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TÍTULO DA APRESENTAÇÃO: PRODUÇÃO DE CARNE NO BRASIL

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TÍTULO DA APRESENTAÇÃO:

PRODUÇÃO DE CARNE NO BRASIL

Fabio Dias

Zootecnista, MSc

Diretor Executivo / ASSOCON

Palestra apresentada no 3° Seminário BMF e FAMATO Local: Cuiabá - MT

Data: 26/junho/2007

(2)

Produção de Carne no Brasil

Mudanças Recentes e importantes

Fabio Dias Zootecnista, MSc

Diretor Executivo / Assocon 26 de junho de 2007

(3)

Quem exporta e quem vai exportar

carne no mundo ?

Diferença entre Produção e Consumo

-1500 -1000 -500 0 500 1000 1500 2000 Bras il Aus tralia Argent ina India N. Z elândi a Canadá EU A Hong K ong Tai wan Ucr âni a U E-25 Filipi nas Egi to Cor éia Chi na Méxi co Russ ia Japão Mi l to n e la d a s 2006 2014 Fonte: FAPRI

(4)

Comércio Mundial de Carne Bovina - 2006 10 MAIORES EXPORTADORES PAÍS BRASIL AUSTRALIA INDIA N. ZELANDIA ARGENTINA URUGUAI ESTADOS UNIDOS CANADA UE OUTROS TOTAL 31% 19% 10% 7% 7% 7% 7% 6% 3% 3% 100% % DO TOTAL 10 MAIORES IMPORTADORES PAÍS ESTADOS UNIDOS RUSSIA JAPÃO UE MEXICO EGITO CORÉIA DO SUL CANADA FILIPINAS OUTROS TOTAL 28% 16% 14% 12% 7% 5% 4% 3% 3% 8% 100% % DO TOTAL Fonte: FAS/USDA (2006) 4

(5)

Importações totais e exportações brasileiras das posições 0201 e 0202 e market share do Brasil

69% 45% 0% 55% 47% 82% 60% 67% 0 100 200 300 400 500

Rússia UE-25 Norte da África

Oriente Médio

América do Sul

Taiwan China Ucrânia Imp. Totais Exp. do Brasil

(6)

Importações totais e exportações brasileiras da posição 1602.50 e market share do Brasil

10% 0% 99% 21% 95% 2% 55% 78% 0 20 40 60 80 100 120

UE-25 EUA China Oriente Médio América do Sul Norte da África Rússia Ucrânia Imp. Totais Exp. do Brasil

(7)
(8)

Qual tipo de carne devemos

produzir?

(9)

Nichos de alto valor agregado

• Valor do Rib-eye (ponta do contra filé) na

Europa :

– Brasileiro

7 euros/kg

– Argentino 9

euros/kg

– Holandês (Limousin)

10 euros/kg

– Irlandês 13

euros/kg

– Australiano (grain-fed) 14 euros/kg

– Americano (grain-fed) 25 euros/kg

Fonte : Jon Ratcliff / FACS Ltd

(10)

Peso de Carcaça

• Europa, 332 kg

• EUA, 300 kg

• Austrália,

– 263 kg (interno)

– 350 kg (Japonês)

• Argentina, 221 kg

• Brasil, 214 kg (Assocon, 271kg)

10

(11)

Aceitação de carne bovina nos EUA

Grau de Qualidade Qualidade Carcaça USDA Gordura Carcaça % Gordura Corporal % Painel análise sensorial % Inaceitável

3.5

4.2

21.0

18.8

5.3

40

4.5

4.9

26.5

23.8

5.6

13

5.5

5.9

31.1

28.1

5.8

8

6.5

6.1

33.7

30.5

6.2

0

Brasil Brasil LOW CHOICE LOW CHOICE Alian

(12)

Peso e Acabamento de Carcaça

Mercado Exportador Australiano

5mm: Objetivo?

ASSOCON

(13)

Exigências de Exportação

Exportações Brasileiras

ASSOCON

(14)

O que devemos fazer para

manter e ampliar as

posições conquistadas?

(15)

Desafio 1 - EXPORTAÇÃO

• Controlar de forma efetiva e abrangente a febre aftosa … aqui e nas redondezas

• Atender às exigencias de nossos maiores mercados quanto à rastreabilidade dos animais (SISBOV e Transito Animal) e da carne (Certif Sanitário)

• Segregar as exigencias de processo produtivo de acordo com o mercado atendido, de forma a não perder

produtividade sem necessidade

• Eliminar qualquer relação entre a carne produzida no Brasil e a destruição da floresta amazonica

• Manter nosso status quanto a vaca louca

(16)
(17)
(18)
(19)
(20)

Participação nas exportações totais

do Brasil por UF.

