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Domínios: Mecânica/ Campos de forças/ Física Moderna

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Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Secundária de Rio Tinto _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1

Domínios: Mecânica/ Campos de forças/ Física Moderna

ENSINO

SECUNDÁRIO

RECORRENTE

POR MÓDULOS

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL

Ano Letivo 2020/2021

Disciplina : Física Módulos 1,2,3

Duração da prova: 135 min Modalidade: Prova escrita

Subdomínios

Conteúdos

Metas Curriculares

Estrutura da Prova/ itens

de avaliação

Cotações

(Total 200

pontos)

Cinemática e

dinâmica da

partícula a duas

dimensões

Cinemática da partícula em movimentos a duas dimensões:

- Posição, equações paramétricas do movimento e trajectória

- Deslocamento, velocidade média, velocidade e aceleração

- Componentes tangencial e normal da aceleração; raio de curvatura

- Segunda Lei de Newton (referencial fixo e referencial ligado à partícula)

Movimentos sob a ação de uma força resultante constante:

- Condições iniciais do movimento e tipos de

trajetória

- Equações paramétricas de movimentos sujeitos à ação de uma força resultante constante com direção diferente da velocidade

Descrever movimentos a duas dimensões utilizando grandezas cinemáticas; analisar movimentos de corpos sujeitos a ligações aplicando a Segunda Lei de Newton, expressa num sistema cartesiano fixo ou num sistema ligado à partícula, e por considerações energéticas.

- Identificar o referencial cartesiano conveniente para descrever movimentos a uma e a duas dimensões.

- Definir posição num referencial a duas dimensões e representar geometricamente esse vetor.

- Obter as equações paramétricas de um movimento a duas dimensões conhecida a posição em função do tempo.

- Interpretar o movimento a duas dimensões como a composição de movimentos a uma dimensão.

- Identificar movimentos uniformes e uniformemente variados a uma dimensão pela dependência temporal das equações paramétricas respetivamente em t e t2.

- Distinguir a trajetória de curvas em gráficos de coordenadas da posição em função do tempo.

- Distinguir posição de deslocamento, exprimi-los em coordenadas

Itens de seleção

Escolha múltipla

Itens de construção

Resposta curta

Resposta restrita

80-100

100-120

(2)

2 inicial; projéteis

Movimentos de corpos sujeitos a ligações:

- Forças aplicadas e forças de ligação

- Forças de atrito entre sólidos: atrito estático e atrito cinético

- Aplicações da Segunda Lei de Newton a corpos com ligações e considerações

energéticas (movimentos retilíneos e circulares)

cartesianas e representá-los geometricamente.

- Interpretar a velocidade como a derivada temporal da posição. - Calcular velocidades e velocidades médias para movimentos a duas dimensões.

- Interpretar a aceleração como a derivada temporal da velocidade.

- Calcular acelerações para movimentos a duas dimensões. - Associar a componente tangencial da aceleração à variação do módulo da velocidade.

- Associar a componente normal da aceleração à variação da direção da velocidade.

- Decompor geometricamente o vetor aceleração nas suas componentes tangencial e normal.

- Calcular as componentes tangencial e normal da aceleração e exprimi-la em função dessas componentes num sistema de eixos associado à partícula.

- Associar a uma maior curvatura da trajetória, num dado ponto, um menor raio de curvatura nesse ponto.

- Identificar um movimento como uniforme, se a componente tangencial da aceleração for nula, e uniformemente variado, se o seu valor for constante.

- Explicar que a componente da aceleração normal apenas existe para movimentos curvilíneos.

- Exprimir a Segunda Lei de Newton num sistema de eixos cartesiano fixo a partir da resultante de forças aplicadas numa partícula.

- Deduzir as equações paramétricas (em coordenadas cartesianas) de um movimento de uma partícula sujeito a uma força resultante constante a partir da Segunda Lei de Newton e das condições iniciais.

- Indicar que o movimento de uma partícula sujeita a uma força resultante constante com direção diferente da velocidade inicial pode ser decomposto num movimento uniformemente variado na direção da força resultante e num movimento uniforme na direção perpendicular.

- Determinar a equação da trajetória de uma partícula sujeita a uma força resultante constante com direção diferente da velocidade inicial a partir das equações paramétricas.

