• Nenhum resultado encontrado

M : LL X ± ( O ± MOX O MX. L Para TXDLVTXHU [\], DEF ± 3, x Sejam ( e ( dois espaços vectoriais sobre.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "M : LL X ± ( O ± MOX O MX. L Para TXDLVTXHU [\], DEF ± 3, x Sejam ( e ( dois espaços vectoriais sobre."

Copied!
46
0
0

Texto

(1)

&DStWXOR±$SOLFDo}HV/LQHDUHV

Å

Å

'

'

H

H

I

I

L

L

Q

Q

L

L

o

o

m

m

R

R

H

H

S

S

U

U

R

R

S

S

U

U

L

L

H

H

G

G

D

D

G

G

H

H

V

V

x

x

Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

.

Chama-se

DSOLFDomROLQHDU

ou

WUDQVIRUPDomROLQHDU

ou

KRPRPRUILVPR

de

(

em

a toda a aplicação

M

:

( | (¶

que satisfaz as duas condições,

L



XY± ( 

M

XY  

M

X 

M

Y 

LL



X ± ( 



O

± £

M

O

X  

O

M

X

x

x

Para

X  [



 [

Q

, em vez de

M

[



 [

Q



utilizamos a

QRWDomR

VLPSOLILFDGD

M

[



 [

Q

.

x

x

Por exemplo a aplicação,

M

:

¸

3

|

¸

2

[\] 



M

[\]   [\] 

p XPDDSOLFDomROLQHDU

de

¸

3

em

¸

2

, pois,

L

Para

TXDLVTXHU

[\]

,

DEF

± ¸

3

,

provemos que,

(2)

M

[\]  DEF  

M

[D\E]F 



SRUGHILQLomRGHDGLomRHP

¸

3

 [D  \E ]F 



SHODGHILQLomRGDDSOLFDomR

M

 [\  DE ]F 



SRUSURSULHGDGHVGDDGLomRHP

¸

[\]  DEF 



SRUGHILQLomRGHDGLomRHP

¸

2

M

[\] 

M

DEF 



SHODGHILQLomRGDDSOLFDomR

M

LL

Para

TXDLVTXHU

[\]

± ¸

3

e

O

± ¸

provemos que,

M

O

[\]   

O

M

[\]

M

O

[\]   

M

O

[

O

\

O

] 



SRUGHILQLomRGHPXOWLSOLFDomRSRUXPHVFDODUHP

¸

3



O

[ 

O

\

O

] 



SHODGHILQLomRGDDSOLFDomR

M



O

[\ 

O

] 



SHODGLVWULEXWLYLGDGHHP

¸

O

[\] 



SRUGHILQLomRGHPXOWLSOLFDomRSRUXPHVFDODUHP

¸

2

O

M

[\] 

SHODGHILQLomRGDDSOLFDomR

M

(3)

x

x

Verifique que a aplicação,

M

:

¸

2

|

¸

3

[\ 



M

[\   [\[±\±[\ 

p XPDDSOLFDomROLQHDU

de

¸

2

em

¸

3

.

x

x

Verifique que a aplicação,

M

:

¸

2

|

¸

3

[\ 



M

[\   [



 \



 [\ 

QmRpXPDDSOLFDomROLQHDU

de

¸

2

em

¸

3

.

x

x

A aplicação,

QmRpXPDDSOLFDomROLQHDU

. Basta verificar por exemplo que,

e portanto,

(4)

x

x

O conjunto

-

¸

das

IXQo}HVUHDLVGHXPDYDULiYHOUHDO

, munido das

operações

VRPDGHIXQo}HV

e

SURGXWRGHXPDIXQomRSRUXPQ~PHURUHDO

,

é um

HVSDoRYHFWRULDO

, por vezes denotado por

 -

¸ 



.

x

x

São

VXEHVSDoRVYHFWRULDLV

de

-

¸

, o conjunto das

IXQo}HVGLIHUHQFLiYHLV

,

o conjunto das

IXQo}HVLQWHJUiYHLV

, ...

x

x

Sendo

¸

também um espaço vectorial, certas operações podem ser formuladas

em termos de aplicações lineares, como por exemplo:

A

GLIHUHQFLDomR

é uma

DSOLFDomROLQHDU

entre o subespaço das funções

diferenciáveis e o espaço vectorial

-

¸

.

A

LQWHJUDomR

é uma

DSOLFDomROLQHDU

entre o subespaço das funções

integráveis e um intervalo de

¸

.

x

x

Para um dado ponto

[



± ¸

a aplicação,

é uma

DSOLFDomROLQHDU

de

-

¸

em

¸

, pois,

L 

Para qualquer par de funções

IJ±

-

¸

(5)

x

x 3URSRVLomR

:

Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

e seja uma

M

DSOLFDomROLQHDU

de

(

em

.

Então,

D 

M



(





E 

M

±

X  

±

M

X 

para todo

X± (

F 

M

X

±

Y  

M

X 

±

M

Y 

para todo

XY± (

'HPRQVWUDomR

:

D 

M



(



Como



(

é o

HOHPHQWRQHXWURSDUDDDGLomR

em

(

,

temos,



(



(

 

(

e então,

M



(



M



(

 

(

mas como

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

,

M



(



M



(



M



(

Ora

M



(

, sendo um elemento do

HVSDoRYHFWRULDO

(¶

,

tem o seu

VLPpWULFR

,

±

M



(

.