2006 Share SP 43% GO 18% MT 14% MG 7% RS 7% RO 4% MS 2% TO 2% PA 1% ES 1% PR 0% SC 0% RJ 0% TOTAL 100% Plantas Exportadoras ABIEC

(21)

Certificar o sistema de produção é

mandatório

(22)

Competitividade do Brasil

independe do sistema.

• Alimentação:

– Pasto Extensivo

– Pasto Intensivo

– Pasto + Confinamento

– Pasto + Confinamento Alto Grão

• Manejo / Filosofia:

– Orgânico

– Livre (“free range”)

(23)

Proposta para “Rotulagem” dos sistemas

• Privilegiar o Controle do Processo de Produção – Gerenciamento e análise de riscos

– Documentação (o que usa e como usa) – Responsabilidade do produtor

• Evitar basear-se somente no Controle do Produto – Análise de resíduos

• Pouco eficiente • Sistema publico

(24)

ASSOCON

Programa de Qualidade Assegurada

• Modelo esta baseado em 4 “seguranças” :

–Segurança do Produto

–Segurança do Animal

–Segurança Social

–Segurança Ambiental

(25)

Desafio 1 - EXPORTAÇÃO

• Controlar de forma efetiva e abrangente a febre aftosa … aqui e nas redondezas

• Atender às exigencias de nossos maiores mercados quanto à

rastreabilidade dos animais (SISBOV e Transito Animal) e da carne (Certif Sanitário)

• Segregar as exigencias de processo produtivo de acordo com o mercado atendido, de forma a não perder produtividade sem necessidade

• Eliminar qualquer relação entre a carne produzida no Brasil e a destruição da floresta amazonica

• Manter nosso status quanto a vaca louca

• Ganhar acesso aos mercados da America do Norte e Asia

(26)

Exportações Brasileiras

(TEC)

(27)

Mercado Interno

(28)

Produção Brasileira de Carne

Por Mercado Atendido

(29)

Desafio 2 – MERCADO INTERNO

• Dar volume e novos contornos ao consumo interno para acomodar oferta excedente da exportação

• Volume de cortes especificos não exportados é

crescente e não compensado pelos canais tradicionais de distribuição

• Industria de subprodutos tem que acomodar o mesmo crescimento observado no abate exportador

(30)

Abate Brasileiro

(cinco maiores produtores MS,MT,MG,GO,SP)

(31)

Taxa de Abate por UF

(32)

Rebanho Bovino Brasileiro

32 O rebanho brasileiro

(33)

Taxa de Crescimento Anual do Rebanho

(34)

Indices Zootécnicos

Rebanho Bovino Brasileiro

Índices 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*

Natalidade - % 50,00 50,94 51,90 52,87 53,87 54,88 55,91 57,03 58,17 63,41 68,48 67,79 67,80 Mortalidade até a

desmama - % 10,00 9,80 9,60 9,41 9,22 9,04 8,86 8,42 7,99 7,59 7,22 6,85 6,51 Idade a primeira cria

- anos 5,00 4,85 4,70 4,56 4,43 4,29 4,16 4,04 3,92 3,80 3,50 3,43 3,36 Idade ao abate -anos 5,00 4,83 4,66 4,49 4,34 4,18 4,04 3,90 3,76 3,63 3,50 3,42 3,34 Lotação - UA/ha 0,50 0,51 0,52 0,53 0,54 0,55 0,56 0,57 0,61 0,65 0,70 0,70 0,70 Desfrute (taxa de abate) 15,70 16,99 17,95 17,49 17,67 18,02 18,48 18,47 18,86 19,41 21,11 21,65 23,23 Variacao do Rebanho 1,89 -1,82 1,98 1,08 0,90 3,19 3,83 5,08 5,50 4,58 1,29 -1,80 Desfrute Real 18,88 16,13 19,47 18,74 18,92 21,67 22,30 23,94 24,91 25,69 22,95 21,43

Fonte: Scot Consultoria

(35)

Taxas de abates de bovinos nos

Países Selecionados

™Estados Unidos...37%

™União Européia...34%

™Austrália...32%

™Canadá...29%

™Argentina...26%

™

Brasil...22%

(36)

Desafio 3 – OFERTA DE MATÉRIA PRIMA

• Crescer sobre o mesmo espaço fisico : intensificar.

• Compensar a redução na taxa de crescimento do

rebanho com um novo ciclo de ganhos de produtividade • Retomar o investimento no rebanho de forma

concatenada, em harmonia com as novas demandas geograficas, mantendo a qualidade de produto e

processo necessárias à industria exportadora

• O novo crescimento tem que ocorrer nas regioes exportadoras, produzindo carcacas tipo exportacao (machos, pesados e rastreados).

