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A.1 Regimento Interno do PPgSC. Regimento do Programa de Pós-graduação em Sistemas e Computação

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A.1 Regimento Interno do PPgSC

Regimento do Programa de Pós-graduação em

Sistemas e Computação

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Capítulo I: Disposições Preliminares

Art 1 -Do Alcance

O Programa de Pós-graduação em Sistemas e Computação do Departamento de Informática e Matemática Aplicada passa a reger-se pelo presente Regimento Geral, ficando nulas as disposições anteriores.

Art 2 -Dos Objetivos

São objetivos do Programa de Pós-graduação

I. A formação para o ensino superior de graduação e pós-graduação na área de Ciência da Computação;

II. A formação de pesquisadores na área de Ciência de Computação. III. Desenvolvimento de pesquisa na área de Ciência da Computação

Art 3 -Das Funções

São funções específicas a serem exercidas no programa de pós-graduação em Sistemas e Computação:

I. Coordenação do Programa; II. Ensino;

III. Orientação de alunos de pós-graduação.

Art 4 -Da Estrutura Organizacional

O funcionamento do Programa articula-se em torno dos seguintes componentes: I. Coordenação do Programa;

II. Colegiado do Programa; III. Secretaria;

IV. Comissão de Produção Científica; V. Comissão de Seleção;

VI. Comissão de Bolsas.

Capítulo II: Da Organização Administrativa

Art 5 -Da Qualificação do Colegiado de Pós-Graduação

§ 1- O Colegiado do Programa é assim constituído: I. Coordenador do Programa;

II. Vice-coordenador do Programa;

III. Os docentes permanentes do Programa; IV. Um representante do corpo discente.

Art 6 -Atribuições Gerais do Colegiado e Coordenação

As atribuições e funcionamento do Colegiado e da Coordenação e Vice-Coordenação do Programa obedecem à legislação em vigor na UFRN.

Art 7 -Atribuições Específicas do Colegiado

§ 1- É de responsabilidade do Colegiado:

I. Exercer a supervisão didática do Programa em seus diversos cursos e atividades; II. Propor medidas e providências para a melhoria do ensino;

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III. Apreciar as propostas do Coordenador para a política acadêmica e administrativa dos cursos, para cada período letivo;

IV. Aprovar a oferta de disciplinas dos cursos para cada período letivo bem como os professores responsáveis;

V. Opinar sobre as disciplinas do currículo;

VI. Aprovar os professores orientadores dos alunos;

VII. Definir a composição das diversas comissões do programa; VIII. Aprovar a constituição das Bancas Examinadoras;

IX. Decidir sobre o desligamento de alunos;

X. Decidir sobre o aproveitamento de disciplinas de créditos obtidos e exames realizados por alunos em outros programas, conforme legislação em vigor na UFRN;

XI. Decidir sobre o aproveitamento do título de Mestre para obtenção de créditos no Curso de Doutorado;

XII. Opinar sobre qualquer assunto de ordem didática e administrativa que lhe seja submetido pelo Coordenador do Curso ou membro do Colegiado;

XIII. Definir o processo de seleção de novos alunos; XIV. Fixar o número máximo de orientandos por professor;

XV. Aprovar a prorrogação de prazo do curso, após parecer favorável do orientador; XVI. Aprovar o trancamento do curso;

XVII. Aprovar o plano de distribuição de bolsas;

XVIII. Aprovar o plano e o relatório das disciplinas de Estágio Docência. XIX. Credenciar e descredenciar docentes para o Programa.

§ 2 - O Colegiado do Programa será convocado sempre que necessário para deliberar sobre assuntos de sua responsabilidade e, obrigatoriamente, antes do início de cada semestre.

Art 8 -Das Atribuições da Coordenação do Programa

As Atribuições Específicas do Coordenador do Programa de Pós-Graduação são definidas no Regimento Geral da UFRN, seção V, artigo 72 e na regulamentação dos cursos de pós-graduação da UFRN.

