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NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Março, I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 3. III Jurisprudência Europeia 5

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NEWSLETTER FISCAL

I

Março, 2014

I Legislação Nacional 2

II Instruções Administrativas 3

III Jurisprudência Europeia 5

IV Jurisprudência Nacional 7

V Outras informações 8

NEWSLETTER

I FISCAL

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NEWSLETTER FISCAL

I LEGISLAÇÃO NACIONAL

Ministério das Finanças

Portaria n.º 64/2014, de 12 de Março

Altera a Portaria n.º 121/2011, de 30 de Março, que regulamenta e estabelece as condições de aplicação da contribuição sobre o sector bancário, aumentando para 0,07% a taxa aplicável sobre o passivo apurado e aprovado pelos sujeitos passivos deduzido dos fundos próprios de base (tier 1) e complementares (tier 2) e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos, e para 0,00030% a taxa aplicável sobre o valor nocional dos instrumentos financeiros derivados fora do balanço apurado pelos sujeitos passivos.

Assembleia da República

Declaração de Rectificação n.º 18/2014, de 13 de Março

Declaração de rectificação à Lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro, que procede à reforma da tributação das sociedades, alterando o Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (“CIRC”) e o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (“CIRS”).

Assembleia da República

Lei n.º 13/2014, de 14 de Março

Primeira alteração à Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro (Orçamento do Estado para 2014).

Destaca-se a alteração do disposto quanto à contribuição extraordinária de solidariedade, que incidirá em 2014 sobre as pensões pagas a um único titular:

 A contribuição de 3,5% passará a incidir sobre a totalidade das pensões de valor mensal entre EUR 1.000,00 e EUR 1.800,00;

 Sobre as pensões de valor superior a EUR 3.750,00, para além da contribuição de 10%, incidirão ainda taxas de 15% sobre o montante que exceda 11 vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (“IAS”) mas que não ultrapasse 17 vezes aquele valor, e de 40% sobre o montante que ultrapasse 17 vezes o valor do IAS;

 O valor da contribuição devida não poderá implicar que a prestação total mensal ilíquida seja inferior a EUR 1.000,00, sendo reduzida nos montantes necessários para que esse limite não seja ultrapassado.

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Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Despacho n.º 75/2014, de 28 de Março

Difere para o dia 1 de Julho de 2014 a data da produção de efeitos da obrigação de utilização de programa de facturação certificado pela Autoridade Tributária e Aduaneira por parte de sujeitos passivos que utilizam software produzido internamente ou por empresa integrada no mesmo grupo económico.

II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Direcção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Ofício-Circulado n.º 20170, de 14 de Março de 2014

O Ofício-Circulado em referência divulga a lista de Municípios e das taxas de derrama lançadas para cobrança por referência ao ano de 2013 e esclarece que:

 A taxa normal de derrama é aplicável aos sujeitos passivos cujo volume de negócios no período anterior ultrapasse os EUR 150.000,00;

 A taxa reduzida de derrama é aplicável aos sujeitos passivos cujo volume de negócios seja inferior a EUR 150.000,00.

Autoridade Tributária e Aduaneira Gabinete do Director-Geral

Circular n.º 5/2014, de 20 de Março de 2014

Das instruções constantes da Circular em referência, relativas ao apuramento do rendimento tributável no âmbito do regime simplificado do IRS, destaca-se o esclarecimento relativo à aplicação do coeficiente de 0,75, previsto no artigo 31.º, n.º 1, alínea b), do CIRS.

De acordo com as instruções ora divulgadas, esse coeficiente é aplicável (i) aos rendimentos provenientes de qualquer actividade de prestação de serviços enquadrada no artigo 3.º, n.º 1, alínea b), do CIRS, independentemente de essa actividade estar classificada de acordo com a Classificação Portuguesa de Actividades Económicas, do Instituto Nacional de Estatística, ou de acordo com os códigos mencionados na tabela de actividades aprovada pela Portaria n.º 1011/2001, de 21 de Agosto, e (ii) aos rendimentos provenientes de actos isolados referentes a estas mesmas actividades.