Somando este simétrico a ambos os membros da equação anterior,

M



(

 ±

M



(

 

M



(



M



(

 ±

M



(







(¶





ou seja,





(¶

 

M



(





(¶



que é uma soma em

, cujo

HOHPHQWRQHXWUR

é



(¶



e portanto



 

M



(

(6)

E 

M

±

X  

±

M

X 

para todo

X± (

Para provar que

M

±

X 

é o

VLPpWULFR

de

M

X 

em

,

basta mostrar que,

M

±

X 



M

X  

(¶



Ora se

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

,

M

±

X 



M

X  

M

±

X 



X



mas como

±

X

é o

VLPpWULFR

de

X

em

(

,

M

±

X 



M

X  

M



(

e pela condição

D

,

M

±

X 



M

X  



E 

M

±

X  

±

M

X 

para todo

X± (

&RPRDOWHUQDWLYD

, podemos partir da igualdade,

± X  ±

£

X

e nesse caso,

M

±

X 

M

±

£

M

X 

e como

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

,

M

±

X 

±

£

M

X 

(7)

F 

M

X

±

Y  

M

X 

±

M

Y 

para todo

XY± (

M

X

±

Y  

M

X 

±

Y 





M

X 

M

±

Y 

porque

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU



M

X 

±

M

Y 

pela condição

E 





M

X 

±

M

Y



x

x

As duas condições que constituem a

GHILQLomRGHDSOLFDomROLQHDU

podem ser

condensadas numa só, estabelecendo uma

FRQGLomRQHFHVViULDHVXILFLHQWH

que, como tal, pode também ser usada como

GHILQLomR

.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

e seja

M

uma

aplicação de

(

em

.

Então

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

VHHVyVH

,

M

D

X E Y  

D

M

X E

M

Y 



XY± ( 



D

 E ±£

x

x

Sendo

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

, representamos por,

3

((¶ 

(8)

x

x

No conjunto

3

((¶

das aplicações lineares de

(

em

também podem ser

definidas

RSHUDo}HV

, tais como,

x

$GLomR

de aplicações lineares:

Para

duas

M

,

\

±

3

((¶

e qualquer

X ± (

definimos,

M



\

X  

M

X 

\

X 

x

0XOWLSOLFDomR

de uma aplicação linear

SRUXPHVFDODU

:

Para uma

M

±

3

((¶

um

O

± £

e qualquer

X ± (

definimos,

O M

X  

O

M

X 

x

&RPSRVLomR

de aplicações lineares,

Para uma

M

±

3

((¶

e uma

\

±

3

(¶(¶¶

e qualquer

X ± (

definimos,

\ Ì M

X  

\

M

X 

x



x

x

Resta provar que o resultado destas operações é ainda uma aplicação linear.

x

x 3URSRVLomR

:

Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

e sejam

M

,

\

±

3

((¶

e

O

± £

Então

M



\

e

O M



VmRDSOLFDo}HVOLQHDUHV

.

O conjunto

3

((¶

, munido destas duas operações,

(9)

'HPRQVWUDomR

Para quaisquer

XY± (

e

D

 E

,

O

± £

, provemos que a

VRPD

M



\

é

uma aplicação linear, utilizando a

FRQGLomRQHFHVViULDHVXILFLHQWH

na página 7.



M



\

D

X E Y  

M

D

X E Y 

\

D

X E Y

GHILQLomRGHDGLomRHP

3

((¶ 

D M

X E

M

Y 

D \

X E

\

Y 



M

H

\

VmRDSOLFDo}HVOLQHDUHV 





D

M

X 

\

X E

M

Y 

\

Y 



D[LRPDVGHHVSDoRYHFWRULDO 



D

M



\

X E

M



\

Y 



GHILQLomRGHDGLomRHP

3

((¶ 

Analogamente, para quaisquer

XY± (

e

D

 E

,

O

± £

, provemos que o

SURGXWRSRUXPHVFDODU

O M

é uma aplicação linear.



O M

D

X E Y  

O

M

D

X E Y

GHILQLomRGHPXOWLSOLFDomRSRUXPHVFDODUHP

3

((¶ 

O

D M

X E

M

Y  



M

p XPDDSOLFDomROLQHDU 



 

OD

M

X 

O

E

M

Y 



D[LRPDVGHHVSDoRYHFWRULDO 



 

DO

M

X 

E

O

M

Y 



FRPXWDWLYLGDGHHP

£

(10)

D

O

M

X 

E

O

M

Y 



D[LRPDVGHHVSDoRYHFWRULDO 



D

O M

X 

E

O M

Y 



GHILQLomRGHPXOWLSOLFDomRSRUXPHVFDODUHP

3

((¶ 

Restaria agora

SURYDU

que

3 ((¶ 

obedece aos

D[LRPDVGHHVSDoRYHFWRULDO

,

com estas duas operações (



).

x

x

O

YHFWRUQXOR

do espaço vectorial

3 ((¶ 

é a

DSOLFDomR



3

((¶



que a

WRGRRYHFWRUGH

(

faz corresponder o

YHFWRUQXORGH

,

Mostre que este

YHFWRUQXOR

de

3 ((¶ 

é efectivamente o

HOHPHQWRQHXWUR

GDVRPDGHDSOLFDo}HVOLQHDUHV

em

3 ((¶

, ou seja que,

para todo o

\

± 3 ((¶

se tem,





3

((¶

 

\

\

x

x

A toda a aplicação

\

± 3 ((¶

corresponde a respectiva

DSOLFDomR

VLPpWULFD

±

\

definida por,

Mostre que efectivamente,

(11)

x

x

Sejam

(

,

e

(¶¶

WUrVHVSDoRVYHFWRULDLV

sobre

£

Para as aplicações

M

±

3

((¶

e

\

±

3

(¶(¶¶

, a

DSOLFDomR



FRPSRVWD

\ Ì M

é definida por,

Mostre que

\ Ì M

p XPDDSOLFDomROLQHDU

.