- Identificar o movimento de um projétil, quando a resistência do ar é desprezável, como um caso particular de um movimento sob a ação de uma força constante.

- Determinar características do movimento de um projétil a partir das suas equações paramétricas.

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3

Centro de massa e

momento linear de

sistemas de

partículas

Sistemas de partículas e corpo rígido

Posição, velocidade e aceleração do centro de massa

Momento linear de uma partícula e de um sistema de partículas

Lei Fundamental da Dinâmica para um sistema de partículas

Lei de Conservação do Momento Linear Colisões elásticas, inelásticas e perfeitamente inelásticas

- Distinguir forças aplicadas de forças de ligação e construir o diagrama das forças que atuam numa partícula, identificando-as. - Concluir que as forças de atrito entre sólidos tendem a opor-se à tendência de deslizamento entre as superfícies em contacto e distinguir atrito cinético de atrito estático.

- Interpretar e aplicar as leis empíricas para as forças de atrito estático e cinético, indicando que, em geral, o coeficiente de atrito cinético é inferior ao estático.

- Descrever a dinâmica de movimentos retilíneos de partículas sujeitas a ligações aplicando a Segunda Lei de Newton e usando considerações energéticas.

- Descrever a dinâmica de movimentos circulares de partículas, através da Segunda Lei de Newton expressa num sistema de eixos associado à partícula.

Descrever o movimento de um sistema de partículas através do centro de massa, caracterizando-o do ponto de vista cinemático e dinâmico, e interpretar situações do quotidiano com base nessas características.

- Identificar o limite de validade do modelo da partícula.

- Identificar sistemas de partículas que mantêm as suas posições relativas (corpos rígidos).

- Definir centro de massa de um sistema de partículas e localizá-lo em objetos com formas geométricas de elevada simetria.

- Determinar a localização do centro de massa de uma distribuição discreta de partículas e de placas homogéneas com formas geométricas simétricas ou de placas com forma que possa ser decomposta em formas simples.

- Caracterizar a velocidade e a aceleração do centro de massa conhecida a sua posição em função do tempo.

- Definir e calcular o momento linear de uma partícula e de um sistema de partículas.

- Relacionar a resultante das forças que atuam num sistema de partículas com a derivada temporal do momento linear do sistema (Segunda Lei de Newton para um sistema de partículas).

- Interpretar a diminuição da intensidade das forças envolvidas numa colisão quando é aumentado o tempo de duração da mesma (airbags, colchões nos saltos dos desportistas,

etc.).

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4

Fluidos

Fluidos, massa volúmica, densidade relativa, pressão e força de pressão

Lei Fundamental da Hidrostática Lei de Pascal

Impulsão e Lei de Arquimedes; equilíbrio de corpos flutuantes

Movimento de corpos em fluidos; viscosidade

linear de um sistema se mantém constante quando a resultante das forças nele aplicadas for nula (Lei da Conservação do Momento Linear) e explicar situações com base na Lei da Conservação do Momento Linear.

- Classificar as colisões em elásticas, inelásticas e perfeitamente inelásticas, atendendo à variação da energia cinética na colisão. - Aplicar a Lei da Conservação do Momento Linear a colisões a uma dimensão.

Caracterizar fluidos em repouso com base na pressão, força de pressão e impulsão, explicando situações com base na Lei Fundamental da Hidrostática e na Lei de Arquimedes; reconhecer a existência de forças que se opõem ao movimento de um corpo num fluido e a sua dependência com a velocidade do corpo e as características do fluido e do corpo.

- Identificar e caracterizar fluidos.

- Interpretar e aplicar os conceitos de massa volúmica e densidade relativa, indicando que num fluido incompressível a massa volúmica é constante.

- Interpretar e aplicar o conceito de pressão, indicando a respetiva unidade SI e identificando outras unidades.

- Distinguir pressão de força de pressão, caracterizando a força de pressão exercida sobre uma superfície colocada no interior de um líquido em equilíbrio.

- Enunciar e interpretar a Lei Fundamental da Hidrostática, aplicando-a a situações do quotidiano.

- Identificar manómetros e barómetros como instrumentos para medir a pressão.

- Interpretar e aplicar a Lei de Pascal no funcionamento de uma prensa hidráulica.

- Interpretar e aplicar a Lei de Arquimedes, explicando a flutuação dos barcos e as manobras para fazer submergir ou emergir um submarino.

