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Dirigir SEM ATENÇÃO ou sem os cuidados indispensáveis à segurança

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Academic year: 2021

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(1)

III

Criança com idade superi­ or a 4 anos e inferior ou igual a 7,5 anos

1 - abordar (se possível);

2 - no colo de alguém em qualquer assento: AUTUAR;

3 - sem sistema de retenção, ou cinto, em qualquer assento: AUTUAR; 4 - utilizando somente o cinto subabdominal no assento traseiro: per­ mitido conforme o art. 2º da Resolução 277/08 (alterado pela Resolu­ ção 391/11);

5 - utilizando somente cinto de três pontos no assento traseiro: enten­ do que (smj), se for possível posicionar corretamente o cinto na crian­ ça, não é necessário o uso do assento de elevação (booster);

6 - com sistema de retenção, ou cinto, no banco dianteiro: observar art. 2º (alterado pela Resolução 391/11) e 3º da Resolução 277/08.

- GM S-10, cabine dupla, cor azul; - Criança de 6 anos sendo transportada no banco traseiro, sem qualquer sistema de retenção, em desacordo com a Resolu­ ção nº 277/08;

- Regularizado.

IV Criança com idade superi­or a 7,5 anos e inferior ou igual a 10 anos

1 - abordar (se possível);

2 - sem sistema de retenção, ou cinto, em qualquer assento: AUTUAR; 3 - com cinto de segurança no banco dianteiro: observar art. 2º e 3º da Resolução 277/08.

- VW Gol, cor prata;

- Criança de 9 anos sendo transportada no banco dianteiro, em desacordo com o art. 64 do CTB;

- Não havia outras crianças no veículo; - Regularizado.

V Criança com idade superi­ or a dez anos e inferior a 12 anos

1 - abordar (se possível);

2 - sem cinto de segurança, em qualquer assento: AUTUAR somente pelo art. 167 (sem cinto), de forma idêntica aos adultos.

-520-70

169

Dirigir SEM ATENÇÃO ou sem os cuidados indispensáveis à segurança

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADES MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

condutor leve 3 53,20 multa não há

COMENTÁRIOS

- conforme o art. 26*I do CTB, os usuários das vias terrestres devem abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de veí ­ culos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades públicas ou privadas;

- conforme o art. 28 do CTB, o condutor deverá, a todo o momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indisp. à segurança do trânsito.

- exemplos de condução do veículo sem atenção: conduzir lendo (mensagem no celular, mapa impresso, folheto, etc), conversando olhando para trás, pro­ curando objetos no porta-luvas ou em algum outro nicho.

CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBSERVAÇÕES DO AIT

I atropelamento de cone

1 - abordar (se possível);

2 - verificar se realmente foi falta de atenção ou então outro pro­ blema qualquer como embriaguez (art. 165), falta de lentes (art. 162*VI), velocidade incompatível (art. 220*II), etc.

3 - verificar também se o cone estava corretamente posicionado, visível e com as faixas refletivas em ordem (caso contrário o con­ dutor poderá estar isento de culpa).

- Veículo x, cor y;

- Condutor atingiu, com o seu veículo, um cone que estava instalado sobre a pista de ro­ lamento, na frente do posto PRF, em perfei­ tas condições de visibilidade.

II

o agente sinaliza um local para a parada do veículo e o mesmo para em outro local, ou para mais adiante

1 - abordar (se possível);

2 - verificar se realmente foi falta de atenção ou então outro pro­ blema qualquer como embriaguez (art. 165), falta de lentes (art. 162*VI), falta de aparelho auditivo (art. 162*VI), velocidade in­ compatível (art. 220*II), etc. Neste caso, além de uma das infra­ ções citadas acima, enquadrar no art. 208 (avançar sinal de parada obrigatória), ao invés do art. 169.