>

&

&

O

O

D

D

V

V

V

V

L

L

I

I

L

L

F

F

D

D

o

o

m

m

R

R

G

G

D

D

V

V

D

D

S

S

O

O

L

L

F

F

D

D

o

o

}

}

H

H

V

V

O

O

L

L

Q

Q

H

H

D

D

U

U

H

H

V

V

Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

e seja

M

±

3

((¶

A

DSOLFDomROLQHDU

ou

KRPRPRUILVPR

M

é um:

x

PRQRPRUILVPR

se for

LQMHFWLYD

, ou seja,



M

X 

M

Y 

Á

X Y



XY± (

x

HSLPRUILVPR

se for

VREUHMHFWLYD

, ou seja,



se o contradomínio de

M

é



x

LVRPRUILVPR

se for

ELMHFWLYD

, ou seja,



se

M

for injectiva e sobrejectiva



x

HQGRPRUILVPR

se

( (¶



(12)

x

x

Por exemplo, a aplicação linear

I

:

¸

3

| ¸

definida por,

é um

HSLPRUILVPR

.

x

x

Por exemplo, a aplicação linear

\

:

3



[

[

]

| ¸

4

definida por,

é um

LVRPRUILVPR

.

x

x

Por exemplo, a aplicação linear

M

:

3



[

[

]

| 3



[

[

]

definida por,

é um

DXWRPRUILVPR

.

x

x

Por exemplo, a aplicação linear

M

:

-

¸

+

|

-

¸

+

definida por,

M

ORJ [\   ORJ [ ORJ \ 



[\± ¸

+

(13)

Å

Å

3

3

U

U

R

R

S

S

U

U

L

L

H

H

G

G

D

D

G

G

H

H

V

V

G

G

D

D

V

V

$

$

S

S

O

O

L

L

F

F

D

D

o

o

}

}

H

H

V

V

/

/

L

L

Q

Q

H

H

D

D

U

U

H

H

V

V

x

x

Sendo uma

DSOLFDomROLQHDU

definida

HQWUHHVSDoRVYHFWRULDLV

, uma questão

vital é a de conhecer o

FRPSRUWDPHQWR

dessa aplicação em relação à

GHSHQGrQFLDRXLQGHSHQGrQFLDOLQHDUHV

de vectores.

A proposição seguinte garante que:

x

Uma aplicação linear transforma vectores

OLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHVHP

YHFWRUHVOLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHV

.

x

Para que uma aplicação linear transforme

YHFWRUHVOLQHDUPHQWH

LQGHSHQGHQWHVHPYHFWRUHVOLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

é necessário e

suficiente que esta aplicação seja

LQMHFWLYD

.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

e seja

M

±

3

((¶

.

L

Se os vectores

Y



 Y



Y

N

são

OLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHV

em

(

, então os vectores

M

Y







M

Y





M

Y

N

são

OLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHV

em

.

LL

A aplicação linear

M

é um

PRQRPRUILVPR

VHHVyVH

,

a

LQGHSHQGrQFLDOLQHDU

dos vectores

Y



 Y



Y

N

implicar a

LQGHSHQGrQFLDOLQHDU

dos vectores

M

Y







M

Y





M

Y

N

.

'HPRQVWUDomR

:

L 

Sejam

Y



 Y



Y

N

± (

vectores linearmente dependentes.

Mostremos

que

M

Y







M

Y





M

Y

N

± (¶

também são vectores

linearmente dependentes.

(14)

Se

Y



 Y



Y

N

são vectores

OLQHDUPHQWH

GHSHQGHQWHV

então

H[LVWHPHVFDODUHV

D





D





D

N

QmRWRGRVQXORV

,

tais que,

D



Y





D



Y



 

D

N

Y

N



(

e aplicando

M

,

M

D



Y





D



Y



 

D

N

Y

N



M



(

mas como

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

,

D



M

Y





D



M

Y





D

N

M

Y

N



(¶

E deste modo obtivemos uma

FRPELQDomROLQHDUQXOD

em

cujos escalares

QmRVmRWRGRVQXORV

.

Os vectores

M

Y







M

Y





M

Y

N

± (¶

são portanto

OLQHDUPHQWH

GHSHQGHQWHV

.

LL 

Á

Seja

M

um

PRQRPRUILVPR

(aplicação linear injectiva).

Mostremos que,

QHVVHFDVR

,

VH

os vectores

Y



 Y



Y

N

± (

são

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

,

HQWmR

os vectores

M

Y







M

Y





M

Y

N

± (¶

também são

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

.

Partindo da

FRPELQDomROLQHDUQXOD

em

,

D



M

Y





D



M

Y





D

N

M

Y

N



como

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

,

M

D



Y





D



Y



 

D

N

Y

N



M



(

mas porque

M

é

LQMHFWLYD

,

(15)

6H

os

Y



 Y



Y

N

forem

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

, isto significa que,

D



D



 

D

N



HQWmR

também os

M

Y







M

Y





M

Y

N

são

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

.

