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A palatalização em portugues : uma investigação palatografica

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Academic year: 2021

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(1)

c

u:t:st a do lnstJtuto of.ia e C

üampir12.s 1 como

" 'i:-t> pa.rc.ial par~ a 0btenc;ao do

l

\'

7p

i'·

'···

BC

(2)

_!J,_ r

Ortodon ,.~ ··: ~, 0 " '

' ~·-'·· ,,. ,,~_.

(3)

Di.':.-' a \i .J..:~:ao ·J5.c dos o taJ.i·"' t:.i.\''ü:. 2

(4)

l -p .. 2 p ..

6

é la to;:;::rafico 1nd1?t?.tt> p.

19

p.

38

p. ~'-.:: / / )h

,,

""

6. Consoa s Pal~tais ··~··~·~~···•• p.

68

p.

78

"

8,

A Des}NÜataJI22"''~o p. ' 1/ .L. i p •

123

p,. . S9 J... p.

163

P~ 1-1 . 14

(5)

~.ograf

E:; n.m esfo:rço lH> sentido da

.7 .. """" "-'ç;:,.-{'' "·-~ '~""' .;<,. r,e' _ ·,r •'.->-.!..&yd,o _,,-..;'"'"''' _.,_ .:: 7' --1 n<' '>"-"·"·' '•--< ~ ,) ' rn c:· sr:v:.'> '"" r •) !lJC

'

o c:- s.e-io f.i.zortt:ll cnm quE:

isso,

' '

togt'ftf·.ico,., De tod.;is as

tec-o lnd:L:rettec-o porqu<~

d:Lreto foi

0 ns :t'e.stü taüo.s n.ao I:':I"alil sa-·

r 3 to '(,,ampc atü nos- o1n"i-VCi1i'i'3.0<:~ 1u.l.c1:.:.wc;r,yG r a nçt.;::·:tB.tC::> si que '

sn::o utiJ.:;rn.nnc o me

vemos

(6)

.,_ .. _.,r· ,;;-. ,.,._,., ,;~-- ·'•'-;,·-,-, ,., , , '•.-L·•" ., ·' ,-.~ -~ ,,.,_.;_ ,;,, (_-;o -:! ~-' .:~.i ;:1;,:-a ·.-.-:- LJ_ /l..:-}

'

I'<:.l.::.: l .:..' ' .. :::: ~' :.:. ,., !"·', : ;_·, '"'-!. .__;_;·. -~-,)-.... -~ -"' vc. -,J __ :-! ·~p:;,t,·:!"v~ _, ___ _ -') •-:,:; .:::e ~·. -~ ' uc.:: ..

(7)

'

ha um: r,;:-~sum<::J todo D

bliograf

'

, na par

C'om _r;-:;

aparecem ma:lta.s obras

ã;;;,

<~.os estD . .dos

:Coné·-;.; de poucas obr.;;u::;,_

qua-art5gos que

~~nvol-'

~} a bi bl.Iografia A

ticas do portugues .. Per fim,

to::~-pala tograma.s ~

parar aqui .. Estamos p.lan.eja.ndo 1;.,ua cor::;:ús-men:a,ço.c) pa::ca Go::npal'<St.rmo;,., os

:eo:.:;ul-,

t os obtido;;; atravs:; p::- J.a CC\111 dados de: outras.

'

t;;icJ.:icas exp<.:'!I':l ccc,n1,c 'i f~ da

n

(8)

2"' NüVAS pg:asPBG'I'IVA8 NO USO DO

~

(9)

feito pur

J~

tadD

do ou

r.mtra.s

tecnicas~ é O

uso

de pa1 f1a. De um me-do cu.pa cnm o reg .f o:t""t~a ',~ao {;;t,t V"" ~ da p:c~s;_;a<::) co.nt'lton I

.i"J::o trab.:ü ps1s,i;ogra-J.sta, ez

tom

"'· -"'

a F"onetica E5x:per1mentrll .. Na. sua longa

medi-'

ogrufia di:nam:i.c:a

,.

da F .. mt V8.rif)s eent:ros de pesquisa ..

" "" 1Ja'1 'd·c ~r~ fi" c;, .! . ~ .• o." "6 '"' -ç• ~d.;orJ.ctS~;nen (1) .. da o:r:::.:Ls, :tções,

istro desses contat-os,

'

.

l

nu

de ce.U*"<:la-boca, r> ~ C]11'" 'l.,t"'l'l" 0'' --"" "-k.,-,,,J,, .;;;:; sticas

(10)

' '

li c~~ t ');:::: rt,s~s l>?cr:ic-as '2 XP'~;r:LmentaL:; ( 2) ,. Infr211zcc:n ~,

util

:~z.:;-'

1:..-at~~-:n-r;E. pret1:,i·:::::o e :Lntc;:re~;~~~::n~::r:: pa!';;:t él

seria o uso de pa

eornrersc1 :.i. d.ois, a :fim de que

' energia ar !·.ic-:uJatoriG. (); ~ / 1~} .. Meto:-lo;;: c l<.a lS: ---~~--' '

zar os metodo~" e as tecr:J::as

pala-'

llizaóas pela ronet

~ ··~

s "' ""·:i;:r, qw3 marquE:

11{"

"o" r r , -.~.L

c.

uo-~''"'"J. a o.. a.).;:,"'

[

1

-··:~~1:·~-=---"';~--D-~r-~a':~:~r~:~--~~~

e:

rr'o...,

4

c"

::..,;:__:::._,_::.0_.___:.'-'' .;. <"i...,,''""'~ "'o"'-'"' ' --<:::" • ""'''"" i r" ,L,_ contatos :)l:t:idc.,s

I ;"'

r:~:

cocdnua. ,j_---·--~-

..

---·--'---~--~~---placas ou_ os e1.::ntatos ' da

(11)

sequer:-'

tJ ;:;etüdo d:::reto ::urgiu como primeiro trabalha de

p.:d.atc,~graf .::·E,alizadc por ,L, Oakley Coles (1872) ~ Sua

pre-'

ocup.aca.o era ensinar pacientes com palatos r'<~ch-?.âos a

fala-'

ra J.s,so~ e d~1 boc~a do pr~.c:lentE.~ com a line;u.a em

po-f

ornas

lmpres-~

l i togrn.fc:n~ Para marcar os

con--'

ta.tc~s da 1Jngua. t;cwtra o todo

ser';C't: <:u:: :S~"e.;;c;; de, or;(J'~' :::~ t<isturc. foi removida, usanclo para

j_s~~o espelhos longos e estn')i.tos. Os resultG.dc-·s foram r:arcar-Joc;

'

tte.~:: cop:l.as l:itograf'.S~das .. Coles eometeu rnuJ.tQS erros, come

prc"-m;_~-~c c no:n,_:, d.:ts .letras obter1 corrn resu1tado; a realiza·

·-;au elo o que a 1et.ra representa or:tografican:entc ...

sendo

'

o mcd:s j_rr;pCl-'to.nte o t.ro_b8.U~0 ~lo Dr .. cr~rTl~thers (1.930) .. o ill9 '""

t. o :Jirct.o _: o ca:fu C''Ci destiso por causa das diftcu1dades

m0

todo inéUre t~; pelas

tE!se do Dr. Carruthers:~

da crr

'

f:Q~S1. vld.o. nova o met.odf.> dj.r o,. Os palatos artificj.ais foram

abolidos a como se pode

1er ncs artigos dos dois fonetic-istas; J-.rr_thony (1954 e 1968)

'

A :r.cva verso.o d_o rn2 to funcionava d.a

segu.in-'

te ;r>::mc:Lrf1.~ toda a ;:;,bobada p.s.lati.na era ptü ver:i.zada com ü."lla

ca1.::ao~ O inf'ormante falava u.ma

palavra previ&:Ji(':Ct;e escolh.ida (:: então os resultados e.eam

foto-,

rrafados ;..travt~s de um equi.pan;cnto especial,. A g:::--ande

vanta-gem E~ra a pocsibilidad;;:: de re.gistro de contatas be-::n _posterio-*

Eao dr;:sccnforto que as pJacas geralmente cat:.:SR\."atr:'l'

-

'

Uma d~~.s objer;:oes _feit8S ao metodc' direto

(12)

r::, f o :L superado cnm o equipamento cha-o cr;·;u-da-bcha-oca,

C,:':r-·:~'1'" rP<~"'lox ~-·-•&.~ ~~- ~ '

'

ClaHs Witt.ing prop•Js un::

proce-,,

diment:o td0:1tico pura se opel\s..:c eom o me todo d1rc:to, alem , .