Art 9 -Da Representação dos Alunos no Colegiado

O representante dos alunos no Colegiado será eleito por voto direto entre seus pares. O processo de eleição será presidido pelo Coordenador e executado pelos próprios alunos.

§ 1 - O mandato do representante eleito é de 12 meses;

§ 2 - Em caso de impedimento definitivo do representante, o mesmo será substituído por seu suplente até a conclusão do mandato e deverá ser efetuada uma nova eleição para o cargo de suplente.

§ 3 - Em caso de impedimento definitivo do representante e de seu suplente, será realizada nova eleição para a substituição do representante até a conclusão do mandato dos impedidos.

Art 10 -Da Secretaria

O programa de Pós-graduação em Sistemas e Computação manterá, com os recursos que lhe forem alocados, uma secretaria própria.

Art 11 -Das Atribuições da Secretaria

A Secretaria do programa deverá assistir a Coordenação na realização de suas tarefas administrativas e, sob a direção do Coordenador, deverá organizar e manter permanentemente atualizados os arquivos dos seguintes setores:

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II. Setor de Registro Acadêmico; III. Setor Bibliográfico e Reprográfico.

Art 12 -Da Composição da Comissão de Produção Científica

A Comissão de Produção Científica será eleita pelo Colegiado por um período de um ano, devendo ser formada por pelo menos três membros docentes permanentes.

Art 13 -Das Atribuições da Comissão de Produção Científica

A Comissão de Produção Científica tem como papel avaliar e classificar os docentes do Programa e suas publicações.

§ 1 - A Comissão de Produção Científica deverá avaliar e classificar, usando os critérios do comitê de área da Ciência da Computação (CA-CC), a produção científica de todos os docentes do Programa e de todos os candidatos à docente que lhe forem encaminhados pela Coordenação. § 2 - A Comissão deverá aplicar os critérios usados pela CA-CC, para avaliação de eventos e periódicos não classificados pela Capes.

§ 3 - O resultado pautado do trabalho de classificação dos eventos e periódicos que não constarem no Qualis-CC será encaminhado, pela Coordenação, ao Representante de Área de Ciência da Computação (CC), através de um recurso de inclusão dos mesmos no Qualis.

Art 14 -Da Composição da Comissão de Seleção

A Comissão de Seleção será eleita pelo Colegiado por um período de um ano, devendo ser composta por pelo menos um docente permanente de cada linha de pesquisa do Programa.

Art 15 -Das Atribuições da Comissão de Seleção

A Comissão de Seleção tem como papel classificar os candidatos para ingresso no Programa nos níveis de Mestrado e de Doutorado.

§ 1 – A classificação será realizada com base na documentação entregue no ato de inscrição pelos candidatos.

§ 2 – A classificação será usada pelo Colegiado para definir a lista dos candidatos aptos a ingressarem no Programa.

§ 3 – O ingresso efetivo de um candidato no Programa é condicionado a aceitação de orientação por um docente do Programa. O candidato deve ser orientado ou co-orientado obrigatoriamente por um docente permanente.

Art 16 -Da Composição da Comissão de Bolsas.

A Comissão de Bolsas, cuja composição deverá obedecer às normas das instituições de fomento em vigor, é eleita pelo Colegiado por um período de um ano.

Art 17 -Das Atribuições da Comissão de Bolsas

A Comissão de Bolsas tem como papel classificar os discentes do Programa aptos a receberem bolsas de estudo.

§ 1 – A classificação será realizada antes do início de cada período letivo.

§ 2 – A classificação será usada para atribuir as bolsas da quota do Programa cada vez que haja disponibilidade, respeitando as disposições de atribuição de bolsas definidas pelo Colegiado e dispostas em resolução específica.

§ 3 – A cada período letivo, a comissão de bolsas deverá avaliar o desempenho dos bolsistas, podendo recomendar a substituição de bolsistas por outros alunos com melhor rendimento.

