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ESTRUTURAS TOPONÍMICA EM ARACAJU/ SE DO BECO DO AÇÚCAR À TRAVESSA DEUSDETH FONTES UM PANORAMA HISTÓRICO PELAS RUAS DE ARACAJU

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ESTRUTURAS TOPONÍMICA EM ARACAJU/ SE

DO BECO DO AÇÚCAR À TRAVESSA DEUSDETH FONTES UM

PANORAMA HISTÓRICO PELAS RUAS DE ARACAJU

Luana Régia Costa1 Davi Cavalcante Costa2 GT7 - Educação, Linguagens e Artes.

Resumo

O presente artigo trata dos estudos toponímicos na cidade de Aracaju/SE. Porém, particulariza-se ao famoso Beco do Açúcar, atual travessa Deusdeth Fontes. Fora feito um estudo histórico- geográfico, além do histórico memorial da população Aracajuana. Tem-se como principal objetivo analisar a oscilação sofrida pelos nomes dados a este beco, conforme o crescimento geográfico e populacional. Além da marginalização resignada pelo espaço, ocorrida no planejamento estrutural do centro histórico da Cidade.

PALAVRAS – CHAVES: Beco do Açúcar, Toponímia, Deusdeth Fontes.

Summary

This article deals with the toponymic studies in the city of Aracaju / SE. But it is particularized to the famous Alley Sugar, current platter Deusdeth sources. It was made a geographical-historical study, in addition to the memorial history of Aracaju population. It has as main objective to analyze the variation suffered by the names given to this end, as the geographic and population growth. In addition to the space resigned marginalization, which occurred in the structural planning of the historic town center

KEYWORDS: Alley Sugar , Toponymy , Deusdeth Source.

1Professora da rede particular de ensino – CENTRO EDUCACIONAL ATLÂNTICO. Membro do Grupo de Pesquisa Estudos interdisciplinar em neurociência e biotecnologia, atuando na linha de pesquisa Neurociência Cognitiva: interfaces entre Educação e Psicologia. Email: luanaaprof25@gmail.com.

2 Administrador. Instrutor do SENAI. Membro do Grupo de Pesquisa Estudos interdisciplinar em neurociência e biotecnologia, atuando na linha de pesquisa Neurociência Cognitiva: interfaces entre Educação e Psicologia. Email: educadordavicavalcante@gmail.com

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Introdução

A partir do final do século XIX e princípio do século XX, Leite de Vasconcelos (1887) e Albert Dauzat (1922), sobretudo o primeiro, trabalharam com o que se designava na época “costumes desaparecidos dos povos”, como maneira de resgate do léxico desaparecido ou pelo menos semanticamente esvaziado. Os atuais estudos onomásticos no Brasil vêm justamente resgatando a história social contida nos nomes de uma determinada região, partindo da etimologia para reconstruir os significados e, posteriormente, traçar um panorama motivacional da região em questão, como um resgate ideológico do denominador e preservação do fundo de memória (CARVALHINHOS, 2013).

Nesse sentido, o poder de reconstruir, através do estudo de significados cristalizados de nomes de lugar, fatos sociais desaparecidos, contribuindo com material valioso para tantas outras disciplinas, como a história, a geografia humana e a antropologia. Por isso, a Cristalização desde fenômeno: o topônimo.

A partir das definições dadas por Carvalhinho, este artigo visa discutir os processos toponímicos perpassados pela história socioeconômica do Beco do Açúcar, atual Travessa Deusdeth Fontes. E, com base em alguns documentos oficiais dos primeiros tempos de vida Aracajuana, verificar a construção de um beco num dos primeiros quarteirões fora edificado, além da vicissitude constante de seus nomes, não comprovados por meios lícitos específicos. Esses becos, tão comuns à periferia, marcam presença no tabuleiro que compõe a paisagem da cidade de Aracaju, presentes, também, em bairros nobres e de classe média. Dentre os becos que foram rebatizados e “transformados” em travessas, encontramos o Beco do Açúcar, localizado entre a Rua Laranjeiras e a Rua São Cristóvão.

Na busca de aprofundar os estudos teóricos sobre esse beco, o objetivo, nato, desta pesquisa é conhecer e refletir a fundo as memórias toponímicas da atual travessa, assim como, mostrar alguns detalhes curiosos, tal qual nos mostra o atual objeto de estudo e pleitear a nomenclatura dada ao termo BECO, até então construído por uma carga negativa de marginalização e desprezo até o final do século passado.

