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ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE ERECHIM, RS

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ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE ERECHIM, RS

Nutritional Status of Pregnant Women Seen in Basic Health Units of Erechim RS

Carleia Juliana DA VEIGA¹ Gabriela Pegoraro ZEMOLIN²

RESUMO

A gravidez é um processo fisiológico que ocorre dentro do corpo da mulher, a gestante atravessará por transformações que repercutem de forma expressiva no seu dia a dia, tendo um adequado aporte nutricional para o desenvolvimento fetal e estabilidade do organismo materno, a assistência nutricional no pré-natal, em combinação com estado nutricional pré-gestacional e gestacional são aliados importantes para a mulher e para o recém-nascido. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado nutricional de gestantes atendidas em Unidades Básicas Saúde de Erechim, RS. Trata-se de uma pesquisa transversal, retrospectiva e prospectiva, com abordagem quantitativa e qualitativa. Foram coletados os dados pré-gestacionais da carteirinha da gestante, como idade cronológica peso pré-gestacional e estatura, para realização do diagnóstico nutricional a partir do Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional. Para estado nutricional atual foram avaliadas quanto a peso atual, estatura, idade gestacional, e ganho de peso. Foram avaliadas 58 gestantes com idade média de 26,77 anos, sendo que a maior parte das mulheres avaliadas encontravam-se no segundo trimestre (n=27), seguido do terceiro (n=23) e primeiro trimestre (n=8). Observou-se, com relação ao estado nutricional pré-gestacional e atual, no terceiro trimestre, que a maioria das gestantes (27,39 Kg/m2 e

30,15 Kg/m2, respectivamente) encontravam-se em sobrepeso e obesidade. Quanto ao estado

nutricional atual houve um maior número de gestantes em sobrepeso 39,65% e obesidade 24,13%. Deve-se adequar a assistência pré-natal, com o maior investimento político e econômico em ações preventivas em relação ao estado nutricional, por meio do acompanhamento do nutricionista durante o pré-natal.

Palavras-chave: Gestação. Estado Nutricional. Centros de Saúde.

ABSTRACT

Pregnancy is a physiological process that occurs within the woman's body, the gestational will go through transformations that resonate expressively in their day to day, having an adequate nutritional intake for fetal development and stability of the maternal organism, nutritional assistance in prenatal, in combination with nutritional status gestational and gestational are important allies for the woman and the newborn. The objective of this work was to evaluate the nutritional status of

¹ Acadêmica do curso de Nutrição da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI - Erechim. ² Nutricionista, Mestra em Engenharia de Alimentos pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI Erechim. Docente do Curso de Nutrição da URI Erechim.

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pregnant women attended in basic health units of Erechim, Rs. This is a transversal, retrospective and prospective survey, with a quantitative and qualitative approach. The Pré-gestacionais data were collected from the pregnant woman's card, such as chronological age gestational and stature, to accomplish the nutritional diagnosis from the Body Mass Index (IMC) gestational. For current nutritional status were evaluated as the current weight, stature, gestational age, and weight gain. 58 pregnant women were evaluated with the average age of 26.77 years, and the majority of females evaluated were in the second trimester (n=27), followed by the third (n=23) and first trimester (n=8). It was observed, in relation to the nutritional status gestational and current in the third trimester, that most pregnant women (27.39 kg/m2 and 30.15 kg/m2 respectively) were overweight and obesity. As for the current nutritional status there was a greater number of overweight pregnant women 39.65% and obesity 24.13%. Prenatal care should be adapted, with the highest political and economical investment in preventative actions in relation to nutritional status, through the accompaniment of the nutritionist during the prenatal.

Key Words: Pregnancy. Nutritional Status. Health Centers. Introdução

A gestação é um período em que a mulher acolhe, protege, acomoda por volta de 9 meses um novo ser em seu corpo. A gravidez é composta por um processo fisiológico que ocorre dentro do corpo da mulher, durante todo este processo a gestante atravessará por transformações que repercutem de forma expressiva no seu dia a dia, como ter um adequado aporte nutricional para o desenvolvimento fetal e estabilidade do organismo materno de acordo com BRASIL, (2012 a).

Com a intenção de prevenir problemas indesejáveis na gestação, o pré-natal tem grande importância, dando assistência adequada e preventiva para um diagnóstico e tratamento, ou seja, para diminuir a mortalidade materna e perinatal, torna-se a melhor maneira de evitar intercorrências durante a gestação (MELO, MATHIAS 2015).