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Autoridade Tributária e Aduaneira

Direcção de Serviços do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Ofício-Circulado n.º 20172, de 28 de Março de 2014

De acordo com as instruções constantes do Ofício-Circulado em referência, em 2014 ficam enquadrados no regime simplificado de IRS os sujeitos passivos titulares de rendimentos da Categoria B que:

 Tendo iniciado actividade em 2013, enquadrados no regime simplificado, face ao valor anual de rendimentos estimado não ser superior a EUR 150.000,00, não tenham obtido rendimentos superiores a EUR 200.000,00;

 Estando enquadrados no regime simplificado, tenham obtido em 2012

rendimen-tos superiores a EUR 150.000,00 mas não tenham obtido em 2013 rendimenrendimen-tos superiores a EUR 200.000,00;

 Estando enquadrados no regime simplificado, não tenham obtido em 2013 rendimentos superiores a EUR 250.000,00.

Finalmente, de acordo com o Ofício-Circulado em referência, os sujeitos passivos que em 2013 estavam enquadrados no regime da contabilidade por imposição legal ficam enquadrados no regime simplificado em 2014 se o seu rendimento anual ilíquido da categoria B em 2013 tiver sido igual ou inferior a EUR 200.000,00. Caso pretendam manter o regime da contabilidade organizada, devem exercer a respectiva opção até ao fim do mês de Março de 2014.

Autoridade Tributária e Aduaneira Gabinete do Director-Geral

Circular n.º 6/2014, de 28 de Março de 2014

Na presente Circular, a Administração Tributária enuncia os pontos essenciais do regime simplificado de determinação da matéria colectável introduzido no âmbito do CIRC pela Lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro, e apresenta exemplos de algumas situações frequentes.

Para desenvolvimentos quanto a este tema, vide o nosso LEGAL FLASH FISCAL Reforma do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas | Janeiro, 2014.

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III JURISPRUDÊNCIA EUROPEIA

Tribunal de Justiça da União Europeia

Acórdão de 13 de Março de 2014 (Processo C-366/12)

Reenvio prejudicial – Sexta Directiva IVA – Isenções – Artigo 13.º, A, n.º 1, alínea b) – Entrega de bens – Administração de medicamentos citostáticos no âmbito de cuidados em ambulatório – Prestações administradas por diferentes sujeitos passivos – Artigo 13.º, A, n.º 1, alínea c) – Prestação De cuidados de saúde – Medicamentos prescritos por um médico que exerce a título independente nas instalações do hospital – Operações estreitamente ligadas – Prestações acessórias à prestação de cuidados de saúde – Operações material e economicamente indissociáveis

No Acórdão em referência o Tribunal de Justiça pronuncia-se a título prejudicial sobre a isenção de Imposto sobre o Valor Acrescentado (“IVA”) na administração de medicamentos no âmbito de um tratamento em ambulatório.

Neste contexto, o Tribunal de Justiça afirma que a entrega de medicamentos prescritos no âmbito de tratamentos em ambulatório, por médicos que exercem actividade a título independente num hospital, apenas pode estar isenta de IVA quando se verifique, no caso concreto, que a administração desses medicamentos é estritamente necessária no momento da prestação dos serviços de assistência médica e, por isso, material e economicamente indissociável desta prestação principal.

Tribunal de Justiça da União Europeia

Acórdão de 13 de Março de 2014 (Processo C-464/12)

Sexta Directiva IVA – Isenções – Artigo 13.º, B, alínea d), pontos 3 e 6 – Fundos comuns de investimento – Planos de pensões de reforma profissionais – Gestão – Operações relativas a depósitos de fundos, contas correntes, pagamentos, transferências

No presente Acórdão o Tribunal de Justiça afirma que os fundos de pensões que são financiados pelos beneficiários das pensões pagas, no âmbito dos quais os fundos acumulados são investidos segundo o princípio da repartição do risco, sendo o risco dos investimentos suportado pelos beneficiários, estão abrangidos pelo conceito de fundos comuns de investimento.

