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ÍNDICE PARTE I PONTO DE VISTA HISTÓRICO DO PODER TRADICIONAL EM ANGOLA... 61

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NOTA DE AGRADECIMENTOS E EXPLICATIVA ... 7

PREFÁCIO... 11

PLANO DA OBRA ... 13

RESUMO ... 19

ABSTRACT ... 21

PRINCIPAIS SIGLAS E ACRÓNIMOS ... 23

INTRODUÇÃO ... 25

RAZÃO DA ESCOLHA DO TEMA ... 29

NOÇÃO DE PODER TRADICIONAL ... 39

Conclusão ... 58

PARTE I – PONTO DE VISTA HISTÓRICO DO PODER TRADICIONAL EM ANGOLA ... 61

CAPÍTULO I – O PODER TRADICIONAL NO PERÍODO ANTERIOR À INDEPENDÊNCIA ... 61

1. O Poder Tradicional no Período Anterior à Independência ... 61

1.1. O Poder Tradicional no Espaço Territorial Angolano ... 62

1.1.1. Os Efeitos do Reconhecimento Constitucional do Poder Tradicional.... 65

1.1.2. O Costume como Norma Jurídica nas Comunidades Rurais ... 66

1.1.3. A Autoridade Tradicional no Período Pré-Colonial e Colonial ... 69

1.2. O Poder Tradicional Durante o Período da Conquista Europeia ... 72

1.2.1. A Forma de Administração do Território ... 77

1.3. O Poder Tradicional no Período da Colonização. ... 82

1.3.1. A Política Indígena ... 83

1.3.1.1. Quanto ao Direito do Trabalho ... 87

1.3.1.2. A Influência da Religião Cristã junto dos Povos Nativos .... 100

2. O Poder Tradicional face à Especificidade Religiosa ... 102

Conclusão ... 116

3. A Articulação do Governo Colonial com as Autoridades Tradicionais ... 116

3.1. A Justiça para os Indígenas ... 119

3.2. A Relação do Governo Colonial com as Instituições Tradicionais ... 127

3.2.1. Uma Pseudo Protecção do Indígena ao abrigo da Reforma Administrativa Ultramarina ... 133

3.2.2. As Instituições criadas ao abrigo da Reforma Administrativa Ultramarina ... 141

3.2.3. O Administrador da Circunscrição ... 142

(2)

3.2.5. Os Auxiliares da Administração Civil nas Colónias ... 146

3.2.6. Sanções a aplicar aos Líderes Tradicionais no Exercício da Função ... 156

3.2.7. Um Olhar à Carta Orgânica do Império Colonial Português nos termos da Portaria n.º 11 380... 159

4. Formas de Administração dos Territórios sob dominação dos Impérios Coloniais .... 165

5. A Resistência dos Líderes Locais perante à Ocupação Colonial ... 167

5.1 O Desaparecimento dos Reinos ... 171

6. A Conferência de Berlim e seus Efeitos em África ... 176

6.1. A Dualidade de Estatutos ... 181

6.1.1 O Enfraquecimento da Autoridade Tradicional ... 197

6.1.2 O Declínio do Processo de Legitimação dos Líderes Tradicionais ... 212

CAPÍTULO II – A AUTORIDADE TRADICIONAL NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 11 DE NOVEMBRO DE 1975 E FEVEREIRO DE 2010 ... 217

1. A Autoridade Tradicional no Período compreendido entre 11 de Novembro de 1975 e Fevereiro de 2010 ... 217

1.1. A Autoridade Tradicional no Período entre Novembro de 1975 e Setembro de 1992 ... 217

1.1.1. A Sobrevivência da Autoridade Tradicional face ao Novo Poder Político instituído em Angola ... 226

1.1.2. Uma Viragem do Poder Político para com a Autoridade Tradicional .... 236

1.1.3. Uma Relação de Coexistência de Culturas nas Zonas Rurais ... 249

1.1.4. O Perigo do Multipartidarismo Mal Concebido ... 264

1.2. A Autoridade Tradicional de Setembro de 1992 a Fevereiro de 2010 ... 267

1.2.1 Razões da Institucionalização do Poder Tradicional ... 268

Conclusão ... 278

CAPÍTULO III – A CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER TRADICIONAL ... 281