.

,

a~:

.

. .,

...

UJTl :::.l:::,v·:;:;a c1r: i o rua de cochgo p:ou:-a :se tin:~r medidas quanti ta-'

metade do seculo, cs palatos d:i.retq, com os aper-feir;oamentos ::tG Edimhurgo e Uppsa.1~ volvo·,"t a ser uso.do

inten-' '

C>::>t'~'; as novas ca~:;eras .fotograficas de alta precisao,

'

o ::~c;t

gç;rnr fotos com d.isto:r·çoes muito ilidade n;:;, pc:sqi;.i:"Ja :cep:copc:sta pc-r G~ Straka,

com cz~ca.o, e·m vez da puJ.veri.za~·

'J.c;gramas ficam pre

ju-A V'~lJ::.a pt-eocupacao dos ortodontistas (10) no

estu-úo das

'

-. . . • t" d •"j""

c::~.ls, 1ncorporou os a\~ar.ços na .!.. onc ,lCD., usa.w o as mou1., 1.ca.çoes

.

velho "'let.cdc5 como se pode observar rw ,::Jrtigo d•? G .. B .. Hop·~

'

P~ Lade,C'-oged t<.::-;;ou o rr:etodc1 d:l.:eto no seu artigo ;

11Uso da Pa1ntogra:fia" onde apre;:wnta

"1) .. 1JJ<'J conr.:lusão um tantc: reJ.al a respcdto da impossilJilidade de se associar dados

palatOf:~r,J::r os com dad.os acúst:Lcos - (Ladefcged 1957 P~ 772-5) ~

Ce1ia ScuJ.Jy (1971) 5.proveitc<t; do método direto

pa-.

.

la tografi.co para detectar C8.r:CJ.c: ~.e ris c as fi :si. Of.lCas c.as

.

. '

~

slbi1;::u:tes i.ngJ.esas, a fim de eompara:c ~om. dados acusticos:

'

..

(13)

an,::v lO an,::v

r:;et.odo dire·t.a, apresentando n:uita,s fotograJ'i.as de

palatogra-'

O Hetodo Indireto:

- - -

' '

O introdutor do metodo indíreto palatografico fo:l'.

Normar: W .. KLrlgs.ley (1887) ~ Ele também era cirurgião dentis-'

ta e antes de Co1f:!S ja se preocupava com. defeitos de fala e com a f::d.'2'icaç.ão de falsos palato;:; em seus trabalhos

proté-ticos~ Err. 1880 constru1u o pr:l.meiro pseudo-palato para

pes-'

q_uisa .fonet:Lca~ Er<:e. fe-ito de vulcar~ite preta, prensada

con-tra un; molde do palato tirado em g1esso pedra .. Para marcar o

registro dos contatos, pi.ntava o pseudo-palato com giz~ A

' ' '

p.lo.ca era tao comp:d.d.a q_ue chegava quase ate a uvula,

cau-'

sando grande omcdo ao informante e prejudicando a fala~

'

Dep s de art ·~-üado o som, a língua limpava a placa, tocan.~

do-a, e isso perm:Lti.a te>. observação dcs contatos na placa e

ns. lÍngua: rH?sta a parte borrada, naquela a parte limpa. O :.0_(3-t.odo dos pst!udo-pa.latos, chanado

posb:::riormen-'

-te ch; rnetodo Ind.ireto, logo teve grande aceitaçao por parte

'

dos fonet:Lcistas e perduro·u por longo tempo> como o metodo mais usado~

'

O ressurgimento do metodo direto na metade deste

século não afastou com:pletarnent:e o m-étodo lnd.:l.:reto dos labo-ratÓrios .. Os dois métodos tem suas vants.gens e desvantagens,

'

.

e dependendo do tipo de dados que se quer pesquisar, e ma1.s int<,·I'0Ssantc c uso de um ou de outro ..

Uma das f:i.gu:raz mais importantes dentro da

.;palato-'

-

'

gr-afia e R.ousselot, pelo rigor e p-ela extensao do uso que fez

desse método,. C-om os trabalhos de Roussel~t (1921.-1-), a yalato-grafia entrou definittvarnente nos 1aborator.ios de Fonetica,_

~ / ~ ~

no inicio, como o u.nico metodo experimental f:ts:i.ologico;

de-'

pois, com ,::: aparecimento do R<J.io-X, continuou como me todo

' '

complementar, ,ja que a radiog;raf''i.a se limita - para a .fone-ti _ ; .-ca a P~~,;;>lÇth> ;;,a.€',-~ '><'·~-,.."···lt·"' a ...

Nc de<.::orrer dos anos~ Ernest Meyer (1910) inventou o "PlastÓ,ii-:r<::fo11 e Baxter-Gollins e Rus.sell (1928) usaram

pro-ced:im\':ntos semelh .... wt-es ao de E .. Veyer (12)~ Nuitos usararr..

pla-' ' '

(14)

11

-c, a :i<'it rO-f'::r..a conti:fn::._o::m atnõa nos trabalhos de- muitos

fizeran;

,

-

,

"Fcan.uêcl de P.ronur:.ci,;:-i Esprü;_ola11 com

inu-r<J:1w.s~ Stet;sox' (l95J), Endg.-~n<:< e E.-Moses (1940)

.:.Hp.~i8as dos ccrlt.r,tos lÍnguo-palatais r;.a fala

d:tnâ-« F

mJca., acopla.ttcb o met.odo inó.ireto palatogr'aflco a um

rcgis-tro quirnosráfico~

F F

·::::xpl::..'!"'ettori.ns ape_rfei';_:8ados por urc1.a t~c::üca altamente

desen-volvida (15)~ J:"'in;s.lmente, rrn.:.itos, insatJ.sfelto~> com os

regis--'

lna~ an_al.isare.m tambem as

1 ( ' " (""'·1~ ' " , .• ~' t') " t ' b 1'

.~lnf;ua J..J.l:guug~ awa_, ,.. a e so- a

1.n-Elbert Hoses~ que se ded:icou por

l " • . " ,

-onz;o t·::mpc- a p a::og:t·0ü'iaJ 1 Ol tamoem um Grande divulgado r

'

de; mctodc' C.l'/)~ '

O n9todc_\ ü:diret::J tem sido usa.d'J recentemente por

dü::~ fcneticistLLS

"

:f'<Jnetica trazem

Diet:h

(19:;-,o;, de von Es.s.en (1957) e de Strat:a (1965 a-· 1965 b)

(18) .. ?olke Stl"Emger~ dentista i:nteressado 12n Fonétisa, usou também o :cc~5todo indireto~ construinàc rece.ntemvmte J-!2.1a.tos

o t'f'i ,·~4~ ,·,., "''~·.{l·1 ~co:q1c• ·~1 .<..,'"" -; ,1 . , _ , ~ ,~.~ ~-~~~

-v--~-,_.r k . ~<-~a-~.:. ü~ .,.,c..c -'·"'_)._co~ ,__'>-~-~'"' p-d a~._..,_.,.._ -".nc___,__t,"0"" o...- "".:.n"~<,, .~e

coiJriJldo-os~ Púra regj.stra.r os ccmtatns, pi.:1tou a p.laca de

P:'t":oto ~' ço·~)rh;;_-a c:om urna. sut·stânc5.a branca (19) .. A LÍngua

articuJ.and.o rJs sons:~ qtJ.ando toca a placa, Temov.ç~ es;::n subs-•

tancia e o ccr:trasts- bro.:1<::o e pretc' :f.'ac-.i11

·· K ' j \ ' I ' ~'lQ'?l\ •-~'""bf~ '""" · ~'i·n·-j" ·" 1d·l·~

J\~ .;;: __ ,_ex \.--~. ; -.,J,, _m ~J.,o-... l) :me .--~c.c, lC. . xr;:.

r-c fotograf:La ..