Em se tratando de um objeto com poucos arquivos históricos, foi necessário aprofundar os dados a partir de elementos memoráveis do centro comercial de Aracaju. Sua urbanização e setorização, bem como, a economia, subordinada a organização da cidade em tabuleiro de xadrez. Ao adotar tais hipóteses verifica-se que a problemática consta,

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justamente, nas (des) construções do espaço, a partir do crescimento urbano na cidade. Tanto que, conforme houve a gradação no processo urbanístico, também a nomeação do seu nome.

De Beco do Açúcar a Deusdeth Fontes

Sistematicamente imposta pelo poder público e oficialmente denominado como travessa Deusdeth Fontes ou Deusdédith Fontes em homenagem a irmã de Lourival Fontes, grande representante político do estado. O nome do primeiro logradouro foi oriundo de uma pequena refinaria de açúcar montada na esquina entre a rua Laranjeiras, ao lado leste e calçadão da São Cristóvão. A refinaria de São João, tomou o nome quando foi adquirida por São João Capell. Foi tentado então amplificar o nome para São João, como mesura-se a certos papéis na época. Como não obteve sucesso, prosseguiu a chama-lo de Beco do açúcar. O pronome dado a este beco permaneceu até a sucessão do mandato de Teófilo Dantas, substituindo-o então através do Ato nº 22 de junho de 1929, soterrando, o pronome do então beco. O novo nome dado foi: Travessa Municipal, regido totalmente pela sociedade da época. O beco ocupa o espaço de 60 palmos equivalente à (13,20 metros), não existe fatos estruturais, fontes legais, em arquivos públicos do município que compre as várias mudanças do nome do espaço. Diz-se, facetamente que era chamado de beco por motivos educacionais, com a intenção de ensinar nas escolas, o significado do termo.

As velhas cidades eram os céus das ruas tortas e estreita, em Aracaju não foi diferente. A grande relevância da época era que dessa passagem a um carro de bois, portanto, estava estabelecida a largura da rua. Assim, diferenciava-se beco de ruas que ligavam os logradouros mais próximos. Na tentativa de reparar o prestígio dos becos e acabar de vez com as recordações, o município resolveu denomina-las de “travessas”, e assim, as fez.

Processos estruturais e toponímicos

Na concepção original da cidade e nas leis municipais do início do século XX, os nomes comuns ao centro histórico de Aracaju, sofreram alterações toponímicas. O beco do açúcar, conhecido e denominado, justamente, pela refinaria localizada ao leste da rua Laranjeiras, carrega em seu nome o sentido próprio do seu instrumento. Segundo Dick (1990, p. 24):

[...] a aproximação do topônimo aos conceitos de ícone ou de símbolo, sugerido pela própria natureza do acidente nomeado, [...], vai pôr em relevo

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outras das características do onomástico toponímico, qual seja não apenas a identificação dos lugares, mas a indicação precisa de seus aspectos físicos ou antropoculturais, contido na denominação.

Neste caso, relacionado ao conjunto de dados históricos, é notório que o denominador, que levou a escolha de um título para a nomeação deste espaço, são os aspectos físicos- geográficos da região. Localizada próxima as ruas principais da cidade e adjacente ao rio Sergipe, onde segundo a história econômica, desembocava as grandes navegações, facilitando o transporte comercial. O beco, até então, uma passagem, um espaço, uma rua curta, como denominado etimologicamente no dicionário Houaiss. Os significados dados a definição da palavra beco: \ê\ s.m. 1. Rua estreita e curta; sem saída. loc. Subst.. fig. 1 . Situação difícil;

aperto. 2. Problema sem solução.

A incumbência dada inicialmente a este lugar, concebe proporções diferentes no decorrer do tempo. Após o primeiro deslocamento do nome para Travessa Municipal, verifica-se que a evidência social predomina, indubitavelmente. A hostilidade dada a mesma, é comprovada pela teoria de Pesavento.

[...] nesse momento de fim de século, o beco foi identificado, como o reduto das socialidades condenadas, era um espaço maldito da cidade, frequentando pelos “turbulentos da urbe. A situação se definia tanto mais grave porque tais espaços estigmatizados se achavam encravados no centro da cidade, que se encontrava em processo de renovação e saneamento, tanto técnico quanto moral. Verdadeiros “ lugares de enclave”, eles ameaçavam a ordem, pois expunham, pela contiguidade inevitável e indesejável, o mau lado da urbe (PESAVENTO, 2001, p. 98).

Essa ideia de repulsa atrelada ao beco está aliada à forma pejorativa com que este lugar vem sendo nominado ao longo da história. Assim fica designado o beco, em uma esfera quase que polarizada, como representado a desordem, perante um lugar que deseja, hipoteticamente, se ordenar.

