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A PRODUÇÃO SOBRE FRONTEIRAS NO BRASIL: DISCIPLINAS PREVALENTES E DINÂMICA RECENTE

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Academic year: 2021

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VI Seminário Internacional AMÉRICA PLATINA (VI SIAP) e I Colóquio Unbral de Estudos Fronteiriços TEMA: “América Platina: alargando passagens e desvendando os labirintos da integração”

Campo Grande, 16,17 e 18 de novembro de 2016 UEMS (Unidade Universitária de Campo Grande)

ISBN: 978-85-99540-21-3

A PRODUÇÃO SOBRE FRONTEIRAS NO BRASIL: DISCIPLINAS PREVALENTES E DINÂMICA RECENTE

BORDER STUDIES IN BRAZIL: PREVAILING DISCIPLINES AND ITS RECENT DYNAMICS

Adriana Dorfman (UFRGS) Rafael Port da Rocha (UFRGS) Arthur Luna Borba Colen França (UFRGS) RESUMO

O presente trabalho é uma análise quantitativa e qualitativa das teses e dissertações classificadas pelo Portal Unbral Fronteiras – Portal de Acesso Aberto das Universidades Brasileiras sobre Fronteiras e Limites do Brasil. Uma vez que um dos propósitos do Portal Unbral Fronteiras é permitir análises de sua base de dados, dedicamo-nos a fazê-las neste texto. Os 544 trabalhos analisados de forma conjunta permitem discussões sobre suas fontes (as universidades e Unidades da Federação onde foram defendidos, com relevo para a UFRGS, USP, UFSM, UNIOESTE, UFMS, UnB e UFRJ), sua dinâmica temporal (a evolução da produção ano a ano, de 2000 a 2014, com um crescimento de 1000% no período) e sua distribuição disciplinar, com destaque para a Geografia, a História, os estudos realizados em programas interdisciplinares e Letras/ Lingüística que, juntos, somam 59% dos trabalhos. Os resultados mostram que, diferentemente de outros campos de estudo, os Estudos Fronteiriços também apresentam, como universidades de destaque, fontes periféricas, como aquelas situadas nas regiões Norte e Centro Oeste. Outra característica singular dos Estudos Fronteiriços é sua marcante interdisciplinaridade. Por fim, a dinâmica temporal sugere que os estudos são reativos às políticas públicas, revelando engajamento da comunidade dos Estudos Fronteiriços com seu objeto.

PALAVRAS-CHAVE: Portal Unbral Fronteiras, Estudos Fronteiriços, produção acadêmica, fronteira.

ABSTRACT

This paper is a quantitative and qualitative analysis of the theses and dissertations classified by the “Portal Unbral Fronteiras – Portal de Acesso Aberto das Universidades Brasileiras sobre fronteiras e limites”. One of the purposes of the Portal Unbral Fronteiras is to allow analysis of its database. The 544 works here analyzed allow comments about their sources (universities and states where they were done), temporal dynamics (the evolution of the production year by year, from 2000 to 2014) and disciplinary distribution (that discipline of the Post-graduation Program, according to the CAPES classification). The results show that, unlike other fields, Brazilian Border Studies has, as prominent universities, peripheral research centers, such as those located in the Northern and Midwestern regions. Also as a unique feature of Brazilian Border Studies, its striking

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VI Seminário Internacional AMÉRICA PLATINA (VI SIAP) e I Colóquio Unbral de Estudos Fronteiriços TEMA: “América Platina: alargando passagens e desvendando os labirintos da integração”

Campo Grande, 16,17 e 18 de novembro de 2016 UEMS (Unidade Universitária de Campo Grande)

ISBN: 978-85-99540-21-3

interdisciplinarity is evident. Finally, the temporal dynamics suggests that the studies are reactive to public policies, revealing engagement of the Border Studies community with its object.

KEY-WORDS: Portal Unbral Fronteiras, Border Studies, academic research, borders.

