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INTRODUÇÃO Projecto Coastwatch Europe

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Academic year: 2021

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I

NTRODUÇÃO

Projecto Coastwatch Europe

Campanha 2010/11

“Maravilhas e Riscos do Litoral”

“Os Oceanos representam para a humanidade um património insubstituível, como fonte de vida e horizonte mítico de sucessivas civilizações e culturas. São um elemento vital indispensável para um desenvolvimento sustentável e para a defesa dos equilíbrios ecológicos essenciais do Planeta. As gerações futuras – as crianças de hoje e os vindouros – serão as mais interessadas na valorização e defesa dos Oceanos, bem como na sua utilização pacífica, governação internacional estável e, ainda, na preservação dos seus recursos e riquezas.”

Comissão Mundial Independente dos Oceanos

Neste ano lectivo o projecto Coastwatch concretizou a sua 21ª campanha. Esta campanha, dedicada às Maravilhas e Riscos do Litoral pretendeu, em primeiro lugar, passar a mensagem de que o Litoral português pode ser, sem dúvida alguma, uma vasta área saudável, sustentável e segura, já que esta é uma campanha de instrução e informação pedagógicas que pretende, através de uma educação ambiental para a sustentabilidade, promover padrões de comportamento responsáveis e satisfatórios, valorizando-se assim a preservação de toda uma área extremamente frágil mas de importância fundamental, principalmente para as gerações vindouras.

Assim sendo, o Seminário Nacional, realizado em Gaia a 1 de Julho, pretendeu sensibilizar os participantes para a necessidade de se promover uma ética ambiental e de conhecimento de toda a faixa costeira, o que por sua vez significa consciencializar as pessoas do declínio generalizado dos ecossistemas bem como a degradação do ambiente litoral em geral. Alterar este estado de coisas pressupõe uma mudança de comportamentos de todos nós, e uma melhoria qualitativa do exercício da cidadania, formando “adultos” mais preocupados e conscientes.

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Com vinte e um anos de vida podemos afirmar que o Coastwatch é um Projecto geracional já que, para além de ter encontrado colegas que enquanto alunos participaram no projecto e o retomaram agora como docentes, é um projecto que por realizar campanhas nacionais de monitorização, estas têm uma forte componente de instrução e informação pedagógicas, as quais acabam por valorizar a preservação do ambiente litoral, alterar padrões de comportamento e em simultâneo proporcionarem o fácil envolvimento voluntário de alunos e professores estimulando à participação da comunidade, nomeadamente as autarquias.

A campanha decorreu dentro dos moldes esperados e envolveu cerca de 230 professores e perto de 3000 alunos. O total de participantes rondou os 3700.

No que concerne às actividades desenvolvidas, estas foram dirigidas fundamentalmente à divulgação do projecto, principalmente nas áreas com menor número de blocos monitorizados em anos anteriores.

Ao longo dos anos, tem-se verificado uma necessidade crescente de proceder a algumas alterações na forma como são introduzidos os dados (criação de uma plataforma on-line), pelo que e perspectivando que tal fosse possível durante este ano lectivo, procedeu-se à alteração do questionário de forma a torná-lo mais intuitivo, com menor número de “respostas abertas “ e muito similar ao que iria surgir na plataforma. Apesar das condicionantes económicas, que não tornaram possível a viabilização desta “vontade”, muito desejada por todos (Geota, coordenação nacional, coordenadores regionais e participantes) a base está desenvolvida.

A resposta a todas as solicitações, por parte de escolas/agrupamentos de escolas, de participação em actividades relacionadas com o litoral, não foi viável, já que este ano lectivo foi um ano particularmente difícil do ponto de vista de “disponibilidade económica” por parte de todas as entidades envolvidas, no entanto foi prestado todo o acompanhamento possível (via e-mail, telefonicamente e envio de material) principalmente a alunos do Secundário cuja Área de Projecto estava relacionada com o estudo/pesquisa do litoral; as deslocações efectivadas tentaram sempre abranger o maior número possível de pedidos de forma a correspondermos da melhor maneira ao transpor das dificuldades sentidas, factor que levou à alteração do período de monitorização.

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A metodologia do projecto manteve-se muito idêntica à de anos anteriores, no entanto, registaram-se algumas adaptações que procuraram ir ao encontro da conjuntura actual, de forma a minorar algumas consequências logísticas das dificuldades que o país atravessa.

Na campanha 2010/2011 optou-se pela realização de quatro Reuniões Técnicas em diferentes regiões do país – Lisboa, Caldas da Rainha, Ílhavo e Faro.

Ílhavo, 16 de Novembro de 2010

Em simultâneo foram ainda dinamizadas diversas actividades de formação na prática de Coastwatch e no âmbito do tema da campanha 2010/2011 – “Maravilhas e Riscos do Litoral”.