- Interpretar a dependência da força de resistência exercida por um fluido com a velocidade de um corpo que se desloca no seio dele.

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5

Campo gravítico

Campo elétrico

Leis de Kepler e Lei de Newton da Gravitação Universal

Campo gravítico

Energia potencial gravítica; conservação da energia no campo gravítico

Interações entre cargas e Lei de Coulomb Campo eléctrico

Condutor em equilíbrio eletrostático; campo elétrico no interior e à superfície de um condutor em equilíbrio eletrostático; efeito das pontas

Potencial elétrico e superfícies equipotenciais; energia potencial eléctrica

Compreender as interações entre massas, descrevendo-as através da grandeza campo

gravítico e de considerações energéticas; caracterizar o campo gravítico terrestre.

- Enunciar e interpretar as Leis de Kepler.

- Concluir, a partir da Terceira Lei de Kepler e da aplicação da Segunda Lei de Newton a um movimento circular, que a força de gravitação é proporcional ao inverso do quadrado da distância. - Interpretar e aplicar a Lei de Newton da gravitação universal. - Caracterizar, num ponto, o campo gravítico criado por uma massa pontual, indicando a respetiva unidade SI.

- Relacionar a força gravítica que atua sobre uma massa com o campo gravítico no ponto onde ela se encontra.

- Traçar as linhas do campo gravítico criado por uma massa pontual e interpretar o seu significado.

- Identificar a expressão do campo gravítico criado por uma massa pontual com a expressão do campo gravítico criado pela Terra para distâncias iguais ou superiores ao raio da Terra e concluir que o campo gravítico numa pequena região à superfície da Terra pode ser considerado uniforme.

- Aplicar a expressão da energia potencial gravítica a situações em que o campo gravítico não pode ser considerado uniforme. - Obter a expressão da velocidade de escape a partir da conservação da energia mecânica e relacionar a existência ou não de atmosfera nos planetas com base no valor dessa velocidade. - Aplicar a conservação da energia mecânica e a Segunda Lei de Newton ao movimento de satélites.

Compreender as interações entre cargas elétricas, descrevendo-as através do campo elétrico ou usando considerações energéticas, e caracterizar condutores em equilíbrio eletrostático; caracterizar um condensador e identificar aplicações.

- Enunciar e aplicar a Lei de Coulomb.

- Caracterizar o campo elétrico criado por uma carga pontual num ponto, indicando a respetiva unidade SI, e identificar a proporcionalidade inversa entre o seu módulo e o quadrado da distância à carga criadora e a proporcionalidade direta entre o seu módulo e o inverso do quadrado da distância à carga criadora. - Caracterizar, num ponto, o campo elétrico criado por várias

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6

Ação de campos

magnéticos sobre

Condensadores; descarga de um condensador num circuito RC

Ação de campos magnéticos sobre cargas em movimento

Ação simultânea de campos magnéticos e elétricos sobre cargas em movimento

cargas pontuais.

- Relacionar a força elétrica que atua sobre uma carga com o campo elétrico no ponto onde ela se encontra.

- Identificar um campo elétrico uniforme e indicar o modo de o produzir.

- Associar o equilíbrio eletrostático à ausência de movimentos orientados de cargas.

- Caracterizar a distribuição de cargas num condutor em equilíbrio eletrostático, o campo elétrico no interior e na superfície exterior do condutor, explicando a blindagem eletrostática da “gaiola de Faraday”.

- Associar um campo elétrico mais intenso à superfície de um condutor em equilíbrio eletrostático a uma maior distribuição de carga por unidade de área, justificando o “efeito das pontas”, e interpretar o funcionamento dos para-raios.

- Identificar as forças elétricas como conservativas.

- Interpretar e aplicar a expressão da energia potencial elétrica de duas cargas pontuais.

- Definir potencial elétrico num ponto, indicar a respetiva unidade SI e determinar potenciais criados por uma ou mais cargas pontuais.

- Relacionar o trabalho realizado pela força elétrica entre dois pontos com a diferença de potencial entre esses pontos.

- Definir superfícies equipotenciais e caracterizar a direção e o sentido do campo eléctrico relativamente a essas superfícies. - Relacionar quantitativamente o campo elétrico e a diferença de potencial no caso do campo uniforme.