O beco representa a cidade que se pretende evitar, com sua escuridão e paredes sujas¹, esse lugar fétido denota as disparidades sociais que podem ser relevadas com a existência mútua desses fatores em um mesmo universo. Por isso, justamente em uma de suas nomeações, perdeu-se o nome de beco e passou a ser travessa.

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Travessa Deusdeth Fontes

Figura: Mapa Centro de Aracaju. Nos destaques, núcleos de apreensão etnográfica da pesquisa.

Base Cartográfica: Seplan/PMA, 2001. Digitalização da autora.

Praça Olímpio Campos Praça Almirante Barroso

Praça Fausto Cardoso Calçadão da João Pessoa Calçadão das Laranjeiras Calçadão da São Cristóvão

Canteiro da “Rua da Frente” Canteiro da “Rua da Frente” Mercado Antônio Franco Rua Santa Rosa

Rua J. do Prado Franco Praça João XXIII Mercado Thales Ferraz

Os documentos oficiais que narram a história do surgimento e das variações de seus nomes são limitados, para que seja feita uma pesquisa mais aprofundada. O arquivo Municipal de Aracaju não dispõe de todos os documentos decretados oficialmente pelo Governo de Teófilo Dantas. Tudo que possivelmente consta neste trabalho, são dados coletados em trabalhos acadêmicos que, não especificamente, falem do beco do açúcar, mas do beco em sentido amplo. Apenas dois livros são ofertados pelo arquivo público estadual, onde fora recolhida as informações básicas, que também foram escritos com o a coleta de dados da Memória social- local.

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Com a evolução urbana, as mudanças locais foram inevitáveis, mas benéficas. Neste caso fazemos referência ao uso da sociologia do cotidiano, de Dick (1990) citada por Carvalhinhos sobre as revelações sofridas pelo espaço que representam o topônimo dado a ele.

O nome de lugar é, como já se tem enfatizado em inúmeras outras oportunidades, o que Dick (1990) denominou “a sociologia do cotidiano”, no sentido que os topônimos registram, qual verdadeira crônica, elementos do entorno em que se encontram. Seja numa perspectiva de grande escala, seja em microtoponímia (dentro das cidades), o nome de lugar e também suas alterações revelam as transformações sofridas pelo espaço. Sobretudo na cidade, como já se expôs, a denominação surgida espontaneamente guarda traços urbanos que podem desaparecer com o decorrer do tempo, e somente a recuperação do nome propicia a recuperação (ideológica) do espaço (DICK, 1990, p. 40).

Variações sofridas ao longo do tempo Imagem 1

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Imagem 2

Travessa Deusdeth Fonte – década de 1980. Sem autor definido. Refinaria de onde fora oriunda um dos nomes do beco.

Imagem 3

Travessa Deusdeth Fonte – década de 1980. Sem autor definido.

Imagem 4

Travessa Deusdeth Fonte – na atualidade. Foto: José Oliveira B. Filho.

Esse espaço também se identifica nos problemas. Falta de limpeza dos ambientes, sujos e mal cheirosos, que fazem com que a população os “consagrasse” como um sanitário público a céu aberto.

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O topônimo, ao contrário, sobrevive ao próprio fato e língua desaparecidos, ficando seus semas em estado latente, ou seja, opacos. A reconstrução etimológica, pois, é um dos instrumentos (e não um fim, como muitas vezes se pensa) para o resgate dos significados ocultos, no nível do intracódigo, muitas vezes “socorrido” pelo extra código, visando preencher lacunas de significação (CARVALHINHO, 2013, p. 172).

Considerações Finais

Contudo, entende-se que os significados são fundamentais para o conhecimento memorável de um espaço. Em se tratando do estudo toponímico presente, vê-se que ainda há algumas lacunas que precisam ser preenchidas. A breve história do beco do açúcar, inicia-se de forma espontânea, e logo após, recebe aspectos formais – sistemáticos. Atualmente, ainda é pouco conhecida pela sociedade primaveril, que já utiliza termos mais informais para designa-la. Como por exemplo: Beco do Conserto, Beco do Sanitário ou até mesmo recebem nominações espontâneas, pelos estabelecimentos comerciais vigentes.

Por fim, percebe-se então que há ainda denominações espontâneas por referencialidade, pois está condicionado ao elemento referencial. A troca memorável, de geração a geração, faz com que se crie, com o passar do tempo outros elementos de referencialidade para um mesmo espaço. Como no caso desta travessa, onde não há indicação de localização, a tendência é que a mudança seja veloz.

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Referências

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