LL 

¿

Assumindo que,

VH

os vectores

Y



 Y



Y

N

± (

são

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

,

HQWmR

os vectores

M

Y







M

Y





M

Y

N

± (¶

também são

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

.

mostremos que

M

WHPGHVHU

um

PRQRPRUILVPR

(aplicação linear injectiva).

Suponhamos,

SRUDEVXUGR

, que

QmRHUDLQMHFWLYD

.

Nesse caso existiriam

XY

± (

com

X z Y

mas

M

X 

M

Y

.

e poderíamos definir,

Z X±Yz 

(

e aplicar

M

,

M

Z  

M

X±Y  

M

X ±

M

Y 





Significa isto que teríamos o vector

Z z 

(

com a imagem

M

Z  

Ora este facto

FRQWUDULDDKLSyWHVH

pois,

sendo

Z z 

(

então é

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWH

e, por hipótese, a sua

imagem também é

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWH

e portanto

M

Z z 

.

Portanto a aplicação linear que

SUHVHUYDDLQGHSHQGrQFLDOLQHDU

só pode ser

(16)

x

x

Por exemplo a aplicação, que já provámos ser uma

DSOLFDomROLQHDU

,

M

:

¸

3

|

¸

2

[\] 



M

[\]   [\] 

Consideremos três vectores que são

OLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHV

,

X  ± 



Y  ±± 



Z  ±± 

é simples verificar que os três vectores imagem,

M

X   ± 



M

Y   ± 



M

Z   ± 

também são

OLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHV

,

pois

±  ±   ±

Também é simples verificar que

QmRpXPPRQRPRUILVPR

pois,

por exemplo,

M

±   ± 



M

±   ±

Consideremos agora três vectores que são

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

,

[  ± 



\  ± 

(17)

e calculando os três vectores imagem,

M

[    



M

\   ± 



M

]   ± 

que obviamente são

OLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHV

, por conterem o

YHFWRUQXOR

.

x

x

Por exemplo, a aplicação linear

M

:

3



[

[

]

| ¸

2

definida por,

M

D[E   DE 

é

um

PRQRPRUILVPR

(e até um

LVRPRUILVPR

).

Considerando três polinómios

S [ T [ U [ ± 3



[

[

]

S [  [±



T [  ±



U [  [

que são

OLQHDUPHQWHGHSHQGHQWHV

, pois

U [  S [ ±T [

e calculando os três vectores imagem,

M

S [   ± 



M

T [   ± 



M

U [    

(18)

Por outro lado os dois polinómios

V [ W [ ± 3



[

[

]

V [  [±



W [  [

são

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

. Porquê?

Como

M

é

LQMHFWLYD

, esta

LQGHSHQGrQFLDpSUHVHUYDGD

nas imagens,

M

V [   ± 



M

W [    

que

são

também

OLQHDUPHQWHLQGHSHQGHQWHV

.

x

x

O próximo resultado mostra que

XPDDSOLFDomROLQHDU

cujo domínio é um

espaço vectorial de dimensão finita

ILFDSHUIHLWDPHQWHGHILQLGD

quando se

FRQKHFHPDVLPDJHQVGRVYHFWRUHVGH

XPDTXDOTXHUEDVH

desse espaço.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

sendo

(

de

dimensão

finita.

Seja

)

H



 H



 H

Q

uma

EDVH

de

(

e sejam

X



 X



X

Q

± (¶



Então,

H[LVWHXPD~QLFD

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

tal que

M

H

L

X

L

para todo o

L Q

Além disso,

para

TXDOTXHU

Y 

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

então

M

Y  

D



X





D



X



 

D

Q

X

Q

(19)

'HPRQVWUDomR

:

Como conhecemos uma

EDVH

de

(

,

)

H



 H



 H

Q

então, para

TXDOTXHUYHFWRU

Y ± (

existem

Q

escalares

D





D



 

D

Q

tais que,



Y 

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

Sendo também conhecidos

Q

vectores

X



 X



X

Q

± (¶

GHILQLPRVDDSOLFDomR

M

:

( | (¶

por,

M

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q



D



X





D



X



 

D

Q

X

Q

Comecemos por verificar que, com esta definição,

para todo o

L Q

se tem

M

H

L

X

L

Para

FDGD

L Q

podemos escrever

H

L

como uma combinação linear

onde

D

L



£

e todo os outros escalares são nulos, ou seja,

H

L



£

H



 

£

H



 



£

H

L

 

£

H

Q

aplicando

M

,

M

H

L



M



£

H



 

£

H



 



£

H

L

 

£

H

Q

que, pelo modo com definimos

M

,

M

H

L



£

X



 

£

X



 



£

X

L

 

£

X

Q

(20)

Pelo modo como foi definida, a aplicação

M

p XPDDSOLFDomROLQHDU

pois,

M

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

D



X





D



X



 

D

Q

X

Q

D



M

H





D



M

H





D

Q

M

H

Q

Falta apenas demonstrar que a aplicação linear

M

p ~QLFD

.

Suponhamos que

H[LVWLDRXWUD

,

\

:

( | (¶



tal que

\

H

L

X

L

, para todo o

L Q

Nesse caso, para qualquer

Y ± (

Y 

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

aplicando

\

,

\

Y  

\

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

que sendo também uma

DSOLFDomROLQHDU

,

D



\

H





D



\

H





D

Q

\

H

Q

e pela condição imposta,





D



X





D



X



 

D

Q

X

Q

mas pela definição de

M

,

D



M

H





D



M

H





D

Q

M

H

Q

e sendo

M

uma aplicação linear,





M

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

M

v

(21)

x

x

Consideremos a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

2

| ¸

3

da qual conhecemos,

M

   ± 



M

    

Como determinar a sua

H[SUHVVmRJHUDO

?

