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BARREIRAS TÉCNICAS E CERTIFICAÇÃO

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Academic year: 2021

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(1)

Rogerio Corrêa

Divisão de Superação de Barreiras Técnicas - DISBT

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro São Paulo, 23 de Março de 2016.

BARREIRAS TÉCNICAS

E

(2)

TÓPICOS

1. Visão Geral – Inmetro

2. Barreiras Técnicas no Comércio Internacional 3. Ponto Focal TBT do Brasil

4. Avaliação da Conformidade 5. Certificação de Produto

6. Formas de Superar Barreiras 7. Atestação de Conformidade 8. Certificações Internacionais

(3)

 Metrologia Científica e Industrial

 Metrologia Legal

 Regulamentação Técnica e Avaliação da Conformidade

 Acreditação de Organismos e Laboratórios

 Ponto Focal do Acordo de Barreiras Técnicas da OMC

(4)
(5)
(6)

BARREIRAS TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

 ACORDO TBT OMC

 Princípios Fundamentais

 Transparência

(7)

1. Tratamento nacional (regulamento e avaliação da conformidade) 2. Exigências não devem ser mais restritivas ao comércio do que o

necessário para cumprir um objetivo legítimo: saúde, segurança, meio ambiente, segurança nacional, prevenção de práticas

enganosas (inter alia)

3. Utilização de normas internacionais como base (exceto quando ineficazes ou inadequadas para atingir o objetivo legítimo) 4. Notificação da exigência (prazo para comentários)

5. Publicação (ou disponibilização) dos textos

Acordo sobre Barreiras Técnicas da OMC

Princípios Fundamentais:

(8)

BARREIRAS TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL  OBJETIVOS DO ACORDO TBT EVITAR BARREIRAS DESNECESSÁRIAS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL (Protecionismo)

PERMITIR UMA CERTA AUTONOMIA REGULATÓRIA AFIM DE QUE OS OBJETIVOS LEGÍTIMOS SEJAM ATENDIDOS (Defesa da Indústria e da Concorrência justa)

PROMOVER A HARMONIZAÇÃO DE EXIGÊNCIAS TÉCNICAS PELO USO DE NORMAS INTERNACIONAIS

(O equílibrio é alcançado quando os países baseiam seus RT em Normas Internacionais)

(9)

BARREIRAS TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

 OBRIGAÇÕES DO TBT – INFORMAÇÃO

O Acordo TBT/OMC estabelece que cada País deve possuir um Centro de Informação sobre Regulamentos Técnicos, Normas e Procedimentos de Avaliação da Conformidade:

INMETRO

Ponto Focal do Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio

(10)

PONTO FOCAL DO ACORDO TBT

 COMPROMISSO COM O ACORDO:

1. Notificar os regulamentos brasileiros à OMC

2. Prestar informação sobre exigências técnicas aos países-membros

 COMPROMISSO INSTITUICIONAL DO PONTO FOCAL BRASILEIRO:

1. Apoiar às Pequenas e Médias Empresas Brasileiras na superação dos obstáculos técnicos às exportações

(11)

PONTO FOCAL DO BRASIL

 SERVIÇOS OFERECIDOS PELO INMETRO

1. Alerta Exportador! 2. Solicite Informações

3. Exigências “Produtos x Países” 4. Denuncie Barreiras Técnicas! 5. Perguntas mais frequentes 6. Consulta as notificações

7. Texto completo de regulamentos técnicos

(12)
(13)

WEBSITE PONTO FOCAL

(14)

WEBSITE PONTO FOCAL

(15)

WEBSITE PONTO FOCAL

(16)

 Empresário, Exportador, Consultor, Estudante se cadastram e definem:

 Países

 Produtos

 Sempre que há uma nova notificação, o sistema

verifica os perfis dos inscritos e envia a informação por e-mail.

 ALERTA EXPORTADOR – FUNCIONAMENTO PONTO FOCAL DO BRASIL

(17)

http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/pontofocal/login.asp?url=clientes/index.asp

TORNE-SE MAIS UM ASSINANTE

DO

ALERTA EXPORTADOR!