- Descrever movimentos de cargas elétricas num campo elétrico uniforme a partir de considerações cinemáticas e dinâmicas ou de considerações energéticas.

- Associar um condensador a um dispositivo que armazena energia, indicando como se pode carregar o condensador. - Definir capacidade de um condensador, indicar a respectiva unidade SI e dar exemplos de aplicações dos condensadores. - Interpretar a curva característica de descarga de um circuito RC, relacionando o tempo de descarga com a constante de tempo.

Caracterizar as forças exercidas por campos magnéticos sobre cargas elétricas em movimento e descrever os movimentos dessas cargas, explicando o funcionamento de alguns dispositivos com base nelas; caracterizar as forças exercidas por campos magnéticos sobre correntes elétricas.

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7

cargas em

movimento e

correntes eléctricas

Introdução à física

quântica

Espetrómetro de massa

Ação de campos magnéticos sobre correntes elétricas

Emissão e absorção de radiação: Lei de Stefan-Boltzmann e deslocamento de Wien

A quantização da energia segundo Planck Efeito fotoelétrico e teoria dos fotões de Einstein

Dualidade onda-corpúsculo para a luz

- Caracterizar a força magnética que atua sobre uma carga elétrica móvel num campo magnético uniforme.

- Justificar que a energia de uma partícula carregada não é alterada pela atuação da força magnética.

- Justificar os tipos de movimentos de uma carga móvel num campo magnético uniforme.

- Caracterizar a força que atua sobre uma carga móvel numa região onde existem um campo elétrico uniforme e um campo magnético uniforme.

- Interpretar o funcionamento do espectrómetro de massa. - Caracterizar a força magnética que atua sobre um fio retilíneo, percorrido por corrente elétrica contínua, num campo magnético uniforme.

Reconhecer a insuficiência das teorias clássicas na explicação da radiação do corpo negro e do efeito fotoelétrico e o papel desempenhado por Planck e Einstein, com a introdução da quantização da energia e da teoria dos fotões, na origem de um novo ramo da física – a física quântica.

- Indicar que todos os corpos emitem radiação, em consequência da agitação das suas partículas, e relacionar a potência total emitida por uma superfície com a respetiva área, com a emissividade e com a quarta potência da sua temperatura absoluta (Lei de Stefan- Boltzmann).

- Identificar um corpo negro como um emissor ideal, cuja emissividade é igual a um.

- Interpretar o espetro da radiação térmica e o deslocamento do seu máximo para comprimentos de onda menores com o aumento de temperatura (Lei de Wien).

- Indicar que, no final do século XIX, a explicação do espetro de radiação térmica com base na teoria eletromagnética de Maxwell não concordava com os resultados experimentais, em particular na zona da luz ultravioleta, problema que ficou conhecido por «catástrofe do ultravioleta».

- Indicar que Planck resolveu a discordância entre a teoria eletromagnética e as experiências de radiação de um corpo negro postulando que essa emissão se faz por quantidades discretas de energia (quanta).

- Interpretar a relação de Planck.

- Identificar fenómenos que revelem a natureza ondulatória da luz.

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8

Núcleos atómicos e

radioatividade

Energia de ligação nuclear e estabilidade dos núcleos

Processos de estabilização dos núcleos: decaimento radioactivo

Propriedades das emissões radioativas (alfa, beta e gama)

Reações nucleares: fusão nuclear e cisão nuclear

Lei do Decaimento Radioativo; período de decaimento (tempo de meia vida); atividade de uma amostra radioactiva

Fontes naturais e artificiais de radioatividade; aplicações, efeitos biológicos e detetores de radioatividade

explicação de fenómenos em que a radiação interage com a matéria, como no efeito fotoelétrico.

- Descrever e interpretar o efeito fotoelétrico.

- Associar a teoria dos fotões de Einstein à natureza corpuscular da luz, que permitiu explicar o efeito fotoelétrico, sendo a energia do fotão definida pela relação de Planck.

- Associar o comportamento ondulatório da luz a fenómenos de difração e interferência, concluindo que a dualidade onda- partícula é necessária para expor a natureza da luz.

- Identificar Planck e Einstein como os precursores de um novo ramo da física, a física quântica.

Reconhecer a existência de núcleos instáveis, caracterizar emissões radioativas e processos de fusão e cisão nuclear e interpretar quantitativamente decaimentos radioativos;

reconhecer a importância da radioatividade na ciência, na tecnologia e na sociedade.