, com plaç;as nerÍ11co p:consado., P.::t:r'a obter o:o: registros dos contatos,

usou carvao medicinal recobrj.:ndo a placa~ b.s fotografias fo-ra.m obLidas

(20).

Talvez

palatogra-j " ' u ~ · -·+· ... "'"'' ,~ ,. ' -~-- ' ,, ,.,- ~ +" "', • : ·' •• ~. ' P·

. :ta e ·~~ E-' eJ.;;, ,-:; fc;-s...,a-~.tC, . .\., ""o pc:..~<t:>C· ,t-'-"·~

c'

".;:L_à v .__._,_n'""Jn:Lca~ d-·

ra ~"J"...lperar es~;a d:l.f:ic>..Udade, multo:; pes:qu:1.sadüre:::; tentaram

construir modelos pala.togrâf1cos dinâ.xnicos~ O progresso atual

(15)

12

-•e •·1YJ" ,~ ~~ ~c~- ~~r,oni~l "l e•n-1--c· A~~~

;;;> L.c.t·~; .~ ·..<.~ " ' ~.~,,, ,:-,;;_,t'~'--...C.'_.,.,' (. ,d~,; ~b '-''"''-'-'~· m~'.is

fá-·

cl1 de sis~:.;:::ma;:: td\.::tr,xn.iogr~lf'ieos (EHG),.

Os com o

apePfei-'

de registro din? ... lJ!ico dos contatos

.l uo~pala">.3.is 1 seguindo os trabalhos dE K'J.Zmin (1962),

Ko-zhevnik(/\l (196.2, 196ü e 1967); ·shupliakov~ Chistovich (1962) e Klaas,.,

'

ram l.J.,"U s:~ster:::E dJ,c,"<cLco, pm:em, dif;:;rBnt.~~ do modelo dos

rus-)

Ha ainda. os trBba1hos de .Rome (.l(/69) no M~I .. T .. e O eq pamentc mais impJrtante e ma:Ls aperfeiçoado

"

de pa1.atDgrDf:la fi:inamica :fo:i montado por ~JLLLLü:m Harclcastle

)

Harck:as tlE.o cbw;:wr.t seu mt>t-odD de 0

elet:ropalato-v~~mos assim q\.H2~, com o progre S3(! dc:s \-:quipamentos ·

co':ltinua a. tS ~v· a ~lOS labo.:·a t:n"lüS ' :r ae:mr:pB..Eh.c:~ndo os tempos, r

e-- c

fo:rnecenc!c nao so bor-·

'

"

1rcz. ;3

micros:cop1.

-roes·

cos, tão complexos quanto os da ac:.Úst:i.ca ~;,' de:; g!'ande ut-ilida-de pa-ra a Fon~tica (22) ..

fo:z::nm.s do.s contates~ cmno forrnadorf::S de

c

'

cavl.daê.es re-ssc·na(o,;cras::> de Gt.,sc;:"'"''''""'' ::t tt.rrt.,uJ.encias e das

" A •

formaa acrodlnam::.:.ca.s ge ~):ras dcs sons

W2·f'ic::.ado n:uito doG :rcsul~~ados da palato·~

''" E' ' ''1 . .

gra ... ln,. . as p~_,:;quJ.sas D/?S:s<:e :;er1<:.vn estao a:pena::.: c-omeçanctn~

/

De mn modo ou de outro5 a pa1at.ogn~.f"ia es:tara scn;pre ~':los

1abo-• •

ratc.rios de Fone-t:ica Ezpfr:Lme-nt

.

/

.

Li.miteJ.'=··oes dos metodos pn1atograf:i.-::.os;

·-~

(16)

costu-'

;;-:o ltC: t.rxlo ·peJ..o

'

n r,T

procs-dtn· ~ todc's e tec:niC-"J,~: me,nei:ca ;::\.rrt..:~ci€·n {-,.-.,.,., <"')'CJ<2; ~''<:><'"'"l''l .-..r;~,cc '•''"" '-'··"~"' ~-o.,"\,· •. .!..'-;;-·'""'>"'

13

-Uc aparelho como o

So-"' f - 0,.

r "'"'r"' f'n ~" ,., . ..,. ; . .,..,,c~rr-"''('P['+ "' l''""'"')'l'')-;'' c·nrn '<';:>l <'-(":CQ- ? ·f'·:t 'la ··ermo pm

P·>-.!·.Jü (Á~·- · - 'Ç-f'->,..J, vL•O,;j_, ~V,, V'""''',\.)_.. v•> J, •"'""'"'~'!Ç" ~~ A.Ç.- - ,• ~ .-,.,; <::!,

'

latografo: co,ria mn se1ec:lona uns dadcs e smn-ente para esses

f

dados se 1-onndos- e que ofereee 1..liT), regJ.stro relatlvamer:tte

' u.t:l.l.~

As p:r:lncipa.is limJ..taqOes e ob;jeçoes que se costuma :fazer

'

L.LJ.~l,. A palatografia so

tatos que .se realizam dentro da oraJ.-# u ssquema que ' .,

' '

a ocorrenc1as aO.rangJ.da s

;.. . I

Centrais

?revelares

,U.' v

O quadro central (b) apresenta os segmentos qu.e po-de;n .ser <..i.nali::mdos pela pala togra.fia~ o-s dois extremos (a-c) nãc; pt:..dem~ Com rela(;ão às vogais 1 a palato0::rafia analisa

so-,,, "'

bretuclo a a1h::.ra~ mostrando o grau cte elevaçao da lingua na r iac· lateral itH;er-na do max.lltJr supGr:Lor·., O can~ter velar

"

(17)

1/.J

-Gom relac;aG as ocor:rênc:las "le1a:re~l e uvulares nem

'

semp::'e c:: sobretudo qv..3.ndo

se ti.'

.,

plr1ca, a ev:ttar a saJ.ivaçao exc .. :::ss:Lva e a ter cuidado espe-cial no por e tirar a placa~

A

1.[} .. 3 .. O w:;o de substancias.; pai'a marcar os

conta-A

pode causar incomodes aos :tnfor:nar:,tes que poderao se ver

rouco natu.ral,

l"""~tos dificu.l tam

I~Lf,.h,. As 1rregula:Pldades rios

d-'o1dos, sobre tudo a comparação

' '

a ar:aiise entre- individuos

di.ferentes-~

l.h.5. As fotografias -

mane como sao tiradas

-revel20;1 pouco a respe1t.o da. a.natorn:ia da cavidade bucal, bem ou linhas de referênc propostos pc'r muitos autore.q, res<üvem o

probJ_-e-'

l~Lr..-6 ... Os contatos, para ::tm mesmo segmento fonetico.J

nao sao constar..tes, mac- apresentam wna margem de variação que pode ser causada in<:lu . .sive pcn:· compensaçé;BG na produção dos

' f '

scms~ Ha varia:;;. mane de se obter um mesmo e:ee:ito acustico

r ti<.:lo uJn treino

podE se

produz:tr contatos

üstranhos~ São comuns a.s má-oclusões, ou sH;j.a, os contatos sem stmetrla, W1ilatera:Ls ou me:smo causadr.:;s po:r mcvimEmtos

'

inc:o::1trolados de. lingua ou dos max:i1ares .. A se:.·;sibi.lid.ade do

.

