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ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015

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ANO XXVI - 2015 – 2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015

BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015

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CRÉDITO DE IPI NA DEVOLUÇÃO OU RETORNO DE MERCADORIAS ... Pág. 502

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VENDA A BORDO DE AERONAVES EM VOOS DOMÉSTICOS ... Pág. 506

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DECRETO Nº 20.341, de 08.12.2015 (DOE de 08.12.2015) - Regulamento Do Icms – Alteração ... Pág. 508 INSTRUÇÃO NORMATIVA GAB-CRE Nº 21, de 27.11.2015 (DOE de 07.12.2015) - Instrução Normativa 03/2014 –

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CRÉDITO DE IPI NA DEVOLUÇÃO OU RETORNO DE MERCADORIAS Sumário

1. Introdução

2. Definição de Devolução e de Retorno

3. Crédito de IPI em Virtude de Devolução ou Retorno 4. Procedimentos para Crédito

4.1. Por Quem Devolve a Mercadoria 4.2. Por Quem Recebe a Devolução

4.2.1. Devolução Por Pessoa Não Obrigada a Emitir Documento Fiscal 4.2.2. Devolução Por Estabelecimento do Mesmo Titular

4.3. Retorno

4.3.1. Remessa a Outro Contribuinte de Mercadoria Não Entregue ao Destinatário Original

1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria serão abordadas as características das obrigações fiscais acessórias e principal devidas em operações de devolução e de retorno de mercadorias sob a prisma da legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI.

2. DEFINIÇÃO DE DEVOLUÇÃO E DE RETORNO

Considera-se devolução de mercadoria a operação em que a mercadoria, após ter sua propriedade transmitida de uma entidade ou um indivíduo, é objeto de desfazimento de negócio, levando às partes envolvidas no negócio, em relação à posse e propriedade do item, ao status anterior à transmissão.

Já a operação de retorno, distingue-se da devolução em virtude da sua ocorrência antes da transmissão da propriedade da mercadoria retornada, como em casos de mercadorias remetidas, porém não entregues ao destinatário, ou em operações temporárias, em que a não haja o intuito de se transmitir a propriedade em definitivo para o destinatário, como no caso de empréstimos, locações, etc. Também pode-se citar, como exemplo de retorno, as operações envolvendo mercadorias remetidas para serem expostas ou vendidas sem ter-se, no entanto, previamente, um destinatário certo.

Cumpre ressaltar que, no ponto de vista fiscal, as operações de retorno e de devolução tem o objetivo maior de anular efeitos tributários positivos e negativos da operação principal, ou seja, anular débitos e créditos gerados. 3. CRÉDITO DE IPI EM VIRTUDE DE DEVOLUÇÃO OU RETORNO

É permitido ao estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, creditar-se do imposto relativo a produtos tributados recebidos em devolução ou retorno, total ou parcial.

4. PROCEDIMENTOS PARA CRÉDITO

O direito ao crédito do imposto ficará condicionado ao cumprimento das seguintes exigências pelas partes envolvidas:

4.1. Por Quem Devolve a Mercadoria

O estabelecimento que fizer a devolução, deve emitir NF-e para acompanhar o produto, declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante no documento originário, bem como indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução.

Na NF-e emitida, o número, a data da emissão e o valor da operação e do imposto da nota original deverão ser indicados no campo “Informações Complementares”, jamais nos campos próprios do documento destinados ao destaque do IPI e de sua respectiva base de cálculo, conforme inciso XIV do art. 416 do Regulamento do IPI. 4.2. Por Quem Recebe em Devolução

O estabelecimento que receber mercadoria em devolução, para creditar-se do imposto debitado na operação de saída deverá:

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a) escriturar a NF-e que acobertar a entrada em devolução no Bloco C da Escrituração Fiscal Digital – EFD e fazer a mesma constar novamente em estoque através do preenchimento do Bloco K ou, caso ainda não esteja obrigado, no Livro Registro da Produção e do Estoque ou em sistema equivalente;

b) comprovar, pelos registros contábeis e demais elementos de sua escrita, do ressarcimento do valor dos produtos devolvidos, mediante crédito ou restituição dele, ou substituição do produto, salvo se a operação tiver sido feita a título gratuito.

