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Avaliação quantitativa das atividades clinicas dos alunos de Clinica Integrada da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas

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(1)

t''à.

~

.

.,.

FOP TfUNICAMP P595a

EDY FRANCESCHI PIEDADE

Avaliação quantitativa das atividades clínicas dos alunos

de Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de

Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas.

Teu apresantada à Faculdade de Odontologia de

Piracicaba, da Universidade Estadual d& Campinaa, para concorrer ao titulo de Livre-Docente. (Área de Odontologia Sociai-Orientaçiio ProfíGsional)

uNovt~ ,, ••elE bU..l.lU ., ·t CA'>I-PIN&S

fiC~ll' ,!

:J'GC!:!J

!' 1t PU!CiclRI

BI8Li0TECA

TJ...'i!S

PIRACICABA 1 9 7 7

(2)

'

.

A

minha esposa Ada;

e aos nossos filhos:

E da Maria~ Lia e klatheus ..

(3)

' '

Ao Prof. Dr. ZEFERINO VAZ~ Reitor da Universidade

Esta-dual de Campinas~ pelo apoio que tem dado ao processo de inovação curricular da nossa Faculdade.

Ao Prof. Dr. JOSt MERZEL~ Diretor da Faculdade de

Odcnto-logia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas~ pel-a

,;"'·'Jr-ma eficiente com que vem conduzindo a Faculdade e pelo apoio qu.e nos tem dado em nosso trabalho de Coordenador de Cl1nica Integradc.

Ao Prof. Dr. ANTONIO CARLOS NEDER~ Diretor Associado da

Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Un1:versidade Estadual de Campinas, eficiente colaborador da Direção da Faculdade e peZo es-timulo dado ao nosso trabalho.

Ao Prof. Dr. ANDRf:S JOSf: TUMANG, Chefe do Departamer!~O de

Odontologia Social da Faculdade de Odontologia de Piracicaba Ca

Universidade Estadual de Campinas~ pela amizade e luta no processo

de inovação curricular.

Ao saudoso Prof. Dr. CARLOS lJENRIQUE ROPER'PSON LIBEP.i.LLIJ

nosso querido Diretor-Fur.dadcn~ da Faculdade de Odontologia de

?ira-cicaba da Universidade EstaduaL de Campinas.

(4)

AGRADECit·fENTOS

Aos Professores que constituem a equipe da Discipl1.:r:c. F'l'q_

grama de ClÍ-nica Integrada: ANTONIO ABE, APARECIDO DO NASCIMEl.'TO, -

.

EDY WALTER DE SOUZA, E/INES MACARI DE ABREU, FERI/ANDO ANTONIO DE AZE. "VEDO PACHECO, FRAB NORBER'i'O BOSCOLO, GENTIL CALIL CHAIM, JOf:LIS FU-PO, MARIA DE LOURDES GARBOGGI/II DA GAMA, ORESTE BENATTI, RAUL SARTI NI FILHO, ROBERTO JOSf: GONÇALVES, SAMIR TUFIC ARBEX, St:RGIO FPI.IICI'l_

CO MAZZOI!ETTO, Sf:RGIO DE TOLEDO, fiAIL IIEBLING e f'ILS0/1 AMÂ!!CIC

ltAR-C l/I.

À Prof, SÔNIA VIEIRJ!.., da Disciplina C:e Eioestat·Zsticc da

Faculdade de Odontologia de Piracicaba do Universidade Estadual de Campinas, pela elaboração da análise estat-ística.

Ao Prof, Assist, ANTONIO CARLOS BARBOSA, da DiscipZ.Úiti de Bioestatistica da Faculdade de Odontologr:a de Piracicaba da

Un:".vc}'-vidade Estadual de Campinas, pela elabc1'ação de programa para COIT!P!:i-_

tação eletrônica.

Ao Sr. ,'.fÁRIO HERLIIiG DE OLIVEIRA~ Operador de Servi.ços Me

eani2.ados elo Departamento de Odontologia SoclaZ. da Faouldade de Odon

toZ.ogia de r~:racicaba da Uni:VeFsidade Es·tadual de Campinas, pela

apuração inicial dos dados.

Ao Sr-. NFJ..f)0!1 J:AsCIMEf'iTO~ iu:;sú:;tente 8oc1."-al da Faculdade

de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Cam?i~as)

(5)

À Sra. DINOLY ALBUQUERQUE DE LIMA, Atendente da ClÍ-nica Integrada da Faculdade de Odontologia de .Piracicaba da Universidade

Estadual de Campinas, pela colaboração nos trabalhos administrati--vos da referida Disciplina.