- Veículo x, cor y;

- Apesar da sinalização existente no local da fiscalização, o condutor não percebeu os si­ nais sonoros e gestos feitos pelo Agente da Autoridade de Trânsito, só parando 50 m após o local especificado para a abordagem.

III

por algum motivo (coman­ do, acidente, etc.) o trânsito é canalizado com cones e al­ gum condutor não entende a sinalização e acaba transi­ tando pela contramão ou para sobre a pista

1 - abordar (se possível);

2 - verificar se realmente foi falta de atenção ou então outro pro­ blema qualquer como embriaguez (art. 165), falta de lentes (art. 162*VI), falta de aparelho auditivo (art. 162*VI), velocidade in­ compatível (art. 220*II), etc.

3 - não autuar pela infração consequente, e sim pela falta de aten­ ção em si.

- Veículo x, cor y;

- Devido ao tráfego intenso, o trânsito foi canalizado para o acostamento a fim de me­ lhorar a segurança dos policiais que esta­ vam fiscalizando;

- O condutor ao aproximar-se com seu veícu­ lo, por falta de atenção, não entendeu a si­ nalização e acabou transitando na contra­ mão de direção.

IV

conduzindo o veículo sem as duas mãos ao mesmo tempo no volante ou no guidom

1 - abordar (se possível), autuar, orientar e liberar.

- Veículo x, cor y;

- Condutor transitando sem as duas mão no volante, sem os cuidados indispensáveis à segurança.

V Condutor de ônibus ou mi­cro-ônibus transitando com porta(s) aberta(s)

1 - abordar (sempre);

2 - as Res. 416/12 (M2) e 445/13 (M3) não permitem o trânsito de veículos coletivos com quaisquer uma das portas abertas, face o risco de queda de passageiros.

- Ônibus x;

- Transitando com as portas abertas, em de­ sacordo com a Resolução 445/13 do CON­ TRAN.;

(2)

IV

condutor utilizando capa­ cete avariado (rachado, quebrado, faltando peda­ ços, com remendos, sem espuma interna, etc)

1 - abordar (sempre);

2 - autuar, orientar e reter o veículo até a regularização ou substitui­ ção do capacete;

- Veículo x, cor y;

- Capacete do passageiro (ou condutor) está rachado;

- Liberado após a substituição do capacete.

V

motocicletas e similares com pneus recauchutados e rodas com trincas

1 - abordar (sempre);

2 - conforme o art. 1° da Res. 158/04 (revalidada pela 376/11), fica proi­ bido, em ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos o uso de pneus reformados, quer seja pelo processo de recapagem, recauchuta­ gem ou remoldagem, bem como rodas que apresentem quebras, trin­ cas e deformações;

3 - autuar, orientar e reter o CRLV (até 5 dias), liberando o veículo para regularização, conforme art. 270 e 274 do CTB;

4 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, o veículo poderá ser removido, face o art. 269, §1º, do CTB, e art. 4º do MPO-003.

- Motocicleta x, cor y, com a roda dianteira amassada e trincada;

- Regularizado /ou/ CRLV nº x, retido con­ forme RRD nº x /ou/ Veículo retido confor­ me e-DRV nº x, face o art. 269, §1º, do CTB.

VI

pneus reformados no eixo dianteiro de ônibus ou micro-ônibus, bem como rodas que apresentem quebras, trincas, defor­ mações ou consertos, em qualquer dos eixos do veí­ culo

1 - abordar (sempre);

2 - conforme o art. 4ª da Res. 416/12 (M2) e art.6º da Res. 445/13 (M3), os veículos NOVOS ou em CIRCULAÇÃO, este tipo de situação não é permitida.

3 - autuar, orientar e reter o CRLV (até 5 dias), liberando o veículo para regularização, conforme art. 270 e 274 do CTB;

4 - a critério do agente, caso a irregularidade ofereça risco, o veículo poderá ser removido, face o art. 269, §1º, do CTB, e art. 4º do MPO-003.