(37)

Area de Pastagens (milhões de ha)

Localidade 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Brasil 179,2 176,75 174,29 172,70 176,27 176,45 Bahia 14,49 14,5 14,51 14,47 14,52 14,31 Goiás 19,4 19,12 18,83 18,78 18,85 19,05 Mato Grosso 21,45 20,7 19,95 20,06 20,24 21,5 Mato Grosso do Sul 21,81 21,54 21,27 21,09 21,47 21,52 Minas Gerais 25,35 25,18 25,01 23,79 24,5 24,37 Pará 7,46 7,49 7,52 8,00 8,11 8,39 Paraná 6,68 6,11 5,54 5,36 5,52 5,56 Rio Grande do Sul 11,68 11,35 11,01 10,58 11,07 11,26 Rondônia 4,42 4,45 4,48 4,53 4,59 4,72 São Paulo 10,11 9,99 9,88 9,61 9,85 8,78 Tocantins 11,08 11,05 11,03 10,98 11,24 11,39

Fonte: Scot Consultoria

(38)
(39)

Produção Agricola x Rebanho

Rebanho em 2004 (204 milhões cab) Producao de soja em 2004 (49.6 milhoes tons) Grandes areas de agricultura cercadas por bovinos

(40)

Os efeitos do frete nos preços dos grãos.

(a maior vantagem dos confinadores brasileiros)

Soja

Milho

%

%

EUA (CBOT)

0,0%

0,0%

Maringá

-12,6%

10,9%

Rondonópolis

-29,0%

-29,7%

Sorriso

-35,2%

-45,3%

Porto de saida dos grãos

Source: CBOT, S&M. Prepared by MB Agro

- Vantagens não relacionadas ao preço dos grãos

(41)

Pressão por novas áreas para cana

realmente ameaça a pecuária?

Source : UNICA

87 novas usinas (1 por mes)

1 TON de Cana = 240 kg de bagaço

15% da area de cana deve receber culturas

(42)

TAXA DE CRESCIMENTO (5 ANOS)

42 Os 50 maiores confinamentos do Brasil triplicaram sua capacidade de produção em apenas 5 anos (23 % ao ano)

(43)

Preço da Arroba do Boi Gordo

(Ano 2006 / São Paulo)

30% pico x vale

(44)

Vantagens Competitivas Duradouras

Confinamento - 46 Sanidade 0% Alimentação 29% Instalações e operações 7% Boi magro64%

• Temos boa oferta de

animais para engordar

• Nossos custos de

graõs são competitivos

em escala global

• Nossos confinamentos

são muito competitivos

nos dois maiores itens

de custo, em escala

global

(45)

O segundo boom dos confinamentos no Brasil

Os confinamentos apareceram na década de 80

para tomar vantagem das fortes diferenças de

preço entre safra e entressafra.

Atualmente os grandes aumentos na oferta de

grãos e seus subprodutos nas áreas contíguas à

pecuária consolidaram uma nova onda de

crescimento nos confinamentos do Brasil.

(46)

Ingredientes mais utilizados entre os sócios

da ASSOCON

Matéria Prima % Silagem de milho 58% Bagaço de Cana 26% Silagem de sorgo 21% Cana Picada 21% Silagem de capim 11% Capim Picado 5% Polpa de tomate 5% Caroço de Algodão 84% Milho 53% Sorgo 47% Polpa Citrica 47% Far. Soja 32% Casca de Soja 26%

Far. Algodão Alta E 26%

Ureia 16%

Calcario 11%

Casca de Algodão 5%

Residuos de Milho 5%

(47)

Para onde caminha o modelo nacional

• Alta disponibilidade de grãos / dietas de

alto grão

– Facilidade logisitica

– Agilidade gerencial / tomada de decisoes

– Menor necessidade de recursos para

formacao de estoques (compras parceladas)

– Ainda é novidade para alguns produtores e

técnicos

(48)

Para onde caminha o modelo nacional

• Uso crescente de resíduos

– Sempre foram usados em confinamentos

brasileiros, tecnologia conhecida e

culturalmente estabelecida

– Custo geralmente competivo

– Disponibilidade boa nas muito variavel de

regiao para regiao, limitada em alguns casos

– Desafio / Variabilidade e contamiações

(49)

O que limitava o tamanho dos

confinamentos?

• A dependência de altas quantidades de

volumoso dificultava muito o estabelecimento

de operações com volumes superiores a 10 mil

cabeças

– Risco agronômico – Area necessária

– Decisões muito antecipadas

• O alto volume de recursos necessário para

aquisição de todos os estoques (gado,

concentrado e volumoso)

– Volume e taxas de juros muito altas

(50)

Disribuição dos sócios da ASSOCON

(representam cerca de 20% do total Brasil)

Faixa No. Estática

Media Abate Médio Abate Total mais de 20 mil 8 20000 42881 343044 mais de 10 mil 6 8453 14167 85000 mais de 2,5 mil 16 3085 4259 68150 mais de 1 mil 13 2357 1522 19788 mais de 1 9 864 591 5320 52 521302 50

(51)

Importância do Confinamento no Brasil

• O abate de gado confinado no Brasil

representa 5% do abate total.