À Sra. IVANY DO CARMO GUIDOLIN GEROLA, Bibliotecáric:. da

Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de

Campinas, pela revisão das referências bibliográficas.

Ao amigo IVES ANTONIO CORAZZA" pela excelente datilogra-fia dos originais manuscritos.

Ao Sr. SEBASTIÃO RODRIGUES DE BARROS, pelos serviços de

impressão e encadernação.

*

(6)

S U M A R I O I INTRODUÇÀO 8 I I MATERIAL E MtTODOS : 15 I I I RESULTADOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 23 IV DISCUSSÀO. 32 .

'

• o • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 43 VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . • • • • • • • • • 44 VII ANEXOS • • • • • 48

*

*

*

(7)

I - I N T R O D U Ç

Ã

O

CZÍ.niaa Integrada

é

uma Disciplina-programa~ criada pela

Portaria 0?/?2, da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Univer-sidade Estadual de Campinas, de 15 de dunho de 19?2 e de aon_formida

de com o Parecer 840/70 do Conselho Federal de Educação.

A Clinico Integrada

é

disciplina de car&ter

interdaparta-mental, na qual o aluno aplica de forma integral os !Jonhecimentos

adquiridos e as habilidades desenvolvidas, prévia e isoladamente,

nas diferentes disciplinas do curso de Odontologia.

A ClÍ.nica Integrada vi'sa dar ao futuro profissional vivên

aia clinica, a fim de que possa diagnoeticar, planejc:rJ executa1~ e

avaliar casos eonstituindo a ÚZt-ipa etapa ae form2çâo do

Cirurgião Dentista. Desta forma~ os objetivos da Cllnica Integrada.

- " -~~~~~-·--

---~

--u---·-J-

v-·~-~ ~...._ ·' -·

...

.,.., -~ "" .., "'-"''-'-"'~ -'

-~ ~

.

U U . V I ' <r V <--Vj! VU. Ut:

racicaba, que s5o os seguintes:

1 - Aplicar principias cient{ficos, t~cnicoe e e&t-co-:~e-

..

. .

~

. ' . b' d ' • - . . ' '

ga~s para so~uc~onar os pro ~emas o onro~og~cos 17a~s preva~e~~es na

população brasileir>a.

2 - Diagnosticar problemas buco-maxilo-.faciais,

ider.ti_fi-cand0-os em termos de prioridade.

3 - Apresentar um conjunto de destrezas que habilite o

aluno a exGcutar ;?lm;os de tratar.~entos co1npatlveis c:orr; o estado a_

.

e

saz'fde do paciente., suas condições sócio-cconôm-it!as e cuZturais. '

a e U1'ger;c~"a.

-

'

5 - Aplicar eistemas d~ racionoZizaç~o do trabalho~ vi~an

de o O'!mcr:to de produtividade., sem prejLiizo da q~1a!idade.

6 - U~~~~zo~ pr~nc~p~co prevent~vos •""' . • . • de Cdontclogia, dw:..do de

(8)

-9-7 - Conscientizar os alunos da importância de participar

das atividades associativas.

8 - Conscientizar os alunos da importância da educação

continuada como meio imprescindivel de constante atualização em

Odpn to logia.

Desta forma~ o programa de Cli-nica Integrada está dividi-·

do nos seguintes ltens:

1 Exame clinico do paciente.

2 - Preenchimento de ficha.

3 - DiagnÓstico.

4 - Plano de tratamento.

5 Execução do plano de tratamento.

6 Educação do paciente.

? Organização racional do trabalho.

8 - Apresentação e discussão de casos cl1nicos.

Pa1'a cada tópico do programa de Cli-nica Integrada, esper~

se que cada aluno passe a ter os seguintes objetivos tais:

comportac::en-1 - Exame cli-nico do paciente.

1.1 Executar exame clinico.

1:2 Executar exame radíogPáfico complementar.

1.3- Executar biópsias.

1.4- Solic~tar exames de laboratório complementaPes.

1. 5 Executar moldagcns e confecc-ionm' Tf!odeloG estudo.

de

2 - Pl'eenchimento ae ficha.

2.1 Prcen~he~ fiiha de acordo com as normas

estatc-Zecidas pc!a Comisc5c de Clinicao e Centro de

Doe:unc:'Itação da FacuZdadc de Odontologia de Pi~·

(9)

2.2- Fazer anotaçÕes clinicas de acordo com o código

estabelecido pela Comissão de Cl1nicas da Facul dade de Odontologia de Piracicaba.