O Tribunal de Justiça declarou ainda que a gestão dos fundos comuns de investimento , que se encontra isenta de IVA, abrange os serviços pelos quais um organismo materializa os direitos dos beneficiários dos fundos de pensões através da abertura de contas no sistema de fundos de pensões e do crédito nestas contas das contribuições, bem como os serviços de contabilidade e de informação relativos a essas contas.

Finalmente, o Tribunal afirma ainda que, neste contexto, a isenção de IVA aplicável às operações relativas a pagamentos e transferências, abrange serviços através dos quais

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um organismo materializa os direitos dos beneficiários em relação a fundos de pensões através da criação das contas desses beneficiários no sistema de regimes de pensões e do crédito das contribuições dos referidos beneficiários na sua conta, bem como das operações acessórias a essas prestações ou que constituem juntamente com elas uma prestação económica única.

Tribunal de Justiça da União Europeia

Acórdão de 13 de Março de 2014 (Processo C-107/13)

Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado – Dedução do imposto pago a montante – Pagamentos por conta – Recusa de concessão da dedução – Fraude – Regularização da dedução quando a operação tributável não é efectuada – Condições

No Acórdão em referência o Tribunal de Justiça pronuncia-se a título prejudicial sobre o direito à dedução do IVA relativo ao pagamento adiantado de um fornecimento de bens na situação em que a prestação prevista acabou por não ser realizada, mas o fornecedor continua a ser devedor desse imposto e não devolveu o pagamento adiantado recebido.

O Tribunal de Justiça afirma que não pode ser recusado o direito à dedução do IVA quando o sujeito passivo não sabia, nem podia saber, que o fornecimento contratado fazia parte de um esquema fraudulento cometido pelo fornecedor, cabendo às autoridades tributárias fazer prova bastante de que o sujeito passivo conhecia ou devia conhecer que a operação invocada como fundamento do direito à dedução fazia parte de uma fraude cometida pelo fornecedor.

O Tribunal de Justiça afirma, porém, que não se realizando a entrega dos bens pagos de forma adiantada, verifica-se uma alteração dos elementos considerados para efeitos de determinação do montante de IVA a deduzir e, por isso, a administração tributária pode exigir do sujeito passivo a regularização do IVA deduzido.

Tribunal de Justiça da União Europeia

Acórdão de 13 de Março de 2014 (Processo C-204/13)

Fiscalidade – Imposto sobre o valor acrescentado – Constituição e alcance do direito à dedução – Dissolução de uma sociedade por um sócio – Aquisição de uma parte da carteira de clientes desta sociedade – Entrada em espécie noutra sociedade – Pagamento antecipado do imposto – Dedução possível

No presente Acórdão o Tribunal de Justiça afirma que um sócio de uma sociedade civil de consultoria fiscal, que adquire desta sociedade uma parte da carteira de clientes apenas com o objectivo de a ceder imediatamente a seguir, a título gratuito, para utilização profissional, a uma sociedade civil de consultoria fiscal constituída recentemente, da qual é o sócio principal, para que esta explore a referida carteira de clientes a título principal, e sem que essa carteira de clientes integre o património da sociedade, não tem direito à dedução do IVA pago a montante sobre a aquisição da carteira de clientes em questão.

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IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL

Supremo Tribunal Administrativo Acórdão de 6 de Março de 2014 Processo n.º 0108/14

No presente Acórdão o Supremo Tribunal Administrativo afirma que o acto de levantamento da suspensão da execução fiscal determinada anteriormente é um acto administrativo que exprime um novo entendimento da adminstração tributária quanto aos pressupostos de que depende a suspensão da execução, e não um acto próprio da tramitação do processo de execução fiscal.

