FICHA DE INSCRIÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO
FÓRUM CENOCON
Data: 4 e 5 de abril de 2017
Horário: 08:30h às 18h00
NOME: __________________________________________________________________________________________________
EMPRESA: ______________________________________________________________________________________________
CARGO: ______________________________________________________________________________________________
ENDEREÇO: ___________________________________________________________________________________________
CIDADE: _______________________________________________________ UF: _______ CEP: ______________________
CNPJ: ________________________________________________________________________________________________
TELEFONE: (_____) ______________________________________________________________________________________
E MAIL: ______________________________________________________________________________________________
PESSOA DE CONTATO: ___________________________________________________________________________________
OBS.: ________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
O pagamento será efetuado após o recebimento da Nota Fiscal.
Estamos efetuando o depósito bancário e enviando o comprovante.
DADOS PARA DEPÓSITO BANCÁRIO IDENTIFICADO:
Fornecer o nº do CNPJ de sua empresa ou o CPF do inscrito no momento do depósito
Banco:
341 – Banco Itaú -
Agência:
0188 -
Número da Conta:
63297-0
Conta:
RPM Consultoria e Marketing Ltda. -
CNPJ:
60.912.177/0001-96
Favor preencher os dados acima, anexar o comprovante de depósito e enviar para o
Fax: (55 11) 3051.3159
Fax: (55 11) 3051.3159
Fax: (55 11) 3051.3159
Fax: (55 11) 3051.3159
Fax: (55 11) 3051.3159 or sonia@rpmbrasil.com.br
sonia@rpmbrasil.com.br
sonia@rpmbrasil.com.br
sonia@rpmbrasil.com.br
sonia@rpmbrasil.com.br
R$ 2.490,00
Forma de Participação
Inscrições Múltiplas
- 2 a 3 inscrições ... 05% de desconto
- 4 a 5 inscrições ... 10% de desconto
- 6 a 9 inscrições ... 15% de desconto
- 10 ou mais inscrições ... 20% de desconto
V
R$ 2.100,00
Valor para Pagamento
até 10 de fevereiro de 2017
Valor para Pagamento
após 11 de fevereiro de 2017
INSCRIÇÃO
- A taxa de inscrição está indicada na Ficha de Inscrição e inclui: custo total da sessão
do Fórum (dias 4 e 5 de abri lde 2017), cafés, coquetel de abertura, visita livre à exposição e
material. Não estão incluidos os almoços.
DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL
- Não está incluída a distribuição local de cópias de material
apre-sentado pelos palestrantes. A critério destes e dos organizadores, cópias de algumas das
apresen-tações, em meio magnético ou via Internet, poderão ser disponibilizadas posteriormente aos
inscri-tos, sem custos adicionais.
HOSPEDAGEM
- Não está incluído na taxa de inscrição qualquer custeio de hospedagem. O
Pestana São Paulo Hotel & Conference Center oferece um preço especial para os participantes
do evento. Tel: (55 11) 2187-5000 (citar CENOCON/2017.
ESTACIONAMENTO
- Não está incluído na taxa de inscrição. O Pestana São Paulo Hotel &
Conference Center possui estacionamento que poderá ser utilizado mediante pagamento
correspondente.
PROGRAMA
- Programa completo será fornecido a todos os participantes inscritos, ao se
apresen-tarem na secretaria do evento, nos dias 4 e 5 de abril de 2017. Os dados do programa poderão
sofrer alterações sem prévio aviso.
CANCELAMENTOS
- O período de aceitação de cancelamentos com devolução de 70% dos
valo-res pagos encerra-se dia 30 de janeiro de 2017. Após esta data não serão feitas devoluções
podendo, entretanto, ser indicado substituto.