Em primeiro lugar, é necessário

SURYDU

que

    

p XPDEDVHRUGHQDGD

de

¸

2

.

Para determinar a expressão geral de

M

, tomemos

XP YHFWRUDUELWUiULR

[\ ± ¸

2

e determinemos as suas

FRRUGHQDGDV

naquela base,

[\  

D

 E  





D

 E

D

donde,



[ 

D

 E

ou

E [±\

\ 

D

D

 \

Identificadas a coordenadas podemos escrever,

[\  \   [±\  

Aplicando

M

a esta igualdade,

M

[\  

M

\   [±\   

e porque

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

,

(22)

mas pelos dados do problema sabemos que,

\ ±  [±\   



 \±\  [±\[±\ 



 \[±\[±\

Podemos então concluir que,

M

[\   \[±\[±\ 

para todo o

[\ ± ¸

2

.

x

x

Por exemplo, para a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

2

| ¸

2

da qual conhecemos,

M

    



M

    

determinemos a sua

H[SUHVVmRJHUDO

.

Neste caso conhecemos

)

¸2

   

, a

EDVHFDQyQLFD

de

¸

2

,

e para qualquer vector

[\ ± ¸

2

, as

FRRUGHQDGDVQDEDVHFDQyQLFD

são

bem

conhecidas,

[\  [  \  

Aplicando

M

,

M

[\  

M

[  \   



[

M

 \

M

 



[  \    \[ 

(23)

ou seja, a aplicação linear

M

[\   \[ 

transforma todo o elemento

[\ ± ¸

2

no

seu

VLPpWULFRHPUHODomRjUHFWD

\ [

.

Dizemos que esta aplicação efectua uma

UHIOH[mR

.

x

x

Considere a

DSOLFDomROLQHDU

T

:

3



[

[

]

| 0

l

(

¸

)

definida por,

Comece por verificar que

[  [



± [  [ 

p XPDEDVH

do espaço vectorial

3



[

[

]

,

'HWHUPLQHDVFRRUGHQDGDV

de um elemento arbitrário

D[



 E[F ± 3



[

[

]

nessa base,

aplique

a

WUDQVIRUPDomROLQHDU

T

e, utilizando os valores dados das

LPDJHQV

dessa base,

GHWHUPLQHXPDH[SUHVVmRJHUDO

para

T

D[



 E[F 

(24)

Å

Å

,

,

P

P

D

D

J

J

H

H

P

P

H

H

,

,

P

P

D

D

J

J

H

H

P

P

5

5

H

H

F

F

t

t

S

S

U

U

R

R

F

F

D

D

x

x

Sejam

(

e

(¶

HVSDoRVYHFWRULDLV

sobre

£

e sejam

)

e

VXEHVSDoRV

YHFWRULDLV

de

(

e de

respectivamente.

Seja ainda

M

uma aplicação linear de

(

em

.

Chamamos

LPDJHPGH

)

SRU

M

ao subconjunto de

definido por,

M

)  

{

M

X

:

X± )

}

ou seja, o

FRQMXQWRGDVLPDJHQVGRVYHFWRUHV

de

)

.

x

x

Ao conjunto dos

YHFWRUHVFXMDLPDJHPSHUWHQFHD

, ou seja,

ao subconjunto de

(

definido por:

M

±

)¶  

{

Y ± (

:

M

Y

± )¶

}

chamamos

LPDJHPUHFtSURFDGH

)¶

SRU

M

.

x

x

Os conceitos de imagem e imagem recíproca podem ser aplicados a

TXDOTXHU

VXEFRQMXQWR

, não necessariamente subespaço vectorial.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

e seja

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

Nessas condições:

D

Se

)

d

(

então

M

)

d



(25)

D

Sendo

)

um

VXEHVSDoRYHFWRULDO

de

(

provemos que

M

)



p XPVXEHVSDoRYHFWRULDO

de

.

L

Se

)

é um subespaço vectorial, então



(

)

e se

M

é uma aplicação linear, então



(¶

 

M



(

M

)

portanto



M

)

LL

Para

D

,

E

£

e

XY

M

)

provemos que,

D

X E Y

M

)

Se

XY

M

) 

então existem

[\

)

tais que

X 

M

[

e

Y 

M

\

Assim,

D

X E Y 

D M

[

 E

M

\

e sendo

M

uma aplicação linear,

M

D

[ E \

Ora sendo

)

um subespaço vectorial, então

D

[ E \

)

e portanto,

D

X E Y 

M

D

[ E \ 

M

)

E

Sendo

)¶

um

VXEHVSDoRYHFWRULDO

de

(26)

x

x

Consideremos a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

2

| ¸

3

definida por,

M

[\   [[\[±\ 

para todo o

 [\

¸

2

e também os

VXEHVSDoRVYHFWRULDLV

,

) 

{

\

:

\

¸

}

d

¸

2

)¶ 

{

DD

:

D

¸

}

d

¸

3

Calculemos a

LPDJHPGH

)

SRU

M

,

M

)  

{

M

[\

:

 [\

)

}

{

M

\

:

\

¸

}

{

\±\

:

\

¸

}

{

\±\

:

\

¸

}

¢ ± ²

e a

LPDJHPUHFtSURFDGH

)¶

SRU

M

,

M

±

)¶  

{

[\ ± ¸

2

:

M

[\

± )¶

}

{

[\ ± ¸

2

:

[[\[±\   DD

:

D

¸

}

ou seja,

[ D

ou



[ D



[\ D

\ D



[±\ 

[ \

(27)

e portanto,

M

±

)¶  

{

[\ ± ¸

2

:

[ \ DD

¸

}

{

DD 

:

D

¸

}

¢  ²

x

x

Considere a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

0

l

(

¸

)

| 3



[

[

]

definida por,

para todo,

e também um

VXEHVSDoRYHFWRULDO

6

d

0

l

(

¸

)

definido por,

e um

VXEHVSDoRYHFWRULDO

*

d

3



[

[

]

definido por,

* 

{

D [



 E[F± 3



[

[

] :

F 

}

Determine

M

6 

a

LPDJHPGH

6

SRU

M

(28)

Å

Å

1

1

~

~

F

F

O

O

H

H

R

R

H

H

,

,

P

P

D

D

J

J

H

H

P

P

x

x

Sejam

(

e

(¶

HVSDoRVYHFWRULDLV

sobre

£

e seja

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

de



(

em

.

Chamamos

Q~FOHRGH

M

e representamos por

1XF

M

ou

.HU

M

,

ao subconjunto de

(

definido por,

1XF

M

{

X ± (

:

M

X  



} =

M

±

{



}

ou seja, o

FRQMXQWRGRVYHFWRUHVFXMDLPDJHPpRYHFWRUQXOR

.

x

x

Chamamos

LPDJHPGH

M

e representamos por

,P

M

,

ao subconjunto de

definido por,

,P

M

{

M

X 

:

X ± (

}

M

( 

ou seja, o

FRQMXQWRGDVLPDJHQVGHWRGRVRVYHFWRUHVGH

(

.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

e seja

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

Então:

D

1XF

M

d

(

E

,P

M

d



D

Provemos

que

1XF

M

p XPVXEHVSDoRYHFWRULDO

de

(

.

(29)

LL

Para

D

,

E

£

e

XY

1XF

M

provemos que,

D

X E Y

1XF

M

Se

XY

1XF

M



então

M

X  



e

M

X  

e se

M

é uma

DSOLFDomROLQHDU

, então,

M

D

X E Y  

D M

X



 E

M

Y 





D



(¶

 E 

(¶

 

portanto,

D

X E Y

1XF

M

D

Para provar que

1XF

M

p XPVXEHVSDoRYHFWRULDO

de

(

,

FRPRDOWHUQDWLYD

, basta notar que,

sendo

{



}

um

VXEHVSDoRYHFWRULDO

de

e sendo

1XF

M

M

±

{



}

pela proposição anterior,

1XF

M d

(

.

E

3URYH

que

,P

M

p XPVXEHVSDoRYHFWRULDO

de

.

x

x

Para a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

3

| ¸

2

definida por,

M

[\]   []\±]

, para todo o

 [\]

¸

3

calculemos o

Q~FOHR

e a

LPDJHP

de

M

.

(30)

1XF

M

{

[\] ± ¸

3

:

M

[\]    

}

{

[\] ± ¸

3

:

[]\±]



 

}

ou seja,

[ ] 

ou



[ ±]



\±] 



\ ]

e

portanto,

1XF

M

{

±]]] 

:

] ± ¸

}

{

] ± 

:

] ± ¸

}

¢ ± ²

Calculemos a

LPDJHP

de

M

,

,P

M

{

M

[\]

:

 [\]

¸

3

}

{

[]\±]



:

[\]

¸

}

{

[  \  ]±]



:

[\]

¸

}

{

[  \  ] ±



:

[\]

¸

}

¢     ±



²

 ¸

2

x

x

Considere a

DSOLFDomROLQHDU

I

:

3



[

[

]

| 3



[

[

]

definida por,

I

D[



 E[F   FE [



 D[



para todo o

D [



 E[F± 3



[

[

]

.

'HWHUPLQH

o

Q~FOHR

e a

LPDJHP

de

I

.

(31)

x

x

O resultado seguinte mostra como é possível

GHWHUPLQDUDLPDJHPUHFtSURFD

GHXPYHFWRU

, se for conhecido o

Q~FOHRGDDSOLFDomROLQHDU

.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

,

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

e seja

Y¶± (¶

Se existir um

Y ± (

tal que

M

Y  Y¶

então,

M

±

{

Y¶

}

Y

1XF



M

'HPRQVWUDomR

:

M

±

{

Y¶

}



{

X ± (

:

M

X  Y¶

}

{

X ± (

:

M

X  

M

Y 

}

{

X ± (

:

M

X±Y  



}

{

X ± (

:

X ±Y±

1XF



M

}

{

X ± (

:

Z X±YZ±

1XF



M

}

{

Y Z

± (

:

Z ±

1XF



M

}

Y

1XF



M

x

x

Por exemplo, para a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

3

| ¸

2

definida por,

M

[\]   [\]

,

para todo o

 [\]

¸

3

vejamos como

GHWHUPLQDUDLPDJHPUHFtSURFD

de



¸

2

,

a

SDUWLUGRQ~FOHR

da aplicação linear.

(32)

Comecemos por determinar o

Q~FOHR

da aplicação linear.

