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Turner, J. (1976) Housing by People Towards Autonomy in Building Environments, London: Marion Boyars Book p

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Academic year: 2021

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Mariana Brito

Arquitectura VI, MIA, ISCTE_IUL, 2015-16

Turner, J. (1976) Housing by People – Towards Autonomy in Building Environments, London: Marion Boyars Book p. 127-152

8. PARTICIPATION IN HOUSING

Participação na Habitação - Quem participa em que decisões?

O debate actual sobre a participação dos cidadãos e o desenvolvimento local adquire diferentes formas e dá-se entre aqueles que vêm a necessidade de ação na habitação local como um sintoma de dependências internas e externas, e aqueles que vêm o imenso potencial que esta representa. Constata-se a universalidade dos problemas, dos princípios e das práticas envolvidas.

“A obrigação de construir a própria casa pode ser tão opressiva como ser proibido de o fazer - o corolário da liberdade para literalmente construir a própria casa é a liberdade para não ter que o fazer”. A questão central reside no controle ou nos poderes para decidir: quem efectivamente faz o que é suposto, e portanto, é secundário às diretivas iniciais? A participação dos cidadãos é precisamente isto: quem participa em que decisões?

A conveniência da participação

A conveniência económica da participação dos cidadãos na habitação (projecto, construção e gestão) depende de duas questões abertas: (1) a eficácia relativa dos sistemas de administração central que providenciam a habitação e (2) os efeitos da participação local na produtividade de tais sistemas.

Os sistemas modernos fornecedores de habitação contrastam nitidamente com os sistemas tradicionais (redes de fornecedores e construtores locais independentes, geralmente contratados por pequenos proprietários e residentes individuais). É através destes últimos sistemas, menos desenvolvidos, que a maior parte das habitações são construídas em países de baixos rendimentos.

As posições relativamente ao problema da administração central versus sistemas de fornecimento de habitação autogovernados localmente variam entre dois extremos: há quem atribua maior potencial aos sistemas centralizados, com ou sem a industrialização da construção, e geralmente considera os meios mais tradicionais como intrinsecamente piores, e a posição oposta.

Destaca-se o facto dos sectores público e privado distorcerem o facto de vários recursos serem controlados pessoal e localmente; o poder efectivo do sector popular é evidente, em vastas áreas não comerciais e de construção de habitação não autorizada oficialmente, na maioria das cidades de países em fase de rápida urbanização.

A melhoria das condições de habitação e o ordenamento do desenvolvimento urbano dependem da manutenção/reintrodução do controlo local, através de garantias governamentais de acesso aos recursos que apenas podem ser usados pelas pessoas a nível local. A deterioração prematura e vandalismo das habitações são mais comuns em países saudáveis do que em países pobres, ainda que isto se possa relacionar com formas de posse – habitação financiada publicamente em países de baixos rendimentos é frequentemente vendida, enquanto a maioria dos casos identificados de deterioração e vandalismo, em Inglaterra e nos EUA, corresponde a habitação arrendada.

Todos estes problemas podem ser interpretados como consequências da padronização de procedimentos e produtos que qualquer grande organização tem de impor para poder operar economicamente. Destaca-se o contraste entre as instituições públicas, que têm de satisfazer as exigências políticas relativamente ao uso adequado de fundos públicos, e que estão em desvantagem relativamente às organizações privadas sujeitas à lei,

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que apenas têm de dar retorno ao investimento, sendo que tanto podem construir para potenciais ocupantes, como construir especulativamente e vender/arrendar à melhor oferta.

No caso dos sistemas localmente autogovernados de construção de habitação, estes não só correspondem a boas oportunidades monetárias e a altos níveis de utilidade em proporção aos recursos investidos, como geralmente criam ambientes esteticamente satisfatórios e culturalmente relevantes quando os recursos são adequados.