PROGRAMA
(sujeito à alteração)
Terça- Feira
4 de abril de 2017
08:30
BEM-VINDOS
Julio M. Rodrigues
Diretor, RPM BRASIL
08:40
ABERTURA
Antoninho Borghi
, Diretor, INOVAFOCUS
08:50
PAINEL DOS PRESIDENTES
- OS NOVOS RUMOS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
Charles Lenzi,
Presidente, AES ELETROPAULO
Luis Eduardo Barata Ferreira
, Diretor Geral, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
Marco Antonio Villela de Abreu,
Presidente, CPFL (Jaguari - Leste Paulista - Sul Paulista - Mococa - Santa Cruz)
Max Xavier Lins
, Presidente, QUEIRÓZ GALVÃO ENERGIA (conv)
Solange Maria Pinto Ribeiro
, Presidente, NEOENERGIA (conv)
MODERADOR:
Eduardo José Bernini,
Presidente, TEMPO GIUSTO
10:50
COFFEE BREAK
11:20
PAINEL
- OS DESAFIOS PARA A OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NA PRÓXIMA DÉCADA
Carlos Alberto Calixto Mattar
, Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição, ANEEL
Gianfranco Corradin
, Gerente do Departamento de Operação, CTEEP
Ronaldo Schuck
, Diretor de Operação, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
Thiago Freire Guth
, Diretor de Operação da Distribuição, CPFL
MODERADOR:
José Sidnei Colombo Martini,
Professor Doutor, POLI - USP
13:20
TEMPO LIVRE
14:50
PAINEL
- O NOVO MODELO DE FISCALIZAÇÃO DA GERAÇÃO
Lincoln Braga e Souza
, Especialista em Regulação, ANEEL
DEBATEDOR:
Adilson Fábio Magno Silva
, Gerente de Manutenção de Geração Hidráulica, QUEIRÓZ GALVÃO ENERGIA
DEBATEDOR:
Edson José Marcolin
, Superintendente de Operações de GT, COPEL
MODERADOR:
Aderbal de Arruda Penteado Junior,
Professor Doutor, POLI - USP
15:50
A IMPORTÂNCIA DE UMA INFRAESTRUTURA ROBUSTA PARA A AUTOMAÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Sérgio Souto Maia Malbouisson de Mello
, Gerente do Departamento de Operações, COELBA
MODERADOR:
Breno Augusto Miranda Bezerra
, Gestor do Centro de Operações, COSERN
16:15
PALESTRA PATROCINADOR
Palestrante em definição
MODERADOR:
Breno Augusto Miranda Bezerra
, Gestor do Centro de Operações, COSERN
16:40
COFFEE BREAK
17:00
PALESTRA PATROCINADOR
Palestrante em definição
MODERADOR:
Cyro Vicente Boccuzzi,
Diretor, ECOEE
17:20
PALESTRA EM DEFINIÇÃO
Palestrante em definição
MODERADOR:
Cyro Vicente Boccuzzi,
Diretor, ECOEE
17:40
PALESTRA EM DEFINIÇÃO
Palestrante em definição
MODERADOR:
Cyro Vicente Boccuzzi,
Diretor, ECOEE
18:00
PALESTRA EM DEFINIÇÃO
Palestrante em definição
MODERADOR:
Cyro Vicente Boccuzzi,
Diretor, ECOEE
18:20
SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
MODERADOR:
Cyro Vicente Boccuzzi,
Diretor, ECOEE
Quarta- Feira
5 de abril de 2017
08:30
A GERAÇÃO EÓLICA E A GERAÇÃO FOTOVOLTAICA: IMPACTOS NA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
Flavio Lins
, Gerente de Tempo Real e Pré-Operação, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
MODERADOR:
Moderador em definição,
OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
09:00
PAINEL -
OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
Palestrantes em definição.
OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
MODERADOR:
Moderador em definição,
OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS
10:50
COFFEE BREAK
11:20
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- A TRANSFORMAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO PARA CENTROS DE GESTÃO DO NEGÓCIO
William Amaro Mantovani,
Gerente de Operação, ELEKTRO
MODERADOR:
Danilo Gusmão Araújo
, Superintendente de Operação e Manutenção, CEMIG
SALA 2
- DISPOSITIVO SINALIZADOR DE FALTA DE ENERGIA EM CHAVES FUSÍVEIS INTEGRADO AOS CENTROS DE OPERAÇÃO
Projeto de um dispositivo responsável por informar a falta de energia em redes de média tensão protegida por fusíveis, cujo a quantidade de consumidores causam um grande impacto nos índices ANEEL Equipamento foi testado e validado com comunicação via mensagem de texto, integrando-o com o sistema de operação utilizado no centro de operação, e em estudo para implementação com comunicação via dados móveis em redes Mesh. Os resultados serão a melhora no tempo de atendimento ocasionando redução nos índices de compensação financeiras e maior satisfação dos clientes, a um baixo custo de investimento para a concessionária.
Douglas Ferreira Neves
, Técnico de Operação do Sistema de Distribuição, COPEL
MODERADOR:
Saulo Cabral
, Superintendente de Operação e Manutenção, CELPE
SALA 3
- FERRAMENTA PARA ANÁLISE DA OPERAÇÃO, INDICADORES E TAXAS DE INDISPONIBILIDADE A PARTIR DE PLANILHA DE
MOVIMENTAÇÕES DE UNIDADE GERADORA - UG EXTRAÍDA DO SAMUG
Foi desenvolvida aplicação em VBA/Excel que determina a duração e correspondência com os parâmetros HS, HDF, HEDF, HDP, HEDP, HRD e HDCE de cada movimentação de UG no SAMUG. Utilizando o recurso de tabela dinâmica é possível, a partir dos mesmos dados utilizados pelo ONS, cálculo das taxas de indisponibilidade, indicadores de desempenho e análise dos efeitos de alterações na classificação de eventos nas taxas e indicadores. Além disso, é possível análise da operação determinando tempo de operação em cada estado operativo, condição operativa e origem, controle da utilização de classificadores que expurgam indisponibilidades como GIC, entre outros.
Pedro Henrique Silva Cid
, Engenheiro Sênior, NEOENERGIA
MODERADOR:
Roberto Di Nardo
, Diretor Técnico, QUEIRÓZ GALVÃO ENERGIA
11:40
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- INDICADOR DE PERFORMANCE OPERACIONAL
A performance do Operador de Tempo Real é de suma importância para o desempenho de um Centro de Operação para garantir a eficiência operacional, porém existem muitas variáveis envolvidas a serem medidas relacionadas a cada atividade exercida pelo Operador. Com o objetivo de medir algumas atividades foi desenvolvido um indicador que contempla a medição dos seguintes indicadores: Tempo médio de fila; Percentual de eventos despachados por dados; Duração média de restabelecimento de alimentadores. Para cada indicador foi atribuído um peso que compõe o Indicador de Performance Operacional para cada Operador do Centro de Operação do Tempo Real.
Thiago Eduardo Lisboa
, Engenheiro Lider de Operação, CPFL
MODERADOR:
Danilo Gusmão Araújo
, Superintendente de Operação e Manutenção, CEMIG
SALA 2
- TREINAMENTO E SIMULAÇÃO DE OPERADORES EM TEMPO REAL
O programa consiste em proporcionar aos operadores um ambiente de simulação, semelhante ao encontrado em sua rotina real, com uma visão o mais próximo possível do cotidiano operacional.
Douglas Rafael Correa de Lima
, Técnico Operação COI PL, BANDEIRANTE ENERGIA
MODERADOR:
Saulo Cabral
, Superintendente de Operação e Manutenção, CELPE
SALA 3
- CERTIFICAÇÃO CONTINUA DE CURVA DE POTÊNCIA DE AEROGERADORES DE GRANDE PORTE, UTILIZANDO RECURSOS
AVANÇADOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E COMPUTACIONAL FLUID DINAMICS
Utilizando técnicas de Computational Fluid Dinamics e Inteligência Artificial, foi desenvolvido um produto que permite verificar a curva de potência de aerogeradores de grande porte com um custo baixo, durante toda a vida útil do parque eólico, visando identificar problemas decorrentes de falhas no ajuste inicial, intervenções equivocadas ou desgaste do equipamento. É possível verificar a curva de potência de todos os aerogeradores do parque. O projeto contou com recursos não reembolsáveis da FACEPE e FINEP, e foi desenvolvido no Brasil pela Aeroespacial. Será apresentada uma versão de demonstração, onde será possível demonstrar as diversas possibilidades de uso do produto.