4.2.1. Devolução por pessoa não obrigada a emitir documento fiscal

Quando a devolução for feita por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal, acompanhará o produto carta ou memorando do comprador, em que serão declarados os motivos da devolução, competindo ao vendedor, na entrada, a emissão de nota fiscal com a indicação do número, data da emissão da nota fiscal originária e do valor do imposto relativo às quantidades devolvidas.

Nesse caso, assumindo o vendedor o encargo de retirar ou transportar o produto devolvido, servirá a nota fiscal para acompanhá-lo no trânsito para o seu estabelecimento.

4.2.2. Devolução por estabelecimento do mesmo titular

Se a devolução do produto for feita a outro estabelecimento do mesmo contribuinte, que o tenha industrializado ou importado, e que não opere exclusivamente a varejo, o que o receber poderá creditar-se pelo imposto, desde que registre a NF-e da mesma forma que o faria em devoluções promovidas por estabelecimentos de terceiros.

4.3. Retorno

Para apropriação do crédito correspondente ao débito gerado na saída de mercadorias, no ato do respectivo retorno, o contribuinte deverá emitir NF-e de entrada e registrá-la na forma que consta no subtópico 4.2, devendo, nesta NF-e de entrada, fazer referência aos dados da NF-e emitida para acobertar a operação de saída.

4.3.1. Remessa a outro contribuinte de mercadoria não entregue ao destinatário original

Produtos que, por qualquer motivo, não forem entregues ao destinatário originário constante da nota fiscal emitida na saída da mercadoria do estabelecimento podem ser enviados a destinatário diferente do que tenha sido indicado na nota fiscal originária, sem que retornem ao estabelecimento remetente, desde que este:

a) emita nota fiscal de entrada simbólica do produto, para creditar-se do imposto, com indicação do número e da data de emissão da nota fiscal originária e do valor do imposto nela destacado, efetuando a sua escrituração; b) emita nota fiscal com destaque do imposto em nome do novo destinatário, com citação do local de onde os produtos devam sair.

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DeSTDA Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Obrigatoriedade 3.1. Início da Obrigatoriedade 3.2. Contribuintes Obrigados 3.2.1. Extensão da Obrigatoriedade 3.2.2. Fusão, Incorporação ou Cisão 4. Informações Incluídas

5. Prazo e Periodicidade 6. Geração do Arquivo 6.1. Especificações Técnicas

6.2. Contribuintes com Maias de um Estabelecimento 6.3. Guarda de Documentos

7. Assinatura e Validação 8. Transmissão

9. Retificação 10. Complementação

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11. Legislação Correlata

1. INTRODUÇÃO

Na presente matéria, serão tratados os aspectos jurídicos e técnicos atinentes à Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação – STDA.

2. CONCEITO

A DeSTDA trata-se de uma declaração digital a ser apresentada mensalmente por contribuintes do ICMS optantes pelo Simples Nacional, às Secretarias da Fazenda de suas respectivas Unidades Federativas, com objetivo de declarar ao fisco estadual junto ao qual mantém inscrição as operações em que por eles seja devido ICMS a título de substituição tributária, diferencial de alíquotas e antecipação, total ou parcial, com ou sem encerramento da fase de tributação.

3. OBRIGATORIEDADE 3.1. Início da Obrigatoriedade

A DeSTDA deverá ser apresentada relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de 1° de janeiro de 2016, exceto para os contribuintes do Estado do Espírito Santo, para quem a obrigatoriedade está prevista para 1º de janeiro de 2017.

3.2. Contribuintes Obrigados

A DeSTDA deverá ser apresentada pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, exceto: a) os Microempreendedores Individuais - MEI;

b) os estabelecimentos impedidos de recolher o ICMS pelo Simples Nacional em virtude de a empresa ter ultrapassado o sublimite estadual, nos termos do § 1° do art. 20 da Lei Complementar n° 123/2006.