A conveniência da participação local depende então das respostas às seguintes questões: (1) quais são os recursos de que depende a construção da habitação? (2) que sectores/tipos e níveis de organização têm acesso e controlo efectivo sobre esses recursos? (3) qual o nível de variedade de requisitos de habitação para os vários sectores socio – económicos e culturais? (4) que sectores/tipos e níveis de organização são capazes de fornecer o nível adequado de variedade no sistema de controlo? (5) em que medida a participação aumentará a tolerância relativamente às divergências entre as prioridades dos utilizadores e a habitação realmente alcançada? Se as respostas demonstrarem que os sistemas localmente autogovernados têm maior potencial para construir habitação, então as questões e problemas relativos às formas alternativas de participação são relevantes.

Formas alternativas de participação

A participação pode ser vista como a função que decide o que deve ser feito e quem fornece os meios. Sendo a participação necessária, é essencial que os participantes, as empresas e as instituições que estes empregam tenham liberdade para usar os recursos disponíveis. Não só os recursos, como também os materiais de construção e equipamentos, capacidades manuais e de gestão, terrenos e financiamento devem ser acessíveis, como os seus utilizadores devem ser livres de os empregar. O mesmo argumento aplica-se às infraestruturas, às utilidades e aos serviços que permitem o acesso ao local (transportes públicos), bem como a rede de águas e electricidade.

Ao limitar o campo aos financiadores das actividades e aos utilizadores dos bens e serviços produzidos – ao governo e às pessoas com baixos rendimentos na maioria dos casos – três contextos de participação significativamente diferentes são definidos, por alternadas combinações entre tomada de decisão e realização de tarefas, pelos financiadores e utilizadores.

Participação e própria-auto construção

A recente e crescente preocupação na Europa e nos EUA com a perda prematura de habitações está a aumentar a consciência para o facto da gestão e manutenção serem factores tanto ou mais significantes na construção de habitação do que o projecto inicial, a construção ou até o financiamento. É um erro pensar que a participação na construção de habitação é sinónimo de própria/auto construção. Isto é reforçado pela falsa premissa que a construção é mais importante do que a gestão e manutenção. Destaca-se a importância da participação no fornecimento de utilidades e comodidades e, ainda que de formas indirectas, a participação dos cidadãos no planeamento e gestão de recursos, bem como de infraestruturas.

Financiadores decidem e utilizadores providenciam (2)

Nos convencionais projectos de própria/auto construção os financiadores decidem e os utilizadores/participantes providenciam o seu próprio trabalho (2).A maior parte dos programas e projectos financiados de própria/auto construção são deste tipo. O mais comum é aquele em que o financiador escolhe o local, planeia a habitação e trata dos procedimentos administrativos e dos financiamentos antes de selecionar os participantes, sendo que por vezes estes auto-propõem-se.

É também evidente nalguns projectos deste tipo nos EUA, avaliados e bem administrados, que a supervisão próxima e até a administração paternalista da fase da construção podem ser uma preparação necessária para a

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futura gestão e manutenção independente das habitações por parte dos donos/ocupantes; para além disto, a generalidade dos pequenos projectos deste tipo (em Inglaterra e nos EUA) são variados, e à medida que as casas unifamiliares são construídas ou melhoradas, na maioria dos casos, são altamente adaptáveis. A tolerância dos participantes é geralmente alta neste tipo de programas, uma vez que estes nunca ou raramente são recrutados para participar na decisão da construção, ainda que estes tenham pouco controlo sobre o projecto e os procedimentos de construção.

Utilizadores decidem e utilizadores providenciam (3)

A forma mais comum de participação é a de própria-auto construção, que não é nem financiada, nem autorizada, e a massa populacional decide e providencia o seu trabalho (3). Um dono-ocupante num bairro urbano antigo programado para reconstrução partilhou os sentimentos dos seus vizinhos contra o plano, uma vez que estes acreditavam que as casas poderiam ser reabilitadas a um custo bastante mais baixo do que o planeado pela reconstrução. Ninguém se opunha à substituição das casas antigas e obsoletas, mas sim à dispersão da sua comunidade local – muitos temiam o realojamento mais do que as habituais condições insalubres das suas casas actuais.