Paulo Alexandre Ferreira
, Diretor de Inovação, AEROESPACIAL TECNOLOGIAS
12:00
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- MECANISMOS DE GESTÃO DA PERFORMANCE, OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E MONITORAMENTO DE INDICADORES EM TEMPO REAL
Estudos de indicadores de continuidade por turno e regional; Análises de eficiência dos despachos e efetividade da execução de serviços; Acompanhamento dos indicadores por operador e engenheiro do tempo real; Pesos diferentes para cada indicador considerando maiores ofensores aos principais indicadores de continuidade; Medição da performance geral por colaborador no Centro de Operação.
Andrews J. Viana Cerqueira
, Técnico Estudos e Projetos Sr., EDP BANDEIRANTES
MODERADOR:
Danilo Gusmão Araújo
, Superintendente de Operação e Manutenção, CEMIG
SALA 2
- DESENVOLVIMENTO DE MODELO DE AUTOMAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE DESPACHO DINÂMICO DE EQUIPES BASEADO EM INDICADORES
P&D de um modelo de automação e otimização do despacho automático de equipes de campo para atendimento aos serviços técnicos e comerciais. O objetivo pretendido diz respeito à designação automática das equipes a partir de uma modelagem, balanceando os indicadores técnicos, comerciais e operacionais (DEC, compensações, cumprimento de prazos, % de hora extra, etc) com desenvolvimento de algoritmos que buscam o melhor resultado global dos mesmos. Foram estudadas abordagens utilizando métodos de otimização exatos e heurísticos e através de teste de prova de conceito busca-se auferir os benefícios do projeto. Este desenvolvimento representa uma técnica inovadora para auxílio à tomada de decisão dos operadores frente às complexidades de variáveis envolvidas no despacho de equipes. O projeto possui fases que contemplam o levantamento do estado da arte, análise do ambiente operacional e de sistemas atualmente existes, levantamento das regras de negócio, definição de requisitos de sistema, desenvolvimento do algoritmo, execução de prova de conceito e análise dos resultados da modelagem. Com este novo modelo, pretende-se otimizar o tempo (ou distância) de deslocamento entre as equipes e os locais dos serviços, balanceamento da carga de trabalho dos eletricistas, otimizando a ocupação das equipes disponíveis, minimizar da quantidade de horas extras das equipes, maximizar o percentual de atendimento das OSs dentro do prazo, priorizar atendimento a ocorrências de risco à vida ou serviços essenciais, minimizar impacto sobre indicadores de qualidade (DIC, DEC, DMIC), minimizar custos de compensação e multas.