3.2.1. Extensão da obrigatoriedade

A obrigatoriedade aplica-se a todos os estabelecimentos do contribuinte, para a UF de origem e para cada UF em que o contribuinte possua inscrição como substituto tributário - IE Substituta ou obtida na forma da cláusula quinta do Convênio ICMS 93, de 17 de setembro de 2015.

3.2.2. Fusão, incorporação ou cisão

No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão.

3.2.3. Possibilidade de dispensa

Mediante legislação específica, os estados e o Distrito Federal poderão dispensar seus contribuintes da obrigação, referente a declaração de seu interesse, permanecendo a obrigação de transmissão às demais unidades federadas.

A dispensa poderá ser revogada a qualquer tempo por ato administrativo da unidade federada em que o estabelecimento estiver inscrito.

4. INFORMAÇÕES INCLUÍDAS

O contribuinte deverá utilizar a DeSTDA para declarar o imposto apurado referente a:

a) ICMS retido como Substituto Tributário (operações antecedentes, concomitantes e subsequentes);

b) ICMS devido em operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal;

c) ICMS devido em aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

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d) ICMS devido nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto.

5. PRAZO E PERIODICIDADE

O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao encerramento do período de apuração, ou quando for o caso, até o primeiro dia útil imediatamente seguinte.

6. GERAÇÃO DO ARQUIVO

O arquivo digital da DeSTDA será gerado pelo aplicativo para geração e transmissão da DeSTDA, que estará disponível para download, gratuitamente, em sistema específico, no Portal do Simples Nacional.

6.1. Especificações Técnicas

O arquivo será gerado de acordo com as especificações do leiaute definido no Ato COTEPE/ICMS n° 47, de 04 de dezembro de 2015, contendo o valor do ICMS relativo à Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação correspondente ao período de apuração, declarado pelo contribuinte.

6.2. Contribuintes com Mais de Um Estabelecimento

Os contribuintes que possuírem mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência, depósito, fábrica ou outro qualquer, deverão prestar as informações relativas à DeSTDA em arquivo digital individualizado por estabelecimento, exceto aqueles localizados na mesma unidade federada quando houver disposição em Convênio, Protocolo ou Ajuste que preveja escrituração fiscal centralizada.

6.3. Guarda de Documentos

A geração e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável.

7. ASSINATURA E VALIDAÇÃO

O procedimento de validação e assinatura deverá ser efetuado antes do envio do arquivo.

O arquivo digital da DeSTDA gerado pelo contribuinte será submetido à validação de consistência de leiaute e assinado pelo aplicativo para geração e transmissão da DeSTDA, de que trata o tópico 6.

Para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica da DeSTDA, as informações serão prestadas em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

O contribuinte que não estiver obrigado à emissão de documentos fiscais eletrônicos poderá gerar sem assinatura digital e transmitir a DeSTDA, sem exigência de certificação digital, mediante utilização de código de acesso e senha, podendo, à critério da unidade federada, ser dispensado também, do código de acesso e senha.

8. TRANSMISSÃO

A transmissão dos arquivos da DeSTDA será realizada pelo próprio aplicativo de geração da declaração e, a critério da unidade federada, sua recepção poderá ser feita, alternativamente:

a) por meio de Webservice desenvolvido pela respectiva unidade federada;

b) pelo Programa de Transmissão Eletrônica de Documentos - TED disponibilizado pela Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul - SEFAZ RS.

Considera-se validação de consistência de leiaute do arquivo:

a) a consonância da estrutura lógica do arquivo gerado pelo contribuinte com as orientações e especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da DeSTDA definidas no Ato COTEPE/ICMS n° 47, de 04 de dezembro de 2015;

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b) a consistência aritmética e lógica das informações prestadas. 9. RETIFICAÇÃO

O contribuinte poderá retificar a DeSTDA:

a) até o prazo regulamentar de entrega, ou seja, dia 20 (vinte) do mês subsequente ao das operações, independentemente de autorização da administração tributária;

b) após o prazo acima, conforme estabelecido pela unidade federada à qual deva ser prestada a informação.

