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PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU AGRONOMIA FISIOLOGIA VEGETAL

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PRÓ

-REITORIA DE PÓS

-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA

DE PÓS-GRADUAÇÃO

STRICTO SENSU

AGRONOMIA

FISIOLOGIA VEGETAL

(2)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE

PÓS-GRADUAÇÃO EM (AGRONOMIA/ FISIOLOGIA VEGETAL)

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Pró-Reitor: Alcides Moino Júnior

Pró-Reitor Adjunto: Tadayuki Yanagi Junior

COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOLOGIA VEGETAL

Coordenador: João Paulo Rodrigues Alves Delfino Barbosa Sub-coordenador: José Donizeti Alves

Membros:

Antonio Chalfun Júnior Renato Paiva

Luciano Vilela Paiva

Dartagnan Souza Godinho Jean Marcel Souza Lira

Lavras - MG 2015

(3)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL

O Programa de Pós-Graduação em Agronomia / Fisiologia Vegetal (PPGFV), nos cursos de mestrado e de doutorado, será regido pelo “Regulamento Geral dos Programas de

Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras (UFLA)”, com as seguintes disposições

específicas e anexos.

CAPÍTULO I

OBJETIVOS DO PROGRAMA

Art. 1o O programa tem como objetivo a produção de conhecimentos no âmbito do

ensino e da pesquisa, através da formação de recurso humano qualificado, técnica e cientificamente, na área de Fisiologia Vegetal, disponibilizando para o mercado de trabalho mestres e doutores com perfil pró-ativo e de liderança, segundo princípios éticos e humanistas.

CAPÍTULO II

DA GESTÃO ACADÊMICA DO PROGRAMA

Art. 2º A coordenação didático-científica do programa segue as normas contidas

no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO PROGRAMA E DOS PRAZOS DE CONCLUSÃO

Art. 3º A organização pedagógica e os prazos de conclusão do Programa seguem

(4)

Art. 40 A estrutura curricular do programa é composta por disciplinas obrigatórias,

de área de concentração e de formação complementar conforme a estrutura curricular própria (anexo 1).

§1o O PPGFV divulgará, nos prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico, a oferta de disciplinas.

§2o O PPGFV poderá oferecer disciplinas em caráter concentrado no período letivo, nos termos contidos em resolução própria.

CAPÍTULO IV DO CORPO DOCENTE

SEÇÃO I

DO CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO

Art. 5º O corpo docente do PPGFV e normas de credenciamento e

descredenciamento seguem o que está descrito no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

SEÇÃO II DA ORIENTAÇÃO

Art. 6º A orientação do corpo discente será de responsabilidade de docentes

credenciados, nos termos do Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

§1o Cada discente do PPGFV poderá ser orientado por um comitê de orientação constituído de um orientador e docentes e/ou pesquisadores com formação acadêmica ou experiência na área de abrangência do projeto.

(5)

§2o Para orientação dos discentes do PPGFV, o docente devidamente credenciado, deverá possuir o título de doutor e ter experiência na atividade de co-orientação ou orientação na área ou áreas afins.

Art. 70 O PPGFV deverá a cada semestre, promover uma distribuição eqüitativa

das orientações entre os docentes, levando-se em consideração os critérios estabelecidos pela CAPES. CAPÍTULO V DO CORPO DISCENTE SEÇÃO I DA ADMISSÃO

Art. 8º A admissão do corpo discente seguirá as normas estabelecidas no

Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

Art. 9º Poderão inscrever-se no processo seletivo, candidatos graduados em

Ciências Agrárias, Ciências Biológicas e áreas afins.

Art. 10. O processo seletivo será de competência do Colegiado do PPGFV nos

termos contidos em resolução própria.

Art. 11. Estudantes estrangeiros poderão inscrever-se ao processo seletivo em

regime de fluxo contínuo através de edital específico do PPGFV e por força de convênios internacionais, desde que: haja disponibilidade de orientação; não venham a concorrer com estudantes brasileiros às bolsas disponíveis e; que seja graduado ou portador de título de mestre em Fisiologia Vegetal ou áreas afins, para os cursos de mestrado e doutorado, respectivamente.

(6)

Art. 12. Discentes regularmente matriculados em Programas de Pós-Graduação

reconhecidos pela CAPES, poderão ser transferidos para o PPGFV desde que: I. O curso de origem seja em Fisiologia Vegetal ou áreas afins; II. Haja disponibilidade de orientação;

III. Tenha rendimento acadêmico em disciplinas cursadas equivalente a B+; IV. Não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina;

V. Não venham a concorrer dentro das cotas de bolsas do programa; VI. Não tenha sido alvo de processo disciplinar no curso de origem.

SEÇÃO II

DA MATRÍCULA REGULAR

Art. 13. O candidato selecionado fará sua matrícula de acordo com as normas

estabelecidas no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, respeitando os períodos legais do calendário acadêmico.