Anderson Rabelo Rosa
, Coordenação da Operação, ENERGISA - MG
MODERADOR:
Saulo Cabral
, Superintendente de Operação e Manutenção, CELPE
SALA 3
- LOGISTICA E COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DOS OPERADORES EM OCORRENCIAS DE VULTO
Pretende-se mostrar os passos dados pelos Operadores de Sistema com suas ferramentas e metodologias na intenção de o mais breve possível, restabelecer e colocar o SEP em condições normais de operação de uma maneira eficaz, rápida e com segurança. O desenvolvimento de uma ferramenta computacional para diagnóstico on-line de faltas em sistemas de potência está longe do trivial, dado o volume de informações e incertezas das informações disponíveis ao operador, além do estresse e a urgência da situação. Com isso, é necessária a criação ou definição de logísticas para concatenar e coordenar as ações do COT/COR durante perturbações de vulto
Amaury Vieira de Lima,
Engenheiro de Tempo Real, CTEEP
MODERADOR:
Roberto Di Nardo
, Diretor Técnico, QUEIRÓZ GALVÃO ENERGIA
12:20
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- PAINEL DE GESTÃO DE COMPENSAÇÕES EM TEMPO REAL E ANÁLISE PRÉVIA EM DESLIGAMENTOS PROGRAMADOS PARA
OTIMIZAÇÃO DE DESPACHO E REDUÇÃO DE DIC, FIC, DMIC E DICRI
De acordo com o cenário nacional, a ANEEL estabelece limites para indicadores de continuidade e quando há transgressões desses limites às distribuidoras devem compensar financeiramente seus consumidores, ocasionando elevados custos. Nesse foco foi desenvolvido na Energisa Minas Gerais painéis de monitoramento e controle para análise em tempo real de compensações por descontinuidade no fornecimento e análises prévias para desligamentos programados, onde são realizadas simulações de extrapolações dos indicadores individuais de clientes. Com esses painéis é possível realizar a priorização e otimização do despacho de ocorrências com possíveis compensações elevadas e realizar ações prévias para redução também em desligamentos programados.
Eduardo Bezerra Cardoso
, Supervisor Núcleo de Qualidade, ENERGISA - MG
MODERADOR:
Danilo Gusmão Araújo
, Superintendente de Operação e Manutenção, CEMIG
SALA 2
- IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA TRANSMISSÃO DA CELG
Apresentar as etapas de planejamento e construção do COT CELG GT, até a assunção geral do mesmo, ocorrida em 25/08/2016, data em que a transmissora passou a operar suas próprias instalações. Apresentar as principais dificuldades e benefícios encontrados no processo de segregação das atividades de operação, bem como perspectivas de melhorias a curto e médio prazo, com foco na gestão de processos, pessoas e recursos
Alessandro Cândido Lopes Ramos
, Superintendente de Planej. e Operação da Transmissão, CELG GT
MODERADOR:
Saulo Cabral
, Superintendente de Operação e Manutenção, CELPE
SALA 3
- INTERFACES GRÁFICAS DE ALTO DESEMPENHO APLICADAS AO SISTEMA SCADA DO COG DA CPFL RENOVÁVEIS
O aumento do número de empreendimentos de geração de energia elétrica monitorados por um único centro de operação trouxe um alerta para que os conceitos adotados nas interfaces gráficas dos sistemas SCADA fossem repensadas com o objetivo de trazer maior consciência situacional, segurança e desempenho na operação de diversos empreendimentos por um mesmo operador, além de disponibilizar informações precisas para tomada de decisões pelos gestores. Este trabalho apresenta um novo conceito de interfaces gráficas para sistemas SCADA que foi aplicado ao centro de operações da CPFL Renováveis para fontes eólicas, hidráulica e solar, inspirado em estudos recentes sobre interfaces de alto desempenho e tecnologias utilizadas na aviação.
Marcelo Barbosa Ferreira
, Sócio Diretor, AUTOMALÓGICA
MODERADOR: Roberto Di Nardo, Diretor Técnico, QUEIRÓZ GALVÃO ENERGIA
12:40
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
MODERADOR:
Danilo Gusmão Araújo
, Superintendente de Operação e Manutenção, CEMIG
SALA 2
- SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
MODERADOR:
Saulo Cabral
, Superintendente de Operação e Manutenção, CELPE
SALA 3
- SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
13:00
TEMPO LIVRE
14:30
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- IMPLEMENTAÇÃO DE FERRAMENTA EM SISTEMA SUPERVISÓRIO PARA GESTÃO EFICIENTE DE EQUIPAMENTOS
AUTOMATIZADOS EM TEMPO REAL
O crescimento da quantidade de equipamentos telecomandados torna complexa a tarefa do operador, tanto do ponto de visto de operar, quanto para monitorar o status destes equipamentos. Desta forma se fazem necessários meios eficientes para gestão dos equipamentos em tempo real. Assim, foi desenvolvida uma tela otimizada com a informação de todos os equipamentos para o sistema SCADA, que permite o acompanhamento e a comparação da parametrização programada com o status real do equipamento em campo. Também possibilita o acompanhamento do meio de comunicação e da repetidora que estão conectados. Juntamente com essas funcionalidades estão os procedimentos padronizados no centro de operação, que permitem identificar falhas operacionais, falhas do equipamento, falhas de comunicação e também monitorar o funcionamento adequado dos equipamentos. Assim, o operador poderá atuar preventivamente, evitando um desarme, retornando o equipamento para sua configuração programada através de comandos ou sinalizar para o setor responsável atuar na falha.