A assistência nutricional no pré-natal em combinação com estado nutricional pré-gestacional e gestacional, são aliados importantes para a mulher e para o recém-nascido, bem como o recebimento de assistência nutricional com a melhora no consumo de energia e nutrientes, também reforça a importância dessa assistência no período (NIQUINI et al., 2012).

A assistência nutricional deve ser realizada durante todo o período pré-gestacional e um ano após o parto, para que se possa orientar as gestantes com a finalidade de prevenir futuras doenças comuns que podem surgir na gestação. Sendo assim deve se incentivar, por atividades educação nutricional e estratégias a fim de reduzir morbimortalidade perinatal a para a mãe e bebê (ROSSI, CARUSO, GALANTE 2015).

É importante lembrar também que a gestante, além de uma alimentação saudável e da prática de atividade física regular, deve evitar o fumo, o consumo de álcool e drogas, pois são hábitos prejudiciais para a saúde da gestante e do crescimento do feto, já que aumentam o risco de nascimento prematuro (BRASIL, 2012 b).

Segundo a Organização Mundial de Saúde, as recomendações nutricionais podem proporcionar um ganho de peso adequado e evitar o ganho de peso insuficiente, que também é um fator determinante para restrição de crescimento intrauterino, assim prevenindo ou reduzindo a ocorrência de patologias como: diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, eclampsia e hipertensão arterial (SISVAN, 2008).

O profissional da saúde é uma fonte de informações e orientações sobre a saúde, na forma de orientar e incentivar para uma melhor qualidade de vida. É importante que a gestante esteja

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informada dos riscos que uma alimentação inadequada, pobre em nutrientes e minerais pode trazer. Por isso a orientação e incentivo e promoção da alimentação saudável tem ganhado cada vez mais destaque na atenção básica saúde (BRASIL, 2012 c).

As medidas antropométricas têm baixo custo, fácil aplicabilidade e são pouco invasivas o que reforça ainda mais a importância da avaliação nutricional nas gestantes durante a realização do pré-natal. Esta avaliação tem importância reconhecida para prevenção de morbimortalidade perinatal, prognostico do desenvolvimento fetal e promoção da saúde da mulher (CAMARGO et al, 2014).

As mulheres com excesso de peso durante a gestação contribuem para a epidemia de obesidade nos tempos modernos, este ganho de peso inadequado é motivo de preocupação pelos profissionais da saúde, desta forma ressalta-se a importância de prevenir o ganho de peso excessivo durante a gestação, afim de diminuir os riscos para a saúde materna e fetal (SEABRA, et al 2012).

O objetivo do trabalho foi avaliar o estado nutricional de gestantes atendidas em Unidades Básicas Saúde de Erechim, RS.

Materiais e Método

Trata-se de uma pesquisa transversal, retrospectiva e prospectiva, com abordagem quantitativa e qualitativa, na qual foram utilizados os prontuários nutricionais do banco de dados do Projeto de Extensão intitulado “Práticas Alimentares na Gestação, Amamentação e Alimentação Complementar: Orientações com um grupo de gestantes em uma Unidade Básica De Saúde”, referente ao período de agosto de 2016 a março de 2017. A população do estudofoi composta por todas as gestantes participantes dos grupos que realizaram o pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Erechim, RS, com idade superior a 18 anos.

A coleta de dados iniciou após a autorização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Erechim, RS, e do responsável pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Este projeto teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da URI Erechim, sob CAAE número 65803817.1.0000.5351 e parecer 1.996.322.

Foram inclusas no estudo todas as gestantes do grupo que realizaram pré-natal com idade superior a 18 anos.

As gestantes que não concordaram em participar da pesquisa por qualquer motivo, ou não assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), foram excluídas, assim com as gestantes com idade cronológica inferior a 18 anos.

A população total do estudo foi composta por 58 gestantes, avaliadas nas UBS no período de abril a maio de 2017.No primeiro encontro do grupo foram explicados os objetivos da pesquisa, a forma da coleta de dados e entregue o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) para assinatura. A partir disso, foi iniciado a coleta dos dados antropométricos. Foram coletados os dados pré-gestacionais da carteirinha da gestante, como idade cronológica peso pré-gestacional e estatura, para realização do diagnóstico nutricional a partir do Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional (IOM,1997).

Posteriormente as gestantes foram avaliadas quanto a peso atual, estatura, idade gestacional, e ganho de peso, sendo realizado a partir disso o diagnóstico nutricional através do IMC por semana gestacional, recomendado pelo Ministério da Saúde e utilizada pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (BRASIL d, SISVAN).

