Logística Empresarial
Administração de Empresas
Introdução ao Conceito de Logística
Logística Empresarial (ótica acadêmica e empresarial)
Globalização e Comércio Internacional
Infra-Estrutura (portos, terminais e tecnologias subjacentes)
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Previsão de Demanda (técnicas e sistemas)
Processamento de Pedidos
Sistemas de Informação (identificação, rastreamento, sistemas
integrados)
Estoques
Transporte
Armazenagem e Manuseio
Embalagens (sistemas inteligentes)
Projeto de Sistema Logístico (fatores quantitativos e qualitativos)
Localização e Planejamento de Rede
Pesquisa de campo sobre problemas logísticos
BOWERSOX, Donald – Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2007
BALLOW, Ronald – Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística
Empresarial. Porto Alegre: BOOKMAN, 2006
TAYLOR, David – Logística na Cadeia de Suprimentos, uma perspectiva
gerencial. São Paulo: PEARSON, 2006
NOVAES, Antonio – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2007
FLEURY, Paulo – Logística Empresarial, A Perspectiva Brasileira. São Paulo:
ATLAS, 2000
SOUZA, Gueibi – Métodos Simplificados de Previsão Empresarial – Rio de
Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2008
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos –
criando redes que agregam valor. 2ª ed.. São Paulo: Thomson (Cengage), 2007.
PIRES, Silvio R. I.. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias,
práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.
SIMCHI-LEVI, David et al.. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão – conceitos,
estratégias e estudos de casos. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Sugestão de leitura
Processamento de Pedidos
&
Sistemas de Informação
Introdução
“Em pleno início da
d
d
é
é
cada de 80, o preço da
cada de 80
memória chegou a bater a marca dos 500
dólares por megabyte”
“Em pleno início da
d
d
é
é
cada de 90, o preço da
cada de 90
memória chegou a bater a marca dos 100
Qual a relação com o
Processamento de
Dez em Cada Cem Produtos Faltam nos
Supermercados
(amostra de 100 lojas)
Pouco investimento em Sistemas de informação, atrasos de fornecedores
Fonte: ILOS 2009
Processamento
de
1. Preparação do Pedido
2. Transmissão do Pedido
3. Recebimento do Pedido
4. Atendimento do Pedido
5. Relatório de Situação ou Status
Definição P.Pedidos
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Valor agregado no processamento de pedidos
Sistemas da Informação
Fator humano
Técnicas de Entrada de Dados
• Investir em Tecnologia no Proc.Pedidos
• - Reduz Estoque
• - Reduz Fator Humano
• - Reduz Falhas Operacionais
• - Aumenta Velocidade Logística
Tempo do Ciclo do Pedido
Ciclo
Como definir critérios
para priorização do
atendimento aos
pedidos?
Tempo decorrido entre o
momento de pedido do
cliente, a ordem de compra,
e da entrega final
Qual a probabilidade de
atender todos os
pedidos?
ÍNDICE DE ATENDIMENTO
Qual o problema
logístico em não ter o
índice de atendimento
em 100%?
Processamento
Paralelo x Seqüencial
Pedidos
Em Lote x Parcial
Sistemas
de
Informação
Sistemas de Informação
Fornecedores
Terceiros
Clientes
Compra
Online
Venda
Online
Leilões
Sites da
indústria
Agregadores
Leilões
reversos
Catálogos de
consumíveis
Sites de
mercado livre
exemplos
Catálogos de
vendedores
Catálogo
online
VMI
VMI
Vendor Managed Inventory
(VMI) significa Inventário
Gerenciado pelo
Fornecedor.
VMI
Quais os benefícios do
VMI?
Para quem compra?
e para quem vende?
VMI
O fornecedor passa a ser responsável por manter
os níveis de inventário do cliente em valores
pré-estabelecidos.
O fornecedor passa a ter acesso aos dados de
inventário do cliente (normalmente via
EDI
) e é
responsável por gerar ordens de compra para seu
próprio material.
Benefícios do VMI
Para fornecedor e comprador:
Reforça a parceria entre as empresas.
Redução dos tempos na cadeia de suprimento.
Melhor timing das ordens de compras.
Para o comprador:
Estabilidade no inventário e menor risco de falta de materiais.
Redução do custo de emissão e processamento de pedidos.
Crescimento do nível de serviço.
Pode manter o foco no serviço ao cliente final.
Redução do risco.
Para o fornecedor:
Melhor previsão da demanda, já que tem acesso a dados detalhados de inventário e
consumo do comprador.
Maior facilidade de incorporar promoções no plano de inventário.
Redução de erros.
VMI
Riscos do VMI
Complexidade: o sistema de EDI deve ser testado exaustivamente para garantir de
que os dados são confiáveis.
Aceitação: os funcionários envolvidos nas duas empresas devem conhecer os
objetivos e processos do VMI, já que a relação fornecedor-comprador muda.
Comunicação: aumenta a dependência de comunicação entre fornecedor e comprador.
Devem-se definir novos processos entre as empresas.
Excesso ou Falta de Inventário: devem existir regras claras para casos nos quais sobre
ou falte material, e quando o comprador quer mudar os níveis de inventário.
Tempo: o VMI envolve um tempo de aprendizado considerável. As empresas
envolvidas devem ter isto claro e aceitar a curva de aprendizagem.
VMI
Exemplos de VMI
VMI
Exemplos de VMI
VMI
Exemplos de VMI
VMI
Exemplos de VMI
Sistemas
Um pouco de Tecnologia
aplicada em Logística
Outros Sistemas
EDI (ELECTRONIC DATA INTERCHANGE)
•
Troca de documentos entre computadores utilizando
formato Standard de conhecimento mútuo
Outros Sistemas
• VANTAGENS DO EDI
– Maior segurança nas comunicações
– Formato padrão para as mensagens
– As redes VAN (Value Added Network), básicas para
o EDI, são muito seguras
– Maior rapidez para alto volume de transações
• EDI VIA INTERNET
– Opção de menor custo
– Restrição é quanto a segurança dos dados
• INTERNET
– Similar ao uso de e-mail
– Permite comunicação em formulários
pre-definidos (solicitação de cotação de preços e
prazos, pedidos de compra)
– Baixo investimento em tecnologia comparado
com EDI
– Atinge praticamente todas as empresas
Sistemas de Informação
Electronic product code
Object Naming Service