As capacidades dos líderes das comunidades em assegurar estes apoios são o primeiro pré-requisito, e tal jamais seria possível sem o respeito e a confiança daqueles com quem eles têm de lidar. Naturalmente, tem que se ultrapassar uma oposição considerável, especialmente os desafiantes planos de desenvolvimento das autoridades locais e centrais. Nestes casos, também se aproveita para tirar partido do corrente balanço da opinião pública contra os projectos de reabilitação.

Os trabalhos levados a cabo variaram de casa para casa, porque tanto estas como os terraços eram diferentes e estavam em condições diferentes, mas também porque as exigências das várias famílias eram diferentes. Destaca-se o feito, não menos importante, do enorme crescimento do Destaca-sentimento e capacidade pessoal e comunitária. O vandalismo e detioração prematuros destas habitações, enquanto estas pessoas aqui permanecerem, é inconcebível.

Utilizadores decidem e financiadores providenciam (4)

Nos sistemas democráticos, os financiadores providenciam o que os utilizadores não conseguem gerir, dentro dos limites definidos pela legislação planeada (4).Deve ter-se especial cuidado na distinção entre programas generalizados que respondem a exigências gerais, e projectos específicos levados a cabo por agências centrais em resposta a pedidos locais particulares. A única maneira de resolver o desencontro entre o fornecimento obrigatório e as prioridades e pedidos efectivos dos moradores pode ser, e frequentemente é, o êxodo dos residentes mais pobres, que vendem o seu capital desejado a famílias com rendimentos mais altos, capazes e dispostas a suportar as melhorias feitas. Mas obviamente, os deslocados vão meramente recrear o “problema” que os financiadores se propuseram resolver desde o início.

Planeamento central e controlo local

O autor conclui que, as formas de participação mais eficazes e necessárias são (1) a participação das autoridades centrais no desenvolvimento de habitação local através de acções que assegurem o acesso aos recursos essenciais (incluindo a liberdade de usar o que é possuído local e pessoalmente) e (2) a participação dos cidadãos no planeamento dos recursos e infraestruturas (dos quais o desenvolvimentos de habitação local depende) por parte das autoridades centrais. É importante distinguir dois tipos básicos de controlo: o programa de acção comunitário num extremo, e o convencional projecto centralmente administrado noutro extremo.

Destaca-se finalmente a importância do planeamento e administração antecipados, essenciais para o projecto e instalação de grandes sistemas. Por exemplo, a hierarquia necessária num sistema de abastecimento de água canalizada pode fornecer parâmetros limitadores para o desenvolvimento dos espaços das habitações que este alimenta. Mas a aplicação dos mesmos princípios aos espaços da habitação dentro das áreas definidas inibirá a iniciativa pessoal e local e, portanto, privará a sociedade de uma grande parte dos recursos disponíveis para o desenvolvimento.

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Iquique, Chile

Arquiteto: ELEMENTAL Ano do Projeto: 2003 Ano da Obra: 2003-2005

Área/habitante: 72m2

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Planta com indicação de acessos

Planta com indicação de tipologia - habitação

Planta com indicação de tipologia - duplex

2º andar 1º andar 3º andar 2º andar 3º andar 1º andar corte B corte A

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http://www.elementalchile.cl/en/projects/quinta-monroy/ http://www.revarqa.com/content/1/352/conjunto-habitacional-quinta-monroy-elemental-iquique/ http://www.archdaily.com.br/br/01-28605/quinta-monroy-elemental http://www.wohnmodelle.at/index.php?id=82,73,0,0,1,0 http://incrementalhouse.blogspot.pt/2008/10/chile-quinta-monroy.html http://ecococos.blogspot.pt/2010/12/viviendas-quinta-monroy-elemental.html QUINTA MONROY 03