Escola Secundária com 3º ciclo Abel Salazar Matosinhos, 24/02/2011

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A organização do Projecto foi ligeiramente alterada (ao que não foi alheio a situação da coordenadora nacional). Assim, em vez das tradicionais cinco fases o Projecto foi organizado em quatro, que se complementam entre si. A primeira fase coincide com a preparação e divulgação da campanha; a segunda com o acompanhamento da monitorização, formação de professores, alunos e outros participantes; a terceira com a introdução de parte dos dados (outra parte esteve a cargo dos coordenadores regionais), recepção dos relatórios regionais e análise estatística; a quarta fase com a elaboração do relatório, apresentação do Seminário e divulgação dos resultados da campanha.

A metodologia do projecto manteve a sua génese.

O levantamento da informação obtém-se a partir do preenchimento de um questionário in loco, por todo o litoral. Como base de trabalho é utilizado um mapa à escala 1/25.000, correspondente a um bloco de 5km; este é dividido em 10 unidades de 500m. A área total para análise está delimitada no mapa

- Mapa de campo

A divisão dos blocos está organizada segundo as NUT III (Nomenclatura de Unidades Territorial para fins estatísticos), estipuladas pelo INE, sendo que esta segmentação em blocos foi definida, primeiramente de Este para Oeste, na costa meridional e de Sul para Norte, na costa ocidental.

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Campanha 2010/2011

“Maravilhas e Riscos do Litoral” – Apesar do ano lectivo 2010/2011 ter sido um ano de mudanças (mudança de coordenadora, alteração de questionário, alteração da logística da Campanha…) o objectivo do tema seleccionado está subjacente ao próprio projecto em si, incentivar a preservação do litoral através da educação ambiental para a sustentabilidade.

Assim, no que respeita aos dados propriamente ditos da 21ª campanha Coastwatch, o ano lectivo 2010/11, contou com 3681 voluntários, dos quais 2857 são alunos, o que traduz a relevância do projecto ao nível escolar. O leque das disciplinas envolvidas é muito abrangente, o que demonstra a interdisciplinaridade do em si, predominando no entanto as disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia e Geografia.

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No que concerne à percentagem de costa monitorizada (não se entrou em linha de conta com as reentrâncias do litoral português), foram monitorizados 549 km de costa o que se traduz por uma percentagem da extensão do NUT monitorizada de 30% já que o nº de km totais da NUT III é de 1853. A figura que se segue traduz a designação da área monitorizada e os respectivos km de cada um delas.

Como já foi referido anteriormente, um elevado número de coordenadores e participantes colabora de uma forma continuada no projecto, o que se reflecte na grande percentagem de participantes que refere um bom conhecimento do local.

Como se pode observar pelos gráficos que se seguem, a deslocação para a unidade é efectuada, preferencialmente, por veículo motorizado. Este transporte de alunos é habitualmente realizado em transporte camarário.

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Dentro da unidade, e como seria de esperar, predomina a monitorização a pé, surgindo em segundo lugar a monitorização da unidade por barco

Nesta campanha, muitos municípios não

conseguiram assegurar o respectivo transporte de

alunos, por falta de verba.

Esta situação levou a que alguns

coordenadores e participantes, tivessem solicitado um

alargamento do prazo de monitorização, sendo no

entanto para alguns deles, factor impeditivo da sua

participação na Campanha.

Análise Geral da Unidade

No item B1 do questionário, respeitante à tipologia da costa, pretende-se a caracterização geral da faixa costeira de 500 m de largura, paralela à linha de costa,

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dentro destas, a predominância de áreas arenosas. Registaram-se também 306 monitorizações em costa alta, e 123 apresentaram os dois tipos de costa (sem predomínio “observável” (alta/baixa), em nenhuma delas).

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Relativamente à inclinação da arriba da costa rochosa monitorizada verifica-se que 50% das unidades são indicadas como tendo uma inclinação abrupta. No que respeita à altura da arriba, predominam as arribas altas.

No que concerne à presença de sedimentos regista-se que 82% apresenta sedimentos na base da arriba, especificando-se a sua dimensão e grau de rolamento, conforme se pode constatar nos gráficos apresentados.

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Por ser um dos itens do questionário que mais dúvidas oferecia, e, tendo em vista a implementação do questionário na plataforma web, foram introduzidas algumas alterações:

B2- Caracterização de descargas líquidas no mar ao longo da unidade (seleccione até 3 das + importantes) *

Tipo:

Dimensão:

Com base neste questionário e ao longo dos 549 km monitorizados foram encontradas descargas em 163,5km.