1XF

M

{

[\] ± ¸

3

:

M

[\]    

}

{

[\] ± ¸

3

:

[\]



 

}

{

[±[ 

:

[ ± ¸

}

{

[ ± 

:

[ ± ¸

}

¢ ± ²

Procuremos agora

XP YHFWRU

de

¸

3

que tem por imagem



¸

2

pela aplicação linear

M

[\]   [\]

ou seja,

XPYHFWRU

[\] 

tal que

[\]   

3RUH[HPSOR

, o vector



verifica

M

   

Pela

SURSRVLomRDQWHULRU

, podemos então calcular,

M

±

{

 

}

  

1XF



M

 

{

[±[ 

:

[ ± ¸

}

{

[±[ 

:

[ ± ¸

}

1RWD

:

O

Q~FOHR

{

[±[ 

:

[ ± ¸

}

representa uma

UHFWD

de

¸

3

que, sendo um subespaço vectorial,

SDVVDSHODRULJHP

.

A imagem recíproca de



, dada por

{

[±[ 

:

[ ± ¸

}

representa a

UHFWDSDUDOHOD

a essa, que passa pelo ponto



.

Escolhendo

RXWURSRQWR

, por exemplo



, encontramos uma

expressão

diferente

{

[±[ 

:

[ ± ¸

}

, mas que

efectivamente

UHSUHVHQWDDPHVPDUHFWD

.

(33)

x

x

Consideremos a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

3



[

[

]

| 3



[

[

]

definida por,

M

D[



 E[F  E FD [D[





D[



 E[F ± 3



[

[

]

.

De forma análoga, utilizando o núcleo, determinemos

M

±

{

±[



}

o conjunto do polinómios de

3



[

[

]

cuja imagem por

M

é

±[



.

Calculando o

Q~FOHR

da aplicação linear,

1XF

M

{

D [



 E[F± 3



[

[

] :

E  FD [D[



[



 [



 [

}

{

 [



 [

}

{



3[[]

}

e

HVFROKHQGRXPSROLQyPLR

tal que,

M

D[



 E[F  E FD [D[



±[



descobrimos

R ~QLFR

polinómio que verifica esta condição é,

±±[[



Portanto a

LPDJHPUHFtSURFD

tem apenas um elemento,

M

±

{

±[



}

 ±±[[





{



3[[]

}

{

±±[[



}

x

x

Considere a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

3



[

[

]

| 3



[

[

]

definida por,

M

D[



 E[F  D[E

,



D[



 E[F ± 3



[

[

]

.

De forma análoga, determine

M

±

{ 5 x

±

}

(34)

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

, sendo

(

de

dimensão

finita.

Seja

)

H



 H



 H

Q

uma

EDVHRUGHQDGD

de

(

e

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

.

Então,

,P

M

¢

M

H





M

H





M

H

Q

²

'HPRQVWUDomR

:

L

¢

M

H





M

H





M

H

Q

² °

,P

M

Se

X ± ¢

M

H





M

H





M

H

Q

²

então existem escalares

D





D





D

N

± £

tais que,

X 

D



M

H





D



M

H





D

Q

M

H

Q

Ora, para todo o

L Q

,

H

L

± (

M

H

L

±

M

(  

,P

M

e como

,P

M

é um subespaço vectorial de

,

está provado que

X ±

,P

M

LL

,P

M

° ¢

M

H





M

H





M

H

Q

²

Se

Y ±

,P

M

(35)

Ora sendo

)

H



 H



 H

Q

uma base de

(

,

então existem escalares

D





D





D

N

± £

tais que,

X 

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

e portanto,

Y

M

X  

M

D



H





D



H



 

D

Q

H

Q

D



M

H





D



M

H





D

Q

M

H

Q

ou seja,

Y ± ¢

M

H





M

H





M

H

Q

²

x

x

Consideremos a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

3



[

[

]

| ¸

3

definida por,

M

D[E   EDDE 



D[E ± 3



[

[

]

.

Conhecendo

)

[[ 

uma base de

3



[

[

]

, determinemos

,P

M

.

Pela proposição anterior, basta calcular as

LPDJHQVGRVHOHPHQWRVGDEDVH

e respectivo

HVSDoRJHUDGR

,

,P

M

¢

M

[ 

M

[ ²

¢    ²







{

[\]

± ¸

3

:

] [±\

}



(36)

x

x

Note-se que, como

,P

M

é um

VXEHVSDoRYHFWRULDO

de

, então,

GLP

,P

M

d

GLP

e como

1XF

M

é um

VXEHVSDoRYHFWRULDO

de

(

, então,

GLP

1XF

M

d

GLP

(

x

x

Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

, onde

(

tem dimensão finita,

e

seja

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

.

Chamamos

QXOLGDGHGH

M

à

GLPHQVmRGRVHXQ~FOHR

,

Q

M

GLP

1XF

M

e chamamos

FDUDFWHUtVWLFDGH

M

à

GLPHQVmRGDVXDLPDJHP

,

F

M

GLP

,P

M

x

x

Por exemplo, para a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

3

| ¸

2

definida por,

M

[\]   [\][±\

,



[\]

¸

3

Para determinar a

QXOLGDGHGH

M

, calculemos o seu

Q~FOHR

.

1XF

M

{

[\] ± ¸

3

:

M

[\]    

}

{

[\] ± ¸

3

:

[\][±\



 

}

ou seja,

[ \] 

ou



] ±[

(37)

e portanto,

1XF

M

{

[[±[ 

:

[ ± ¸

}

{ x

± 

:

[ ± ¸

}

¢ ± ²

Assim, como

± z 

, o núcleo é gerado por

XP~QLFRYHFWRU

linearmente independente, pelo que forma uma base

)

±

.