Luciana Carvalho Acacio
, Engenheira de Operação, ENERGISA
MODERADOR:
Saulo dos Passos Ramos
, Diretor de Operação, AES ELETROPAULO
SALA 2
- ANÁLISE DE DADOS PARA FERRAMENTAS DE APOIO À OPERAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÃO DE ENERGIA E
GESTÃO DO PARQUE TERMELÉTRICO DA PETROBRAS
Uma breve introdução sobre a operação do parque termelétrico e as atribuições do COE (Centro de Operações de Energia), nesse contexto. O foco da apresentação será demonstrar a aplicação das ferramentas de business inteligence utilizadas pela Petrobras na análise de bancos de dados diversos, desenvolvimento de telas para apoio à equipe de operação do COE e na análise de indicadores para o sistema de gestão do parque termelétrico. Acompanhamento de intervenções/ disponibilidade em tempo real, falhas de unidades geradoras e acompanhamento de indicadores do sistema de gestão são alguns dos produtos das análises a serem apresentados. Atualmente utilizamos duas ferramentas de B.I., são elas: Spotfire (TIBCO) e o SQL Reporting Services (Microsoft).
Lohan Motta do Nascimento
, Técnico de Operação Sênior, PETROBRAS
MODERADOR:
Mauro Lúcio Ferreira de Amorim
, Gerente de Operação do Sistema, LIGHT
SALA 3
- COMUNICAÇÃO VERBAL NA OPERAÇÃO
Para os agentes do SIN, o rigor e a excelência na implementação e uso do protocolo de comunicação são vitais para: Evitar acidentes envolvendo a segurança das pessoas; Evitar danos aos equipamentos; Não cometer erros operativos que possam causar prejuízo do funcionamento do SIN; Minimizar os impactos negativos sobre a imagem dos agentes, através de uma gestão adequada da informação. Para que estas definições e conceitos tomem efeito, não podemos apenas implantar as instruções de comunicação verbal, sem que antes opere uma efetiva conscientização e / ou sensibilização dos colaboradores, da importância da comunicação eficiente e dos impactos da não observância dos protocolos de comunicação.
Amaury Vieira de Lima
, Engenheiro de Tempo Real, CTEEP
MODERADORA:
Gabriela Desirê Olimpio Pereira,
Gerente de Relacionamento Operacional, FORÇA EÓLICA DO BRASIL
14:50
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- SISTEMA DE MEDIÇÃO DE TRANSFORMADORES INTEGRADO COM A AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Este trabalho apresenta os resultados preliminares do projeto de P&D da ANEEL desenvolvido pela ENERGISA que visa aplicar uma Prova de Conceito (PC) na região de João Pessoa integrada com os sistemas legados, na qual foi elaborada uma arquitetura integrada de medição inteligente de transformador de distribuição e self-healing capaz de gerar um novo conceito de operação do sistema energia elétrica.