2. 3 - Manter em boas condições os prontuários gePa1-S

dos pacientes.

3 - D1.:agnÓstico.

3.1- Fazer o diagnóstico levando em consideração as condiçÕes gerais de saúde do paciente.

4 - Plano de Tratamento.

4.1- Fazer o plano inicial de tratamen~o

consideran-do as condições gerais de saúde consideran-do paciente e sua condição sócio-econômica.

4.2- Calcular o número total de unidades de trabalho 4.3- Calcular o orçamento.

4. 4 - Fazer o ájuste sócio-ecor:êr:!ico dos custos do

tratamento de acordo com a realidade

sócio-eco-nÔmica do paciente.

4.5- Discutir o plano final do tratame11to.

5 - Execução do tratamento.

5.1 -Fazer sequincia do trata~ento~ de acordo com as

eondiç5es bucais e gerais de sa~de.

5.2- Reajustar o plano de tratamento.

5.3- Fazer avaliação do tratamento realizado. 6 - Educação do paciente.

6.1- Orientar o paciente quanto a:

a - Importância do t:J'atameroto dentál'io.

b - lligiene bucal.

c - Hicricr;úwção e cuidados cor,, as :rrótesea.

d - Visitas peri~dicas ao dentista.

(10)

7.1- Aplicai' de racionalização do lho visando o aumento de produtividade.

8 - ApPesentaç5o e discuss5o de casas clinicas.

8.1- Apresentar e discutir casos clinicas

-11-

traba- con-clu{dos para dar ao aluno condiç5es de

diagn3s-tico~ planejamento e avaliação dos tratcmet:tos

realizados.

8.2- Aplicar de forma integral as experiências e

conhecimentos adquiridos privia e isoladamente

nas diferentes dis~iplir.as do curso de Odontolo

8,3- Desenvolver nos alunos a capacidade de diaqn6s-tico e de planejamento pera a execuçao do plano

de tratamento.

8. 4 - Participar> de a~·scussão e r:; grupo para amo~1ar "

.

a ârea de experiência

9 - Avaliação de aproveitamento dos alunos.

9.1- Para a avaliação serão considerados os

seg~in-tes -ítens: a - Ap1'eser.tação - b - Organi?Jação do trabaZho c - Dedicação d - Hm'ário e - Responsabilidade C . ~ ~ +.. .

f

~ apac~aaae .. ecn~ca g - RelaçÕes hur:wnc.s

9.2- Provas te6ricas dos progranas das

componentes de CZ.inica Ir.tcgrada. Pode-se obserVa1' que a Disciplina de Clinica

(11)

~~e-sar das limitaç5es do pessoal docente e discente. Tem procurado

~n->

tegrar os conhecimentos de Odontologia no a~endi~ento global do

pa-ciente,dentro de cua I'(>alidade. SIMON (27) acreditava que "o ens:>no

de CZ{nica Integrada permite melhor reZacionamento entre o futuro

profissional e pacientes, hem como com os derwis indiv{duos envo?.:;i dos durant:e o aprendizado. Desenvol-ce melhor relacionamento de fut:::.

ra profissional com os administradores da cl{nica, assim como com

os demais integra~tes da equipe de trabalho~.

Qualquer elemento que trabalhe em Coordenaç5o CZ{nica

te-rá que :t>esolver, ent1'e out:t>os problemas, o de calih1"a.;ão do cervo

docente e também avaliar~ de maneira a mais correta possivel~ c

aprendizado dos alunos.

O processo de avaliação do aprendizado

5

realmente ~~per··

tante para melho1•ar

o

ni·uel de ir;.strução.3 e deí.~ar asseguPado V.l':

n{

veZ mÍ.nimo de treinamento, pare: indicar de man.sira justa a comp2t.;;~

cia do cluno. Este trabalho procura o caT'linho 1::ctis adequado,

a avaliação quantitativa em Cl{nica Integrada e que esteja de

aaoJ•-do com os objetivos propostos pela renovaç~o dG ensino na Faeuld~de

de Odontologia de Piracicaba. Isto tcdnbém não significc_ que, no

-"u-turo~ não podera ser estabelecido um processo para a avaliação

qz:a-litativa dos alunos.

O problema de avaliaçac pode ser encarado sob os

aspee-tos quantitativo e qualitativo.