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Capítulo III: Do Regime Acadêmico

Art 18 -Requisitos Básicos de Admissão

O Programa está aberto a pessoas com curso superior para candidatos ao título de Mestre; e com título de Mestre em Ciência da Computação ou área afim, a juízo do Colegiado do Programa, para candidatos ao título de Doutor.

Art 19 -Prazos para Conclusão do Curso

O prazo máximo para a conclusão dos créditos e defesa da dissertação de mestrado será de 24 meses (vinte e quatro meses). O prazo máximo para a conclusão dos créditos e defesa da tese de doutorado será de 48 meses (quarenta e oito meses).

§ único: Fica facultado ao aluno, desde que obtenha parecer favorável de seu orientador, solicitar no máximo uma (01) prorrogação de um semestre para alunos de mestrado, e duas (02) prorrogações de um semestre para alunos de doutorado, sendo a mesma julgada pelo Colegiado do Programa.

Art 20 -Criação de Disciplinas

A criação, transformação e extinção de disciplinas constantes do currículo do presente Programa de pós-graduação deverão ser propostas ao Colegiado do Curso, de acordo com os critérios estabelecidos pela Pró-Reitoria de Pós-graduação da UFRN.

§ único - As disciplinas do currículo dos cursos do Programa possuem caráter semestral e são classificadas em básicas ou avançadas.

Art 21 -Das Linhas de Pesquisa

A criação, transformação e extinção de Linhas de Pesquisa constantes do presente Programa de Pós-Graduação deverão ser aprovados pelo Colegiado do Curso, de acordo com os seguintes critérios:

I. Todo professor do programa deverá escolher uma linha de pesquisa como prioritária; II. Exige-se um mínimo de dois docentes permanentes do programa por linha de pesquisa; III. Cada linha de pesquisa possui um elenco de disciplinas básicas e avançadas.

Art 22 -Das Disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Sistemas e Computação

§ 1 - O aluno candidato ao título de Mestre por esse Programa deverá cursar com aproveitamento um mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos, em disciplinas, sendo no mínimo oito créditos em disciplinas básicas da linha de pesquisa de enquadramento do aluno e quatro créditos em disciplinas de outras linhas de pesquisa do Programa.

I. O período de validade para aproveitamento das disciplinas é fixado pelo regimento da UFRN que regula os cursos de pós-graduação.

II. Para efeito de contagem dos créditos mínimos necessários ao curso só serão considerados até 08 (oito) créditos obtidos em disciplinas cursadas fora do Programa de Pós-Graduação em Sistemas e Computação;

III. As disciplinas Exame de Qualificação e Dissertação de Mestrado, obrigatórias para a obtenção do título, não dão direito a créditos.

§ 2 - O aluno candidato ao título de doutor por esse Programa deverá cursar com aproveitamento um mínimo de 36 (trinta e seis) créditos, em disciplinas.

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I. A titulação de mestrado em Ciência da Computação ou área afim pode equivaler a até 24 (vinte e quatro) créditos, devendo ser aprovado pelo colegiado;

II. Para efeito de contagem dos créditos mínimos necessários ao curso só serão considerados até 04 (quatro) créditos obtidos em disciplinas cursadas fora do Programa de Pós-Graduação em Sistemas e Computação. Em caso de aproveitamento do título de Mestre de acordo com o Item 1 acima, as disciplinas cursadas para obtenção desse título não podem ser

consideradas para aproveitamento individual;

III. As disciplinas Exame de Qualificação, Proposta de Doutorado e Tese de doutorado, obrigatórias para a obtenção do título, não dão direito a créditos.

Art 23 -Do Direito à Matrícula em disciplinas

O direito à matrícula em determinada disciplina depende:

I. De sua oferta na denominada Lista de Oferta de Disciplinas relativa ao período considerado; II. De parecer favorável de seu orientador;

III. Da existência de vagas;

IV. De que o aluno se submeta às disponibilidades de horário.

Art 24 -Do Aproveitamento das Disciplinas

O aproveitamento final de cada disciplina deverá ser avaliado mediante trabalhos escritos ou provas, em conformidade com os parâmetros de avaliação vigentes na legislação em vigor na UFRN.