Portanto,

Q

M

GLP

1XF

M



Para determinar a

FDUDFWHUtVWLFDGH

M

, calculemos a sua

LPDJHP

.

,P

M

{

M

[\] 

:

 [\] ± ¸

3

}

{

[\][±\



:

[\]± ¸

}

{

[  \ ± ]  

:

[\]± ¸

}

¢   ±   ²

Como alternativa, utilizando a propriedade anterior, podemos também calcular

esta imagem, à custa das

LPDJHQVGRVYHFWRUHVGDEDVHFDQyQLFD

de

¸

3

.

,P

M

¢

M

 

M

 

M

 ²

¢   ±   ²

Resta verificar qual a

GLPHQVmR

deste subespaço imagem.

Obviamente que,

WUrVYHFWRUHV

em

¸

2

nunca podem ser linearmente

independentes e sabemos mesmo que,

(38)

Efectivamente temos, por exemplo,

  ± ±  

Eliminando



, é simples verificar que os

GRLVYHFWRUHV

± 

e

 



são linearmente independentes.

Portanto,



,P

M

¢ ±   ² ¸

2

e

F

M

GLP

,P

M



x

x

Considere a

DSOLFDomROLQHDU

M

:

¸

3

| ¸

4

definida por,

M

[\]   [±]\][±\]

,



[\]

¸

3

Mostre que,

1XF

M

{

 

}

e portanto

Q

M

GLP

1XF

M



.

Prove que,

,P

M

¢   ±  ± ²

e também que,



{

[\]Z ± ¸

4

:

\ 

}

e mostre que

F

M

GLP

,P

M



.

(39)

Å

Å

7

7

H

H

R

R

U

U

H

H

P

P

D

D

G

G

D

D

V

V

'

'

L

L

P

P

H

H

Q

Q

V

V

}

}

H

H

V

V

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

, sendo

(

de

GLPHQVmRILQLWD

e seja

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

.

Então,

GLP

( 

GLP

1XF

M



GLP

,P

M

ou seja,

GLP

( 

Q

M

 F

M

$UJXPHQWDomR

:

Sendo o espaço

(

de

GLPHQVmRILQLWD

,

GLP

(

,

então o

1XF

M

° (

terá dimensão

S

, tal que

 d S d

GLP

(

.

Seja

)

QXF

  X



 X



 X

S

uma

EDVH

de

1XF

M

.

A partir desta podemos construir uma

EDVH

de

(

, juntando vectores de

(

,

)

(

X



 X



 X

S

 H

S

 H

S

 H

SN

 

onde

S N

GLP

(

.

A essência da demonstração do teorema consiste em provar que,

)

LP

  

M

H

S



M

H

S



M

H

SN



p XPDEDVHGH

,P

M

e portanto que

GLP

,P

M

N

.

Podemos então concluir que,

(40)

x

x

O resultado seguinte permite-nos verificar se uma aplicação linear

p RXQmR

LQMHFWLYD

, calculando apenas o seu

Q~FOHR

.

x

x 3URSRVLomR

: Sejam

(

e

dois espaços vectoriais sobre

£

,

e

M

uma

DSOLFDomROLQHDU

M

:

( | (¶

.

A aplicação

M

é um

PRQRPRUILVPR

VHHVyVH

1XF

M

{



(

}

.

'HPRQVWUDomR

:

Á

Seja

M

uma aplicação linear

LQMHFWLYD

e tomemos um elemento

arbitrário do núcleo,

X ±

1XF

M

.

Então,

M

X  

M



(

porque é uma aplicação linear

E sendo a aplicação injectiva, então,

X 

(

e portanto

1XF

M

{



(

}

.

¿

Assumindo que

1XF

M

{



(

}

,

provemos que,



XY± (

M

X  

M

Y 

Á

X Y

.

Se

M

X  

M

Y 

Á M

X ±

M

Y  

(¶



Á M

X±Y  

(¶

aplicação linear



Á

X ±Y±

1XF

M

definição de núcleo

Á

X ±Y 

(

por hipótese



Referências

Documentos relacionados

Tabela 2 – Atividades desenvolvidas na área de medicina veterinária preventiva durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na empresa

(Nota: Alguns arquétipos podem ter sido construídos para uma vida curta; então, não devemos concluir que todos que morrem cedo não aproveitaram suas oportunidades para aprenderem

Werden e Froeb 6 propuseram o uso de modelos de simulação mais sofisticados em análise de defesa da concorrência, como um instrumento de previsão do resultado da fusão, em

Até mesmo jogos abstratos como dama ou tetris, que são sobre ganhar ou perder, colocam o jogador como o herói que luta contra o oponente ou pelo ambiente” (MURRAY, 2004, P. 02

Para bloquear a tela do na posição vertical (iPhone 3GS ou posterior): Clique duas vezes no botão Início, passe o dedo da parte inferior da tela da esquerda para a direita e, em

O iTunes sincroniza músicas no iPod nano automaticamente quando você o conecta ao seu computador, a não ser que você selecione outros ajustes de sincronização no iTunes....

● Nesta etapa as escolas terão de criar um filme que reflicta todo o processo de interiorização, reflexão e devoção em torno da fase da vida da Irmã Mary Jane Wilson

Uma vez que a partida inicia, o seu robô vai e pega a cesta que está na SUA arena, e traz para SUA Base, assim você pode construir seu SEGUNDO modelo de 6 peças – uma réplica