Com relação ao aspecto qualitativo.3 existem autores aue

estabeleceram crit~rios dG avali~çao a cada passo 6e uma ~

.

scq:.:.c:;cc a

ctÍ.nica; também

.foí.:

estabelecc:do um nume.Po de :-c'epetições, êeiet".Y'O

d

. d

..

~

de etc~m~na as cond1-çoes que peP~itrm {ndicar se c

ne n;c.,cuta uma a

(12)

-

-13-te t·ipo de avaliação qualitativa fica menos dif-Zcil. Desta fol'l.'ia,

os trabalhos de avaliação de

ABRAMS & KELLDT (2) em Odontopediatria;

ABOU-RASS (1) em Endodcntia;

CVAR & RYGE (6), FER!lAJ.!DEZ (8), GILMORE (9) H.THKE'L.'·:A!'l

& LO/iG (10), HOUPT & KF!ESS (12), MACKEJIZIE (19) (21),

!IA7'-KIN

&

GUILD (24), RYGE

&

SNYDER (26) em DentÍ-stica

Opere;-tória;

JACOBS et alii (26) em Ortodontia; e HUNTER et alii (1Z),

em Periodontia,

demonstraram as tentativas dos d:.ferentes autores em procurar

etJtc.-belecer m~todos de avaliaç5es qualitativas.

Por outro [ado, a avaLiação quantitativa em ens~no

pc~'G2-le<.do de cada disciplina também f~~ca menot: difÍ-cil, dada a posr;~:::.,~:/

dade de se fornecer a cadc a!ww, um nÚmcT'O av..-!'iciente de easc.s

;~2-ces.sál'ios às repetições; o trabaZho de BANDT

e.

,n;;~.'SEU (3) con.urc~·::~:

essa tentativa, ao estabelecer curvas medindo quantitativa~ente o

n~mero de restaul'QÇ~es de am~lga~a realizados pelos alunos.

A avaliaç~o em ClÍ-nica Integrada, onde cada aluno

de um paciente como um todo, tor~a bastante dificil a avaliaç5o q~~

litativa e quar.tita-t,[va. A avaliação qualitat-~"Ja at;~aZrr.en't:e

r

.~~c-::-~a

por um conjunto de professores para cada aluno, procuranda-:::e :},-::-;c

foY'rna dim-Z:nuir a influência de fctores subjet1'.-:;os_, e

se as dificuldades de cada caso clinico, uma vez que

obtenção de pacient~-padrão. Desta

ro semelhctnte de atividades , para cada al~no

ae

-pasGa a ser a preccupaçnc p~incip~l do coordq~~do3 desta diR~ir··~·:~.

(<)r: l

(13)

KIHG (15) c

.

necessar~o

.

.

planejar as procedimentos instrucionai~ e

utilizar meios adequados de mensuraç5es e avaliaç5o.

t

necessário

dizer-s·e que tais métodos devem ser rápidos.

Assim, a preocupação principal deste trabalho passou a

ser a avaliaç5o quantitativa~ procurando estabelecer meios de

dis-tribuir> aos alunos uma quantidade equitativa de trabalho.

Baseado em tris anos de observação das atividades c

Z-íni-eas dos alunos de Cl1nica Integrada da Faculdade de Odontologi~ de

Piracicaba, e tendo como apoio os eler:wntos administrativos disponi veia desta época, este trabalho propÕe-se a:

19 - Verificar quando uma atividade clfnica está correta-mente programada;

29 - Estabelecer o nÚmero m-ínimo de cada ativ1:dade cZ{ni-aa por alww;

39 - Estabelecer indicadores que possibilitem

quantitativamente o aZuno5 da maneira a mais

va poss-ível.

*

(14)

-15-II - M A T E R I A L E M f; T O D O S

MATERIAL

Os dados analisados neste trabalho foram obtidos dos ~2Za

t5rios semestrais dos alunos de 1974~ 1975 e 1976. Tais relatirics

são elaborados em impressos fornecidos pela Disciplina de CZ{r.ica

Integrada (Anexo 1) e sob orientação do coordenador. O número de

alunos por semestre apresentou a distribuição que consta na TaCeZa 1.

TABELA 1 - Distribuição dos alunos que entregaram relatórios de

cz{

nica Integrada da Faculdade de Odontologia de Piracicc.:ba segundo o semestre e o ano de matricula.