SEÇÃO III

DA MATRÍCULA EM REGIME ESPECIAL

Art. 14. O PPGFV poderá admitir matrículas em regime especial de acordo com o

Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

Art. 15. O PPGFV poderá receber matrículas, em disciplinas isoladas, de

portadores de diploma de curso superior e de discentes de graduação.

§1º Somente serão admitidas matrículas de discentes de graduação, que tenham sido aprovados com média igual ou superior a 85% em disciplinas afins ofertadas pelo Setor de Fisiologia Vegetal.

§2º Os discentes matriculados em regime de matrícula especial poderão cursar até duas disciplinas do PPGFV.

(7)

SEÇÃO IV

DO PLANO DE CURSO E DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Art. 16. O plano de curso e a integralização curricular seguirão o disposto no

Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

Art. 17. A estrutura curricular do programa abrangerá disciplinas obrigatórias, de

área de concentração, de domínio conexo ou de formação complementar, conforme anexo I deste regulamento.

Art. 18. Para conclusão do Programa, o discente deverá:

I. Para o nível de mestrado, integralizar um mínimo de 26 (vinte e seis) créditos, sendo 14 (catorze) créditos em disciplinas obrigatórias, e mínimo de 8 (oito) créditos em disciplinas da área de concentração, sendo desses, no mínimo 2 créditos em Tópicos Especiais em Fisiologia Vegetal.

II. Para o nível de doutorado, integralizar um mínimo de 32 (trinta e dois) créditos, sendo 16 (dezesseis) créditos em disciplinas obrigatórias, e mínimo de 12 (doze) créditos em disciplinas da área de concentração, sendo desses, no mínimo 4 créditos em Tópicos Especiais em Fisiologia Vegetal.

§1o Os créditos das disciplinas Seminários em Fisiologia Vegetal I; II; III e IV; Apresentação de Seminário; Língua Estrangeira; Exame de Qualificação; e de disciplinas de Nivelamento e outras definidas pela Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto sensu não serão computados para fins de integralização do número mínimo de créditos exigidos.

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§2º Aos discentes matriculados em disciplinas Seminários, Apresentação de Seminário, Dissertação, Tese, Exame de Qualificação, Pesquisa Orientada I e II, Língua Estrangeira, Estágio Docência será atribuído o conceito S (satisfatório) para aqueles que cumprirem satisfatoriamente os requisitos de cada disciplina.

§3o As disciplinas Pesquisa Orientada I e II e Tópicos Especiais em Fisiologia Vegetal I, II, III e IV seguirão resoluções normativas específicas.

§4o Os estudantes selecionados para o Mestrado, poderão requerer, mediante avaliação do(s) docente(s) responsável(eis) pela(s) disciplina(s) e do Colegiado de Curso, o aproveitamento de disciplinas cursadas em nível de Mestrado ou Doutorado, totalizando no máximo 8 (oito) créditos, que no caso de serem aprovadas, serão computadas para a integralização dos créditos na categoria correspondente.

§5o Os estudantes selecionados para o Doutorado poderão requerer, mediante avaliação do(s) docente(s) responsável(eis) pela(s) disciplina(s) e do Colegiado de Curso, o aproveitamento de disciplinas cursadas no Mestrado ou Doutorado, totalizando no máximo 8 (oito) créditos, que no caso de serem aprovadas, serão computadas para a integralização dos créditos na categoria correspondente.

§6o Somente poderão ser aproveitados os créditos, cujos conceitos obtidos em disciplinas de Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, reconhecidos pela CAPES, sejam no mínimo B+ ou equivalente.

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SEÇÃO V

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO E DA EXIGÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

Art. 19. O desempenho acadêmico do corpo discente nas disciplinas será avaliado

pelo corpo docente, levando-se em consideração os critérios descritos no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

Art. 20. A verificação do desempenho acadêmico do discente será feita a cada

semestre e por disciplina, levando-se em consideração os critérios definidos pelo docente responsável, considerando-se o rendimento do discente e a sua freqüência em sala de aula.

Art. 21. O desempenho acadêmico do corpo discente nas disciplinas será utilizado

como critério para acompanhamento, renovação e remanejamento da concessão de bolsas de estudos a cada semestre.

§1º A distribuição de bolsas de estudos aos discentes de Mestrado e Doutorado do PPGFV obedecerá: a legislação vigente; as normas de concessão estabelecidas pelas agências de fomento (CAPES, CNPq e FAPEMIG e outras); os dados registrados no Relatório Semestral de Desempenho do PPGFV; e nos critérios estabelecidos em resolução própria do PPGFV.

§2º O gerenciamento das bolsas que trata o caput do parágrafo anterior será de competência da Comissão de Gestão de Bolsas do PPGFV (CGB/PGFV), instituída pelo Colegiado.

