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Superior Tribunal de Justiça

HABEAS CORPUS Nº 106.291 - RS (2008/0103468-1)

RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ

IMPETRANTE : CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO - DEFENSORA PÚBLICA

IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO

SUL

PACIENTE : CARLOS LELIS SOUZA CAMPELO

EMENTA

HABEAS CORPUS . EXECUÇÃO PENAL. CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME SEMI-ABERTO. PACIENTE PORTADOR DE

MOLÉSTIA GRAVE. TRATAMENTO NÃO PRESTADO

ADEQUADAMENTE PELO SISTEMA PENITENCIÁRIO.

COMPROVAÇÃO NOS AUTOS. PRISÃO DOMICILIAR.

EXCEPCIONALIDADE DEMONSTRADA.

1. Demonstrado o delicado estado de saúde do Paciente, acometido de doença grave (tuberculose), que exige tratamento rigoroso, com a ingestão de medicamentos fortes de forma contínua e controlada, esta Corte, excepcionalmente, tem admitido, em face das peculiaridades do caso concreto, o cumprimento em prisão domiciliar de pena estabelecida mesmo em regime semi-aberto, mormente diante da conhecida falta de estrutura do sistema penitenciário para lidar com tais situações.

2. Concedida a ordem para, cassando o acórdão impugnado, restabelecer a decisão do juízo das execuções, concessiva do benefício da prisão domiciliar.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da QUINTA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, prosseguindo no julgamento, por unanimidade, conceder a ordem, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Arnaldo Esteves Lima, Napoleão Nunes Maia Filho, Jorge Mussi e Felix Fischer votaram com a Sra. Ministra Relatora.

Brasília (DF), 17 de fevereiro de 2009 (Data do Julgamento)

MINISTRA LAURITA VAZ Relatora

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Superior Tribunal de Justiça

HABEAS CORPUS Nº 106.291 - RS (2008/0103468-1)

IMPETRANTE : CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO - DEFENSORA PÚBLICA

IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PACIENTE : CARLOS LELIS SOUZA CAMPELO

RELATÓRIO

A EXMA. SRA. MINISTRA LAURITA VAZ:

Trata-se de habeas corpus , com pedido de liminar, impetrado em favor de CARLOS LELIS SOUZA CAMPELO, condenado pela prática de homicídio qualificado, progredido ao regime aberto, em face de acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, que deu provimento ao agravo em execução ministerial, cassando o benefício da prisão domiciliar concedida pelo juízo das execuções, nos termos da ementa a seguir transcrita, in verbis :

"AGRAVO. EXECUÇÃO PENAL. PRISÃO DOMICILIAR. DOENÇA GRAVE.

A prisão domiciliar é concedida a presos em regime aberto (art. 117, LEP), e, excepcionalmente, vêm admitindo as Cortes Superiores sua extensão a regimes mais severos, desde que o condenado esteja acometido de doença efetivamente grave e não disponha de assistência médica junto à casa prisional (inciso II). Não trazidos aos autos documentos médicos comprobatórios de moléstia com tal característica, bem como da impossibilidade do devido atendimento médico no local onde o agravado cumpre a pena, não há como manter a benesse.

Agravo provido." (fl. 68)

Alega a Impetrante, nas presentes razões, que os "fundamentos esboçados na decisão agravada demonstram efetivamente a impossibilidade de permanência do apenado nos estabelecimentos prisionais, em decorrência de moléstia grave da qual sofre, que possui alto risco de contágio, encontrando-se em tratamento médico" (fl. 04).

Requer, assim, liminarmente, a cassação do acórdão impugnado a fim de que seja concedida ao Paciente a prisão domiciliar.

O pedido de liminar foi indeferido nos termos da decisão de fls. 53/54.

As judiciosas informações foram prestadas à fl. 65, com a juntada de peças processuais pertinentes à instrução do feito.

O Ministério Público Federal manifestou-se às fls. 69/73, opinando pela concessão da ordem em parecer que guarda a seguinte ementa:

"HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO. EXECUÇÃO PENAL. REGIME ABERTO. PACIENTE PORTADOR DE MOLÉSTIA GRAVE (TUBERCULOSE). IMPOSSIBILIDADE DE TRATAMENTO NO SISTEMA

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PRISIONAL ATESTADA NOS AUTOS. PEDIDO DE PRISÃO DOMICILIAR. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. PARECER PELA CONCESSÃO DA ORDEM." (fl. 69)

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HABEAS CORPUS Nº 106.291 - RS (2008/0103468-1)

EMENTA

HABEAS CORPUS . EXECUÇÃO PENAL. CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME SEMI-ABERTO. PACIENTE PORTADOR DE

MOLÉSTIA GRAVE. TRATAMENTO NÃO PRESTADO

ADEQUADAMENTE PELO SISTEMA PENITENCIÁRIO.

COMPROVAÇÃO NOS AUTOS. PRISÃO DOMICILIAR.

EXCEPCIONALIDADE DEMONSTRADA.