Após a coleta, os dados foram analisados mediante estatística descritiva, expressos em média e percentual, e representados em tabelas.

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Resultados e Discussão

Foram avaliadas 58 gestantes com idade média de 26,77 anos, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de Erechim, RS. Com relação a idade gestacional, a Tabela 01 apresenta a classificação conforme trimestre de gestação. Pôde-se perceber que a maioria das gestantes avaliadas encontravam-se no 2º trimestre gestacional.

Tabela I: Número de mulheres avaliadas por trimestre gestacional nas Unidades Básicas Saúde 2016/2017. Trimestre Gestacional n % 1º Trimestre 8 13,80 2º Trimestre 27 46,55 3º Trimestre 23 39,65 Fonte: Autor, 2016/2017

Cunha et al. (2016), avaliaram o estado nutricional por trimestre e o ganho de peso de 25 gestantes atendidas no serviço pré-natal de uma UBS de Pelotas, RS, durante o período 2007 a 2009. Dentre as que começaram o trimestre em baixo peso, 66,7% terminaram em 33,3%, em eutrofia 6,25% terminaram 62,5%, sobrepeso 66,7% e terminaram 33,3%, já em obesidade os índices se mantiveram iguais ao sobrepeso.

Na tabela II estão apresentadas as variáveis antropométricas analisadas neste estudo: idade, peso atual, peso pré-gestacional, altura e IMC pré-gestacional e por semana de gestação, agrupadas por trimestre. Observou-se, com relação ao estado nutricional pré-gestacional e atual, no primeiro trimestre, que a maioria das gestantes encontravam-se em sobrepeso. O mesmo ocorreu no 2º e 3º trimestres, com exceção da média encontrada para o IMC pré-gestacional no 2º trimestre (25,81±4,57Kg/m2) que foi de eutrofia.

Tabela II: Comparação das médias das variáveis idade, peso pré-gestacional, peso atual, altura, IMC pré-gestacional, e IMC atual.

n Média ± DP 1º Trimestre Idade 8 23 ± 3,58 Altura 1,54 ± 0,05 Peso A 70,76 ± 17,50 Peso P.G 66,25 ± 13,09 IMC P.G 27,46 ± 4,28 IMC A 29,28 ± 5,47 2º Trimestre Idade 27 27,85 ± 6,68 Altura 1,61 ± 0,05 Peso A 69,57 ± 12,09 Peso P.G 66,07 ± 12,19

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IMC P.G 25,81 ± 4,57 IMC A 26,89 ± 4,51 3º Trimestre Idade 23 28,21 ± 8,18 Altura 1,60 ± 0,07 Peso A 79,04 ± 18,57 Peso P.G 70,42 ± 18,21 IMC P.G 27,39 ± 6,59 IMC A 30,15 ± 6,08 Fonte: Autor 2016/2017

Teixeira e Cabral (2016), avaliaram o peso pré-gestacional e atual de 240 gestantes, em idade entre 18 a 40 anos, em atendimento pré-natal no Ambulatório Jenny Faria, em Belo Horizonte e Posto de Saúde Padre Antônio Mendes, Paula Cândido, MG. Neste estudo, os autores observaram uma prevalência de sobrepeso no período pré-gestacional na região metropolitana, já que todas as médias de IMC se enquadraram na faixa de sobrepeso, foi observado ganho de peso significativo somente no primeiro trimestre em ambas as regiões, no segundo e terceiro trimestres a maioria das gestantes obtiveram ganho de peso dentro do recomendado. Neste estudo as gestantes obtiveram maior ganho de peso no primeiro e último trimestre.

Na tabela III está apresentado a classificação do estado nutricional materno pré-gestacional das mulheres avaliadas nas UBS. Pôde se perceber que 24 gestantes avaliadas estavam em eutrofia (41,38%), porém, a maioria encontrava-se em sobrepeso e obesidade (53,44%).

Tabela III: Estado Nutricional Pré-Gestacional das mulheres avaliadas nas Unidades Básicas de Saúde 2016/2017.

Estado Nutricional Pré-Gestacional IMC (kg/m²)* n %

Baixo peso 16,5-19,7 3 5,17

Eutrofia 19,8-26 24 41,38

Sobrepeso 26-29 15 25,86

Obesidade >29 16 27,58

Fonte: Autor, 2016/2017 *Institute Of Medicine (IOM), (2009).