'

dorso da. lingua e do palato mole 0 relativarr;ente muito

redú-z:Lda, comparada com a senslbiTidade

' h 8 A d·' .f'-:" ··' ·' "d , d--~ " , '~' ,.. ·~"", :J~ t ""'"""'~ tt

A<><+~,,. • J.~ ... '-.cU..;.ü.-çt E: '~- l.Sa?:«..t.Za'-iao ü8 e~~~<:-;;;, em

cond:i çÕes de igualdade': dü p:rodução ·~ P1'.'incipal.xentB com

:re-- "- "' $ ""' "

laçao a energ:La arti<::u1atoria - e tao dific:Ll. para a palato-grafia como pa:ra qua.lquEJr or:rt:ra técnica ..

(18)

15

-,

-duro} o mütodo indlreto nao consegue estudar os son.s

pura-"

r::-~ç~-w ao

cara-u~r estático de. paJ.atograf:La, com l'elac;:âG

à

dinâxrüca du fala,

' " A

(19)

cunami-\D

,..,

'

,·-> ---~ ,, ,_,, ' ) .. --_, """ d .,~, "-' >"'- ,.~,-,, • w ''"''' ;:-: c-0:': {!;

8

fi}

-~~-<

"'

{:;. ,-,'

"

---

' -"'1 (/) tn .:; r~ ::.'7 ,,

"

1') +~ \; :l) "··~ '"! R ::.:: "'\ ; C> h< "' ;".!',c-~-­ "-·' Ç) p, ~' ,,-..,,_! ~-;: f., {;j {) < > --< :[; ~3 ~~ "~ ;:;i. C/\"-) ---c ;;-, ,, d 'Vt ,, > C) c.; --~:; ' ;, ;::.:; r--i (sJ + ' ~a i.•?, ~~~ ---1 (',) u !''( ( ' i}.t f!J Q :::r-d "~ <::"' "'] n:i <> ~<- () '' " ' " fP ' 1'; )_:;r:; c ::i 'L' ,:, :> ,_._j ":-0 \';)• m ;i} > m 2 " " ('j ' ,, ''-' '-"~ ,.c ~"' --, ~-- ' ,- "" (i} -t; 'U H '(;'; ,,_ """!

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0"-.~-; ,_ <:·~ {))(.! >"'i i j f.2 t:_; t'F· <..- t'i '-~ > ' •v H ;_:: .;;; t1.> v; * 'Ç< --~--. <:,!' -.,.,-. :;J -- , __ u o ;~; j.) t., ' " ~ ~' '--' G ,::,_, E·---h -,~! '} ;::--,~, ('} '"'' {j_l ,•;< ,.; N"" -1 h '·' mn " ' >-t-" fo\ q '-' '1:) \'(;

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,,

.----'/ ~ u -:.; (!j r:~ c;-, (-) u V; ;tJ r-~ .;-s "' "' .;.: n .;:: --0 '" (' '''i "' h;) }-}~-,;::;- _::!C, . 0 ,_ '··---1 t•j C:{ f•:! (; 'F}J 0) r•< , . ., ' ' ;;;

cc

, .. ' iL\ ;> r•l ;.:; ,_, '~

·Jô , .. , :-> -·"-, i,-') '" ,, q '· \l) (1j

(20)

17

-(7"! n,,.o,_,.,.,,.,. +C: .... n·",-., e u--d ""n~"">"ir."" ~,...,t;<•+c.:- p d

•• 1 , ,. \,, r-t""'· (~,;;> '"'""''~- :L, .• a.:;~ _..,o; a,., .~- ··"~"'-.::> v""-'" _,_~, .. a.~ o c:m

ser e:n-contracü;.s em: 11.Dental Radiogl•aphy ?..;nd P!u>to§:r3phyn

-P•'c·ll',·,ao"'·, """ "" ·""' ""E'"'.l> F~J.""' -~~~,.,..,E'"""'trn·~-,.., ·v""a~'"''"" 7=,_,_ l\,,_, ~"".n. r·'o .• • ~, _.,.,_ .• , nc•c'n·~·~t~e·"' "...;;;"''~-)! M """ w"-.1,_" "-~";,r.,_ 1'-T~""' "O'U''" J-·"'"

~

1

nº 1 de.,197l, paginas 11-ll~ há, por exemplo, t.;.r.; D.rtigo

Sobre uma camera especial. para se .fotografar dentro da 8oca:

"Pr

1

-m

V''B'·'"~":'4r,d1 nt,·

ro"

·,~~,""+·~t."'ch '~"''"'''.:,""'""~n t. re"'r>.<:tc:l

.".·.nrr:-'"-ó::t .J. ~ "J-'< ·"-~-• k. >;:) -.. ~ H-.:>"<::'. ~ç; '~'" \:;Cw!Jvh o;<.> "' A -- ~""-. '-" '·'"·"' •.

senta ·tambem ou.tros l.nstru.mentos uteis, como espelhos ele aço inoxida?eü 1 et(~"'

. U3).., Esquemas do Palatosc:ó[do ou PalatÓgrafc\ pod0r:1

ser encontrados crn: (Keller - 1971 .P~9), (Witti.ng - 195:5 P~

:59), (Ltl,defoged -

1957

p,.

765)

1 (\4itt;ng - l96Z P~ 2ú8-9), (Hopkin e Hclahven - 1955 p, 12:3 onde ha. t.m:là.fotografia) e em.

(Anthony - 1968

p .. 51)~

' " ) "r • . . . " ·1·

(u·

11 .,., - 1C71 \

\-1 .. v e ,]a~ por exemp~o ~ ._.,_e_,.t.._("::'I .vj ~ .. • 1

(11)., Infel tZL'J>t:nte ~ nesse trabalho, há n.:u5. tgs fa-lhas por desconheci.mento de

alrrsns

princÍpios m:etc<io1ogicos

f'umlaruerrLais da palatografia .. l"J'ao cabe <?,qu.i fazer uma

reccn-silo crit.tca do tiabalho de K3th.ryn Keller,. Porém, ~J. titulo

de ilustração~ podemos apresentar algumas pequenas fz:.lhas

como: o interesse duv:Ldoso da med'ida c~d- que ela.,~use., ac

fa-las rE~pe-tidas nos te:1tes~ o d.esconhecimento da. açao da

enf::r-gia articulatória sobrfJ <is vogaJ.s e consoantes: ver, por

<?xem-nlo~ a discussã.o est:ra:uhissima sob1~e a largura dos eontcrt<os.

.. ' j " ' - - ~ '

na p~ ~34,; a nag eonsiden~çao dos c:cntatos ;:mc~.licos, a:s

ren-lizaçoes com ma·-oclusão, a falta de transcriçao ~fonetica, u análise do aue ela c-hama de nglide11 na

f)*

15.

Ha ni;1da as

inte;:pret.su;Ões estraJlh.EtS, como -'3, do

\"!)

! de l\pongr:; (-'- as

cUs-torçoes abe-rrant·)tS da:Z fotos <ias plaea,s, ao contrario do que

ela diz na p.7,

1

2.3., NR 1, etc.

(12) O medidor oral de Atkinson, que aJ1a1:Lsn 0s ?:raus de elevaqào da Iingua como o plastógrafo de~E" Meyr:r~/f~!i,~re­ centemente, reapre9:entado por K>l-Keller (1971- P~~~ ~;8-o3) .. Kel-ler apresenta tambo,;;m como fazer modslos da boca numa versã.o moderna (Kel1er - 1971 p .. 51,-57).,

(13),. Veja o a:rtigo de Bloomer

(19h3),

O!lde hÉ~ um

resumo de tecn.icas usadç1s por outros pesqu:Lsadores ..

Edmonds

( 1961.;),

'

Veja nota (10) deste cap:ttu.lo ..