SOCIEDADE

CIDADE

TIPOS DE FAMÍLIAS ACESSOS MODOS DE HABITAR SITUAÇÃO URBANA VALORES DE PROXIMIDADE

RELAÇÃO ESPAÇO PÚBLICO

RELAÇÃO ESPAÇO PÚBLICO

ESPAÇOS INTERMÉDIOS

SISTEMA CONSTRUTIVO

SISTEMA ESTRUTURAL

DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS HÚMIDAS

ADAPTABILIDADE / FLEXIBILIDADE

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Partindo do desafio de realojar 100 famílias que nos últimos 30 anos tinham ocupado iliegalmente uma área de 0,5hectares no centro da cidade de Iquique no deserto chileno, e tendo disponível um orçamento escasso de apenas US$7500 (que apenas permitiria a construção de uma habitação com aproximandamente 30m2), a Elemental decidiu desenvolver, em conjunto com as famílias, uma solução de habitação social em que é entregue às famílias uma casa com possibilidades de expansão. A solução encontrada corresponde a um conjunto de edifícios que formam quatro comunidades pequenas, sendo que cada edifício tem três andares e é composto por duas habitações (em níveis distintos), com núcleos de equipamentos essenciais já estruturados possibilitando assim futuras expansões. Todas as habitações têm ligação com o espaço público, possuem iluminação e ventilação adequada, e a sua estrutura é adequada, tendo em conta os vários terramotos que assolam esta área.

A habitação no nível inferior pode-se expandir horizontalmente (quer nas traseiras do lote, quer sob a laje que separa as duas habitações), possuindo inicial-mente uma área de 36m2 (6mx6m) que pode crescer até ao limite do lote de 9mx9m para 72m2.

No segundo nível a habitação (duplex) pode-se expandir tanto vertical, como horizontalmente, tendo inicialmente uma área de 18m2 (3mx6m), que podem crescer 3m para o lado (e também para cima), até aos 72m2.

A estrutura de cada edifício é em betão armado, sendo este construído com blocos de betão e com painéis removíveis. A habitação inicial possui uma sala de estar/cozinha, uma instalação sanitária, um quarto e uma escada de acesso.

Os espaços colectivos são também pensados, uma vez que não deveriam ser nem públicos nem privados, mas sim locais para as famílias, que reinvidicaram também que o conjunto habitacional apenas tivesse um acesso, de forma a poderem controlar quem entra e quem sai.

Estas particularidades do projecto permitem assim às famílias transformar e expandir a solução inicial da casa, sendo este um importante tópico ao nível da habitação social, que é aqui pensada enquanto investimento, ao invés de um gasto, como habitualmente acontece.

TECNOLOGIA

- + 2º andar 3º andar Espaços dormir Espaços estar 1º andar 2º andar Relações visuais

- paredes com blocos de betão - painéis removíveis

- escada em madeira sem espelhos

- lajes e pilares em betão armado

- componentes pré-fabricados - cozinha e i.s.

Geração de espaço público

1º andar

2º andar

3º andar

- +

zona rural zona

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Évora, Portugal

Arquiteto: Álvaro Siza Vieira Ano do Projeto: 1973 Ano da Obra: 1977-1998

Área/habitante: 88m2

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Planta com indicação de acessos

Piso 0

Planta com indicação de tipologia - habitação

Piso 1 Piso 1 Piso 0 corte A corte B T4 T3 T3 T3 T3 T4 T4 T4 T3 T4 T4 T4 T4 T3 T3 T3

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QUINTA DA MALAGUEIRA 03

SOCIEDADE

CIDADE

TIPOS DE FAMÍLIAS ACESSOS MODOS DE HABITAR SITUAÇÃO URBANA VALORES DE PROXIMIDADE

RELAÇÃO ESPAÇO PÚBLICO

RELAÇÃO ESPAÇO PÚBLICO

ESPAÇOS INTERMÉDIOS

SISTEMA CONSTRUTIVO

SISTEMA ESTRUTURAL

DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS HÚMIDAS

ADAPTABILIDADE / FLEXIBILIDADE

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O conjunto habitacional da Malagueira foi desenvolvido como uma comunidade suburbana na periferia de Évora, uma antiga cidade romana, e está implanta-da numa área de 27 hectares, apresentando construções de dois pavimentos e alta densiimplanta-dade, totalizando 1200 habitações, construíimplanta-das num período de 20 anos aproximadamente.