Neste contexto, o Supremo Tribunal Administrativo afirma que, não revestindo este acto natureza urgente, não há fundamento legal para se ter por excluído o direito de audiência prévia à decisão de levantamento da suspensão da execução.

Supremo Tribunal Administrativo Acórdão de 12 de Março de 2014 Processo n.º 01916/13

No presente Acórdão o Supremo Tribunal Administrativo pronuncia-se sobre as situações em que a impugnação judicial de actos de autoliquidação não tem de ser precedida de reclamação graciosa.

O Supremo Tribunal Administrativo afirma que, para além do caso previsto na lei em que o fundamento da impugnação é exclusivamente matéria de direito e a autoliquidação foi efectuada de acordo com orientações genéricas da administração tributária, a impugnação do acto de autoliquidação também não tem de ser precedida de reclamação graciosa quando o seu fundamento for a inconstitucionalidade da norma ao abrigo da qual a autoliquidação foi realizada.

Centro de Arbitragem Administrativa e Tributária Decisão Arbitral de 21 de Fevereiro de 2014 Processo n.º 145/2013-T

Na Decisão Arbitral em referência, o Tribunal Arbitral pronuncia-se, entre outras matérias, sobre o regime de preços de transferência, nomeadamente sobre o método a utilizar na determinação dos termos e condições das operações que seriam normalmente acordados, aceites ou praticados entre entidades independentes.

Neste contexto, o Tribunal Arbitral afirma que o facto de o comprador com quem o vendedor está especialmente relacionado ser o principal cliente deste – com um volume de compras quase 20 vezes superior ao de qualquer um dos clientes independentes –, de proceder ao pagamento dos produtos no acto da entrega e de comparticipar nos custos

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da promoção deles tem potencialidade para justificar o estabelecimento de preços mais favoráveis.

Assim, o Tribunal Arbitral conclui que, inexistindo um cliente independente com uma relevância semelhante para a empresa vendedora, fica impossibilitada a aplicação do método do preço comparável de mercado, porque não está garantido o mais elevado grau de comparabilidade entre as condições em que se encontram os clientes independentes e o cliente com o qual o vendedor se encontra em relações especiais.

V OUTRAS INFORMAÇÕES

Comunicado do Conselho de Ministros de 5 de Março De 2014

O Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei que estabelece o regime fiscal especial para as entidades estrangeiras organizadoras das finais das competições UEFA Champions League e UEFA Women's Champions League da época 2013/2014, bem como para os clubes desportivos, respetivos jogadores e equipas técnicas estrangeiras envolvidos, face ao relevante interesse turístico e económico da realização destas partidas em território nacional.

Comunicado do Conselho de Ministros de 13 de Março de 2014

O Conselho de Ministros aprovou a alteração do diploma que cria as secções de processo executivo do sistema de solidariedade e segurança social, define as regras especiais daquele processo e adequa a organização e a competência dos tribunais administrativos e tributários.

Comunicado do Conselho de Ministros de 13 de Março de 2014

O Conselho de Ministros aprovou a alteração da orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira, introduzindo alterações ao regime de despesas desta entidade.

Comissão Europeia

Memo/14/172, de 10 de Março de 2014

A Comissão Europeia publicou um memorando com respostas a perguntas frequentes relativamente às regras de tributação de rendimentos de poupança na União Europeia e acordos com países terceiros nesta matéria.

Neste memorando é ainda salientada a importância da existência de uma actuação concertada neste domínio, nomeadamente para efeitos de evitar a evasão fiscal e prevenir distorções de mercado.

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No memorando a Comissão destaca ainda a importância da Directiva Poupança, nomeadamente do seu mecanismo de troca de informações, e sublinha as propostas apresentadas no sentido de alargar o âmbito da Directiva a fundos de investimentos e pensões, entre outros instrumentos financeiros, assim como o escopo do mecanismo de troca de informações existente.

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A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um e-mail para o endereço cuatrecasas@cuatrecasasgoncalvespereira.com.

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