• Contudo é extremamente importante para

a manutenção da oferta de gado de

qualidade e habilitado à exportação nos

meses da entresafra.

(52)

AONDE ESTÁ O REBANHO DOS TOP50 ?

52

(53)

QUALIFICANDO O ABATE DO BRASIL

2006

Estabelecimentos SIF (MAPA/IBGE) 24.494.196 55%

Insp. Municipal e Estadual (IBGE) 5.736.026 13%

Outros (estimativa SCOT) 14.539.778 32%

44.770.000 100%

(54)

ABATE DE MACHOS SOB SIF POR UF

Total 2006 set/06 out/06 nov/06

Estabelecimentos SIF (MAPA/IBGE) 24.494.196 2.084.457 2.162.383 1.986.720

SIF - Somente Machos - BRASIL 15.424.569 1.391.692 1.487.944 1.319.271 SIF - Somente Machos - UF

confinadoras 10.158.703 915.648 1.009.686 879.752

SIF - Somente Machos - GO 1.731.934 163.496 189.325 160.183 SIF - Somente Machos - SP 2.593.925 249.376 266.528 222.109 SIF - Somente Machos - MS 2.198.277 166.723 191.829 179.752 SIF - Somente Machos - MT 2.546.464 237.767 260.762 224.935 SIF - Somente Machos - MG 1.088.103 98.287 101.242 92.773

(55)

55

Participacao do Gado Confinado sobre o abate total de machos sob SIF

-10% 10% 30% 50% 70% 90% 110% 130% 150%

jan/mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Mato Grosso do Sul São Paulo Minas Gerais Goiás Mato Grosso O excedente de machos confinados em GO acabou deslocado para SP e MG. Isto indica uma

uma dependência média do gado confinado de 50% a 70% entre set e

nov nos estados de MS,SP,GO e MG.

(56)

56 Diferencial de Base

GO/MG se aproximando de SP, MT perdendo terreno

R$ (12,00) R$ (10,00) R$ (8,00) R$ (6,00) R$ (4,00) R$ (2,00) R$ -R$ 2,00 jan/ 00 mai /00 set/00jan/ 01 mai/0 1 set/0 1 jan/ 02 mai/02set/02jan/ 03 mai /03 set/03jan/ 04 mai/0 4 set/0 4 jan/ 05 mai/05set/05jan/ 06 mai /06 set/06jan/ 07 MG - SP MS - SP MT - SP GO - SP PR - SP

(57)
(58)
(59)

Desafio 4 – DIMENSIONAMENTO

• Aplicar o novo pacote de tecnologias de forma ordenada, regional e sasonalmente.

• Ordenar a “nova” oferta de bois gordos de forma

respeitar as capacidades de processamento instaladas na industria exportadora nas difrerentes regioes

• Transferir resultados para os setores de cria e recria incetivando a manutenção e ampliação dos

investimentos e a integração destes setores ao bom momento de crescimento da pecuária no país

(60)

Para pensar em casa …

• Mais do que a qualidade da carcaça propriamente dita, quem vai ditar as regras de remuneração e acesso aos mercados será o processo de produção, certificá-lo de ponta a ponta é mandatório.

• A terminação do gado deve migrar rapidamente para

confinamentos, cada vez mais centrados no uso de altas quantidades de grãos e residuos agricolas.

• Apesar disto, deveremos manter boa parte de nosso rebanho em pastos. Cria e recria, seguirão sendo muito mais competitivas se realizadas sobre pastagens, com uso de alguma suplementação durante as secas.

• Dietas com pouco volumoso e estoques menores

(61)

Para pensar em casa …

• Crédito farto e novas estruturas de crédito (CPRs)

incentivam o processo de consolidação no setor.

• Boitel, com apoio dos agentes finaciadores, vai disputar a compra do boi magro. Parcerias de engorda e tomada de posição na recria ficam fortalecidas como estratégias para garantir grandes operações de confinamento.

• Concentração em torno das industrias agrícolas agrícolas (saida) vai tomar muita força, exigindo muito gerenciamento e integração à atividade pecuária

• Confinamentos nos frigorificos (entrada) devem atenuar / eliminar ganhos especulativos safra x entresafra. Depois de eliminar gaps de quantidade devem focar ajuste de

qualidade ao longo do ano e território.

(62)

MUITO OBRIGADO !

Fabio Dias

fabiodias@assocon.com.br

Fone (11) 30932752

Avenida Faria Lima, 1912 – 9G.

São Paulo – SP

Referências

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