1. A Constitucionalização do Poder Tradicional... 281

1.1. O Poder Tradicional ao Abrigo da Constituição da República de Angola .... 281

1.1.1. O Reconhecimento do Papel das Autoridades Tradicionais nas Comunidades Rurais ... 286

1.2. A Situação Organizativa do Poder Tradicional ... 289

1.2.1. O Enquadramento Jurídico das Autoridades Tradicionais ... 292

1.2.2. As Dificuldades na Regulamentação do Poder Tradicional ... 298

1.3. O Órgão de Tutela do Poder Tradicional... 300

1.4. O Tipo de Reconhecimento do Poder Tradicional ... 303

1.5. O Enquadramento Constitucional das Instituições Tradicionais ou Comunidades Tradicionais próximas do Poder Tradicional ... 311

1.5.1. As Autoridades Tradicionais na Constituição de Moçambique de 2004 .. 313

1.5.2. As Comunidades Tradicionais na Constituição da República Democrática de São Tomé e Príncipe de 1990 ... 315

1.5.3. As Comunidades Tradicionais na Constituição da República de Cabo Verde de 1992 ... 317

1.5.4. As Comunidades Tradicionais na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 ... 318

(3)

1.5.5. As Autoridades Tradicionais na Constituição da África do Sul

de 1994 ... 319

1.5.6. As Autoridades Tradicionais na República da Namíbia com a Emenda de 2010 ... 322

1.5.7. As Autoridades Tradicionais na Constituição da República do Zimbabué de 2013 ... 324

1.5.8. As Autoridades Tradicionais na Constituição da República do Uganda de 2016 ... 330

1.5.9. As Instituições Tradicionais na Constituição da Mauritânia de 1991, com a Emenda de 2012 ... 332

1.5.10. As Instituições Tradicionais na Constituição da Gâmbia de 1996, com a Emenda de 2004 ... 332

1.5.11. As Instituições Tradicionais na Constituição Federativa da República da Nigéria de 1999 ... 333

1.5.12. As Instituições Tradicionais na Constituição da República Unida da Tanzânia de 2005 ... 334

1.5.13. As Instituições Tradicionais na Constituição da República Democrática do Congo de 2005 ... 335

1.5.14. As Comunidades Tradicionais vistas a partir da Constituição Política da Bolívia de 2007 ... 336

1.5.15. As Comunidades Tradicionais na Constituição Política da Colômbia de 1991, Actualizada com os Actos Legislativos de 2016 ... 346

1.5.16. As Comunidades Tradicionais na Constituição Política da República da Guatemala de 2002... 348

1.5.17. As Comunidades Nativas na Constituição Política do Peru de 1993 .... 349

1.5.18. As Comunidades Indígenas na Constituição da República do Equador de 2008 ... 350

1.5.19. As Instituições do Poder Tradicional na Constituição da IV República do Togo de 2002 ... 353

1.5.20. As Instituições do Poder Tradicional na Constituição do Níger de 1991.... 354

1.5.21. As Instituições do Poder Tradicional na Constituição da República do Chade de 1996 ... 354

1.5.22. As Instituições Tradicionais na Constituição da Costa do Marfim de 2000 ... 356

1.5.23. As Instituições do Poder Tradicional na Constituição da República do Congo de 2015 ... 357

1.5.24. As Instituições do Poder Tradicional na Constituição da Zâmbia de 2016 ... 358

1.5.25. As Instituções Tradicionais na Constituição da República da Guiné-Bissau de 1993 ... 362

Conclusão ... 363

PARTE II – A ESTRUTURA DO PODER TRADICIONAL ... 369

1. A Influência Étnica na Estrutura do Poder Tradicional ... 369

2. A Ascensão à Titularidade do Poder Tradicional ... 375

2.1. O Modo de Ascensão à Titularidade do Poder Tradicional ... 378

(4)