§ 1 – O professor da disciplina poderá atribuir conceito I (incompleto) ao aluno que, por motivo alheio à sua vontade, deixar de completar uma parcela dos trabalhos requeridos pela disciplina. Nesse caso, o aluno deverá completar a parcela no prazo estabelecido pelo professor responsável, não podendo esse prazo ultrapassar o início do período subseqüente ou 2 (dois) meses após o término da disciplina, o que for menor. Decorrido esse prazo, o conceito I será automaticamente convertido em E.

§ 2 - As disciplinas Exame de Qualificação, Proposta de Doutorado, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado são exceções à regra do Parágrafo 1, sendo permitida a manutenção do grau I (incompleto) por prazos ditados pelo número de inscrições permitidas nessas disciplinas.

Art 25 -Da Inscrição em Disciplinas

A inscrição em disciplinas é um ato de exclusiva responsabilidade do aluno, sendo realizada em conformidade com o plano de estudo e aprovação do professor orientador, de acordo com a disponibilidade da Lista de Ofertas de Disciplinas.

§ 1 - Em datas fixadas no Calendário do Programa, o aluno deverá requerer, através de formulário fornecido pela secretaria do Programa, inscrição nas disciplinas que pretende cursar.

§ 2 - O aluno poderá solicitar à Coordenação do Programa, após parecer favorável de seu orientador, a concessão de 01 (uma) disciplina Estudo Orientado (estudo individualizado).

§ 3 - Decorrido no máximo ¼ do período letivo, é facultado ao aluno requerer ao Coordenador do Programa, com o parecer favorável do orientador, cancelamento de inscrição em disciplina (trancamento).

§ 4 - O cancelamento de inscrição implica na perda total dos créditos e conceitos correspondentes ao tempo de curso da disciplina.

§ 5 - Em todos os períodos serão oferecidas as disciplinas Exame de Qualificação, Proposta de Doutorado, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado.

§ 6 - O aluno de mestrado só poderá se matricular na disciplina Dissertação de Mestrado quando, além de se qualificar com os créditos exigidos no curso e alcançar o coeficiente de rendimento mínimo, houver obtido proficiência em língua estrangeira, e a aprovação no Exame de Qualificação ou estiver matriculado na disciplina Exame de Qualificação (co-requisito).

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§ 7 - O aluno de doutorado só poderá se matricular na disciplina Tese de doutorado quando, além de se qualificar com os créditos exigidos no curso e alcançar o coeficiente de rendimento mínimo, houver obtido proficiência em língua estrangeira, e a aprovação no Exame de Qualificação e Proposta de Doutorado ou estiver matriculado nas disciplinas Exame de Qualificação e Proposta de Doutorado (co-requisito).

§ 8 - Serão permitidas ao aluno de mestrado no máximo 02 (duas) inscrições na disciplina Exame de Qualificação.

§ 9 - O aluno de doutorado deverá concluir a disciplina Exame de Qualificação até o final do quinto semestre letivo e a disciplina Proposta de Doutorado até o final do sexto semestre letivo.

§ 10 - A verificação das condições necessárias à qualificação para a inscrição em disciplina será responsabilidade ]da coordenação do programa, cumpridas as imposições regulamentadas pelo Regimento e Colegiado do programa, bem como pela UFRN.

Art 26 -Do Trancamento da Matrícula no Curso

O trancamento de matrícula no curso será realizado em conformidade com o Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação da UFRN.

§ 1 - Só será admitido trancamento do curso quando o aluno já tiver obtido pelo menos três créditos.