Thiago Antonio Enei Alves
, Coordenador Corporativo de Novas Tecnologias, ENERGISA PB
MODERADOR:
Saulo dos Passos Ramos
, Diretor de Operação, AES ELETROPAULO
SALA 2
- IMPLANTAÇÃO DA PLATAFORMA DE TREINAMENTO OTS - OPERATOR TRAINING SYSTEM - NO CENTRO DE OPERAÇÃO DE
SISTEMA DO PARÁ
O presente trabalho apresenta uma abordagem na preparação dos operadores do sistema elétrico, fazendo uso de novos softwares e introduzindo modernos procedimentos para a realização de treinamento. Inicialmente é passada uma visão geral de treinamento para adultos, diferente da educação elementar. Em seguida, apresenta-se uma nova estrutura no modo de treinar, adicionando a oportunidade de utilização de um simulador de treinamento de tempo real, se faz necessária para que o novo operador, ao adentrar na sala de controle, possa ter a segurança necessária para operar o sistema elétrico sem apresentar lacunas de conhecimento que a possível falta de experiência geraria. Este processo trata de montar uma nova visão em treinamento de profissionais de sala de controle do Centro de Operação de Sistemas do Pará - OEOS.
Jorge Luiz Barata Junior,
Operador do Sistema, ELETRONORTE
MODERADOR:
Mauro Lúcio Ferreira de Amorim
, Gerente de Operação do Sistema, LIGHT
SALA 3
- APLICATIVO PARA APOIO A ANALISE DE PERTURBAÇÕES E TOMADA DE DECISÃO NA TRANSMISSÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA DA ELETROBRAS ELETRONORTE
A coordenação e controle do Sistema Interligado Nacional (SIN) são baseados em regras, critérios e procedimentos técnicos definidos nos Procedimentos de Rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Para analisar e tomar decisões sobre ocorrência de uma perturbação no sistema de transmissão de energia elétrica, a equipe de manutenção da Eletrobras Eletronorte tem o procedimento de levantar todas as informações (oscilografias, registro de alarmes, registros de eventos, proteções atuadas, ações realizadas, etc.) e avaliar a assertividade de seus equipamentos de proteção e controle, fornecendo informações para apoiar a decisão das equipes de operação do sistema elétrico. Este procedimento, dependendo de cada caso, pode levar a elevado tempo de indisponibilidade. Para apoiar a analise de especialistas de manutenção e fornecer rapidez à tomada de decisão, a Eletrobras Eletronorte desenvolveu, através do Sistema Gestor, um aplicativo que filtra as informações do Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia e envia por correio eletrônico e internet no momento da ocorrência da perturbação no sistema elétrico.
Joaquim Américo Pinto Moutinho
, Operador do Sistema, ELETRONORTE
15:10
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1 - SOLUÇÃO DE SELF-HEALING CENTRALIZADA DO GRUPO CPFL
Na área de operação em tempo-real são fundamentais ferramentas que auxiliem o operador com o objetivo de melhoria nos indicadores de continuidade do serviço. A CPFL Energia tem um projeto de P&D para desenvolvimento de self-healing dinâmico, a partir de fluxo de carga trifásico para sistemas de distribuição desbalanceados e com comunicação direta com religadores telecomandados, para otimizar a solução de manobras e recompor o sistema de distribuição de maneira automática, respeitando os limites e restrições da rede e executando manobras em tempo-real.
Luana Fortes Miranda
, Engenheira de Planejamento da Operação, CPFL
MODERADOR:
Saulo dos Passos Ramos
, Diretor de Operação, AES ELETROPAULO
SALA 2
- FATORES HUMANOS NA SEGURANÇA OPERACIONAL DA CTEEP
Com o objetivo de mitigar os riscos de erros humanos a ISA-CTEEP, identificou na Segurança Operacional da Aviação uma metodologia direcionada à prevenção e redução dos riscos inerentes à função de Operadores de Centros de Controle. Após adaptações para o Sistema Elétrico, foi implantada na CTEEP. Está baseada em Fatores Humanos, aborda suas etapas e evidencia resultados na segurança operacional do Sistema Elétrico CTEEP, por fim concluindo que possui potencial de aplicação não apenas no setor elétrico mas também em quaisquer outros segmentos de empresas que possuam Centros de Monitoramento e Controle com equipes de operação em tempo real.