(15)., Vejru:rr-se o;:; artigos de Kydd e Toda (1962) ~

e outros

(197ll,

Winders (1956), Prof'fit e nutros ·

(21)

lB

-Ver o:. trabalhos de E .. l:>Io.s('S na b:Lbliograí'ia

r ")

-\.lb ,. Nas obras de G. Straka, as i1ustracoes com pa1at.os ar ficL::üs são rrutto ma:.Ls lnteressant~s dÓ qu.e.,.os pa-latc,grnmo.z tirados com o me1odo d_i:reto .. Estes ultiTIIos sao ~pr-e­

sentados de wna r:ancirc ... d:i.datica extrc-m;:;,rr:en.te redEtora e, as

vezes,.

duvLiosu~

(Zl),. Ve;]am-se os artlgo~; de Ha:rdcastle na

biblio-grafia que se encontra no final do Lra_balho.,

1 O'l' '

-· __.__ ·' .L D

sertou

( 2h). As tabclaf! apresentadas err: (Kel101' - .... 1971 p ..

l!~lLl) ,:-J?s~ra~",

uma

r.~onfu:~t~ .;u~~= -~:a~~:e-:,.,:~.a;:~ora

nao

.dist~~-E;<J8 vos,J.l ae 7,Ac e cor:;p~~_,_a ,..o,.t..o.tO,:;, ~-illPJ..-.... , vem contatgs su

perpostos, aü;m de compwro.r pah1vras prornmciadas com numeres diferentes de veze;? para 11r~1arcar mBlhor os contatos",

descçnhe-cendo toda a infl.mmc1.a s:lgr:·.lf.icatJ.va da en0rgia artlculatoria,.

rz61 Y--l~n';.,,,l ·; "" J.fu~rsket'S (193'7 - D,-'• 1161) d_iz.:!m: 1.,'A '( • 1 ,, ~}"'·'~·~c·~? -~. , , ~ , ~ .

ro:1ta da l.lngua c ::;e:n::;:Lvel n ponto de d.etectar uma

interferen-c:la de 1 a 3 mr~ de tamur:ho, cno-uanto oue- os lado:..:' ;.':: os: dois

- ~ ~ " -'< " '

terços poster:lores sc:.o se:nslvcis so a uma interferenc:la de 6 a 8-mm de tamanho11 .,

(22)

19

-C A P

Í

T U L O

2

NOVAS PEHSPllCTIVAS NO USO DO MÉTODO

Pt:LA'J:OGRÁl<-.ICO INDIR.ETO

2~1, lnt:r~:

'

'

O r0etodo indireto palatogra.fico utiliza de palatos art ic.iais pa~·a o regist-ro dos contat~>s 1Ínguo-palatais ..

Des-,

de os traóalhos pioneiros de Norman Kingsley} no fim do

secu-,

lo pa:::ssa.do-' ate agora, vemos o uso de muitos tipos de palatos ar tifi.cia:Ls (1) •l Os res1.ü tados obtidos são rm.li to importantes,

,

pois i' a c i tam ou

:ficuJtam. o uso da tecnica, bGm como

ofe-reccr;, dados mals ou m·:'!nos .significativos .. .Assim, os palatos artificl.ais de Kings1ey era:n tão longos que perturbavam os

informantes; os palatos artif.iciais do Folke Strenger incluem

,

sse mçdo, oferecem urna anaJ.J.se :ma:Ls completa

dos contatos~ A barreira dos dentes tem um papel mu:Lto

impor-,

-ta;lt<a p,:;tru o perfeito desemper:w.~o d<.; lingua na produçao dos sons da fala"

'

E J.mporta.:.1.te, por outro lado, o procedimento de

:fi-xaçiio p::::rmanente elos contatos impressos nas placas .. Atualmen-te5 o uso de fotografia tem superado qualquer outro processo (2) ~ Porém, há necessidade de se operar dev:Ldar.Jente com ela,

-

.

a .fim de se obter fotos sem distor(1ao e em angulos de interes-se.., Assim, pcdomcs mostrar, na fotografia~ as irregularidades

'

-

.

da al:noada po.lat:tna com a simples disposiç:ao angular da

ca..rne-rao Por m . .1.tro lado, pode ser interessante obter sempr·e

foto-'

-grafl.as tirr1.das: de runa U."1ica posiçao, a fim de se comparar

-.-.,.~ .. , t·.,·1n~· ,.~ ""r-i "' +~,,..t "·~"u.L "'·""··'"''-' . ..c0 va-~o.:, ".::.""' es~

'

,

.

Finalmente, h:'l interesse em se ap:roveitar de um

unl-'

,

co tes~,e para se obtE'r varl.os esquemas palatog:ra_fJcos,

como

,

Uma nova p<::rspectiva no uso de metodo indireto

su:r-·' .. . '1· t 1' . , .

g12 com ·'J ~;mpre.go ue pLacas ae acr.l 1co au o-po .1mer1ZG . .ve1.s1

(23)

la 20 la

-teral e f:r-ontal Bxtern.as .. '

2~2

.. Material:

'

Em primeiro lugar, apresentaremos uu1 proce.sso fa-cil de obtenção das placa~~, e em seguida, as tecnicas opera-

'

'

.

tor"las~

O processo de obtenção de palatos artificiais, fei-tos de acr:Ílico, segue as mesmas ope.raç:Ões dos ortodontistas

'

quando fazem placas .. Atualmente, ha dois sistemas: um mais

' '

-complexo, no qual o acrilico e polimerizado sob p:"essao numa auto-clave de baixa temperatura .. Neste caso, o acrÍlico

pre-. '

'

cJ.sara ser prensado e moldado no calor~ O resultado e uma pla-ca relativamente fina e de perfeito enoaixe. K .. Keller (1971, p6 40)

usou,

por exemplo, duas placas: umn com l .. 5rr~ e outra com 5mm de expessu.ra, obtidas por esse processo .. Assim

fize-ram tamb~m Kydd e Belt (1964), Folke Strenger (1968) e

w.

Hqrd-'

'

castle (1968, 1972). O outro processo e mais facil e oferece melhores resultados:

acrilico, de que nos sentadas a seguir:

é

o processo de auto-polimerização do

'

-servimos .. As etapas necessarias sao

apre-2; ~2 .. 1 .. Moldagem:.

"' ....

"'

...

No comercio, existem a venda bandejas denta::::-ias

pro-prias para se tirar moldes (3)" Cóbem-se os cantos e a eleva-ção do meio com uma levB camada de cera pura (4) .. Numa tijela de borracl1a, prepara-se a massa de alginato qtle servirá para tirar o molde (5) .. Cobre-se a bandeja com alginato~ Introduz--se na boca da pB-ssoa, pressionando levemente contra o palato e permanecendo-se nessa posição por um minuto e meio, ou seja, -o tempo suf:l.ciente para o alginato s0 endurec0r ao calor dos tecidos bucais ..

Deve-se torr.ar cuidado no sentido de treinar a

pes-.

'

soa a respJ.rar so p12lo nariz, antes de se fazer a moldagem. Com a introdução da bandeja na boca, o alginato se esparrama

/

B pode tocar a uvula, que se encontra abaixada para a

respi-"'

.

...

'

...

,

raçao: 2sso causa certo incomodo a pessoa~ As vezes, e prefe-rfvel fazer 14'11 teste antes, e depois, t:irar o molde definitivo ..

' '

'

(24)

21

-Com o~ dedos, o pesquisador pode control.ar a distrHnüção d::> a1ginato na parte de fora dos dentes, pois a sua torna.da

.