- Ônibus x, cor y, equipado com pneus dian­ teiros recapados, em desacordo com a Reso­ lução 445/13 do CONTRAN;

- Regularizado /ou/ CRLV nº x, retido con­ forme RRD nº x /ou/ Veículo retido confor­ me e-DRV nº x, face o art. 269, §1º, do CTB.

665-31

230 XI

Conduzir o veículo com DESCARGA LIVRE

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADES MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

propriet grave 5 127,69 multa retenção do veículo para regularização

COMENTÁRIOS

- conforme o art. 105*V do CTB o veículo deverá possuir dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruído.

CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS

I descarga livre (sem si­lenciador ou cano reto)

1 - abordar (sempre);

2 - consultar o Capítulo 2.1 - equipamentos;

3 - autuar, orientar e reter o CRLV (até 5 dias), liberando o veículo para regularização, conforme art. 270 e 274 do CTB; 4 - não enquadrar no art. 230*IX (sem equipamento).

- Veículo x, cor y, sem dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruído, em desacordo com o art. 105*V do CTB e Res. 14/98 do CONTRAN; - CRLV nº x, retido conforme RRD nº x.

665-32

230 XI Conduzir o veículo com o SILENCIADOR DO MOTOR de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADES MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

propriet grave 5 127,69 multa retenção do veículo para regularização

COMENTÁRIOS

- os limites de emissão de ruído são os estabelecidos pela Resolução 418/09 do CONAMA.

CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS

I

silenciador original, ou não, produzindo ruído anormal

1 - abordar (sempre);

2 - consultar o Capítulo 2.1 - equipamentos;

3 - efetuar a medição do ruído com equipamento homologado pelo INME­ TRO (decibelímetro), caso contrário não poderá ser feita a autuação; 4 - autuar, orientar e reter o CRLV (até 5 dias), liberando o veículo para re ­ gularização, conforme art. 270 e 274 do CTB;

3 - não enquadrar no art. 230*IX ou X (equipamentos).

Nota: infelizmente, os procedimentos para fiscalização do ruído produzido pelos mo­ tores dos veículos, a serem efetuados pelos órgãos de trânsito, ainda não foram regu­ lamentados pelo CONTRAN.

II

silenciador original, ou não, furado, in­ completo, adultera­ do, etc., produzindo ruído anormal

1 - abordar (sempre);

2 - consultar o Capítulo 2.1 - equipamentos;

3 - verificar a causa do defeito, deficiência ou inoperância, que pode ser ocasionada por fatores como corrosão, adulteração do miolo, quebra, emenda, etc.;

4 - autuar, orientar e reter o CRLV (até 5 dias), liberando o veículo para re ­ gularização, conforme art. 270 e 274 do CTB;

- Veículo x, cor y, possui somente a carcaça externa do silenciador do motor, o interior do mesmo está oco;

- CRLV nº x, retido conforme RRD nº x;

III Silenciador não origi­ nal

1 - conforme o do art. 6º, Parágrafo único, da Res. 452/13, não configura infração a substituição parcial ou total do sistema de escapamento origi­ nal por outro similar, desde que respeitados os limites de emissões de ga­ ses e poluentes e seja certificado pelo INMETRO.

(3)

5.6 - CVC (bitrens, rodotrens, treminhões, etc.) e CTV (cegonheiras)

A aplicação dos dispositivos deverá ser, em todas as unidades tracionadas, nas laterais e na traseira, de modo que demonstre sua forma e dimensões. (Port. 20/02)

5.7 - veículos com carroçaria tipo “siders”, inclusive nas CTVP - Combinações para o Transporte de Veículos e Pallets As faixas deverão ser afixadas nas laterais ao longo da borda inferior ou opcionalmente

no bandô, e também na traseira. a posição dos dispositivos, nos cantos superiores e infe­ riores da traseira e laterais, poderá ser ajustada para evitar os obstáculos, de modo que demonstre a forma e dimensões da carroçaria do veículo. (Port. 20/02, alt. Pela 1164/10) 5.8 - betoneiras ou equipamento operacional