INTRODUÇÃO

Um dos propósitos do Unbral Fronteiras – Portal de Acesso Aberto das Universidades Brasileiras sobre Limites e Fronteiras é permitir análises qualitativas a partir da nossa base de dados. Aqui apresentaremos as fontes e disciplinas que foram identificadas no processo de produção da base de dados, o que permite descrever alguns aspectos dos estudos fronteiriços brasileiros. METODOLOGIA

No momento da produção deste artigo, o Portal Unbral Fronteiras conta com 544 itens coletados nos repositórios institucionais de sete universidades. No momento, o Portal Unbral Fronteiras contém as teses e dissertações das seguintes universidades: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD); Universidade Federal de Roraima (UFRR); Universidade Federal de Brasília (UnB); Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Essas universidades foram consideradas como prioritárias na construção de um repositório para a produção acadêmica em Estudos Fronteiriços. Elas se destacam, tomando como critério o número de pesquisadores e linhas de pesquisa registrados nas plataformas Lattes e Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. A figura que segue representa a distribuição por estados das linhas de pesquisa com a palavra-chave “fronteira” e a localização das universidades aqui analisadas (figura 1).

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VI Seminário Internacional AMÉRICA PLATINA (VI SIAP) e I Colóquio Unbral de Estudos Fronteiriços TEMA: “América Platina: alargando passagens e desvendando os labirintos da integração”

Campo Grande, 16,17 e 18 de novembro de 2016 UEMS (Unidade Universitária de Campo Grande)

ISBN: 978-85-99540-21-3

Figura 1: Brasil: distribuição por estado das linhas de pesquisa com a palavra-chave “fronteira” e universidades prioritárias - 2014

Fonte: Modificado de DORFMAN; FRANÇA (2016).

Observemos, porém, que as universidades prioritárias e aqui representadas se encontram em regiões que raramente figuram entre as mais destacadas nos temas de pesquisa consolidados. Uma vez selecionadas as universidades, realizamos coletas nos repositórios institucionais, considerando o período 2000 a 2014. Esses parâmetros temporais foram estabelecidos a partir de um consenso entre pesquisadores sobre o renascimento dos Estudos Fronteiriços no Brasil, a partir da redemocratização do Brasil, considerando a difusão das plataformas digitais de armazenamento (ou seja, a existência de repositórios institucionais nas universidades) e respeitando o prazo que existe entre a produção de material e sua publicação em repositórios.

Cabe lembrar que, no processo de coleta, sempre é necessário distinguir os trabalhos que de fato trata da “fronteira” (internacional, de expansão, étnica etc.) daqueles que usam o termo em disciplinas como a Química e a Matemática, isto é, em microescalas ou em espaços abstratos e não-territoriais1.

Tendo os itens no Portal, realizamos consultas na base de dados com auxílio da ferramenta MySQL. Examinamos a quantidade de teses e de dissertações ano a ano. Examinamos também os programas de pós-graduação que as produziram.

Para associar cada programa a uma disciplina, consultamos a Plataforma Sucupira, em que cada PPG informa a área e subárea em que se enquadra. Segundo a CAPES, a finalidade da classificação das Áreas do Conhecimento é “eminentemente prática, objetivando proporcionar às Instituições de ensino, pesquisa e inovação uma maneira ágil e funcional de sistematizar e prestar informações concernentes a projetos de pesquisa e recursos humanos aos órgãos gestores da área de ciência e tecnologia” (CAPES, 2014).

1 Para maiores detalhes, pode-se consultar a seção “Limites do termo ‘Fronteira’” em

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A Tabela das Áreas de Conhecimento traz 9 grandes áreas e 48 áreas básicas. Estas são subdivididas em subáreas e especialidades. Os programas de pós-graduação indicam em quais subáreas se enquadram e devem ser avaliados. A subárea é, por isso, chamada de área de avaliação na Plataforma Sucupira, sendo assim definida: “segmentação da área do conhecimento (ou área básica) estabelecida em função do objeto de estudo e de procedimentos metodológicos reconhecidos e amplamente utilizados. ” (CAPES, 2014). Cabe notar que não há menção à “Estudos Fronteiriços” na Tabela de Áreas de Conhecimento, o que significa que nosso objeto de estudo ainda não está enquadrado e reconhecido.