Santos et al. (2017), avaliaram 150 gestantes de baixo risco durante o pré-natal atendidas em Postos de Saúde de Aracaju, Sergipe. Neste estudo, os autores observaram que a maioria estavam em eutrofia 35%, seguido de sobrepeso e obesidade, 28% e 19%, respectivamente, e 18% em baixo peso. Estes dados são semelhantes ao presente estudo.

Santos, Acioly e Ramos (2014), avaliaram 38 gestantes em pré-natal atendidas no período de janeiro a fevereiro de 2013, na Maternidade Clínica Médica Santa Helana, no Município de Florianópolis, SC, com gestantes de 21 anos de idade, observaram que a maioria estavam em eutrofia 54%, seguido de sobrepeso 30% e obesidade 16%. Esse percentual se mostrou diferente ao presente estudo.

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Alves et al. (2016), avaliaram 48 gestantes que realizaram pré-natal, de 19 a 40 anos de idade, na Unidade de Saúde da Família Hamilton Raolino, zona leste Porto Velho, no qual pôde-se verificar diferença significativa nos diagnósticos IMC kg/m² pré-gestacional. O percentual de eutrofia foi de 47,9%, 20,8% sobrepeso, 14,6% obesidade, 16,7% baixo peso. Quanto ao IMC kg/m² gestacional 31,3% se mantiveram em eutrofia, seguido de 25% obesidade, 22,9% sobrepeso e 20,8% em baixo peso. O percentual de gestantes avaliadas quanto ao estado nutricional pré-gestacional se mostrou parecido com o presente estudo.

Na tabela IV está apresentado a classificação do Estado Nutricional das gestantes avaliadas nas UBS. Pôde se perceber que a maioria está em sobrepeso.

Tabela IV: Estado Nutricional das gestantes avaliadas nas Unidades Básicas de Saúde, conforme semana de gestação. 2016/2017.

Estado Nutricional Gestacional IMC kg/m²* n %

Baixo peso <19,8 6 10,35

Eutrofia 19,8-26 15 25,86

Sobrepeso >26-29 23 39,65

Obesidade >29 14 24,13

Fonte: Autor, 2016/2017 *Ministério da Saúde, Sistema de Vigilância Alimentar Nutricional (MS, SISVAN, 2008).

Em um estudo de Gomes et al. (2014), realizado com 68 gestantes na Unidade Básica Saúde Caxias/MA, observaram que 54,4% apresentaram eutrofia e outros 45,6% inadequação ao estado nutricional (baixo peso, sobrepeso, obesidade). Estes dados se assemelham ao presente estudo no que se refere a população avaliada, mas difere conforme classificações do estado nutricional, talvez por ser em uma região norte do Brasil.

Pereira e Wichmann (2016), avaliaram 169 gestantes que tiveram controle pré-natal e parto no Município de Candelária, RS, no período de janeiro a abril de 2016. Das 169 gestantes avaliadas, 59,2% realizavam o pré-natal no posto central do município, e 40,8% nas estratégias de saúde da família localizada nos bairros. A análise do estado nutricional pré-gestacional diferiu significativamente entre os grupos, apontando excesso de peso em 50,9%, seguido de eutrofia 47,3%. Já no período de gestação houve um incremento no baixo peso 13,6%, uma redução na eutrofia 36,7% e excesso de peso 49,7%. A população avaliada difere do presente estudo em número e com relação ao período pré-gestacional, já no período de gestação os resultados são parecidos, sendo a maior parte das gestantes em obesidade em ambos os estudos.

Alencar (2016) avaliou o estado nutricional das gestantes atendidas na Estratégia de Saúde da Família em São Francisco, Rio Paranaíba, MG, no qual foram avaliadas 39 gestantes que possuíam faixa etária de 16 a 35 anos e idade gestacional 04 a 42 semanas. Quanto ao estado nutricional, 11 apresentaram baixo peso, 13 eutrofia, 05 sobrepeso e 10 com obesidade. Apesar da amostra sem menor comparada ao estudo também houve prevalência de sobrepeso e obesidade.

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Conclusão

Dessa forma, o estudo possibilitou compreender a importância do estado nutricional durante a gestação, fazendo-se necessário promover a adesão ao acompanhamento pré-natal, a fim de permitir assistência adequada as gestantes. Portanto deve-se realizar mais ações voltadas para o atendimento nutricional das gestantes que promovam a prevenção de complicações associadas à um estado nutricional inadequado na gestação.

Faz-se necessário promover a adesão ao acompanhamento pré-natal, a fim de permitir assistência adequada às gestantes e fortalecer a atenção primária à saúde, como estratégia à implementação de ações adequadas voltadas à gestante e ao recém-nascido.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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