AI/OS

SEMESTRE 74 ?5 ?6

79 48* 51* 58

89 49 52 58

O asterisco indica que o n~mero de alunos entre o ?9 e

89 semestre variou pela perda de relatório do 79 semestre.

r,íÉTODOS

N~todo clinico-administrativo

paciente do

(15)

-16-co. A seguir realiza o e~;ame c:ZÚzico~ preenchimento da ficha de

nica Integrada (Anexo 3)~ moldagem para obtenção dos modelos de es-tudo e~ quando necessário~ solicita exames clinicas e radiográficos

complementares.

Com os dados clinicas obtidos~ o aluno elabora o

diagnós-tico provisório e estabelece a sequência clinica da plano de

trc.t;a-menta. O diagnóstico e o plano de tratamento são discutidos en:

gru-po com professores e outros alunos. Uma vez estabelea:_dos o diagr:!JE_

tico e o plano de tratamento~ o orçamento

é

elaborado~ de acordo

com a situação sócio-econômica do paciente.

O orçamento

é

discutido entre paciente e Serviço Social~

para verificação da exequibilidade do tratamento. Se a situação

sóc-io-econômica do paciente permite a realização do trata1nento~ o

- d d .... . "1 ..

mesmo e programado .e acor o com a sequenc~a c~~n~ca

no plano de tratamento. Se o. orçamento ~ elevado,

tem condiçÕes econômicas para pagar o tratamento,

e o pacien-te

o o.Zuno deve

-na o c ta-borar outro plano de tratamento que se ajuste as possibilidades eco n5micas do paciente.

(16)

PACIENTE --~> C., ta.S.">'Z-:~-1.-ca-;ao o .é. -SÓcio-Econômica

1

Centro Doc. Serviço Social-- FOP

1

Semiologia Clinica RX

----~::o-

llhag,

P. 'l'rat. F'1.né

O"!'çamcn-;;o

Ex.

Ex. CZÍ.nic:J Comp!.

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L _ _ __:__ Novo

PZ.anc-l

Tratamentc

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Cr?n tro Doe~ ScTT-z'ço I L _

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Diag. Prov. P. Tratam. E:recuçã.o P. 'l'rat. Discussao em Grupo Dian.P. Trat.

~ALIAÇÃO

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I N ~ I

(17)

-18-O plano e a sequência cllnica de tratamento são anotados na ficha de CZ~nica Integrada (Anexo 3)~ assim como as atividades

clinicas executadas segundo a lista de códigos de atividades

cl{~i-cas da Faculdade de Odontologia de Piracicaba~ e sob a orienta~"!ão

e supervisão do professor responsável. Cada aluno fornece,

men~al-mente, um relatório das atividades executadas. A lista dos tipos de

atividades 5 semelhante

as

atividades propostas pela reforma

curri-cular da Faculdade de Odontologia de Piracicaba.

A carga horária da Disciplina de Cl{nica Integrada é de

16 horas semanais, sendo 4 horas dedicadas

à

discussão de diagr;~sti

co e plano de tratamento, e 12 horas semanais, ou seja, 3 period0s

de 4 horas dedicadas as atividades clinicas.

-O controle de presença de pacientes e feito em cada dia

de clinica em ficha prÓpY'ia (Anexo 4). A paí'ii1• desta ficha de

con-trol.e do paciente .. foram obtidos os dados dos nz7meros de ater;d~:.r-cr;-·

tos efetuados pelos alunos .. faltas dos pacientes .. total de

paaion-tes .. pacienpaaion-tes eliminados .. pacienpaaion-tes com trata~entos interromp~;oc ..

pacientes com tratamentos terminados e n~mero de plant5es.

A eliminaç~o do paciente ocorY'c gera!mente par

sem justo motivo .. incompatibilidade de hor~rio .. mudança de " "

.

G.O'':LC'i---lia .. etc.

Constitue tratamento interrompido aquele que ter~

p~c~se-gztirnento ou no semcftre seguinte ou no ano seguinte. Geralmcr;~c a

interrupç~o do tratamento ocorre para pacientes com grandes ~20C~sf

dades de tratamento~ tratamentos iniciados no fi,;al do semes~~c~ e

problemas ligados a laborat6vio de pr6tese.