Renata Magalhães Pirota
, Analista Treinamento e Desenvolvimento, CTEEP
MODERADOR: Mauro Lúcio Ferreira de Amorim, Gerente de Operação do Sistema, LIGHT
SALA 3
- DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO PARA AUTOMATIZAR A VERIFICAÇÃO DE PRÉ-CONDIÇÕES DE RECOMPOSIÇÃO DURANTE
PERTURBAÇÕES NO SIN
O restabelecimento de equipamentos após perturbações é uma tarefa crítica, que exige agilidade e segurança. De forma geral, os procedimentos específicos para restabelecimento (de desarmes simples a perturbações gerais) estabelecem as pré-condições a serem observadas antes da execução de cada manobra. A não observância destas pré-condições pode prejudicar o processo de restabelecimento e causar danos aos equipamentos. Este trabalho propõe uma análise crítica sobre os procedimentos de recomposição, com objetivo de automatizar a verificação das pré-condições. O método baseia-se na compreensão automática das instruções de operação, a partir das quais são geradas regras de análise aderentes ao SCADA.
Fábio Augusto da Silva Antunes,
Engenheiro do Centro de Operação do Sistema, CEMIG GT
MODERADORA:
Gabriela Desirê Olimpio Pereira,
Gerente de Relacionamento Operacional, FORÇA EÓLICA DO BRASIL
15:30
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
SALA 1
- COD VIRTUAL - EMULAÇÃO DE UM CENTRO DE OPERAÇÃO VISANDO TESTES SISTÊMICOS DE
FUNCIONALIDADES PARA SMART GRIDS E TREINAMENTO DE OPERADORES
O chamado COD virtual possui atualmente os principais sistemas utilizados nos Centros de Operações das Distribuidoras de Energia como SCADA (Efacec), MDM (CGI), DMS, OMS/GIS (GE) integrados por um barramento de interoperabilidade (CGI)
Nelson Kagan
, Professor Titular, POLI-USP
MODERADOR:
Saulo dos Passos Ramos
, Diretor de Operação, AES ELETROPAULO
SALA 2 - APLICAÇÃO DO MÉTODO SHERPA NA PREVENÇÃO E PREDIÇÃO DE ERROS EM ATIVIDADES DO CENTRO DE OPERAÇÃO DO
SISTEMA CEMIG
Dada a magnitude e importância do Centro de Operação (COS) da Cemig e as diversas interações de seus operadores com as várias usinas, subestações e linhas de transmissão espalhadas num estado de grande dimensão, faz-se necessária análise de cada uma das atividades executadas pelos operadores a fim de prever e mitigar falhas. Nesse contexto, essas atividades foram inseridas no método SHERPA tendo como objetivo investigar, identificar e uniformizarum modelo mental adequado para a execução dessas atividades apontando os pontos de fragilidade. Portanto, esse artigo apresentará as análises realizadas pela Cemig bem como as conclusões verificadas.
Jenaína A. de Souza Magela
, Engenheira de Planejamento da Operação, CEMIG GT
MODERADOR:
Mauro Lúcio Ferreira de Amorim
, Gerente de Operação do Sistema, LIGHT
SALA 3
- FERRAMENTAS DE APOIO À RECOMPOSIÇÃO FLUENTE PELO TELECOMANDO NA CEEE-GT
Nos Centros de Telecomando da CEEE-GT, os operadores executam, de forma autônoma, a recomposição fluente da subestação. Sobre esta etapa foram aplicadas as seguintes ferramentas de apoio: Automatismo de preparação para recomposição - possibilita ao operador dar início ao desligamento automático dos disjuntores e demais operações de preparação. São verificadas condições de segurança para a disponibilização deste automatismo e execução das manobras. Tela de apoio à recomposição fluente: apresenta ao operador na IHM, de forma amigável, as operações que constam na IO da subestação, com a verificação automática das condições necessárias.