PONTO FOCAL DO BRASIL

(18)

Notificações – TBT/OMC

(19)

MEMBROS QUE MAIS NOTIFICARAM, 1995 – 2014

(20)

Seção I Animais e Produtos Animais (HS 1-5) Seção II e III Produtos vegetais (HS 6-15)

Seção IV Gêneros Alimentícios (HS 16-24) Seção V Produtos Minerais (HS 25-27)

Seção VI Produtos Químicos e Indústrias Correlatas (HS 28-38) Seção VII Plásticos e Borracha (HS39-40)

Seção VIII Couros e Peles (HS 41-43)

Seção IX e X Madeira e Produtos da Madeira (44-49)

Seção XI Têxteis (HS 50-63)

Seção XII Calçados e Protetores para cabeça (HS 64-67)

Seção XIII e XIV Pedras e Vidros (HS 68-71

Seção XV Metais (HS 72-83)

Seção XVI Maquinários e Elétricos (HS 84-85)

Seção XVII Transportes (HS 86-89)

Seção XVIII a XXI Diversos (HS 90-99)

* Leva-se em consideração notificações regulares, adendos, correções, revisões e suplementos

Panorama das Notificações TBT

Estudo 10 Países – Setores Produtivos

9975 2212 2074 1106 1070 864 745 440 395 273 262 145 144 127 72 46 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 Total Seção XVI

Seção VI Seção IV Seção XVII Seção XVIII a XXI Seção II e III Seção I Seção XV Seção V Seção VII Seção XI Seção XIII e XIV Seção IX e X Seção XII Seção VIII

Estudo Notificações* x Setor 2001 – 2015

EUA, EU, Japão, Canadá, China, Índia, África do Sul, México, Chile, Argentina

Máquinas e Equipamentos - Seção 16 da NCM

(21)

PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS

CADA NOTIFICAÇÃO É UMA

(22)

Barreiras Técnicas são as barreiras comerciais derivadas da:

 utilização de normas ou regulamentos técnicos não-transparentes e/ou não-embasados em normas internacionalmente aceitas.

 adoção de procedimentos de avaliação da

conformidade não-transparentes e/ou muito

dispendiosos.

 realização de inspeções excessivamente rigorosas.

(23)

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

 Requisitos de Avaliação da Conformidade - RAC

“Qualquer procedimento utilizado, direta ou indiretamente, para determinar que as prescrições pertinentes de regulamentos técnicos ou normas são cumpridos.” Fonte: Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio da Organização Mundial do Comércio - Guia ISO/IEC 2

 BASE - ... documento que fornece, para uso comum e repetido, regras, diretrizes

(24)

 1ª Parte: feita pelo produtor

 2ª Parte: feita pelo comprador

 3ª Parte: feito por organização independente

Fonte: Livreto de Avaliação da Conformidade: http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf

 PODE SER:

 PODE SER:

 Compulsória: obrigatória, por meio de instrumento legal

 Voluntária: decisão exclusiva do fornecedor

(25)

 Certificação (compulsório ou voluntário)

 Declaração do Fornecedor (compulsório)

 Inspeção (compulsório)

 Ensaios (voluntário ou compulsório)

Fonte: Livreto de Avaliação da Conformidade: http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf

 MECANISMOS

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

(26)

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

 CERTIFICAÇÃO: “atestação relativa a produtos, processos, sistemas ou pessoas por terceira parte.”

 SÃO CERTIFICADOS:

 Produtos e Serviço

 Sistemas de Gestão

 Competência de Pessoas

(27)

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

 CADEIA DE RELACIONAMENTOS DA CERTIFICAÇÃO

Fonte: Livreto de Avaliação da Conformidade:http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf Audita e reconhece a competência Audita e certifica o produto/serviço

(28)

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

 CADEIA DE RELACIONAMENTOS DA CERTIFICAÇÃO

(29)

 Certificação 1a – Avaliação única.

 Certificação 1b – Ensaio de lote

 Certificação 2 - amostras retiradas no fabricante + amostra do produto no mercado.

 Certificação 3 - amostras retiradas no fabricante + amostra do produto na fábrica.

Fonte: Livreto de Avaliação da Conformidade:http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

(30)

 Certificação 4 - amostras retiradas no fabricante + amostras do produto na fábrica e no comércio.

 Certificação 5 - amostras retiradas no fabricante + auditoria do Sistema de Gestão da Qualidade + amostra do produto na fábrica e/ou no comércio.

 Certificação 6 - auditoria do Sistema de Gestão da Qualidade ou inspeções + de manutenção periódica.

Fonte: Livreto de Avaliação da Conformidade:http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/acpq.pdf

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

(31)

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

1. Definir os países e os produtos

2. Identificar os RTs para esses produtos nesses mercados

3. Obtive o texto completo do RT. Como o atendo e comprovo esse atendimento?

4. Estou enfrentando dificuldades para atender as exigências contidas no RT e/ou no RAC. O que posso fazer?

5. Consigo atender ao RT e ao RAC. Que diferencial posso buscar nessa área para aumentar a minha competitividade em relação aos meus

(32)

 IDENTIFICAÇÃO

1. E-mail Alerta Exportador 2. Analisando o texto do RT 3. Buscando OCPs

4. Início do Processo de Certificação

(33)
(34)

Para identificar os organismos acreditados para certificar meus produtos deve-se acessar o sítio do Inmetro:

 Organismos de Certificação e Inspeção Acreditados

http://www.inmetro.gov.br/organismos/index.asp

Outros tipos de organismos acreditados:

 Laboratórios de Calibração Acreditados:

http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rbc/

 Laboratórios de Ensaio Acreditados

http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/

(35)

 Organismos de Certificação e Inspeção Acreditados

http://www.inmetro.gov.br/organismos/index.asp  Laboratórios de Calibração Acreditados:

http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rbc/

 Laboratórios de Ensaio Acreditados

http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/

(36)

Etiquetagem - Eficiência Energética Identifica o desempenho do produto

 Lâmpada Fluorescente Compacta

 Máquinas e Aparelhos de Ar-condicionado

 Refrigeradores e Congeladores ("Freezers")

 Motores Elétricos Trifásicos

 Máquinas de Lavar

 Fogões de Cozinha

CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

(37)

Tabela Nutricional

Transparência e Informação Ao Consumidor

 RTs - Exemplos

(38)

Os Programas de Avaliação da Conformidade voluntários são baseados em norma. No Brasil há a particularidade da Lei n• 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor, art.39, P. VIII) reforçado pela NT n• 318/2006, pelo DPDC: Na ausência de regulamentos técnicos, os produtos devem ser

colocados no mercado em conformidade com as normas técnicas.

 PACs Voluntários - Exemplos

(39)

 RACs Compulsórios - Exemplos

(40)

FORMAS DE SUPERAR BARREIRAS TÉCNICAS

1. Estar inscrito no Alerta Exportador

2. Comentar os RTs e RACs notificados

3. Adequar os produtos

4. Interagir com o Inmetro questionando os regulamentos notificados

(41)

ATESTAÇÃO DA CONFORMIDADE OBTIDA

PARA O MEU PRODUTO NO BRASIL É

(42)

Em geral não

.

1. A aceitação de certificação de produtos ainda fica restrita ao âmbito nacional ou, em casos excepcionais, ao âmbito regional.

2. São poucos, se é que existem, os processos de certificação de produtos que desfrutam de uma aceitação universal.

3. A situação poderá se alterar se o produto estiver ou não dentro dos limites do regulamento técnico ou se tiver apenas que satisfazer os requisitos do mercado e não àqueles determinados pelo regulamento técnico.

4. As exigências de mercado são mais facilmente atendidas do que as exigências dos reguladores.

5. Existem várias possibilidades para o reconhecimento do certificado de produto.

6. Deve-se consultar o agente regulador do mercado-alvo para saber se existem algumas das condições descritas abaixo.

 Acordos de reconhecimento mútuo (MRAs, do inglês Mutual Recognition Agreements)

 Acordos cooperativos (voluntários)

 Acreditação

 Indicação governamental

(43)

PODERIAM SER CITADOS EXEMPLOS DE

CERTIFICAÇÕES INTERNACIONAIS QUE SÃO

IMPORTANTES PARA TORNAR O MEU

PRODUTO MAIS COMPETITIVO NO

(44)

1. Alguns processos de certificação, apesar de serem operados em âmbito regional ou nacional, são muito usados no mundo inteiro.

2. Marcação CE da União Europeia (UE): para produtos que possam apresentar riscos à saúde ou à segurança.

 Para que tais produtos sejam comercializados na UE, a marcação CE é obrigatória, independente de terem sido produzidos dentro ou fora da UE.

 Existem clientes e importadores fora da Europa que preferem produtos com o selo CE.

 O uso do selo é regulamentado por várias Diretrizes da UE.

3. Selo do Underwriters Laboratories (UL): foi fundado em 1894 nos Estados Unidos.

 O selo tornou-se um símbolo reconhecido de segurança contra incêndio, riscos em instalações elétricas e outros. (ITC, 2009, p.65-68)

4. Program for Endorsement of Forest Certification/PEFC: estabelece requisitos para o manejo sustentável de florestas, bem como para a cadeia de custódia dos produtos de base florestal, mas aceita o princípio da equivalência.

 Dessa forma, o uso de normas, procedimentos de certificação e estruturas de acreditação nacionais, desde que apresentem grau de confiança nos resultados equivalentes aos seus.

 O Brasil é signatário deste fórum do qual participam entidades de cerca de 50 países, sendo o único reconhecido no âmbito de PEFC para certificação de florestas tropicais nativas.

(45)
(46)

Exemplo de propaganda veiculada em revistas

semanais sobre o CERFLOR .

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(48)

MUITO OBRIGADO !!!

www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas

Divisão de Superação de Barreiras Técnicas

barreirastecnicas@inmetro.gov.br rocorrea@inmetro.gov.br

Tel. 21-25632840

Ouvidoria

Referências

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