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insuficiencia renal e cronica

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Curso: Bacharelado em Enfermagem

Disciplina: Atenção à saúde da pessoa/ família em situação de risco

(2)

PESO: 150g

COMPRIMENTO: 12-14 cm

LARGURA: 7 cm

LOCALIZAÇÃO: situados em ambos os

lados da coluna vertebral

(3)
(4)

RIM DIREITO E ESQUERDO (recebe sangue da

artéria renal e drena através da veia renal)

URETERES

BEXIGA (reservatório)

URETRA (origina-se da bexiga)

Homem – 20 cm

Mulher – 4 cm

(5)
(6)

Unidade funcional do rim

Cada rim contém 1 milhão de néfrons

FUNÇÃO: formação de urina

(7)
(8)

 Água

 Eletrólitos

 Uréia (produto do metabolismo das proteínas)  Creatinina, fosfatos e sulfatos

 Ácido úrico (produto do metabolismo dos ácidos nucleicos)

(9)

Secretora

Excretora Reguladora

(10)

 REGULAÇÃO – da composição hidroeletrolítica

dos líquidos corporais

 Remoção dos produtos finais do metabolismo do

sangue

 EXCRETORA:

 Controle da pressão arterial

(11)

 O volume dos líquidos corporais é regulado por

meio da reabsorção de água é Na.

A Aldosterona é responsável pela regulação de

Na+ e K+

• Retém Na+

• Excreta K+

Aldosterona

Aumentada

• Retém K+

• Excreta Na+ : IR

Aldosterona

Diminuída

(12)

• Renina – angiotensinogênio- angiotensina I – angiotensina II – vasoconstrição das arteríolas eferentes

PA baixa

• Vasoconstrição +contratibilidade do miocárdio aumentada + liberação de prostaglandina

PA

aumentada

• Liberação de aldosterona + reabsorção de Na+ e água + excreção de K+

liberação de ADH

Volume

circulante

aumentado

(13)

Síntese de Vitamina D – necessária para

manter o equilíbrio normal de cálcio

Secreção de Prostaglandina – produz efeito

vasodilatador e mantém o fluxo sanguíneo renal

(14)
(15)

 Ocorre quando a excreção de água, eletrólitos

e produtos do catabolismo é insuficiente devido lesão renal que impede os rins de manter o meio interno normal do organismo.

 Início súbito e frequentemente é reversível

(16)

 Olígúria (menos de 500ml de urina por dia)

 Poliúria (3l de urina por dia)

 Anúria (menos de 50ml de urina por dia)

 Elevação dos níveis séricos de uréia e creatinina

(17)

 Elevação de peso

 Hipercalemia

 Hiponatremia

(18)

Letargia

Náuseas persistentes

Vômitos

Diarréia

Pele seca

Hálito com odor de urina (Urêmico)

Sonolência

Cefaléia

(19)

INTRA-RENAL

PÓS-RENAL

(20)

 PRÉ-RENAL – Hipoperfusão renal  Hipovoleia

 ICC

 Anafilaxia, insuficiência hepática

 PÓS-RENAL – obstrução do fluxo sanguíneo  Obstrução por cálculos

 Prostatite

 Tumor de próstata e bexiga  neoplasias

 INTRA-RENAL – lesão do tecido renal vascular  Medicação / HÁ não controlada

(21)

• Vasoconstrição renal intensa e decréscimo do fluxo sanguíneo renal

FASE

INCIAL

• Vasoconstrição renal + diminuição da filtração glomerular

FASE DE

MANUTENÇÃO

• Cicatrização do parênquima renal + recuperação da função renal

FASE DE

(22)

Oligúria (10 dias ) – aumento da concentração

de uréia, creatinina, potássio, ácido úrico com risco de vida

Período de diurese - aumento do débito

urinário

Período de recuperação (3 – 12 meses) –

(23)

 Diálise peritoneal

 Hemodiálise

 Mnitorização da hipercalemia

 Avaliação de ECG

 Administração de glicose e insulina (solução

(24)

 Administrar bicarbonato

 Eliminar as fontes de Potássio

 Limitar proteínas da dieta

(25)

 Pesar diariamente o paciente

 Medir PVC

 Verificar SSVV

 Medir balanço hídrico

 Medir volume urinário

(26)

 Avaliar distensão das veias cervicais

 Monitorar níveis de eletrólitos

 Manter repouso no leito

 Realizar mudança de decúbito

(27)
(28)

