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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ECONOMIA E FINANÇAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO

DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ECONOMIA E FINANÇAS

TESTE DE CAUSALIDADE E DE CARACTERISTICAS COMUNS NAS SERIES DE AÇÕES DOMÉSTICAS E SEUS RESPECTIVOS ADRs.

VANDERLEI SARTORI

FLORIANÓPOLIS 2005

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VANDERLEI SARTORI

TESTE DE CAUSALIDADE E DE CARACTERÍSTICAS COMUNS NAS SÉRIES DE AÇÕES DOMÉSTICAS E SEUS RESPECTIVOS ADRs.

Dissertação apresentada ao Curso de Pós-graduação em Economia, da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Economia, sob a orientação do professor Fernando Seabra.

FLORIANÓPOLIS 2005

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TESTE DE CAUSALIDADE E DE CARACTERÍSTICAS COMUNS NAS SÉRIES DE AÇÕES DOMÉSTICAS E SEUS RESPECTIVOS ADRs.

Vanderlei Sartori Esta dissertação foi julgada adequada para a obtenção do título de Mestre em Economia (área de concentração em Economia e Finanças) e aprovada, na sua forma final, pelo Curso de Pós-Graduação em Economia, da Universidade Federal de Santa Catarina.

Florianópolis, junho de 2005.

______________________________________ Prof. Celso Leonardo Weydmann, Ph. D.

Apresentada à Comissão Examinadora composta pelos professores:

______________________________________ Prof. Dr. Fernando Seabra – PPGE/UFSC

Orientador

______________________________________ Prof. Dr.

(Jurandir Sell Macedo Jr.)

______________________________________ Prof. Dr.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço à Universidade Federal de Santa Catarina, representada pelo Coordenador do Curso Celso Leonardo Weydmann.

Meus sinceros agradecimentos ao orientador deste trabalho, Prof. Dr. Fernando Seabra, pela oportunidade de realização desta pesquisa e suporte para executá-la e a Evelise secretária dp curso de pós-graduação em economia.

Aos meus colegas de curso pelo incentivo e companheirismo nos momentos mais difíceis. À minha família por sempre me apoiar nos projetos de minha vida, tanto profissional, como pessoal.

Aos meus verdadeiros amigos Erich Leonardo Ratzat e Giuliana Tognoli e Silva, pela paciência, dedicação e pelo apoio sempre.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 01

2 MERCADO DE ADRs ... 03

2.1 HISTÓRIA DOS ADRs ... 03

2.2 CARACTERISTICAS DOS ADRs ... 05

2.3 INTEGRAÇÃO FINANCEIRA ... 09

2.4 TRANSMISSÃO DE PREÇOS ... 12

3 AVALIAÇÃO DE MOMENTOS COMUNS NO MERCADO DE AÇÕES DOMÉSTICAS E ADRs ... 15

3.1 COINTEGRAÇÃO E TENDÊNCIA COMUM ... 16

3.2 VOLATILIDADE COMUM ... 27

4 A RELAÇÃO DE CAUSALIDADE E FUNÇÃO IMPULSO ... 34

4.1 O TESTE DE CAUSALIDADE DE GRANGER ... 34

4.2 FUNÇÃO IMPULSO ... 44

5 CONCLUSÃO ... 50

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 52

BIBLIOGRAFIA ... 53

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RESUMO

Diversas empresas, a fim de aumentar sua base de investidores, começaram a negociar suas ações nos mercados externos, principalmente pelos American Depositary Receipts (ADRs). Muitas delas começaram a ter o volume negociado no mercado externo superior ao mercado interno. Com isso, os investidores começaram a tentar prever o movimento das ações no mercado doméstico, observando o externo, o que os levou a testar se existia uma influência de um mercado sobre o outro na determinação do preço das açõe. Para verificar se isso era verdade, utilizou-se o teste de causalidade de Granger para as ações que não apresentaram cointegração e o teste de causalidade de Granger, acrescido do mecanismo de correção de erros, para as ações que apresentaram cointegração. Estes testes verificaram que não existe influência do volume na determinação do preço das ações. Em relação ao Brasil e ao Chile, o mercado interno é que determina o preço dos ativos, já no caso da Argentina e do México a determinação de qual mercado está influenciando o preço é uma questão individual das empresas. Além do teste de causalidade, realizou-se alguns testes de Características Comuns, que foram a tendência comum e a volatilidade comum. A maioria das empresas apresentou a primeira, sendo que apenas a empresa América Movil apresentou volatilidade comum.

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ABSTRACT

Many companies in order to increase its base of investors had started to negotiate yours assets in the external markets, mainly for the American Depositary Receipts (ADRs). Many of them, of this form, had started to have the volume negotiated in the superior external market to the domestic market, with this, the investors had started to look at for the external market in order to try to foresee the movement of the assets in the domestic market. This led to test if one existed influences of the external market in the determination of the price of the assets in the domestic market. To verify if this age truth the test of causalidade of Granger for the actions that had not presented cointegração and the test of causalidade of error-correction Granger increased of the mechanism for the actions was used that had presented cointegração. These tests had verified that it does not exist influences of the volume in the determination of the price of the assets. In relation to Brazil and at Chile the domestic market and that determines the price of the assets, no longer case of Argentina and Mexico the determination of which market that this influencing the price is an individual question of the companies. Beyond of the causalidade test, became some tests of Common Characteristics, that had been to the common trend and common volatility. The majority of the companies presented the first, although only the company America Movil presented common volatility.