A ideia era construir uma nova comunidade que eventualmente seria propriedade dos residentes numa organização cooperativa, Não fazendo parte do projeto a ideia de “habitação social”, já que a Malagueira não era pensada como uma instalação típica de habitações sociais subvencionadas.

Neste lugar existiam dois bairros: Santa Maria e Nossa Senhora da Glória, que cresceram ao longo de uma das vias radiais que saem da cidade, criando um eixo Este-Oeste. A passagem de um rio nos limites desses bairros constitui, em conjunto com estes, os limites da nova construção.

O modelo para o desenho da Quinta da Malagueira foi a malha urbana pré-existente do bairro Santa Maria, que possibilitou a criação de um padrão de novas ruas de pequenos fragmentos numa malha ortogonal. O projeto foi divido em vários grupos de habitações, implantadas em diferentes ângulos, formando distintos bairros cujos espaços intersticiais formam espaços públicos, utilizados para usos comunitários, lojas, estacionamento, recreação e a circulação de pedestres.

Um sistema de aquedutos interliga os grupos residenciais e proporciona a infraestrutura para água e distribuição elétrica. Os aquedutos eram uma característi-ca da épocaracterísti-ca romana (e mais tarde da épocaracterísti-ca renascentista) e restos destes ainda são visíveis em Évora. Para a sua construção foram utilizados característi-canais feitos com blocos de betão apoiados em colunas, que formam uma estrutura contínua como uma galeria que liga os bairros, fornecendo o serviço a cada casa. O aqueduto foi justificado pelo baixo custo e, ao mesmo tempo, funciona como um elemento para o planeamento em grande escala, que interliga os bairros e forma áreas públicas, definindo as entradas aos grupos de lojas e outras instalações públicas. A partir do segundo nível, assume-se a sua presença, o que proporciona um alivio visual relativamente às repetitívas e contínuas paredes brancas das habitações.

A dimensão vertical dos muros varia entre a altura da porta de entrada, a altura do segundo andar, e uma parede de ventilação que é perpendicular à rua e que se estende à altura da laje do segundo andar. Esta diversidade de alturas, em conjunto com a posição alternada dos pátios e terraços, resulta numa rica composição tridimensional. A construção segue a topografia existente, o que confere a cada casa uma identificação própria

De longe, as casas parecem ser mais altas do que apenas dois níveis, ao intensificarem-se os contornos que dão a impressão de uma organização mais densa, mais alta e mais aterraçada. O conjunto limitado das formas de portas e janelas varia também em altura, com o objetivo de organizar e agrupar as paredes. As casas foram projetadas para permitir a construção de mais quartos, de acordo com as necessidades e possibilidades de cada família.

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.008/936/pt http://www.archdaily.com.br/br/01-49523/classicos-da-arquitetura-quinta-da-malagueira-alvaro-siza http://housingprototypes.org/project?File_No=POR003http://vakkum.com/siza-vieira/1977habitacao-social-quinta-da-malagueira-evorapt/1329748535-plantas-tipo-a-y-b/#main http://www.cm-evora.pt/pt/site-viver/culturaepatrimonio/cultura/equipamentosculturaismunicipio1/livraria-municipal/documents/mosaico11.pdf http://ecococos.blogspot.pt/2010/12/viviendas-quinta-monroy-elemental.html

TECNOLOGIA

- + Piso 0

Piso 0 Piso 1 Piso 0 Piso 1

T3 T3 T3 T3 T3 T4 T4 T4 T4 T4 T4 T4 T4 T4 T4 T3 T3 T3 T3 T3

zona rural zona

histórica zona urbana formal zona urbana informal suburbanazona

Espaços dormir

Espaços estar

Relações visuais

- paredes de alvenaria - janelas em madeira

- lajes e pilares em betão armado

- “aqueduto” - cozinha e i.s.

Geração de espaço público

Referências

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