Lei nº 10.406/2002, art. 1.116; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, § 1º, e 11-A; Lei nº 12.218/2010; RIPI/2010, arts. 135, § 1º, e 176)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Repetro - Habilitação - Requisitos

1) Quais os requisitos para a habilitação da pes-soa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Expor-tação e ImporExpor-tação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)?

São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle

informatizado do regime;

b) comprovação de que a operadora seja contra-tada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, inclusive quando se tratar de requerimento for-mulado para habilitação de pessoa jurídica re-ferida no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013; c) prévia adesão ao Domicílio Tributário

Eletrôni-co (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006;

d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Ins-trução Normativa referida na letra “b”;

e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídi-ca quanto aos tributos administrados pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procu-radoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de

Ga-rantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O requisito indicado na letra “e” será compro-vado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº 12.844/2013.

O requisito mencionado na letra “f” será compro-vado mediante consulta, pela autoridade

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administra-tiva responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal.

A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora refe-rida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013.

(Lei nº 12.844/2013, art. 18, parágrafo único; Instru-ção Normativa SRF nº 664/2006; InstruInstru-ção Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º)

Revendedor autônomo - Preço de revenda - critério

2) Qual é o valor do preço de revenda de mercado-ria industmercado-rializada pelo revendedor autônomo quando adquirida do estabelecimento industrial?

Caso o revendedor autônomo, ambulante ou não, adquira mercadoria do estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, que tenha aplicado na saída o disposto no art. 195, III, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), o preço de revenda do produto não poderá ser superior ao de aquisição, acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações de revenda.

(RIPI/2010, art. 195, caput, III, § 2º)

ICMS/al

comércio atacadista - Tratamento fiscal - aplicação

3) A sistemática de tributação para comércio ata-cadista prevista no Decreto nº 20.747/2012 aplica-se a quais produtos?

A sistemática poderá ser adotada por estabeleci-mento comercial inscrito no Caceal sob as atividades: a) 4623-1/09, comércio atacadista de alimentos

para animais, exceto ração para animais do-mésticos;

b) 4631-1/00, comércio atacadista de leite e lati-cínios;

c) 4632-0/01, comércio atacadista de cereais e le-guminosas beneficiados, farinhas, amidos e fé-culas, exceto farinha de trigo e trigo beneficiado; d) 4637-1/99, comércio atacadista especializado

em produtos alimentícios não especificados an-teriormente nos CNAE 4637-1/01 ao 4637-1/07; e) 4639-7/01, comércio atacadista de produtos

alimentícios em geral;

f) 4689-3/02, comércio atacadista de fios e fibras beneficiados;

g) 4641-9/01, comércio atacadista de tecidos; h) 4641-9/03, comércio atacadista de artigos de

armarinho;

i) 4642-7/01, comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança;

j) 4643-5/01, comércio atacadista de calçados; k) 4649-4/01, comércio atacadista de

equipa-mentos elétricos de uso pessoal e doméstico; l) 4649-4/02, comércio atacadista de aparelhos

eletrônicos de uso pessoal e doméstico; m) 4646-0/01, comércio atacadista de

cosméti-cos e produtos de perfumaria;

n) 4646-0/02, comércio atacadista de produtos de higiene pessoal;

o) 4647-8/01, comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria;

p) 4649-4/08, comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar; q) 4649-4/04, comércio atacadista de móveis e

artigos de colchoaria;

r) 4672-9/00, comércio atacadista de ferragens e ferramentas;

s) 4673-7/2000, comércio atacadista de material elétrico;

t) 4679-6/04, comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente;

u) 4679-6/1999, comércio atacadista de mate-riais de construção em geral;

v) 4686-9/02, comércio atacadista de embala-gens; e

x) 4693-1/00, comércio atacadista de mercado-rias em geral, sem predominância de alimen-tos ou de insumos agropecuário.

(Decreto nº 20.747/2012, art. 4º, I)

ecf-Paf-ecf- configuração - legislação

4) O PAF-ECF deve ser configurado com todos os requisitos parametrizáveis previstos na especificação técnica estabelecida em qual legislação?

O PAF-ECF deve ser configurado com todos os requisitos parametrizáveis previstos na especificação técnica estabelecida pelo Ato Cotepe/ICMS nº 9/2013.

(Instrução Normativa SEF nº 60/2009, art. 10)

Referências

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