Art 27 -Do Cancelamento da Matrícula no Curso

O aluno terá a sua matrícula cancelada quando:

I. Tiver sido reprovado em duas ou mais disciplinas, ou duas vezes na mesma disciplina; II. Não conseguir satisfazer a todas as exigências estabelecidas para a obtenção do Título no

prazo máximo estabelecido nesse regimento, excluindo-se o período de trancamento. III. Quando, na condição de aluno ativo, deixar de efetuar inscrição em disciplina no período. IV. Incorrer em qualquer das causas de exclusão previstas pelo Regulamento dos Cursos de

Pós-Graduação da UFRN.

V. O desligamento for aprovado pelo colegiado em situações que não estejam previstas nesse regimento.

Capítulo IV: Do Exame de Proficiência em Línguas e Da Qualificação

Art 28 -O exame de proficiência em línguas é regido por resolução própria. Art 29 -Da Execução do Exame de Qualificação de Mestrado

O Exame de Qualificação deverá ser realizado após a obtenção de pelo menos a metade dos créditos, ocorrendo da seguinte forma:

I. Aprovação por escrito do projeto de dissertação pelo Orientador e Coordenador do curso. II. Defesa do projeto pelo aluno, perante uma banca, indicada pelo Orientador, composta por

pelo menos 03 (três) doutores, sendo pelo menos um (01) docente permanente do Programa.

§ 1 - O Exame de Qualificação só poderá ser executado se o aluno apresentar matrícula vigente na disciplina Exame de Qualificação.

Art 30 -Da Execução do Exame de Qualificação de Doutorado

O Exame de Qualificação poderá ser realizado após o cumprimento de todos os créditos e alcançado o rendimento escolar previsto na legislação da UFRN, ocorrendo da seguinte forma.

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Para ser aprovado no Exame de Qualificação de Doutorado, o aluno deverá apresentar um artigo aceito para publicação ou dois relatórios técnicos.

I. O artigo deverá ser aceito em veículo classificado nas categorias Periódico Internacional A, B, ou C, ou Periódico Nacional A, ou Evento Internacional A ou B, ou ainda Evento Nacional A pelo Qualis - Ciência da Computação da CAPES

II. Os relatórios técnicos deverão ser referendados por três membros do corpo editorial do DIMAp.

Capítulo V: Da Proposta de Doutorado

Art 31 -Da Execução da Proposta de Doutorado

A Proposta de Doutorado deverá ser realizada após o cumprimento de todos os créditos e alcançado o rendimento escolar previsto na legislação da UFRN, ocorrendo da seguinte forma.

I. Aprovação por escrito, pelo Orientador e Coordenador do curso, da monografia apresentando o projeto de trabalho de pesquisa de Doutorado do aluno.

II. Defesa do projeto pelo aluno, perante uma banca composta por pelo menos 03 (três) doutores, sendo pelo menos um (01) docente permanente do Programa, indicada pelo orientador.

§ 1 - A Proposta de Doutorado só poderá ser executada se o aluno apresentar matrícula vigente na disciplina Proposta de Doutorado.

Capítulo VI: Do Grau Acadêmico De Mestrado

Art 32 -Da Qualificação ao Grau Acadêmico de Mestre

§ 1 - É exigido ao aluno candidato ao título, antes da defesa de dissertação, a matrícula na disciplina Dissertação de Mestrado.

§ 2 - A defesa de dissertação de mestrado só poderá ser realizada após o cumprimento do Exame de Qualificação.

Art 33 -Da Dissertação de Mestrado

§ 1 - O candidato, devidamente autorizado por seu orientador, deverá apresentar à secretaria do programa pelo menos 04 (quatro) exemplares da dissertação, acompanhadas de requerimento ao Coordenador do Programa, solicitando as providências necessárias à sua defesa.

§ 2 - A dissertação deve ser apresentada reprografada ou impressa, de acordo com as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

§ 3 - A Coordenação do programa deverá ser informada no prazo mínimo de 30(trinta) de antecedência os dados da data de defesa de dissertação.

