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Plano geral desta obra

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Academic year: 2021

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Plano geral desta obra

Volume I:

Ano A – Domingos do Advento, Natal, Quaresma e Páscoa –

Solenidades do Senhor que ocorrem no Tempo Comum

Volume II:

Ano A – Domingos do Tempo Comum

Volume III:

Ano B – Domingos do Advento, Natal, Quaresma e Páscoa –

Solenidades do Senhor que ocorrem no Tempo Comum

Volume IV:

Ano B – Domingos do Tempo Comum

Volume V:

Ano C – Domingos do Advento, Natal, Quaresma e Páscoa –

Solenidades do Senhor que ocorrem no Tempo Comum

Volume VI:

Ano C – Domingos do Tempo Comum

Volume VII:

Solenidades – Festas que podem ocorrer no Domingo –

Quarta-feira de Cinzas – Tríduo Pascal – Outras Festas e

Memórias

(3)

O inédito

sobre os Evangelhos

Comentários aos

Evangelhos dominicais

2 VI 1

Ano C

Domingos do Tempo Comum

Mons. João Scognamiglio Clá Dias,

ep

(4)

7

Índice

II Domingo do Tempo Comum

O melhor “vinho” da História ... 11

III Domingo do Tempo Comum

Jesus prega em Nazaré ... 25

IV Domingo do Tempo Comum

Eles viram, mas não entenderam ... 37

V Domingo do Tempo Comum

Como corresponder a um

chamado grandioso? ...51

VI Domingo do Tempo Comum

O Sermão da Montanha ... 65

VII Domingo do Tempo Comum

Deus ama quem dá com alegria ... 79

VIII Domingo do Tempo Comum

Quem é o verdadeiro discípulo? ... 95

IX Domingo do Tempo Comum

A medida de nossa fé é nossa esperança ...111

X Domingo do Tempo Comum

O impacto das iniciativas do Redentor ...125

XI Domingo do Tempo Comum

O fariseu e a pecadora ... 141

XII Domingo do Tempo Comum

A cruz, quando inteiramente abraçada, nos configura com Cristo ...151

XIII Domingo do Tempo Comum

(5)

8

XIV Domingo do Tempo Comum

O vade-mécum do apóstolo ...183

XV Domingo do Tempo Comum

Quem é o meu próximo? ...201

XVI Domingo do Tempo Comum

O amor imperfeito de Maria e a preocupação naturalista de Marta ...217

XVII Domingo do Tempo Comum

O poder da oração pertinaz! ...231

XVIII Domingo do Tempo Comum

A tentação da “limbolatria” ... 243

XIX Domingo do Tempo Comum

Basta rezar? ... 259

XX Domingo do Tempo Comum

O fogo purificador! ...275

XXI Domingo do Tempo Comum

A porta do Céu ...291

XXII Domingo do Tempo Comum

Antídoto para a vanglória? ... 303

XXIII Domingo do Tempo Comum

Voar sem amarras! ... 317

XXIV Domingo do Tempo Comum

Entre o perdão e a perseverança, Deus prefere o quê? ...331

XXV Domingo do Tempo Comum

A prudência da carne e a prudência santa ...351

XXVI Domingo do Tempo Comum

O pobre e o rico ... 365

XXVII Domingo do Tempo Comum

Como enfrentar as desilusões? ...379

XXVIII Domingo do Tempo Comum

(6)

9

XXIX Domingo do Tempo Comum

O juiz e a viúva ... 405

XXX Domingo do Tempo Comum

Quando é inútil rezar? ...417

XXXI Domingo do Tempo Comum

Admirar, eis a solução

de incontáveis problemas nossos ... 429

XXXII Domingo do Tempo Comum

Ressuscitaremos: sim, ou não? ... 445

XXXIII Domingo do Tempo Comum

Católica, Apostólica, Romana e... Triunfante ... 459

Solenidade de Cristo Rei

(7)

“Naquele tempo,

1

houve um casamento em Caná da Galileia. A Mãe de Jesus estava

presente.