A aplicação dos dispositivos deve ser na plataforma de sustentação, em suas laterais e traseira, acompanhando o perfil da carroçaria. (Port. 20/02)

5.9 - outros veículos de carga

Em quaisquer outros tipos de veículos, cujas condições estruturais dificultem a aplica­ ção do dispositivo refletivo de segurança, o mesmo deverá ser afixado na estrutura auxi­ liar e na carroçaria do veículo que permita a aplicação do dispositivo. (Port. 20/02)

5.10 - micro-ônibus categoria M2 (10 lugares ou mais, PBT menor ou igual a 5 ton.)

- Produzidos até 24/05/2009 - exigível a partir do licenciamento 2010, conforme art. 13 da Res. 316/09;

- Produzidos entre 25/05/2009 e 31/12/2009 - apesar da Res. 316/09 não mencionar, deduz-se que o prazo para adequação seja o mesmo do item ante­ rior;

- Produzidos a partir de 01/01/2010 - exigível, conforme art. 12 da Res. 316/09; - Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível, conforme art. 3º da Res. 416/12;

- A Res. 416/12, em seu art. 7ª, determina que a falta ou desconformidades relacionadas às faixas refletivas dos M2 em circulação deverá ser enquadrada nos arts. 230 IX ou 230 X, conforme o caso;

(4)

18.3 - observações

- Anexo à Res. 152/03 - 2.2 - os veículos enquadrados nos Incisos IV e V, do art. 2º (produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos ou aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utilização) deverão tra­ zer no campo do CRLV a seguinte anotação: “para-choque, Item IV ou V do art. 2º da Resolução nº 152/03” - somente para veículos produzidos ou encar­ roçados a partir de 01/07/2004 e com PBT superior a 4.600 Kg;

- até que haja regulamentação, não pode ser exigido para-choque traseiro para os veículos constantes nos itens I, II, III e VII (Incluem-se aqui veículos dos itens IV e V produzidos até 30/06/2004);

- veículos de transporte produtos perigosos possuem outros critérios, mencionados na Res. 152/03.

Veículos isentos de cum­ prirem os requisitos das Resoluções 805/95 e 152/03

- os seguintes veículos não estão sujeitos ao cumprimento da Res. 805/95 e Res. 152/03: I - inacabados ou incompletos;

II - destinados à exportação; III - caminhões-tratores;

IV - produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos;

V - aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utiliza ­ ção;

VI - aqueles que possuam carroçaria e para-choque traseiro incorporados ao projeto original do fabricante; VII - viaturas militares;

VIII - de coleção.

19 - PNEUS QUE OFEREÇAM CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA

19.1 - automóveis, ônibus, micro-ônibus, caminhonete, caminhão, veículos mistos, caminhão-trator, reboques, semirreboques, ciclomotores, motonetas, mo­ tocicletas, triciclos e quadriciclos, tratores (para os tratores, observar o Apêndice G)

todos

Res. 558/80 (detalhes)

- art. 4º - fica proibida a circulação de veículo automotor equipado com pneu cujo desgaste da banda de rodagem tenha atingido os indicadores ou cuja profundidade remanescente da banda de rodagem seja inferior a 1,6 mm;

§ 1º - a profundidade remanescente será constatada visualmente através de INDICADORES DE DESGASTE (TWI);

§ 2º - quando no mesmo eixo e simetricamente montados, os pneus devem ser idêntica construção, mesmo tamanho, mes ­ ma carga e serem montados em aros de dimensões iguais, permitindo-se a assimetria quando originada pela troca de uma roda de reserva, nos casos de emergência.

TWI - TIRE WEAR INDEX - RESSALTOS DE BORRACHA DO INTERIOR DOS SULCOS QUE, QUANDO ATINGIDOS, INDICAM A HORA QUE O PNEU DEVE SER SUBSTITUÍDO, OU SEJA, OS SULCOS ESTÃO COM A PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 1,6 mm.