'

paxa o modelo e írrrport::1nto e prBc:i.sa ssr p.zrrfeita.~ Depo:is que o al~;1nrJ.tO tomou presa, desprega-se· o molde com cuidado, lava-se ~.:: seca··se com ai' Gomprimido. Dessa mane:Lra, obtem-se,

wn ~)f~T'f~:ito molde dos dentes superior.es, do

pa-lato duro e de boa te do palato mole"

O molde positivo e fe:l. to de gesso-pedra ' (6) .. Na tijela de borracha prS>parou·~se o gesso-pedra,

mistu-~ ,f' " " '

rando-se a,~;ua ao po,, -3te conseguir uma consi.s·tencia pastosa. Um pouco fo:l dJ.ssolvidc mais, ficando, portanto, mais mole, para se fazer mülhor os contornos dos dentes~ Essa massa mais mole

0

despe jn.da aos poucos~ a pa:ctir da elevação ce.!1tral do molde, deixando-a escorrer para d.ontro das cavidades

dos-~ '

nova porçao e derramada

e coloca-se a bandeja D'J vl.l.1.rador pax·a não permitir a

forma--se um pouco mais de gesso-pedra no final. e viraforma--se a bande-ja sobr€ Ulila pedra de mármore, por exemplo, para se obter

uma !Jase de apoio plana e lisa no modelo, Deixa-se o gesso

.,

onit:t.rec·er por umas tres horas .. Em seguida,. separa-se o

mol-'

de do modelo,. O pol1mento das bordas e :fe:L to n.o esmeril de

dent.ista .. 2 .. 2 .. 3., !_placa de merizaçâo); ' acrllic~ocesso de

auto-poli-'

Na ma:Lor'i.a dos caso . .:; e mais ir:.:.tcressante a

obten-'

'

çao de placas sern a superf:Lcie dos dentes~ Porem, na

fabri-caçao devemos sempre incluir pe.lo menos a parte interna dos dentes .. Para isso, .LL:m.pa-se b12m o modelo e pinta-se com um

'

filme separador de ac:rilico (7)" Dev·2-sc tomar cuidado para recobrir todas as reentranças do pal.s.to e as paredes J.nternas

(25)

os lugares ondE· co1ocD.remos o acri1J.co~ ~ O filme

de acr1 lCO seca na somora c '1· . a}:lrox.>.nar:~amente " I em

22

-separador

dez minutos&

Esse isolante e -:1ecessarlo pa:ra se evitar Iase-ar o modelo ~ ~ . '

quando se for retirar a placa1 pois o acrj_lico, no momento da po1im?-r1zação, gruda fac:llmocmte no gesso.,

Sobre c modelo de~ridamente isolado, começa-se, na.

~egiao alveolar dos dentes, a ·:ierrama.r pequena qua.."'ltidade de

acrilico em pÓ ( 8) e a pingar com unt conta-gotas urn _pouco de

f

polimetacrilato df.') metila {9)1 alternadamente .. A r(~açao

quJ.-' ~ '

mica e a auto-po1imerizaçao acriJ.icn .. HepE:te-se essa operaçao

.

'

ate cobr.ir toda a ~superficie na expessura desejada~

-

'

D1:::ve~:se tomar cuidado para nao por o po sem

pingar-' r "d t 1· · -

·

d"

o ~HfLU o, porque ne0 ·c0 ca.so, a po lme:r-~zaçac 1ca preJU

1.-' ' '

cada, podendo 0.te estragar a placa .. Podü-se., a medlde e:n que

' ' '

.se coloca o po •a o liqu.ido (ou, do pre:ft~rencia no final)

pas-'

sar o dedo para dar maior unlformid.adB,. Por ultimo, sempre

'

se coloca o liquido e se passa a ponta do dedo para deixar· o

f" f • ;) ( l . b ' .1 _.,. ""' "-<.. ...

a supm:-~.J.c1e vq acrL.J..CO ,em por :tgua.;_ e raeLtJ.yar a reaçao

' ~

EDS lugares onde o liquido nao PfJrma.neceu ..

Quando se mistura o liquido -com o pÓ~ o resultado

' '

e algo tra.nspare!lte, o que torna dif'icil ao principiante

sa-'

'ber como a placa esta realmente se formando .. Contudo, quando o liquido seca, fica forw...ada uma fina eeJí.Iada de acrillco que se percebe 'bem~ Se, ob.sQ-rvando a placa, se notar a necessida-de necessida-de rc,cobrir com mais tt.'Tia camada ou sünplesiY:ente completar

'

algmta falha, :lsso podera ser fe:tto pelo mesmo processo, sem criar dlficulclades com a placa,.

A secagem fi.nal dura UJ'LS quinquo ou vinte minutos ..

'

A retirada da placa polimer1zada de cima (}i) rnodcüo e :feita

'

a tra.ve-s de urna f'erramente qi.talquer pon.tuda que os dentista

usam

(lO),.

O poli.mento da placa e a :tBtirada das partes

inde-' ~

se jav>2ds o feito com lJJna pcd.r<1 para d~:!sge).star res.inas no

mo-ra que a placa depois se mantenha firmü nu boca.. Os avanços da p.laea na reglão do palatü mo.le devem se-.r cor:_trolados de acordo com a comodidade de assento da placa e da

não-interfe-~ . ~ ~

rencJ.a na pr-oduçao da fala .. As vezes, twa pequena entrada

'

(26)

2.3

-"

in ter:f'EH'0:í_,·.::ias.

Desse modo, conseguem-se Ótin:os palatos artificiais, :flexJvJ::Jis, resistentes~ que se adaptam p0Jrfeita.mente na

bo-'

ca, e permitem, apos wn pequeno trelno, que a pessoa fale nor-·

malmente .:sem se preocupa1· com a placa~ A expes.sura pode va-riar muito,. Esse processo pE:r.m.:l.te a fab:eicar~ão de placas com

0

5

5TI:lltl por

exemp1o~

Has, pa.r-EJce ser mais convenJ.ente que a

placa tenha pélo ms-nos lmm de expessura .. As placas finas

de-mais precisam ser. conservadas sot' pressão em cima do modelo, senão entortam* Isso pode s0:r feito,. conscrv-G\.ndo a placa com um pequ..eno peso EHn cima~

Os palatos de~ acr.:Üico, feitos por ess~~ processo,

"

sao levemente opacos quando sedos~ QU&"ldO usados, a salíva molha a po.rte de c:1.:ma, tornando a placa bastante

transparen-' '

te '€1 otima para se fotogr;:tfar ... Por :Lsso, ha todo .interesse

em nã.-c1 se pintar a p1aca, cr_mtrariament~~ ao que fez Fo1ke

"'

-

,.

Strenger~

A

tran3parcncia

da placa permite naü so

fotogra-far de ba:ixo ~ mas tamlH~m do outro la, :lo, to ~, do lado que

'

fica grudado corn o ceu-JaM·boca (lado e:xterno)" Desse modo,

'

-conseguimos os dois novos esquemas palatograTicos: a v:lsao lateral e a frcm.tal.

~ !1 ',,,•,,o;d = ' - " t - t ' ' ' t ' •

u a-c:l o e .LE~v<;:.J.;. e a ,:lUA .. oo ~1pos ue suos -anc:t.as

de :tmpres.são, conhecidas da tradicional pa1atogTafia ( ll) ..

'

O sul:f'ato de b~Lrio se ader-e com certa facilidade, mas te-m o inéonveniente de ser branco~ O choe:olate pu.:ro nao adere no acrili.co~ .A melhor substinciu. encontrada f'r,;:i_ o carvão medi-cinal, que pode ser usado r.nu.·o ou mistu:cado coB chocolate ou

'

cacao .. Assitn, por exemplo, fez K* Kel.ler (1971)~ Porem, em ves: de rn.ü·Jerizar cOmo ela f-ez, parece :mais p:;:·ático -e Útil

.,

molh<:n"'

um

pincel e p.intar com a mistura de ca::"vão e

chocola-'

'

-te, como IH:ts fizemos~ A consist~cncia nao pode sor muito

flui-da .. Se secar na

placa~

não tem

com a saliva remove factlmente

'

A #

importancia, porque a J.ingua essa fina

camada de-positada

na placa .. E;ttretanto, e me1:rwr fazt~:r o test-e- enquanto a

(27)

2h

-'

Uma p1aca serve parc:t se i'az,e:c ih1.JJne:::·o:s testes ..