2

Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento.

3

Como o vinho veio a faltar, a Mãe de Jesus Lhe disse: ‘Eles não têm mais vinho’.

4

Je-sus respondeu-Lhe: ‘Mulher, por que dizes isto a Mim? Minha hora ainda não chegou’.

5

Sua Mãe disse aos que estavam servindo: ‘Fazei o que Ele vos disser’.

6

Estavam seis

talhas de pedra colocadas aí para a purificação que os judeus costumam fazer. Em cada

uma delas cabiam mais ou menos cem litros.

7

Jesus disse aos que estavam servindo:

‘Enchei as talhas de água’. Encheram-nas até a boca.

8

Jesus disse: ‘Agora tirai e levai

ao mestre-sala’. E eles levaram.

9

O mestre-sala experimentou a água que se tinha

transformado em vinho. Ele não sabia de onde vinha, mas os que estavam servindo

sa-biam, pois eram eles que tinham tirado a água.

10

O mestre-sala chamou então o noivo

e lhe disse: ‘Todo mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já

estão embriagados, serve o vinho menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até

agora!’.

11

Este foi o início dos sinais de Jesus. Ele o realizou em Caná da Galileia e

manifestou a sua glória, e seus discípulos creram n’Ele” (Jo 2, 1-11).

Gusta

vo Kr

al As Bodas de Caná –

(8)

“Certo dia,

18

Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele.

Então Jesus perguntou-lhes: ‘Quem diz o povo que eu sou?’

19

Eles responderam: ‘Uns

dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos

profetas que ressuscitou’.

20

Mas Jesus perguntou: ‘E vós, quem dizeis que eu sou?’ Pedro

respondeu: ‘O Cristo de Deus’.

21

Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso

a alguém.

22

E acrescentou: ‘O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos

anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro

dia’.

23

Depois Jesus disse a todos: ‘Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome

sua cruz cada dia, e siga-me.

24

Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem

perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará’” (Lc 9, 18-24).

Tito Alar

cón

Jesus pregando aos Apóstolos – Catedral de São Tiago (Chile)

(9)

151

No auge da fama e da popularidade de Nosso Senhor, todos

esperam para breve sua aclamação como um líder político sem

precedentes. Jesus, porém, desfaz essa errônea expectativa com o

anúncio de sua Paixão.

XII D

omIngo Do

T

empo

C

omum

A cruz, quando inteiramente

abraçada, nos configura com Cristo

I – A tentação da terceira posição

E

difícil para o homem, no relacionamento com o

pró-ximo ou com Deus, agir segundo as exigências de sua

consciência, da moral e da verdade. Tomar uma atitude

decidida e definitiva constitui uma escolha árdua, pois, por um

lado, no interior da alma, clama a voz das más inclinações

decor-rentes do pecado e, por outro, o convite à retidão, à perfeição e

à santidade feito pela graça. Optar por uma dessas solicitações

acarreta sérias consequências, surgindo a partir daí uma luta

que continua durante toda a vida até o momento do juízo

parti-cular, fato que explica a conhecida afirmação de Jó: “a vida do

homem sobre a terra é uma luta” (7, 1). Não há uma idade a

par-tir da qual seja possível considerá-la encerrada; pelo contrário,

as batalhas espirituais tornam-se cada vez mais impetuosas com

o passar do tempo. Comprova-o a hagiografia, ao mostrar a luta

presente na trajetória terrena dos santos, até o último suspiro

deles. Célebre é a exclamação de São Luís Grignion de

Mon-tfort, na hora da morte, indicativa de seu constante esforço para

se manter fiel à Lei divina, da qual se julgava cumpridor muito

imperfeito: “Cheguei ao termo de minha carreira: não pecarei

mais!”.

1

1) SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT, apud ABAD, SJ, Camilo María. Introducción General. C.VI, n.32. In: Obras de San Luis María Grignion de

Referências

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