Art 34 -Da Constituição da Banca Examinadora de Dissertação de Mestrado

A Banca Examinadora da dissertação será constituída por pelo menos 02 (dois) docentes do Programa sendo pelo menos 01 (um) deles permanente, e pelo menos 01 (um) professor de outra instituição como membros efetivos, além de 01 (um) docente como membro suplente.

§ 1 - O Orientador da dissertação deverá ser incluído obrigatoriamente na Banca Examinadora na qualidade de presidente.

§ 2 – Todos os membros da banca devem possuir o título de Doutor.

Art 35 -Da Defesa da Dissertação de Mestrado

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§ 1 - Ser convenientemente divulgada no âmbito acadêmico com antecedência mínima de sete dias.

§ 2 - Ser realizada em local apropriado e de acesso público, concedendo-se ao candidato 50 minutos para que possa expor, sem qualquer interrupção, seu trabalho.

§ 3 - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito APROVADO de todos os membros da Banca Examinadora.

§ 4 - A Banca Examinadora poderá sugerir ou exigir a realização das correções que julgar necessárias, podendo condicionar, inclusive, a aprovação da dissertação ao cumprimento dessas exigências.

§ 5 - No caso da aprovação da dissertação com exigências, as mesmas deverão constar da ata, ficando o presidente da Banca examinadora responsável pela verificação de seu cabal cumprimento.

§ 6 - Ainda na hipótese da aprovação com exigências, ao aluno é concedido um prazo de até 90 (noventa dias) para realizar testes, organizar experimentos, efetuar visitas técnicas, consultar bibliografia, alterar o texto escrito bem como qualquer outra atividade necessária ao perfeito cumprimento das exigências. O não cumprimento do prazo ou da totalidade das exigências acarretará na automática consideração da dissertação como REPROVADO.

Art 36 -Da Outorga do Diploma de Mestre

A confecção, expedição e outorga do diploma de Mestre em Sistemas e Computação deverá obedecer à legislação em vigor na UFRN.

Capítulo VII: Do Grau Acadêmico De Doutorado

Art 37 -Da Qualificação ao Grau Acadêmico de Doutor

É exigido ao aluno candidato ao título, antes da defesa da Tese de Doutorado, a matrícula na disciplina Tese de Doutorado.

Art 38 -Da Execução da Defesa de Tese de Doutorado

A defesa da Tese de Doutorado só poderá ser realizada após o cumprimento da Proposta de Doutorado, do Exame de Qualificação, do Exame de Proficiência em duas línguas estrangeiras, e a aprovação para publicação de, pelo menos, um artigo em Periódico Internacional A, B, ou C, Periódico Nacional A, ou Evento Internacional A, ou de dois artigos em Evento Internacional B ou Evento Nacional A, considerando a melhor classificação do veículo no Qualis-CC no período de Doutorado do aluno.

§ 1 – Os examinadores externos deverão encaminhar ao programa um relatório de avaliação do trabalho do aluno para que a defesa possa ser marcada seguindo os critérios do Art 39.

Art 39 -Da Tese de Doutorado

O candidato, devidamente autorizado por seu orientador, deverá apresentar à secretaria do programa pelo menos 06 (seis) exemplares da tese, todas assinadas pelo orientador, acompanhadas de requerimento ao Coordenador do Programa, solicitando as providências necessárias à sua defesa.

§ 1 - A tese deve ser apresentada reprografada ou impressa, de acordo com as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

§ 2 - A Coordenação do programa deverá, no prazo mínimo de 30(trinta) e no máximo de 60 (sessenta) dias, marcar a data de defesa de tese contados a partir da entrega dos relatórios pelos membros externos.

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Art 40 -Da Constituição da Banca Examinadora de Tese de Doutorado

A Banca Examinadora da tese será constituída por pelo menos 05 (cinco) doutores, sendo pelo menos 02 (dois) docentes permanentes do Programa, e pelo menos 02 (dois) doutores de outra instituição como membros efetivos, além de 02 (dois) docentes como membros suplentes.