Art. 22. Todo discente do programa deverá demonstrar proficiência em pelo menos uma língua estrangeira segundo o prescrito no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

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SEÇÃO VI

DA PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA

Art. 23. Todo discente regularmente matriculado no PPGFV deverá preparar,

obrigatoriamente, um projeto de pesquisa sobre tema relevante para as Ciências Agrárias e/ou Biológicas para subsidiá-lo no desenvolvimento de sua dissertação ou tese.

SEÇÃO VII

DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO E DAS TESES E DISSERTAÇÕES

Art. 24. Todo discente matriculado no PPGFV deverá prestar exame de

qualificação segundo o previsto no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto

sensu e normas complementares do PPGFV.

Art. 25. Todo discente do PPGFV deverá matricular-se na disciplina Exame de

Qualificação até o terceiro semestre letivo.

Art. 26. Para obtenção dos títulos de mestre ou de doutor será exigida

respectivamente, a defesa de dissertação ou de tese, vinculada à linha de pesquisa ou área de concentração do PPGFV segundo o disposto no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

Art. 27. A dissertação ou tese será defendida perante uma banca examinadora

constituída, respectivamente, por no mínimo, 3 (três) e 5 (cinco) membros efetivos com título de doutor, sob a presidência do orientador.

§1º No caso de mestrado e doutorado, respectivamente, a banca examinadora terá 1 (um) e 2 (dois) membros externos vinculados a outras Instituições de Ensino e /ou Pesquisa, sendo que um dos membros externos da banca poderá ser de outros programas de pós-graduação da UFLA.

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§2º Para o mestrado e doutorado, respectivamente, será designado para a banca examinadora no mínimo 1 (um) e 2 (dois) suplentes.

§3º A defesa de dissertação e de tese será pública, iniciando-se pela apresentação de um seminário versando sobre o trabalho tema da defesa, seguida por uma avaliação oral do candidato, sem direito a manifestação do público.

§4º Os procedimentos específicos para a defesa de dissertação e de tese serão estabelecidos em resolução própria do PPGFV.

§5º No caso de reprovação, será concedida ao discente, uma nova defesa em até 2 (dois) meses a contar da data de realização do primeiro exame, respeitando-se o limite de prazo para conclusão do curso estabelecido no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação

Stricto sensu.

SEÇÃO VIII

DA TRANSFERÊNCIA INTERNA DO MESTRADO PARA O DOUTORADO

Art. 28. Os discentes de cursos de mestrado poderão candidatar-se à transferência

(mudança de nível) do Mestrado para o Doutorado no PPGFV, segundo as normas prescritas no Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu.

SEÇÃO IX

DA CONCESSÃO DE TÍTULOS ACADÊMICOS

Art. 29. Aos discentes de mestrado e doutorado que cumprirem o disposto por este

regulamento e do regulamento específico dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu serão conferidos os respectivos títulos de Doctor Scientiae (D.Sc.) de Magister Scientiae (M.Sc.).

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Parágrafo único. O diploma que confere o título de Doctor Scientiae (D.Sc.) e de

Magister Scientiae (M.Sc.) e o histórico do discente titulado expressarão a área de concentração a

que se referem.

CAPÍTULO VII DA DUPLA TITULAÇÃO

Art. 30. Os discentes de doutorado regularmente matriculados PPGFV poderão

obter titulação simultânea pela UFLA e outra IES estrangeira congênere, segundo regulamento específico dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu e normas específicas.

§1º A dupla titulação estará condicionada à existência de acordo de cooperação firmado entre a UFLA e a Instituição estrangeira congênere.

§2º O título obtido pela instituição estrangeira congênere em regime de dupla titulação deverá passar pelo reconhecimento nos termos da legislação vigente no Brasil.

CAPÍTULO VIII DO PÓS-DOUTORAMENTO

Art. 31. O PPGFV poderá ofertar estágio de pós-doutoramento nos termos

estabelecidos pela Resolução CEPE Nº 087, de 20 de Abril de 2005.

Parágrafo único. O aceite do candidato ficará restrito à disponibilidade de

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CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 32. O PPGFV será regido pelo disposto por este regulamento e por

resoluções, sem prejuízo de outras disposições institucionalizadas pelo Regimento Geral da UFLA, Regimento da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e outras resoluções, portarias e atos administrativos expedidos pelos conselhos superiores.

Art. 33. Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado do PPGFV, por

proposta de qualquer um de seus membros.

Parágrafo Único. Em caso de divergências, os assuntos omissos serão resolvidos

pela CPGSS/PRPG.

Art. 34. Ficam revogadas as disposições em contrário, em específico o

regulamento do PPGFV de 14 de Maio 2009.

Art. 35. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, sendo que a

sua aplicação ocorrerá a partir do primeiro semestre letivo de 2015.

Referências

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