Natural Artificial

1 Para linha de água Para surgência Entubada Céu aberto Escorrência 2 Para linha de água Para surgência Entubada Céu aberto Escorrência 3 Para linha de água Para surgência Entubada Céu aberto Escorrência

Linha de água/vala Tubo/conduta Surgência/escorrência (largura na origem) 1 Secção <2m Secção de 2-5m Secção >5m Diâmetro <20cm Diâmetro 20-50cm Diâmetro >50cm <1m 1-3m >3m 2 Secção <2m Secção de 2-5m Secção >5m Diâmetro <20cm Diâmetro 20-50cm Diâmetro >50cm <1m 1-3m >3m

3 Secção <2m de 2-5m Secção Secção >5m Diâmetro <20cm Diâmetro 20-50cm Diâmetro >50cm <1m 1-3m >3m

Sinais de vida

na água Mau cheiro

Cor alterada/ espuma Peixe morto Despejo de lixo Esgoto doméstico /Industrial Vestígios de óleo ou derivados Valor dos nitratos

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não De 0 a 500 1

2 3

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Os gráficos apresentados são o espelho da análise destas descargas respectivamente tipologia e características gerais.

Assim, constatamos que 73% das descargas naturais analisadas 83% destas apresentam uma tipologia de Linha de água (rio ou ribeiro) e 17% para Surgência (nascente, fonte, etc.). No que respeita à fracção da drenagem artificial, 79% são entubados e 21% a céu aberto.

Relativamente às características gerais das descargas, 14% assinalam que estas são esgoto doméstico/industrial e apresentam mau cheiro, 31% apresenta cor alterada ou espuma. 56% apresentam sinais de vida na água e 8% peixe morto.

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Em 30% regista-se despejo de lixo e no que concerne à análise de nitratos, 86% das unidades analisadas registam valores na classe 0-25 mg/l. Em 89% das unidades analisadas não se observaram vestígios de óleo ou derivados.

Relativamente à Zona Supratidal (área compreendida entre a linha normal de maré-cheia e linha máxima atingida nas marés) e após o tratamento dos dados recolhidos, verificou-se que relativamente ao tipo de coberto predomina o arenoso (como se pode observar pelo gráfico Tipo de coberto Zona Supratidal): Tipo de coberto

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Tipo de Flora da Zona Supratidal

No respeitante à flora existente nesta Zona podemos inferir que para o tipo de sedimento lodoso/sapal/caniçal/juncal, predomina a tábua, o caniço e o junco respectivamente; nas áreas rochosas os líquenes e nas áreas arenosas o estorno.

Relativamente à avifauna regista-se a predominância da gaivota (registada em 576 unidades). As outras espécies foram encontradas em menor número nomeadamente o corvo-marinho e a andorinha-do-mar.

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A análise da monitorização da Zona Intertidal (Zona entre a linha normal de maré cheia e de maré vazia), demonstrou o domínio de áreas com largura compreendida entre os 10-50m (42%) seguindo-se com 26% as áreas com largura compreendida entre os 5-10m.

Largura da Zona Intertidal

No que concerne à flora existente nesta faixa, coberta por água durante o período de maré cheia, as espécies variam de acordo com o tipo de sedimento

Assim, no sedimento lodoso de sapal ou de caniçal/juncal consoante o maior ou menor teor de salinidade respectivamente, surge a morraça e a salicórnia;

No sedimento arenoso predomina os resíduos de conchas e material orgânico animal na linha de maré (56%).

No sedimento rochoso as algas verdes (48%) são maioritárias logo seguidas das algas castanhas (39%)

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No que concerne aos principais representantes da fauna da Zona Intertidal, vivos e mortos, assinalados pelos participantes, destacam-se os mexilhões, seguidos dos caranguejos, quer estejam vivos ou mortos, e a pulga-do-mar surge como a segunda espécie viva mais observada nas áreas monitorizadas.

Resíduos e poluição

Em 82% do total de unidades monitorizadas, foram registados resíduos de grande dimensão, distribuídos de acordo com a figura apresentada. Salienta-se os resíduos de construção demolição entulhos vários (28%), e o lixo doméstico em sacos ou amontoado (25%), que permanecem teimosamente a conspurcar a nossa costa, sobretudo nas zonas de estuário. Os destroços de barco são também objectos muito assinalados pelos participantes.

A quantidade de resíduos encontrados, independentemente da tipologia, tem atingido, ao longo das campanhas, e esta não foi excepção, valores extremamente elevados.

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O plástico continua a predominar ao longo da costa. Embalagens de bebida de plástico e sacos plásticos são resíduos assinalados em quase todas as unidades. O vidro (embalagens de bebidas) surge também com valores bastante assinalados.