Os /-Jlantê:es constituem c.t1;7;idades obrigatóx·ias, pa?'a cs

quais os alunos s5o

t0logia de Piracicaba~ e sao os acau~ntec: Emergcnc~a, . - . ProJe-(· . t

(18)

-19-M~todos eatat{sticos

Com a finalidade de estudar os dados descritos~ BQO

-

pro-postas fÓrmulas matemáticas~ na tentativa de medir pal'êmetros r e Ta

ti_

Vos ao trabalho dos alunos. Julgou-se que o termo indicador reflete a idéia da medida que se propÕe.

t

conveniente lembrar que os i~Ci­ câdores aqui propostos estão na dependência dos dadcs de que se dispÕe.

Indicador de inte}'esse

Para indicar o interesse de trabalho do aZu~o~

estabele-ceu-se~ como indicador~ o número total de sessÕes proçramadas pelos

alunos~ dado pela soma de numero de atendimentos de pacientes

-

com

as faltas dadas pelo paciente.

-Considerando-se que os alunos sao orientaCcs para que rante o periodo clinico ( 4 horas) atendam um m-ínimo a e '

2 horas por paciente~ at~ um mEximo de 4 pacientes~ sendo 1 hor~ de atendimento por paciente. São programados 45 per{odos clinicas (?C) por semestre.

Desta i"10Het.ra~ foi eetabeZecido o intervalo de atend-l.t:cr;-to por aluno~ por semestre~ levando-se em consideração o n~mero de plantões que o atuno

é

obrigado a executar.

O limite inferior de intervalo de atendirrentos por aZ:t~o

corresponde ao total de per{odos -clinicas (45 PC), deduzindo-se o

número de plantões (NPL) e multipl-icando-se pelo núr:el'O m{nimo C.e

• ~ .:J 1 "

pac~entea em um per~o~o c~~nt.co, cu seja lirni te ir..fcrior - ( ~ 5-NP L) 2.

O limite superior cor~esponde ao total de per{odos

(19)

-20-se pelo n~mero nr~ximo de pacientes em um perlodo clinico~ limite su

perior

=

(45 - NPL! 4.

Indicador de atendimento efetivo

Considerando-se o número de atendimentos programados e as faltas dos pacientes~ foi poss{vel estabelecer a relação percentual

entre o número de atendimentos programados (N.At.PR.) e o nún:el'o de atendimentos efetuados (N.At.Ef.).

Indicador de atendimento efetivo =

N.At.PR.-N.At.Ef.

Indicador da capacidade de planejamer:to do aluno

X 100

O percentual de tratamentos encerrados foi usado cor;o in dicador da capacidade de planejamento do aluno. Considerar..do-se

que o nÚmero de pacientes por aluno

é

Variável~ e que o numero

-

de

tratamentos terminados

é

um indicador da capacidade de planejamen-to do aluno~ estabeleceu-se a relaç5o percentual entre o numero de tratamentos terminados (N.Tr.T.) e o n~mero total de pacientes

(II.P. ),

In.dicador da capacidaC:e de planedarnento ::::: N. T:r. T.

N.P. X 100

Indicador de relacion~mento aZuno-oaciente

Observa-se que o bom relacio;iamento entre aluno c

pacicn-i;e e um dos fatoN~S ·irr<p01'Lar-:.-tes na d:-m-Ir~uiçêio do nÚn-;ero de pc.cicn-tes elú;inados por faltas; a.ssim~ estabeleceu-se a 1'e1ação

(20)

-21-e o nÚm-21-ero total d-21-e paci-21-ent-21-es {N.P.) do a Zuno. Esta r•elação foi

de-nominada neste trabalho de indicador de relacionamento.

Indicador de relacionamento = N.P.Elim.

N.P.

Teste KOLMOGOROV-SMIRNOV ( 2 2)

Para cada atividade cl{nica por semestre foi feita distri:_

buição de frequência, utiZ.izando-se como Val'iável o número de ativi:_

dades cZÍ.nicas executadas por aluno. Como esta variável

é

discr>et.a,

po_r ser submetida ao teste de Kolmogorov-Smirnov, f'oi transfc::>r;:ada_,

isto

é,

utilizou-se para o teste a raiz quadrada dessa variát.•e7 ..

Fg_-ra-m calculados média r)jJ e desvio padrão da variável {s) t2'ar:3f'o:"ma

da. Também foram obtidas cs frequências relativas de cada classe.

Foi feito o teSte de Kolmogorov-Smirnov ao nivel de s1rgnt. . . f. --:.c.:v:c~a .

de 5%, para ver>ificar se a VW'iável transformada:. nÚmero de de cZ{nica por aluno" aprese~tava distribuiç5o normal.