DISCUSSÕES

Figura 2: Produção de teses e dissertações com temas fronteiriços em universidades selecionadas 2000 a 2014

Fonte: Elaborado por Dorfman, Rocha, Froehlich e França a partir dos dados disponíveis no portal Unbral Fronteiras (2016).

A figura 2 apresenta as universidades e o número de teses e dissertações que se encontram nas respectivas bibliotecas virtuais, relativas ao período entre 2000 e 2014, integrando a atual base de dados do Unbral Fronteiras.

Ao observarmos o gráfico, vemos que há mais dissertações que teses, o que é próprio da dinâmica de formação acadêmica. Mais do que isso, cabe notar que temos várias universidades que apresentam apenas dissertações. Isso se deve aos requisitos necessários para aprovar cursos de doutorado, que demoram a ser atingidos pelas novas universidades.

Isso nos leva a perguntar sobre a dinâmica temporal da produção, que pode ser analisada com auxílio nas figuras 3 e 4.

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Figura 3: Dissertações no Portal Unbral Fronteiras – Total por IES de 2000 a 2014.

Fonte: Elaborado por Dorfman, Rocha, Froehlich e França a partir dos dados disponíveis no portal Unbral Fronteiras (2016).

A figura 3 mostra o número de dissertações defendidas nas universidades ano a ano. As linhas do gráfico foram empilhadas para visualização mais clara de tendências gerais. O primeiro grande movimento que se nota é a forte expansão, se pegarmos como pólos 2000 e 2014. Dentro desta expansão, identificamos pontos-chave de crescimento, situados nos anos 2005 e 2009. Das possíveis causas, salientamos que estes são os anos das publicações do “Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira” e do “Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira – PDFF”, respectivamente. Esta sincronicidade confirma estudos anteriores que afirmam que os Estudos Fronteiriços brasileiros são reativos às políticas públicas, sendo frequentes os trabalhos que se dedicam a comentá-las, discutindo sua eficácia, aplicabilidade e coerência é (DORFMAN et al, 2016). Dinâmica semelhante aparece na figura 4, abaixo.

Figura 4: Teses no Portal Unbral Fronteiras – Total por IES de 2000 a 2014.

Fonte: Elaborado por Dorfman, Rocha, Froehlich e França a partir dos dados disponíveis no portal Unbral Fronteiras (2016).

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A figura 4 apresenta resultados similares: expansão quando comparados os polos iniciais e finais (2000 e 2014). No entanto, comportamento das Teses não foi igualmente reativo à publicação de 2005 (embora haja um pequeno pico em 2009, 4 anos depois, tempo padrão de um doutoramento), mas é fortemente influenciado pelo lançamento do do “Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira – PDFF”. Estes resultados ainda carecem de explicações mais satisfatórias, que serão obtidas através do diálogo com a comunidade dos Estudos Fronteiriços Brasileiros.

Analisadas de forma conjunta, as teses e dissertações do Portal Unbral Fronteiras revelam a dinâmica temporal expressa na figura 5.

Figura 5: Teses e Dissertações no Portal Unbral Fronteiras – 2000 a 2014.

Fonte: Elaborado por Dorfman, Rocha, Froehlich e França a partir dos dados disponíveis no portal Unbral Fronteiras (2016).

A figura 5 explicita o vertiginoso aumento da produção na área; em 2000 foram defendidas um total de 8 teses e dissertações, e em 2014, um total de 80. Este é um crescimento que significa 1000%, bem superior à média de 130% crescimento em doutoramentos no Brasil em período semelhante (2000 a 2011). Se considerado o recorte igual ao estudo de Pian e Santa-Cruz, obtemos o total de 1350% (PIAN; SANTA-CRUZ, 2013). As razões desse crescimento também carecem de discussão com a comunidade para melhor compreensão.