- Associar as forças de atração entre nucleões à força nuclear forte e indicar que esta é responsável pela estabilidade do núcleo atómico.

- Associar, através da equivalência entre massa e energia, a energia de ligação do núcleo à diferença de energia entre os nucleões separados e associados para formar o núcleo.

- Interpretar o gráfico da energia de ligação por nucleão em função do número de massa.

- Associar a instabilidade de certos núcleos, que se transformam espontaneamente noutros, a decaimentos radioativos.

- Associar a emissão de partículas alfa, beta ou de radiação gama a processos de decaimento radioativo e caracterizar essas emissões. - Aplicar a conservação da carga total e do número de nucleões numa reação nuclear.

- Identificar alguns contributos históricos (de Becquerel, Pierre Curie e Marie Curie) na descoberta de elementos radioativos (urânio, polónio e rádio).

- Interpretar os processos de fusão nuclear e de cisão (ou fissão) nuclear, identificando exemplos.

- Interpretar e aplicar a Lei do Decaimento Radioativo, definindo atividade de uma amostra radioativa e a respetiva unidade SI, assim como o período de decaimento (tempo de meiavida). - Identificar, a partir de informação selecionada, fontes de radioatividade natural ou artificial, efeitos biológicos da radiação e detetores de radioatividade.

(9)

9

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro. A ausência de indicação inequívoca da versão da prova implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla.

As respostas ilegíveis são classificadas com zero pontos.

Em caso de omissão ou de engano na identificação de uma resposta, esta pode ser classificada se for possível identificar inequivocamente o item a que diz respeito. Se for apresentada mais do que uma resposta ao mesmo item, só é classificada a resposta que surgir em primeiro lugar.

ITENS DE SELEÇÃO

Nos itens de escolha múltipla, a cotação do item só é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a opção correta. Todas as outras respostas são classificadas com zero pontos.

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, a transcrição do texto da opção escolhida deve ser considerada equivalente à indicação da letra correspondente.

ITENS DE CONSTRUÇÃO Resposta curta

Nos itens de resposta curta, a cotação do item só é atribuída às respostas totalmente corretas. Poderão ser atribuídas pontuações a respostas parcialmente corretas, de acordo com os critérios específicos.

As respostas que contenham elementos contraditórios são classificadas com zero pontos.

As respostas em que sejam utilizadas abreviaturas, siglas ou símbolos não claramente identificados são classificadas com zero pontos.

Resposta restrita

Nos itens de resposta restrita, os critérios de classificação apresentam-se organizados por níveis de desempenho (itens que envolvam a produção de um texto) ou por etapas (itens que envolvam a realização de cálculos). A cada nível de desempenho e a cada etapa corresponde uma dada pontuação.

(10)

10 Caso as respostas contenham elementos contraditórios, os tópicos ou as etapas que apresentem esses elementos não são considerados para efeito de classificação, ou são pontuadas com zero pontos, respetivamente.

A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por níveis de desempenho resulta da pontuação do nível de desempenho em que as respostas forem enquadradas.

Nas respostas classificadas por níveis de desempenho, se permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se pelo nível mais elevado de entre os dois tidos em consideração.

É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho.

As respostas que não apresentem exatamente os termos ou as expressões constantes dos critérios específicos de classificação devem ser classificadas em igualdade de circunstâncias com aquelas que os apresentam, desde que o seu conteúdo seja cientificamente válido, adequado ao solicitado e enquadrado pelos documentos curriculares de referência.

A classificação das respostas aos itens que envolvam a produção de um texto deve ter em conta, além dos tópicos de referência apresentados, a organização dos conteúdos e a utilização de linguagem científica adequada.

Nas respostas que envolvam a produção de um texto, a utilização de abreviaturas, de siglas e de símbolos não claramente identificados ou a apresentação apenas de uma esquematização do raciocínio efetuado constituem fatores de desvalorização, implicando a atribuição da pontuação correspondente ao nível de desempenho imediatamente abaixo do nível em que a resposta seria enquadrada.

A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por etapas resulta da soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas, à qual podem ser subtraídos pontos em função dos erros cometidos.