§ 1 - O Orientador da tese deverá ser incluído obrigatoriamente na Banca Examinadora na qualidade de presidente.

§ 2 - Todos os membros da banca devem possuir o título de Doutor.

Art 41 -Da Defesa da Tese de Doutorado

A defesa da tese deverá ocorrer levando-se em consideração as exigências seguintes:

§ 1 - Ser convenientemente divulgada no âmbito acadêmico com antecedência mínima de sete dias.

§ 2 - Ser realizada em local apropriado e de acesso público, concedendo-se ao candidato 50 minutos para que possa expor, sem qualquer interrupção, seu trabalho.

§ 3 - Será considerado aprovado o aluno que obtiver conceito APROVADO de todos os membros da Banca Examinadora.

§ 4 - A Banca Examinadora poderá sugerir ou exigir a realização das correções que julgar necessárias, podendo condicionar, inclusive, a aprovação da tese ao cumprimento dessas exigências.

§ 5 - No caso da aprovação da tese com exigências, as mesmas deverão constar da ata, ficando o presidente da Banca examinadora responsável pela verificação de seu cabal cumprimento.

§ 6 - Ainda na hipótese da aprovação com exigências, ao aluno é concedido o prazo máximo e improrrogável de 120 (cento e vinte dias) para realizar testes, organizar experimentos, efetuar visitas técnicas, consultar bibliografia, alterar o texto escrito bem como qualquer outra atividade necessária ao perfeito cumprimento das exigências. O não cumprimento do prazo ou da totalidade das exigências acarretará na automática consideração da tese como REPROVADO.

Art 42 -Da Outorga do Diploma de Doutor

A confecção, expedição e outorga do diploma de Doutor em Ciência da Computação deverá obedecer à legislação em vigor na UFRN.

Capítulo VIII: Da Composição do Corpo Docente.

Art 43 -Das modalidades do Corpo Docente.

Docentes credenciados compõem o corpo docente do Programa, podendo orientar alunos e ministrar disciplinas. O corpo docente será constituído em duas modalidades: docente permanente e docente colaborador.

§ 1 - Não há limite de vagas para docentes permanentes.

§ 2 - O número de vagas para docentes colaboradores é definido de forma que a proporção de colaboradores em relação ao total de docentes permanentes seja sempre igual ou inferior a um terço.

§ 3 - O Colegiado é o responsável pela seleção dos docentes colaboradores, após consulta à Comissão de Produção Científica.

Art 44 -Da Classificação dos Docentes.

Docentes serão classificados em grupos: Grupo I, Grupo II, e Grupo III.

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§ 2 - O número de docentes colaboradores do Grupo II não poderá ultrapassar o limite de um terço das vagas de docentes colaboradores.

Art 45 -Do Credenciamento de Docentes Permanentes.

Para se credenciar como permanente, o docente deve satisfazer os seguintes requisitos: I. Ser professor efetivo do quadro do DIMAp;

II. Ser portador de diploma de Doutor;

III. Ser classificado nos Grupos I ou II pela Comissão de Produção Científica. IV. Ser aprovado pelo colegiado.

Art 46 -Do Credenciamento de Docentes Colaboradores.

O credenciamento de colaboradores é regido por resolução.

Art 47 - Da Validade do Credenciamento

O credenciamento dos docentes é realizado anualmente, para a duração do ano letivo seguinte, com base na classificação realizada pela Comissão de Produção Científica.

§ 1 - Os docentes do Grupo III, que não estavam anteriormente no Grupo III, serão re-credenciados por mais um ano, mas sem direito de receber novos alunos ou novas cotas de bolsa. § 2 - Os docentes que, após um ano no Grupo III, forem classificados novamente no Grupo III, serão descredenciados a contar do dia anterior ao início do ano letivo seguinte.