Nos casos em que não se reJeitou a hipótese de

nm"::.·aZiJa-de, estabeleceu-se os li~ites de atividades em torno de

Y"

Cen ·[:i' O

dos quais se espera que se distribuam 68% dos alunos. Tais

-

. .

~

.t <.-."1.'1· ,;es

são

estabelecidos, subtra.-{ndo-[;e (L. I.) e somando-se (L. S.) u:.'l des-·

vio padrãc de m9dia.

Foi realizado tamb6m o c~ZcuZo da midia real da diFtribui

ção de frequência.

,

crzao de

(21)

-22-da classe.

Na análise dos resultados, foi dado especial ênfase ao

pereentual de zeros, isto

é,

à

frequênc·ta de alunos que não executa

ram determinada atividade cZ{nica, em relação ao número totaT de

a-lunos.

*

(22)

-2J-III - RESULTADOS

De acordo com as fÓrmulas matemáticas propostas no Cap{t~

lo de Mater>ia1- e Métodos~ for>am obtidos os resultadoa àescr>itos nas

tabelas 2 c 13.

Com os r>esultados obtidos a par>tir dos vazo~es que

cons-tam nas tabelas numeradas de 8 a lJ~ foi poss{veZ organizar aiJ

(23)

!11'1Vll!!ltl2

'

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8lt, RB 66,6G 1-:, 2S 100,00 Sê, JJ 20,00 71 '42 42,85 ~0,00 87,50 Pe, ss 87,50 66,66 88,88 100,00 5~,99 62,~Q EJ,JJ lJ, l l 72,7L 70,00 80,00 8!>,7l. 45,45 8S,8S ~9,99 42,85 57,H 85,71 100,00 14,~8 so,oo 71,42 75,00 36,36 88,88 28,57 O,úO El,81 8J, Sl 'lO ,Oú 4L,OO (,2,85 6(;,66 n,n 33,33 57' 14 ~r,, 00 7'i,O.J GJ, 6 ~' 7'• ,o o ,J-,' 1 1 J:J' "j) ':>1' l 4 ~ ' ', 'j '.,_._ J·:l i<"l. o.nn .I j ' j 3 n,oo 0,01) e, ~J JO,fiO 1 r., ?f· (;'o l• 0,00 0,00 l 7.' so 13, JJ 11, l l 0,00 0,00 0,00 D,QO 27, 27 10,0C 20,00 O .C• O O,úO JJ ')]_ O, OJ O,OC 0,0>: H,2G o, (j(< o' 00 o,no lt., 28 o,no 9,09 0,00 1~ ,:n 0,0~ 0,00 9,0~ o, uo 0,09 2B, S"l o,no 11:,1 e ü,O~ I, O, r (r ?"i' [l(j ~c, "'.• 22,)? o, O f; O,IJO ].; . }f: 1r.,v. In te. lJ ' l l o,oo 85,7] 0,00 33' }J S9,99 o,oo 42,8S 59,90 12,~0 Jl,ll 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 37,50 l6,E~ 08,83 0,00 20,00 0,00 J4,2G 54,5~ 0,00 'lO ,o o 57 ,:.t, 42,85 0,00 c,oo 85, 7~ 10,00 14,28 25,00 54,54 ll,)J. 100,0(-' 1ll, l8 29,99 59,~J 2iJ,S7 33,33 54' 'i4 é· C, 00 47,85 lO, (JQ O,CG 4:i ,ii•, _j .l' 3 3 4 2 '>: •; I' I.• ,t. j(J

(35)

-36-TABELA 14 - Distribuição perc{;ntual dos. alunos que tiveram os

ater:-dimerttos planeJados dentro do inter Da lo de atendimentos

cllnicos, segundo o semestre e o ano.

ANO

SEMESTRE 74 75 76

19 56 .. 25 1.6:> 55

29

36 .. 73 34,62 48, BS

TABEDA 15 - Distribuição percent-ual dos alunos que cpresentar·c~~

:.;_-dicador de atendimento efetivo acima de 80%, eegundc o

semestre e anc. ANO --- - ··---SEMES2'RD 74 75 76

·----19 9?, 92 94, 12 94, 8.) 29 ? ,r:, J 5 _1 92,31 84_.48

ma de SOZ dos tratamentos iniciados ao~foPme o seh·2rt~e

e ano. AliO

- - - -

..