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Podemos ainda referir que relativamente às modificações recentes na aparência da área monitorizada os resultados obtidos indicam que em 57% não se registaram alterações, sendo estas visíveis em 24% da área observada. Em 19% da área observada desconhece-se a existência de modificações.

Modificações recentes na aparência da unidade

Relativamente à percepção da degradação paisagística na zona interior contígua e da percepção do risco os resultados obtidos indicam uma elevada percepção de erosão costeira como um risco de degradação ambiental, seguido da presença de espécies infestantes, da perda de qualidade ambiental, proximidade das edificações e pressão turística excessiva.

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Avaliação da Campanha

À semelhança de anos anteriores é pedido aos Coordenadores Regionais, Participantes e Escolas que preencham uma ficha de avaliação. Esta inclui perguntas e pedido de sugestões para as próximas campanhas. O número de fichas recebidas foi reduzido, face ao total de participantes, todavia pensamos que este problema será facilmente ultrapassado com a introdução da plataforma on-line. Predominaram os coordenadores regionais com 2 a 5 anos de coordenação; o público-alvo aderente é maioritariamente alunos – cerca de 78% e 88% dos coordenadores afirma ter desenvolvido actividades de Educação Ambiental (EA) para divulgação do projecto.

A maior parte dos coordenadores e participantes considerou que as alterações efectuadas no questionário o tornaram mais intuitivo e com um maior grau de percepção e interpretação das questões, face ao que era pretendido (principalmente por parte dos alunos), o que facilitou o seu preenchimento.

Das sugestões apresentadas para a próxima campanha salientam-se: Investir nas reuniões técnicas:

Recolha de lixo nos locais de observação;

Alargar ao 1ºciclo e/ou comunidade escolar (funcionários, professores, encarregados de educação); Facultar alguns guias de identificação de espécies consoante o local de monitorização;

Existir maior entreajuda entre todos os escuteiros participantes;

Partilhar, apresentar resultados de diferentes grupos que monitorizaram blocos em contiguidade, trocar experiências;

Desenvolver mais acções de formação; oferecer mais informação e formação, incidindo em particular nos aspectos mais geológicos da avaliação costeira (morfologia de costa, dinâmica costeira, tipos de sedimentos, tipos de dunas, ameaças às componentes geológicas da costa, etc.);

Linguagem mais acessível ou Workshops de esclarecimento acerca da linguagem científica utilizada.

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Este ano foi um ano de em que se pretendeu “refrescar” o Projecto, tentando introduzir mais-valias, principalmente no que concerne ao tratamento e acesso de dados monitorizados, por parte dos participantes. Ficámos um pouco aquém do que pretendíamos, mas foi feito o que foi possível, face à conjuntura com que nos deparámos este ano lectivo.

Um dos pontos fracos do projecto, e que ainda não conseguimos solucionar, é a não total actualização da cartografia de base. Contamos contudo, e em virtude do protocolo assinado com a ARH do Algarve, ter para breve, os novos mapas da região sul.

Mas como em tudo, com o Projecto Coastwatch surge também um leque de oportunidades que interessa aproveitar e desenvolver, nomeadamente o crescente envolvimento dos municípios, o alargamento do projecto ao ensino superior (o interesse em trabalhar os dados das campanhas coastwatch é cada vez maior, nomeadamente na sua utilização em teses de mestrado, o que tem funcionado com catalisador no desenvolvimento de parcerias com Universidades), a replicação das metodologias e o alargamento a outras áreas de intervenção na sociedade Civil.

O Plano de Acção, delineado para esta Campanha, foi cumprido, à excepção da aquisição da plataforma Web, situação que não foi possível contornar pelos motivos já expostos anteriormente.

Fotografias tiradas pelos alunos da Escola EB2,3 António Bento Franco – Ericeira, em Ribeira de Ilhas.

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Relativamente ao Concurso de Fotografia Coastwatch “Maravilhas e Riscos do Litoral” foram atribuídos três prémios respeitantes ao escalão sénior – idade superior aos 16 anos (único escalão onde se registaram inscrições), e os vencedores foram respectivamente:

1ºPrémio “Açores”

Foto de Rodolfo Ferreira

2º Prémio “Torreira” Foto de Rodolfo Ferreira

3º Prémio “Luz de Esperança”

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ÍNDICE

Introdução 1

Campanha coastwatch 2010/11 5

Análise dos dados recolhidos 5

Monitorização e área coberta 5-6

Análise geral da unidade 7

Análise da zona Supratidal 12

Análise da zona Intertidal 14

Resíduos e poluição nas várias zonas da costa 15

Percepção de riscos 16

Avaliação da Campanha 17

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