2.3. O Acto da Entronização ... 404

2.4. O Titular do Poder Tradicional ... 411

2.5. O Exercício e a Manutenção do Poder Tradicional ... 414

3. A Influência da Tradição Africana no Actual Sistema de Governo Angolano ... 425

4. A Forma de Exercício do Poder Tradicional ... 429

5. A Responsabilidade do Titular do Poder Tradicional ... 439

6. A Cessação do Titular do Poder Tradicional ... 444

7. Formas de Cessação do Titular do Poder Tradicional ... 444

Conclusão ... 449

PARTE III – A COABITAÇÃO DO DIREITO COSTUMEIRO COM O DIREITO ESTADUAL ... 453

1. As Razões da Consagração Constitucional do Costume ... 453

1.1. O Valor da Tradição Oral com Fundamento no Costume ... 471

1.2. A Dualidade de Poderes nas Comunidades Rurais ... 480

1.3. A Equiparação do Costume à Lei ... 484

1.4. A Existência de Várias Etnias num Único Espaço Territorial ... 495

1.5. A Cultura como Parte Integrante do Costume ... 510

2. A Integração da Administração Tradicional na Administração Estadual ... 514

3. Os Pontos de Contacto entre o Direito Estadual e o Direito Costumeiro ... 519

3.1. A Afirmação de uma Identidade Étnica ... 525

3.2. A Criação de uma Consciência Política ... 533

3.3. O Desenvolvimento de uma Cultura Local ... 535

4. A Autoridade Tradicional perante algumas realidades Sociais nas Comunidades Rurais... 539

4.1. A Influência do Costume no Âmbito da Terra ... 539

4.1.1. A Terra e a Autoridade Tradicional ... 539

4.1.2.. A Problemática da Terra após a Independência Nacional ... 547

4.1.3. A Necessidade da Legislação sobre os Direitos Fundiários ... 551

4.2. A Terra como Riqueza e Fonte de Conflitos nas Comunidades Rurais ... 567

4.2.1. A Resolução de Conflitos Inerentes à Terra nas Zonas Rurais ... 572

5. A Influência do Costume no âmbito Familiar ... 578

6. A Relevância do Costume no âmbito Sucessório ... 588

Conclusão ... 594

PARTE IV – A IRREVERSIBILIDADE DE CERTOS DIREITOS FUNDAMENTAIS FACE À INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER TRADICIONAL ... 597

1. Justificação do seu Não Retrocesso ... 597

2 A Exigência de uma Abertura Democrática do Poder Tradicional ... 608

3. Os Direitos Fundamentais Relativamente à Justiça Tradicional ... 618

3.1. A Necessidade do Reconhecimento dos Tribunais Tradicionais ... 630

3.2. A Ausência de Instâncias Judiciais nas Comunidades Rurais ... 637

3.3. O Valor do Perdão nas Comunidades Rurais ... 649

3.4 A Inoperância dos Tribunais Judiciais em dirimirem Conflitos de Natureza Tradicional ... 654

3.5 As Consequências da falta da Institucionalização dos Tribunais Tradicionais ... 661

4. A Necessidade da Codificação do Costume ... 663

(5)

PARTE V – A RELAÇÃO DO PODER TRADICIONAL

COM DETERMINADOS ENTES PÚBLICOS ... 675

1 A Relação do Poder Tradicional com a Administração Local do Estado. ... 675

2 O Poder Tradicional como Prolongamento da Administração Local do Estado ... 676

2.1. A Razão dos Subsídios ... 678

3. A Relação das Instituições do Poder Tradicional com as do Poder Estadual ... 680

3.1. O Espaço Territorial do Poder Tradicional ... 681

3.2. Perspectiva de Análise do Poder Tradicional ... 686

3.3. A Exigência de um Espaço de Intervenção do Poder Tradicional ... 689

4. Os Fundamentos da Articulação do Poder Tradicional com a Administração Local do Estado ... 690

5. A Relação do Poder Tradicional com a Administração Eleitoral ... 697

6 A Relação do Poder Tradicional com os Partidos Políticos ... 699

7. A Relação do Poder Tradicional com a Sociedade Civil ... 704

PARTE VI – CONCLUSÃO GERAL ... 709

BIBLIOGRAFIA ... 713

LEGISLAÇÃO UTILIZADA ... 723

REVISTAS CONSULTADAS ... 725

OUTRAS PUBLICAÇÕES ... 725

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