19.2 - observações

ônibus e micro-ônibus

As Res. 416/12 e 445/13 proíbem a utilização de pneus reformados, quer seja pelo processo de recapagem, recau­ chutagem ou remoldagem, no eixo dianteiro, bem como rodas que apresentem quebras, trincas, deformações ou consertos, em qualquer dos eixos dos veículos novos ou em circulação. (preveem a autuação pelo art. 230 X, em caso de desconformidade, para todos os veículos em circulação)

reboques e semirreboques Res. 62/98 - art. 1º - é permitida a utilização de pneus com banda extra larga (Single) do tipo 385/65 R 22.5 em se ­mirreboques e reboques dotados de suspensão pneumática com eixos em tandem. Automóveis, camionetas, cami­

nhonetes, caminhões, utilitários, ônibus, micro-ônibus e veículos de duas ou três rodas.

Res. 426/12 - art. 2º - rodas, seus elementos de fixação e seus enfeites, não devem ter partes cortantes ou elemen ­ tos protuberantes.

todos As regras sobre o nível de desgaste também valem para o pneu sobressalente. 19.3 - penalidades

Conforme o art. 4º, § 3º, da res. 58/80, o condutor que não observar o disposto neste artigo, fica sujeito à penalidade prevista no artigo 181, XXX, p, do Regulamento do Código Nacional de Trânsito. (equivalente hoje ao art. 230, XVI, do CTB - conduzir veículo em mau estado de conservação)

(5)

9 - NOS ÔNIBUS E MICRO-ÔNIBUS

EQUIPAMENTO AMPARO LEGAL

MARTELOS para quebrar os vidros das janelas de emer­ gência, ou dispositivo equiva­ lente, desde que as janelas não sejam dotadas de meca­ nismo de abertura

Produzidos até 24/05/2009 - exigível para veículos de uso rodoviário utilizados no transporte coletivo intermunicipal, interestadual e internacional, dotados de janelas fixas, conforme art. 3º, § 4º, da 811/96.

Produzidos a partir de 25/05/2009 - exigível para todos M2* e M3** dotados de janelas fixas, conforme art. 6º da Res. 316/09.

Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível para todos M2 dotados de janelas fixas, conforme art. 3º da Res. 416/12. Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível para todos M3 dotados de janelas fixas, conforme art. 4º da Res. 445/13. SENSOR DE TEMPERATURA

contra incêndio disposto no compartimento do motor, quando dotados de motor traseiro ou central

Produzidos até 31/12/2011 - não exigível.

Produzidos a partir de 01/01/2012 - exigível para M3, conforme art. 10 da Res. 316/09. Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível para M3, conforme art. 5º da Res. 445/13. FAIXAS REFLETIVAS Ver item 5 do Capítulo 2.1 - equipamentos.

DISPOSITIVO ANTI-INTRU­ SÃO TRASEIRA

Produzidos a partir de 01/01/2010 - exigível para os veículos M3 equipados com motor dianteiro, de aplicação inter ­ municipal e rodoviária, cujo PBT seja maior que 14 toneladas, conforme art. 15 da Res. 316/09.

Produzidos a partir de 01/01/2014 - exigível para todos os veículos M3 equipados com motor dianteiro, cujo PBT seja maior que 14 toneladas, conforme art. 4º da Res. 445/13.

* Categoria M2: veículos para o transporte de passageiros, dotados de mais de 8 lugares além do condutor, com PBT inferior ou igual a 5,0 ton; ** Categoria M3 - veículos para o transporte de passageiros dotados de mais de 8 lugares além do condutor, com PBT superior a 5,0 ton.

10 - NAS MOTOCICLETAS E MOTONETAS QUE TRANSPORTAM PESSOAS OU CARGA

Nota : consultar Apêndice F

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