Quando se deseja DJn regifo.tro pr::r:nan\:;ntE-·- dos contatD,s

deixa-placa ~ esta '

~

'

Um trabalhe fot r~t:'ico pe i to E~ extrt:;ma::rlente

'

dificil e requer m~lita hab5.1idads- (13) .. O gra.-~de de:fc:ito de

f • 2co que receoeram. • ' 'f." , _ , _ o •- _,•, l ~-~c·,!-· ,~,,_ ' ' , t~"~:;::

~)0 ~e ::plber~)l.mP~\:-e;;-,mt:n,_,e t.J.j!,J. :u .. -.ls l ,::.ç<-"o

n~"atPF.!'·;-f'i· .... _,..,_ a f"-rrr de se JJC'strar as trcaraetsrist:lcas ma.is

) ·~-~- . <,;~ '"""· \,..~ 1 ·- .-!,.,! p

geraistt, entao, qua1quer t:i.po f'otografi:-1, desde que

ni-'

tida, e su.f:tciente .. M:w

1ur:1 traba3-ho rigcrosCl, deve prestar

-muita atenção no registro P"-~rm,;,nente dos con

podemos incorT€1' ,,;;m erros de interpreta·;:rào ..

tos, st;;nao

·p .,., r.;u.a o;:;-e ~ ·t--i ,_"_r,;!; ""l' "'O'('O'"'""f·',..,, _,v~:;;_,~<"'· J.C!.<) se•--J:' c ·::>.n"'r" l"c'''"'-'~S ô'"""'-·,-~, na mesm.a ,,

posiçao, pode-se construir urn cavalete made i'!'-3. no qual s;; fixa u ... rna 1ampada ref1etcra e a cnrr:era, ' ' ' co:t!.;~) most:cam os dese-nhos que seguem:

A

Na posição A a placa

t;

apoiada pG::: 1.13-n

queno

su-portE: de fio s co1oc9.da ~wb:r'e tma n1--:u::"Ca loca:~:tza:la no papel milimetra:io qwD cobre o fuxido da caixa~ Nessa posição obtem-s-:

o palatoz;ra:na tradicio.nal ..

Na posição B, a placa fica apoiada m.m1a mesin.l--ta cu-,ia a1tu.ra co:l.ncid,;; com o centro da objetiva~ Des.se eod.o, a

(28)

25

-" '

placa poaera ser :fotografa - vísta de fora -

quer de

frente, quer de lado., Hessa perspectiv-a devE)-sü aproveitar ?

o fato da placa estar molhada, porque assim ela e mais tra11S~"

parent-e fac:

tando a nitidez dos cont;,;.tos :n.a fotog:rafia..,

Fotografando-se o lado esquerdo da plac.q, obtem-se a v-isão

'

late-ral, semelhan.te a radiogrtr:tfia., .Fotogr.::oifando-se de frente 1 obtern-se a visão frontal ..

dicior,u":'tl, visão lateral e

A "

Os tres esc,uernas lPalatograms: tra,~

visão frontal) são of:Jtidos de um

'

.

.

un1.co ,,este., cornq mostram as figuras abni:xo:

- b

- c

- a - Palatograma tradicional: 'Tista d~ baJ .. xo (po.si(;io A)., - b ,.. Esquema l:B.teral do tipo Hradio-grí];:ficoi: ·,r:Lsta externa,

do lado esquerdo da placa (pcH:::içao· B).. .. - c - Esquerr:a frontal: vist.':t externa d.B front~;- (posiçuo B)

' '

2 .. 3<>~ Anal:Lse de dados:

-

'

Nao e qualquer palavra que pode se submeter aos testes palatog.:cáficos .. Devemos escolher pn1avras q<nc; contém

f ...,. (

v.m a ., 1:1-e:t'ie de sons que nao marcam contato l2nguo-palatal '\ mais uma real:i.zação que marque contato, para que sr)mente· ass'-'· real:Lzação .f'ique impressa na placa., Depois d<:J Cül~hccido os palatogramas dos contatos s:Lmples., podemos o"bter pultogramas

onde .ficam :L'Dp:t'essüs mais do um contato,. Neste ca.r::;o,

:nfio

de-vemos estudar contatos que se so'ÇtrepÕem quase que -cotripleta-mente, como

Jt!

e

!di

ou inl, maS contatos que se localizti,m

em lugares diferentes da placa, como

itl

a

!kl,

ou mesmo,

!

ti

e

I

i!

ou

l

j!

~

necess:i.dade de uma. Gerta. pericia para

'

os casos em que devemos distingu.::t:r varies c-ontatos na placa,

4 ' '

(29)

ve-- 26 ...

o • ' l 1'- l . + r.- t ' t

zes para 1-mpruru:r me~ uor os cont,a ... os~ vs ·esces em que ser a nu;~,.is possiv..:;l simples e naturals.._

como i1ttstração das

A

ocor:rencias test;:~ctas, roas para o e.studo interpretativo dos

,F -· ,..

contatos e :mutto ut1.l e pratico fazer esboços registrando os

contornos da placa e os per:fis dos

contatos~

como mostramos

acima,. Para i.sso, procedt-;-se di.ferexrtemente; conforme se tra-'

te de fotografia ou de· eslaide., A copia pefeita sobre a

fo-. '

'

tografia em papel, pode ser obtida com 1amina plastica

trans-'

'

parente, que~ os engenheiros usam .; O contorno e fe:tto, então:'! com tinta na.n.quim especi.al,. Para os eslaJ.des, pode-se projetar num papel bra:nco7 controlar a ampliação exata,

pro-,j etando a pla<::a sobre o modelo e copia,."1do 1 no papel, os con-tornes da placa e dos contatos;>

'

'

De un1 modo geral, :nos casos em que a c ame r a contem

lentE~ do tipo zoom (de foco de zero a tn.finito) e e:m que se

fotografa a p1ac:a com papel milimetrado de fundo, as a.mplia·-çôes são fei.tas corn toda facilidade, sem distorção, seguindo--se o papel miiimetraQ:o .. Nos outros casos, sempre1 teremos

me-'

didas xn.aJ,s ou menos proximas do real"'

O papel :m:iltmetrado ainda tem >..:tma vantagem a mais: mesmo que a arnp.liação não for feita de acordo com o tama.YLho

-

'

real., a reduçao das linhas do papel milimetrado sera propor-cional e i.sso possibiJ,ita corrrpara.çÕes perfeitas entre palato-gramas, mesmo que terJwn sido ampliados em ta-1.1anhos diferentes)' bastando simplesmente transferir os dados para 1una escala

co-'

Observa.:ndo-se os esboços dos palatogramas e pre·~

'

'

eisc, sempre, ter Bm mente a a.natornia do t!!!el:t"'!aa-boca .. Um a.u-mento do contato em direção

à

linha

representa u1n desvio maJ.or do que a alveolar ou den.tal.

'

-med:ia, na regiao central~

mesma variação na

região

Igualmente fundamental para &.. correta interpretação

'

' '

dos dados e a rm.::,ne:tra como V.t.l.mos dividir a abobada palatina. e

t

a lJ.ngua, para classificarmos os eontatos por

nlugares

de

" ' L \ '~ if'

articulaçao11

( 14l"' O rnodo de artictllaçao e estudado com

re-.., - "' ,.. <"

.1.açao a li:n.11a media palatal, isto e, a linha natural de se-paração longitudinal do palato~

(30)

27

-~

C é) mO 9 sabido depots dos trabalhos pioneiros de G $

3-traka, a ppesúio dr~ l{ngua~ ou seja, a pressão articulatÓria

'

varia de maneira. sistematica e conBtante,. dife:renc:i.ando vo-gais e consoa:'l.tes~ As nsemivogaisn, do ponto de vista articu-la tÓrio, conrportam-se como

as

consoantes .. "''\ssün_, a mudança

'

da energia articu1ator1.r:l,- seja para re.ais1 seja para menos, pode servil" de teste de controle dos dados .. , Por ser de

inte-'

r-esse .fundament-al para qualquer trabalho de :fonetica articu-'

latoria, da,remos1.a seguir1 o esquema proposto por G., Straka:

-·-·~~-·~"-·---~-~--~~-Abrandamento

t

t

Consoante Vogal

Comportamento das vogais e das consoantes sob

'

o efeito da BYH;';)rgJ<a articulatoria ..