1. Demonstrado o delicado estado de saúde do Paciente, acometido de doença grave (tuberculose), que exige tratamento rigoroso, com a ingestão de medicamentos fortes de forma contínua e controlada, esta Corte, excepcionalmente, tem admitido, em face das peculiaridades do caso concreto, o cumprimento em prisão domiciliar de pena estabelecida mesmo em regime semi-aberto, mormente diante da conhecida falta de estrutura do sistema penitenciário para lidar com tais situações.

2. Concedida a ordem para, cassando o acórdão impugnado, restabelecer a decisão do juízo das execuções, concessiva do benefício da prisão domiciliar.

VOTO

A EXMA. SRA. MINISTRA LAURITA VAZ (RELATORA):

Assiste razão ao Impetrante.

Compulsando os autos, verifica-se que o Paciente, que se encontrava, aliás, cumprindo pena em regime semi-aberto, foi acometido de tuberculose (fls. 25/29), razão pela qual lhe foi deferida pelo juízo das execuções a prisão domiciliar, benesse cassada em 07 de março de 2007, pelo Tribunal de origem, em sede de agravo em execução, por acórdão prolatado em 12 de março de 2008, ou seja, quase um ano após.

De fato, cuida-se de moléstia grave contagiosa que exige tratamento rigoroso, com necessidade de ingestão de medicamentos fortes de forma continuada e controlada.

Desse modo, vislumbra-se, na espécie, hipótese excepcional a justificar a concessão do benefício da prisão domiciliar, mormente diante da conhecida falta de estrutura do sistema penitenciário para lidar com tais casos, como reconhecido pelo próprio Diretor da PICS - Penitenciária Industrial de Caxias do Sul (fl. 67).

Acolho, outrossim, as ponderações consignadas pelo Ministério Público Federal em seu parecer, in verbis :

"[...] Temos que há, sim, nos autos, documentos comprobatórios da moléstia grave e 'infecto-contagiosa' sofrida pelo ora paciente (tuberculose), a qual requer acompanhamento e tratamento médico adequado (fls. 22/29).

Além disso, solicitadas informações acerca do estado de saúde do apenado, Documento: 855518 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/03/2009 Página 4 de 8

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o Diretor da Penitenciária Industrial de Caxias do Sul assim respondeu:

'Em relação à saúde do apenado CARLOS LELIS SOUZA CAMPELO, tenho a informar que foi atendido pelo Dr. Marcelo Mensch, CRM 17534, em Julho/04, no CES, iniciando tratamento para tuberculose pulmonar, por seis meses. Em setembro/04 realizou revisão médica também no CES.

No dia de hoje, ao ser chamado na enfermaria da PICS para realizar anaminese, confirmou tratamento para tbc em 2004, e que em Nov/2006, em São Marcos, iniciou novo tratamento para tbc, terminando este em 2007 no PCPA. Refere tosse por ser tabagista há vários anos. Nega quaisquer outros sintomas ou alergias medicamentosa.

Informo ainda que não possuímos médico lotado nesta Penitenciária, dificultando os atendimentos na área de saúde aos apenados.

Contamos apenas com o serviço da UBS (Sagrada Família), ou os serviços de emergência do Hospital do Município." (Grifo nosso)

Conforme se percebe, ao contrário do que consta do acórdão do Tribunal estadual, o paciente sofre de moléstia grave e necessita de tratamento médico, sendo certo que referido tratamento não está sendo prestado no interior do presídio.

Quanto ao tema, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no sentido de que é possível, excepcionalmente, o benefício da prisão domiciliar ao condenado acometido de moléstia grave na hipótese em que o Estado não oferece a ele o tratamento médico necessário no interior do estabelecimento prisional em que se encontra cumprindo pena." (fl. 71)

A propósito, os seguintes precedentes:

"CRIMINAL. HC. HOMICÍDIO QUALIFICADO. PRISÃO PREVENTIVA. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇA IMPRESCINDÍVEL À COMPREENSÃO DA CONTROVÉRSIA. PACIENTE PORTADOR DE MOLÉSTIA GRAVE. IMPOSSIBILIDADE DE TRATAMENTO NO SISTEMA PRISIONAL ATESTADA NOS AUTOS. PEDIDO DE PRISÃO DOMICILIAR. ACOLHIMENTO. ORDEM PARCIALMENTE CONHECIDA E CONCEDIDA.

Hipótese na qual paciente preso preventivamente pretende a revogação da custódia ou a concessão de prisão domiciliar para tratamento de saúde, por ser portador de doença grave.

Não se conhece do habeas corpus em que se sustenta ser ilegal a prisão cautelar do paciente, se o feito não foi instruído com a peça imprescindível à compreensão da controvérsia.

Ausente, nos autos, cópias da decisão que decretou a prisão preventiva e da sentença de pronúncia que a confirmou, torna-se impossível à análise da legalidade, ou não, da segregação processual. Precedentes.