Art 48 -Do calendário do Processo de Classificação

Todos os docentes do Programa serão submetidos anualmente ao processo de avaliação de sua produção científica.

§ 1 - A classificação será realizada em até 30 dias antes do início do período de inscrição para o processo seletivo para ingresso de novos alunos no Programa.

§ 2 - A coordenação divulgará o prazo para entrega dos currículos Lattes dos docentes com 30 dias de antecedência. A classificação se fará baseada no documento enviado.

§ 3 - Recursos sobre a classificação deverão ser encaminhados à Coordenação em um prazo máximo de dez dias úteis após a divulgação do resultado. A Coordenação deverá convocar uma reunião do Colegiado para julgar o mérito do recurso em um prazo máximo de quinze dias úteis após a divulgação do resultado.

Capítulo IX: Atribuição dos Docentes do Programa

Art 49 -Das Atribuições dos Docentes Permanentes

Os docentes permanentes do Programa poderão simultaneamente lecionar disciplinas nos cursos e orientar alunos.

Art 50 -Das Atribuições dos Docentes Colaboradores

As atribuições dos docentes colaboradores são regidas por resolução.

Art 51 -Da Orientação no Nível de Doutorado

Poderão receber novos orientandos de Doutorado apenas os docentes permanentes do grupo I, que tenham formado pelo menos um aluno de Mestrado ou de Doutorado.

Art 52 -Da Orientação no Nível de Mestrado

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Art 53 -Da Capacidade de Orientação

A capacidade de orientação dos docentes é regida por resolução. A mesma deverá observar as indicações do comitê de área para estabelecer esses números.

Capítulo X: Corpo discente do Programa

Art 54 -O corpo discente do programa é definido de acordo com a lei de diretrizes e bases da

educação nacional (LDB), com o regimento geral da UFRN e com o regulamento dos cursos de Pós-graduação da UFRN.

Art 55 -Requisitos para a matrícula de discentes como aluno especial.

§ 1 -

A matrícula de aluno especial só poderá ser concedida ao pleiteante que satisfaça pelo

menos uma das seguintes condições:

I. Se submetido ao processo de seleção do programa, ele não tenha sido eliminado mas não possui orientador.

II. Ser aluno de graduação em computação na UFRN, ter concluído pelo menos 80% dos créditos e apresentar a concordância do coordenador da pós-graduação.

III. Ser aluno regular de outro programa de pós-graduação stricto sensu da UFRN, com a concordância do seu orientador e do coordenador do PPgSC.

IV. Casos excepcionais deverão ser analisados pelo colegiado, considerando um plano de disciplinas do candidato avaliado por parte de um professor permanente do programa.

§ 2 - A inscrição dos alunos especiais deverá ser aprovada pelo professor da disciplina ofertada e pelo coordenador do curso, em conformidade com a disponibilidade de vagas na disciplina;

§ 3 - O aproveitamento das disciplinas cursadas na condição de aluno especial no programa de pós-graduação em Sistemas e Computação se dará em conformidade com a legislação em vigor, obtido o parecer favorável do orientador;

Art 56 -O aluno especial sendo reprovado em alguma disciplina não poderá se matricular em

qualquer disciplina novamente como aluno especial.

Art 57 -Não existe limite para o número de alunos especiais no programa

Art 58 -O limite de disciplinas que podem ser cursadas por um aluno especial no programa é de

quatro (04) disciplinas.

Art 59 -O direito à matrícula como aluno especial expira no final de cada semestre. O aluno poderá

permanecer como especial por, no máximo, 4 semestre letivos. Após isso os alunos especiais do programa poderão submeter-se novamente aos critérios estabelecidos no artigo

Capítulo XI: Das disposições Finais

Art 60 -Esse regimento complementa o regulamento dos cursos de pós-graduação daUFRN.

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ANEXOS

A1.1 - RESOLUÇÕES DO PPgSC

A1.2 - CURRÍCULO DO CURSO

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Referências

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