Além dessas análises quantitativas da produção acadêmica contida no Unbral Fronteiras, dedicamo-nos a fazer análises qualitativas das teses e dissertações ali contidas. A figura 6 expressa o pertencimento disciplinas dos trabalhos classificados pelo Portal Unbral Fronteiras.

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Figura 6: Disciplinas das teses e dissertações no Portal Unbral Fronteiras – 2000 a 2014 (% de 544 itens)

Elaborado por Dorfman, Rocha, Froehlich e França a partir dos dados disponíveis no portal Unbral Fronteiras (2016). A figura 6 expressa que algumas disciplinas são tradicionais nos Estudos Fronteiriços: a Geografia, a História, a Letras, a Ciência Política, a Antropologia/Arqueologia e o Planejamento Urbano e Regional/Demografia. Somadas, essas 6 disciplinas correspondem a 62% dos 544 artigos classificados pelo Portal Unbral Fronteiras.

Esta constatação em si já mostra que a fronteira é um objeto multidisciplinar, afinal, os objetos tendem a ter relações mais estreitas com disciplinas, e não há um pertencimento disciplinar claro. Além disso, a classificação “Interdisciplinar” corresponde a 14% dos trabalhos catalogados no Portal Unbral Fronteiras, o terceiro maior pertencimento. Somadas as seis principais disciplinas e a classificação “interdisciplinar”, temos 76% dos trabalhos, mais do que ¾ da produção analisada. Os ¾ restantes dos trabalhos apresentam-se de maneira bastante dispersa, dificultando maiores análises.

CONCLUSÕES

A análise confirma que o nosso campo de estudos é “periférico, emergente e situado”. Estudos de fronteira são um campo marginal da investigação, bem como seu objeto. Essa marginalidade expressa-se, por exemplo, na distribuição espacial dos importantes centos de pesquisa, que não se limita às universidades consolidadas do Sul e Sudeste.

Além disso, encontramos uma forte ligação entre pesquisas e políticas públicas que visem fronteiras, mais frequentemente como comentários do que como formulação. Essa ligação, assim revela que os estudiosos tendem a ser politicamente engajados com o objeto, que é expressa na pesquisa situada e militante (DORFMAN et al, 2016).

Por fim, confirma-se a interdisciplinaridade dos Estudos Fronteiriços Brasileiros, e, apesar de ainda marginal e em expansão, sua evolução revela que a discussão interdisciplinar tem sido produtiva e enriquecedora para o campo e para as políticas públicas fronteiriças.

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ISBN: 978-85-99540-21-3

REFERÊNCIAS

CAPES. Tabela de Áreas de Conhecimento/Avaliação. 2012. Disponível em

http://www.capes.gov.br/avaliacao/instrumentos-de-apoio/tabela-de-areas-do-conhecimento-avaliacao. Acesso em 16 Out 2016.

DORFMAN, A.; FRANCA, A. B. C. ; MULLER, K. M. ; ROCHA, R. P. ; GRIMBERG, D. S. ; STRASSBURGER, T. ; DALALIBERA, G. J. . Marginal, Situated and Emergent: Charting and Understanding Border Studies in Brazil. In: The 33rd International Geographical Congress, 2016, Beijing. 33rd International Geographical Congress Book of Abstracts, 2016. v. 1. p. 2027.

PIAN, C. A. de; SANTA-CRUZ, J. A pós-graduação no Brasil: evolução do número de doutores titulados no período de 2000 a 2011. Anais da ALETC. 2013. Disponível em

http://www.altec2013.org/programme_pdf/107.pdf. Acesso em 16 Out 2016.

UNBRAL FRONTEIRAS (2016). Itens. Disponível em

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