 Deterioração progressiva e irreversível da

função renal

 Desenvolve-se gradualmente (processo lento)

 Provocada pelo grande número de doenças

 Falha do organismo – manter o equilíbrio

metabólico e hidroeletrolítico

(29)

 Glomerulo nefrite aguda  Pielonefrite

 Hipertensão não controlada  Rim policístico

 Lesões hereditárias

 Obstrução do trato urinário  Diabetes Mellitus

 Infecções

 Medicamentos  Agentes tóxicos

(30)

Redução da filtração Glomerular

Perda significativa da massa renal

(31)

Sobrecarga nos túbulos e glomerúlos

Aumento capacidade de excreção dos solutos

(32)

Paciente reabsorve 99% do Na filtrado

Redução do fluxo urinário

Redução excreção de K

(33)

 Fadiga e letargia  Cefaléia

 Adnamia

 Anorexia, náuseas , vômitos e diarréia  Cãibras musculares

 Confusão mental

 Redução do fluxo salivar  Perda de olfato e paladar  Sonolência

(34)

 DOENÇA ÓSSEA ARTICULAR

 Osteíte fibrosa

 Osteomalácia (deficiência de Vitamina D)  Osteoporose

 ANEMIA (Hematócrito < 25%)

 Alterações neurológicas

(35)

 OBJETIVO: Reter a função renal e manter a

homeostasia pelo maior tempo possível.

 Regulação da ingestão de proteínas, sódio e

potássio (terapia nutricional)

 Regulação da ingestão hídrica ( 500 a 600ml nas

24h)

(36)

 Tratar a hipertensão

 Diálise (diálise peritoneal / hemodiálise)

 Tratar a anemia (monitorar hematócrito)

 Tratar convulsão

(37)

 Encaminhar para nutricionista

 Orientar família quanto a patologia e

tratamento

 Avaliar estado hidroletrolítico

(38)

 Orientar paciente quanto ao uso de

medicamentos

 Explicar as razões para restrição dietética

 Dar informações ao paciente a respeito da

doença

 Verificar SSVV

(39)

IRC

Diálise

peritoneal

CAPD

CCPD

(40)

 Solução hipertônica é infundida na cavidade

peritoneal e ocorre transporte transcapilar de água e solutos através da membrana peritoneal.

 Objetiva remover as substâncias tóxicas e

resíduos metabólicos e restabelecer o equilíbrio hidroletrolítico.

(41)

 COMO É FEITA:

 Colocação de cateter rígido

 Fases:

 Entrada por gravidade  Permanência

(42)
(43)

 A drenagem normalmente é incolor

 Medicamentos podem ser adicionados ao

dialisado

 O excesso de água é conseguido com o uso de

um dialisado hipertônico com alta concentração de glicose

(44)

 Realizada em casa pelo paciente ou cuidador

treinado

 Realizada 4 a 5 vezes por dia durante os 7 dias

da semana

 Fases:

 Infusão do dialisado para cavidade peritoneal por gravidade (10 minutos)

(45)

 Cont:

 Tempo de retenção ( 30 min)

 Desclampeamento do tubo de drenagem e drenagem do líquido por gravidade (máximo 20 min)

 Colocar a bolsa em nível inferior ao do

(46)
(47)

 Combina a diálise peritoneal intermitente,

durante a noite, com tempo de retenção prolongado, durante o dia.

 Cateter peritoneal é conectado a uma máquina

cicladora durante a noite e o paciente recebe de 3 a 5 trocas de 2 litros durante este período

 Manhã: infusão de 2l de dialisado fresco e

(48)
(49)

 Método usado para extrair as substâncias

nitrogenadas tóxicas do sangue e remover excesso de água

 Dialisador serve como membrana

semipermeável sintética

 Princípios: difusão, osmose e ultrafiltração

(50)
(51)

 Utilizam heparina

 Acesso vascular:

 Cateter subclávia, jugular interna e femoral

VERMELHO – PACIENTE PARA DIALISADOR

AZUL – RETORNO SANGUE

(52)

 FÍSTULA

 Anastomose artéria e veia  Localização : antebraço

 4 a 6 semanas para amadurecer antes do uso

(53)
(54)

 ENXERTO ARTERIOVENOSO

 Material de enxerto é colocado entre uma veia e artéria

 Vasos não são apropriados para fístula  Locais: antebraço, braço ou coxa

(55)

 Sangramento  Anemia  Fadiga  Hipotensão  Cãibra muscular  Insuficiência cardíaca  AVC

Referências

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