·

-SEMESTRE 74 75 7i3

---·---

-19 20,8.1 .') -· 8 8 ] 3'? 9 29 53 .• 06 S2_, C9 ---

---·

(36)

-3?-TABELA 17 - Distribu-ição per>centual dos alunos que el-iminaY>am

aci-ma de 50% dos pacientes, segundo o semestre e ano.

SFMESTRE 19 29 ANO ?4

o' o

o' o

?5 76 o' o

o' o

TABELA 18 - Distribuição percentual dos alunos que

mais de 50% dos tratamentos iniciados, segundo o

semes-tre e ano. SEMESTRE 19 29 ANO 74 75,00 403 81 ?5 96, 08 71, 15 ?6 86, 21 25., 86

t interessante observar a melho~ia nos re2z1ltados qz!ando

se compara os anos de 75 e de 76. Parece que isto se explica pelo

prÓpria andamento deste trabalho, no final do l(J sen:est1'e de 76,

uma vez que j& se dispunha dos resultados de 74 e de 75, e discutidos aspectos deste trabalho.

*

(37)

IV - DISCUSSÃO

Indicador de interesse (Tabela 14)

Verificou-se que de 33,33% a 56,25% dos alunos obsel"J)aCos,

situaram-se na faixa estabelecida pelo Indicador de Interesses, o

que demonstra interesse razc~vel na programaç5o de pacientes. Q com

pcrtamento deste indicador mostra fatores de infra-e:?trutura

;-r·e~1u-dicando a motivação dos alunos, assim como a velocié!aé!e da ob-!;cn;::io

destes valores impedem a correção do comportamento dos alunos na

épaca oportuna.

Indicador de atendirnento e[.?.tivo (Tabela 15)

Este indicador expressa a relaç5o percentual entre c nu~e

T'O -total de atendimentos p:r'Of,'Y'amados e o núme:r'o de atendimentc:t' cf'_?_

tuados. A distrí:buição pel"centual dos alunos que apresental'GIT

cador de atendimento efetivo, acima de 80%, mostrou que nos r: r: as

observados a percentagem variou de 75,51% a 97,82%, o que

tT'ou bom atendimento efetive. Sabe-se que alguJts motivos

impl'~~-·~:-v eis poderiam ser ~itados: ·pantos

f

a cu Z. ta ti vos J quebra de ea;.:~·-::.,or:et:.

'

.

-tos, doença do paciente e aluno, problemas clim&ticos,

de pr~teseJ relacionamento hkmano, etc.

Desta forma com~ro:.'a-sc que este ir:.d{caàor comport(_·-:, - se

de maneira adequada, mostrou que o trabalho planejado pelos :~7·;~os

(38)

-39-cluiram acima de 50% dos tratamentos iniciados~ indicou uma

varia

-çao de 5~88% a 6?~24% e isto demonstra que a capacidade de plane-jar ou n·ão está bem desenvolvida ou está desenvolvida~ mas outros fatores interferem na conclusão dos tratamentos. O que de fato tem-se obtem-servado na Faculdade de Odontol-ogia de Piracicaba

é

um

proble-;-ma cr6nico~ ligado ao Z.aborat5rio de pr5tese~ o que tem dificz1Ztado

a conclusão dos tratamentos e prejudicado o indicador da capacidade de planejamento do aluno_, e tem interferido também no indicado!' de interesse.

A

demora de retorno do trabalho de pr5tese do

lahorat5-rio~ impede a progra~ação de pacientes e aumenta o tempo de

trata-mento e força o aumento de nÚmer>o de pacientes por aluno para impe-·

dir que cada aluno tenha tempo ocioso.

Verifica-se ainda pela tabela 18, que o numero

-

de alemos

que interro~peram os tratamentosJ em mais de 50% doa seus

pac-íen·-tes, varia de 25~86% a 96,08%, o que comprova a existência de va-rias fontes de dificuldades, de coneZ.usCes~ dos tratamentos~ nos se mestres que foram iniciados.

Tndicador de relacionamento aZuno-paciente

Pode-se afirma?- que de uma maneira geral o l'elacioncw;:.;;-r:to

.

aluno-paciente tem sido bom, e apenas em 19?5, dois alunos

eZimi~a-ram mais de 50% de seus pacientes.

Tes-te KOLMOGOROV-S!-:f_THNOV ( 2 2)

Este teste co~portou-Ge de ~an2ira efetiva e

pois ao indicar a atividade cl{nica que apresentou distribuiç~o no~

mal~ nada uwis esta-va fazendo do q1~e i;;dioar se a ctividade

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