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – VOLUME DO NYSE (em milhões de dólares) ... 13

TABELA 2 – VOLUME NEGOCIADO EM ADRs POR PAÍS (em milhões de dólares) ... 13

TABELA 3 – TESTE DE RAIZ UNITÁRIA – ARGENTINA ... 17

TABELA 4 – TESTE DE RAIZ UNITÁRIA – BRASIL ... 17

TABELA 5 – TESTE DE RAIZ UNITÁRIA – CHILE ... 18

TABELA 6 – TESTE DE RAIZ UNITÁRIA – MÉXICO ... 18

TABELA 7 – TESTE DE JOHANSEN PARA COINTEGRAÇÃO – ARGENTINA . 26 TABELA 8 – TESTE DE JOHANSEN PARA COINTEGRAÇÃO – BRASIL ... 26

TABELA 9 – TESTE DE JOHANSEN PARA COINTEGRAÇÃO – CHILE ... 26

TABELA 10 – TESTE DE JOHANSEN PARA COINTEGRAÇÃO – MÉXICO ... 27

TABELA 11 – TESTE ARCH-LM – BRASIL ... 28

TABELA 12 – TESTE ARCH-LM – ARGENTINA ... 28

TABELA 13 – TESTE ARCH-LM – CHILE ... 28

TABELA 14 – TESTE ARCH-LM – MÉXICO ... 29

TABELA 15 – TESTE DE VOLATILIDADE COMUM – ARGENTINA ... 30

TABELA 16 – TESTE DE VOLATILIDADE COMUM – BRASIL ... 31

TABELA 17 – TESTE DE VOLATILIDADE COMUM – CHILE ... 31

TABELA 18 – TESTE DE VOLATILIDADE COMUM – MÉXICO ... 31

TABELA 19 – TESTE DE CAUSALIDADE – EMPRESAS ARGENTINAS ... 37

TABELA 20 – VOLUME DOS MERCADOS EXTERNO E INTERNO E SETOR DE ATUAÇÃO DE CADA EMPRESA ARGENTINA ... 38

TABELA 21 – TESTE DE CAUSALIDADE – EMPRESAS BRASILEIRAS ... 38

TABELA 22 – VOLUME DOS MERCADOS EXTERNO E INTERNO E SETOR DE ATUAÇÃO DE CADA EMPRESA BRASILEIRA ... 39

(9)

57 Petrobrás -.2 -.1 .0 .1 .2 .3 .4 .5 .6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (P B R A ) to C h o le s k y O ne S .D . D (P E TR 4 ) Inno va tio n Unibanco -.1 .0 .1 .2 .3 .4 .5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (U B B ) to C ho le s k y O n e S .D . D (U B B R 4 ) Inno va tio n

(10)

58 SQM -.1 .0 .1 .2 .3 .4 .5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o n s e o f D (S Q M ) to C ho le s k y O ne S .D . D (S Q M _ A 0 1 ) Inno va tio n Conchatoro -.1 .0 .1 .2 .3 .4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (V C O ) to C ho le s k y O ne S .D . D (C O N C H A TO R O ) Inno v a tio n

(11)

59 Provida -.0 5 .0 0 .0 5 .1 0 .1 5 .2 0 .2 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (P V D ) to C ho le s k y O ne S .D . D (P R O V ID A ) Inno va ti o n Telefonos de México -.1 .0 .1 .2 .3 .4 .5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (T M X ) to C ho le s k y O ne S .D . D (TE L M E X A ) Inno va tio n

(12)

60 America Movil -.0 0 4 .0 0 0 .0 0 4 .0 0 8 .0 1 2 .0 1 6 .0 2 0 .0 2 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (A M X L ) to G e ne r a lize d O n e S .D . D (A M X ) Inno va ti o n -.1 .0 .1 .2 .3 .4 .5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (A M X ) to G e ne ra lize d O ne S .D . D (A M X L ) Inno va tio n

(13)

61 Cemex S.A. -.0 2 .0 0 .0 2 .0 4 .0 6 .0 8 .1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D (C E M E X C P O ) to G e ne ra li ze d O ne S .D . D (C X ) Inno va tio n -.1 .0 .1 .2 .3 .4 .5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 Re s p o nse o f D (C X ) to C ho le sky O ne S .D . D (C E M E X C P O ) Inno va tio n

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Fomento Econ Mex

-.0 2 .0 0 .0 2 .0 4 .0 6 .0 8 .1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o ns e o f D ( F E M S A U B D ) to C ho le s k y O ne S .D . D (F M X ) Inn o va tio n

Wal Mart de México

-.0 1 0 -.0 0 5 .0 0 0 .0 0 5 .0 1 0 .0 1 5 .0 2 0 .0 2 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 Re sp o n se o f D (W A L M E X C ) to C ho le sky O ne S .D . D (W M M V Y) Inno va tio n

(15)

63

ASUR Aerop Sureste

-.2 .0 .2 .4 .6 .8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 R e s p o n s e o f D (A S R ) to C h o le s k y O n e S .D . D (A S U R B ) In n o va ti o n

Referências

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