SÜabas

fori;e c ons.. vogal. c ons.. vogal. cons~

voga1

L ________

f

___

ff.---•

·--~--i

·

-Relação de apertu:ra entre vogal e consoante1 segundo a energia arttc1üa'tÓria da si.laba ot

Ver em G. Straka (1.965 a - pl. 71, P• 97 e

(31)

' a ra.ç .,. ,. ) l1 .l[ '-~- -.c) rr: vant ,_r :.· .. '·'···.·,!fé' cS ~ "· .

..

., ., ~ '<< .·JI;~ •Ja ê .. c:.·-' ---~ r:"-t i co ,_,

(32)

,~ --... ; '"'' '--'a.rl Esse ' caw·::>ra '':~r:: JJ .-. ,•;;, :·.·u." i " '''"\ -,, ~ .·'''" (,J:.),. ~ r:.,., .,. l . .,:._,,;,

,•ao dos ccn~atos. D ' t ·r-~I::-~"' ' ;: <::x1;:0n:.::.rr.c-r; t_r; "-l- .; ' v •.• s t :_;;:• ::.a J ;:; ' rc:_,:_s_ pe~>St:.<n"' .; .. -~~-L m s.i-to ' e at::r:ie, ~ ' n·:n t;· eon~· .t' z::un ".·.cs

(33)

1t.;C " ""'},'U ,,,~:"cC.·t--Cl c prc ' T'at __ L:::e;;;~ J:''~\'./8''~:.: U!a~eira :) uso d~ vcl' z. ., --- +-~.--E r c r s i -nltarnerJ~ dessa j_(::·) ç:11idado _por 01' -'1.(;:,: ·:::';-_:;si. A nossa

'

ar c: testes" !l~ necessj.-trc ,:., ~ : ·.J '· """ !, ' ' 1\né~-~""'' ;·H'ht~li _. "~ ·~ ~ -·· •'· •H ",,. c i _( '" t -' ,., . ., ' " -_,_,, ,J._"", .... s q""e ~.lr& n0. :Ln C C1·t t:J.s·~- -s tir.:;~das dos

(34)

i..U71 ' ;z~,ssimt h-s. dado.::':' , '~·.;::.:; d_o ;:_;ct;_. c , ' r ' c' ' .. ~r ' ~, ,, ,: ,_, ~ -1. <, ,,. faJ a.., :.;1_;·_e SD ·'-l 1 .Na::; F·'··> ;~~ Ec1 VGJI'<c;om.:., (;< se r, :;:. ;; " J n .,_: os, " • ' ' , .. , , c .,o .. ,':. ·'· _I. ,'', "'·'(.<o-C.) .. -~- ~ r i o:::· as cc_rn os o :Lse~ exemplo,

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(35)

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(2),. .A

ia cncontram-tc:.s ar::.J.t'ic:Lais~

ou. p:l:nt,ato~ KJ.ngs.le:V",

Ha-r:~~ ,.R'Jtc:.:sr:1ot., Sc.r:Lpturt:~ ... v,:•.nv:nrJ C::.S t;.i.co: , Rous·~ t' "? + c Hot:.;;· ;c·Lc:t0 'f ~>l-<.1"?~.:-~.:· '."\·S' ,,. + CD.S :~;E·~· .J.::;;,c; J:)c; E~ Y<··S·?s .• P.'ClT''''"'Licc~ E.., {:c.;.;c:::,. · ... : .. ~ S ·~scrt ..

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t::;.;;~da p\Yt' '><;r :Lt)S cü;.tores,

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59) nao a ~sou 0 ate a cx·i~iccu ;u2 no o era

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~ UI -••a~ ~-ç• n ~-t~ ;::; i<! ~i f~ ;::; o :-;J td <l> '0 Ti Ç._,Ul c40 'd Q) (t) '}) 't:f g,2;,·~ o~~;::; (.i) C\};:_.,~ -:11 ;;i;_, i:.'i. ::..~ t, cv,,() F5 t; o n:l e-(1; ::-: ~ ,, ;\5 \:f) "C'•, ,·-i ;:\] ~-· f__, h '--" o C! ;_;; ~ l!:; , .. , -"

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(40)
(41)

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:Y?J\J;::, e ""'" ~-d :::< er.: \:)t,: !J.ji'i;\ .. )i;·!::: ~-- -~) ·:..;;-p.::·~;~--i,J:: ;_:;r: ut..· ... -,;-:; ::~p

n c)-s- ... i.1,'[ d\...-~.' Y:'T ... tT.LL'r"f Çl, .. -::.,' _u.:rT J" 'J,'.'>J' .. ):]_ :'(t'j "c ·e r~'.;)~-·-,.,.,_-;, .;-rJ :::-Da.

-·r:

0'8J:1;:·:) ~.:~_( ;,.;;.:j';;.,:.;.;-, -::r.; ~'f: t":.2--_t.-Y'i"t3n

.

~ l;/60 0 20~· . ;:,c;::r,·r::.:JT,J }~P c :.i:-:, .. p :~;:;.; o e- , r.: c• ;) ·r· .... ;>:r ,-\ ;.; c:<: " . ." J: '''" d ' c ">'C" ;;·:~~>'(j,:n:: T t~ ,-c:: :; ;; ,:;> ·.".l "• " );:: ;; ,;:;J;::·s ~3cp :_;_,~-;:;_.,_, 0 :;n u'",_f': ---, ;_;· ;_;n J <J' (., ::, t; :~r e ~~ ·:xe ::.\ .. ,,

' , r;-:+ I.::;> F.E• <'s -~-o :v:_; v-{)·,--; y; q i? ~--.. _-"1' ;;, ,. ·,-.:::];--'"~'·f "~;"" l ,I'Lv ~ s·-:: l.:c ~" YL<:) -;:_,~·-_;.,'tG ao s-:-~,:;.-T G<':> ;a;: ..J::q: ::;;_) ''C ~1-_~J\i.OJ ,:;:,;:.• d ,o·, H-"\ H? r 1-)' ;-: r·'"' n>. ,,i f!

,,

'~'-'-- S,) "'T~Ç ;_-,_j:f{l \1 H ..r. -,_, I ~ •.;L \:' '

(42)

_, 39

-parte mal s al t:Õl,_ do

ficac:ão exata dessa <

se Ft:::-·tictUam

c;egu:l.nt;e .tJ:.t)J:J.e:.ra,;

r

alveolar ate

tr<:msversal dos

la tal: l :lgc:t o do~; prirr>z· --· é!S

mola-re.s;

A

os po!'.tos r.:.mc.La

-ut:i. z c;:; por \::::.=·:Lo5J v:utores cCTil n ,,

A

c:·ilíípL~l'ago::::_-; de dett":lhos € p;;.üatog:i<:;;:as.. -v<::z ::; (;.o::L.'.>

des di

..

porer:J., que:.ndo

r

or--l ~, :>+--1 1 <: zrcn:to-n·,''J!'~ rin:~ t'J:'

--~: ""--<:'"' "'-'·--~ ... ---- -- -~-./,<

---'"'('~ '-'' J,_, ""r··tePd::>r .._, ,, •. ~ I ,., -''0""'"'-'t-·'"''lf''·'tn "'' _.,, ~ .,. •<::1--i) ~u '"j V "'];;:,.,:-~· .. ~." .,~

. . . " '

obre. se soubermos qu . .als e::-:Lr,:::;:rJ.o:"::

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::1.'"ssif'ica:;so doe mesn:t.\8. A

versaJ.. por 1Jm lad'J ~_mlna C.0 s :tn3igrüticante

s

1 Yergcntesl

er:tr(, auto-res, Da.c.: p(;r outro l,0.d0J })(";r;ni ~~~ ccr:.f\:tsao se de c::>

em c:on,juntr.;s d:::.f.cre:r:tes,.

C c;;w,:; que ce pode~ encontrar n-;J, (:1-S-\SSJ..nc

" .

sons ter-:1 uma rnzao de ser~ dada a enor.roe dii'ic1üd. (; c:s :3',3 P:'B""'

' pos s.:Lb:Llidr.HJE· s ,;:;.rtic l~.! é é +,ur· ]_a~;

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