Somente em casos excepcionais é possível o deferimento da prisão domiciliar, quando demonstrada, de plano, a necessidade de especial tratamento de saúde, que não poderia ser suprida no local em que o condenado se encontra preso. Precedentes.

Impetração que logrou comprovar as circunstâncias pelas quais o paciente teria necessidade de tratamento especial, que não poderia ser suprido pelo Sistema Prisional.

Comprovada a situação de excepcionalidade, deve ser concedido o pedido de concessão do benefício de regime domiciliar de prisão, possibilitando-se que o

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paciente permaneça nesta condição até seu julgamento.

Ordem parcialmente conhecida e concedida, nos termos do voto do relator." (HC 66.702/MT, Rel. Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 12/12/2006, DJ 05/02/2007 p. 309.)

"PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. PACIENTE PORTADOR DE DOENÇAS GRAVES. ESTADO DE SAÚDE DEBILITADO. SEGREGAÇÃO. PRISÃO DOMICILIAR. REQUISITOS. FLEXIBILIZAÇÃO DO ART. 117 DA LEI Nº 7.210/84. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL FUNDAMENTAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 1º, INCISO III. QUESTÃO NÃO SUSCITADA EM 2º GRAU. PEDIDO PREJUDICADO. ORDEM CONCEDIDA EX OFFICIO.

Admite-se a prisão domiciliar, em princípio, quando se tratar de réu inserido no regime prisional aberto, ex vi art. 117 da Lei de Execução Penal.

Excepcionalmente, tem a jurisprudência entendido ser possível a concessão do benefício da prisão domiciliar a réu portador de doença grave, que comprova a debilidade de sua saúde (Precedentes do STJ).

No caso em exame, de acordo com os relatórios médicos juntados aos autos, o paciente está acometido de moléstias graves, submetido a vários tratamentos e em situação de sofrimento e alegado estágio terminal Questão não suscitada em segundo grau. Pedido prejudicado.

Habeas Corpus CONCEDIDO DE OFÍCIO para revogar a prisão preventiva e julgar prejudicado o pedido." (HC 40.748/MT, Rel. Ministro PAULO MEDINA, SEXTA TURMA, julgado em 28/06/2005, DJ 20/02/2006 p. 368.)

Ademais, como ressaltado o Paciente permaneceu em regime de prisão domiciliar quase um ano, quando teve o benefício cassado pelo Tribunal a quo, sem mácula no seu comportamento, vez que absolvido do fato que lhe foi imputado no referido regime, segundo esclarece as próprias informações da Juíza a quo (fls. 65).

Ante o exposto, CONCEDO a ordem para, cassando o acórdão impugnado, restabelecer a decisão do juízo das execuções, concessiva do benefício da prisão domiciliar.

É o voto.

MINISTRA LAURITA VAZ Relatora

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ERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA Número Registro: 2008/0103468-1 HC 106291 / RS MATÉRIA CRIMINAL Números Origem: 13624499 70022863443 EM MESA JULGADO: 10/02/2009 Relatora

Exma. Sra. Ministra LAURITA VAZ Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. ALCIDES MARTINS Secretário

Bel. LAURO ROCHA REIS

AUTUAÇÃO

IMPETRANTE : CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO - DEFENSORA PÚBLICA

IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PACIENTE : CARLOS LELIS SOUZA CAMPELO

ASSUNTO: Penal - Crimes contra a Pessoa (art.121 a 154) - Crimes contra a vida - Homicídio ( art. 121 ) - Qualificado

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"Após o voto da Sra. Ministra Relatora concedendo a ordem, pediu vista, antecipadamente, o Sr. Ministro Felix Fischer."

Aguardam os Srs. Ministros Arnaldo Esteves Lima, Napoleão Nunes Maia Filho e Jorge Mussi.

Brasília, 10 de fevereiro de 2009

LAURO ROCHA REIS Secretário

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ERTIDÃO DE JULGAMENTO QUINTA TURMA Número Registro: 2008/0103468-1 HC 106291 / RS MATÉRIA CRIMINAL Números Origem: 13624499 70022863443 EM MESA JULGADO: 17/02/2009 Relatora

Exma. Sra. Ministra LAURITA VAZ Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. BRASILINO PEREIRA DOS SANTOS Secretário

Bel. LAURO ROCHA REIS

AUTUAÇÃO

IMPETRANTE : CLEOMIR DE OLIVEIRA CARRÃO - DEFENSORA PÚBLICA

IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PACIENTE : CARLOS LELIS SOUZA CAMPELO

ASSUNTO: Penal - Crimes contra a Pessoa (art.121 a 154) - Crimes contra a vida - Homicídio ( art. 121 ) - Qualificado

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia QUINTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"Prosseguindo no julgamento, a Turma, por unanimidade, concedeu a ordem, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora."

Os Srs. Ministros Arnaldo Esteves Lima, Napoleão Nunes Maia Filho, Jorge Mussi e Felix Fischer votaram com a Sra. Ministra Relatora.

Brasília, 17 de fevereiro de 2009

LAURO ROCHA REIS Secretário

Referências

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