Consideram-se dois tipos de erros:

Erros de tipo 1- erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de unidades, desde que coerentes com a grandeza calculada, ou apresentação de

unidades incorretas no resultado final, também desde que coerentes com a grandeza calculada.

Erros de tipo 2- erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades (qualquer que seja o número de conversões não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de

tipo 2), ausência de unidades no resultado final, apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada e outros erros que não possam ser considerados de tipo 1.

À soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas deve(m) ser subtraído(s): • 1 ponto, se forem cometidos apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

• 2 pontos, se for cometido apenas um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1 cometidos.

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11 Os erros cometidos só são contabilizados nas etapas que não sejam pontuadas com zero pontos.

No quadro seguinte, apresentam-se os critérios de classificação a aplicar, em situações específicas, às respostas aos itens de resposta restrita que envolvam a realização de cálculos.

Situação Classificação

1. Apresentação apenas do resultado final, não incluindo os cálculos efetuados nem as justificações e/ou conclusões solicitadas.

A resposta é classificada com zero pontos.

2. Utilização de processos de resolução não previstos nos critérios específicos de classificação.

É considerado para efeito de classificação qualquer processo de resolução cientificamente correto, desde que respeite as instruções dadas.

Os descritores serão adaptados, em cada caso, ao processo de resolução apresentado. 3. Utilização de processos de resolução que não respeitem as

instruções dadas.

Se a instrução dada se referir apenas a uma etapa de resolução, essa etapa é pontuada com zero pontos.

Se a instrução se referir ao processo global de resolução do item, a resposta é classificada com zero pontos.

4. Utilização de expressões ou de equações erradas. As etapas em que essas expressões ou essas equações forem utilizadas são pontuadas com zero pontos.

5. Utilização de valores numéricos de outras grandezas que não apenas as referidas na prova (no enunciado dos itens, na tabela de constantes e na tabela periódica).

As etapas em que os valores dessas grandezas forem utilizados são pontuadas com zero pontos.

6. Utilização de valores numéricos diferentes dos dados fornecidos no enunciado dos itens.

As etapas em que esses valores forem utilizados são pontuadas com zero pontos, salvo se esses valores resultarem de erros de transcrição identificáveis

7. Não explicitação dos cálculos correspondentes a uma ou mais etapas de resolução.

As etapas nas quais os cálculos não sejam explicitados são pontuadas com zero pontos.

8. Não explicitação dos valores numéricos a calcular em etapas de resolução intermédias.

A não explicitação desses valores não implica, por si só, qualquer desvalorização, desde que seja dada continuidade ao processo de resolução.

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12 9. Ausência de unidades ou apresentação de unidades incorretas nos

resultados obtidos em etapas de resolução intermédias

Estas situações não implicam, por si só, qualquer desvalorização.

10. Obtenção ou utilização de valores numéricos que careçam de significado físico.

As etapas em que esses valores forem obtidos ou utilizados são pontuadas com zero pontos.

11. Resolução com erros (de tipo 1 ou de tipo 2) de uma ou mais etapas necessárias à resolução da(s) etapa(s) subsequente(s).

Essa(s) etapa(s) e a(s) etapa(s) subsequente(s) são classificadas de acordo com os critérios de classificação.

12. Existência de uma ou mais etapas, necessárias à resolução da(s) etapa(s) subsequente(s), pontuadas com zero pontos.

A(s) etapa(s) subsequente(s) é(são) classificada(s) de acordo com os critérios de classificação.

13. Existência de uma ou mais etapas não percorridas na resolução. A(s) etapa(s) não percorrida(s) e a(s) etapa(s)subsequente(s) que dela(s) dependa(m) são pontuadas com zero pontos.

14. Apresentação de cálculos desnecessários que evidenciam a não identificação da grandeza cujo cálculo foi solicitado.

A última etapa prevista nos critérios específicos de classificação é pontuada com zero pontos..

15. Apresentação de valores calculados com arredondamentos incorretos ou com um número incorreto de algarismos significativos.

A apresentação desses valores não implica, por si só, qualquer desvalorização. Constituem exceção situações decorrentes da resolução de itens de natureza experimental e situações em que haja uma instrução explícita relativa a arredondamentos ou a algarismos significativo.

MATERIAL AUTORIZADO

 Utilizar apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.  É interdito o uso de «esferográfica-lápis» e de corretor.  Máquina de calcular gráfica.

Referências

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