A retificação será efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição integral do arquivo digital da DeSTDA regularmente recebida pela administração tributária.

A geração e envio do arquivo digital para retificação da DeSTDA deverá observar as regras aplicáveis ao arquivo principal, com indicação da finalidade do arquivo.

10. COMPLEMENTAÇÃO

Não será permitido o envio de arquivo digital complementar. 11. LEGISLAÇÃO CORRELATA

A DeSTDA é instituída pelo Ajuste SINIEF n° 12, de 04 de dezembro de 2015, enquanto que suas especificações técnicas estão estabelecidas no Ato COTEPE/ICMS n° 47, de 04 de dezembro de 2015.

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VENDA A BORDO DE AERONAVES EM VOOS DOMÉSTICOS Sumário

1. Introdução

2. Condições Para Adoção Do Regime Especial 3. Realização das Vendas

4. Autorização de Equipamentos Portáteis 5. Obrigações Acessórias

1. INTRODUÇÃO

O Regulamento do ICMS do Estado de Rondônia estabelece regime especial nas operações com mercadorias promovidas por empresas que realizem venda a bordo de aeronaves em vôos domésticos. Veja neste boletim os procedimentos fiscais para execução desta operação.

2. CONDIÇÕES PARA ADOÇÃO DO REGIME ESPECIAL

A adoção do regime especial estabelecido está condicionada à manutenção, pela empresa que realize as operações de venda a bordo, de inscrição estadual no município de origem e destino dos vôos.

Considera-se origem e destino do vôo, respectivamente, o local da decolagem e o do pouso da aeronave em cada trecho voado.

3. REALIZAÇÃO DAS VENDAS

Na saída de mercadoria para realização de vendas a bordo das aeronaves, o estabelecimento remetente emitirá Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em seu próprio nome, com débito do imposto, se for devido, para acobertar o carregamento das aeronaves.

A NF-e conterá, no campo de “Informações Complementares”, a identificação completa da aeronave ou do vôo em que serão realizadas as vendas e a expressão: “Procedimento autorizado no Ajuste SINIEF 07/2011”.

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A Nota Fiscal Eletrônica referida acima será o documento hábil para a Escrituração Fiscal Digital (EFD), com o respectivo débito do imposto, se for devido, observadas as disposições constantes da legislação estadual.

A base de cálculo do ICMS será o preço final de venda da mercadoria e o imposto será devido à unidade federada de origem do vôo.

Quando se tratar de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, para efeito de emissão da nota fiscal será observado o disposto na legislação tributária da unidade federada de origem do trecho.

4. AUTORIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS

Nas vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves, as empresas ficam autorizadas a utilizar equipamentos eletrônicos portáteis (Personal Digital Assistant – PDA) acopladas a uma impressora térmica, observadas, as disposições do Convênio ICMS n° 57/95, para gerar a NF-e e imprimir DANFE Simplificado nos termos da legislação, a partir de 1º de janeiro de 2012.

Este Documento Auxiliar de Venda será emitido em cada operação e entregue ao consumidor, independentemente de solicitação, e conterá, além dos dados relativos à operação de venda, no mínimo, as seguintes indicações:

- Identificação completa do estabelecimento emitente, contendo o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ;

- Informação, impressa em fonte Arial tamanho 14: “Documento Não Fiscal”; - Chave de acesso referente à respectiva NF-e;

- Informação de que a NF-e relativa ao respectivo Documento Auxiliar de Venda será gerada no prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) após o término do vôo;

- Mensagem contendo o endereço na Internet onde o consumidor poderá obter o arquivo da NF-e correspondente à operação; e

- A mensagem: “O consumidor poderá consultar a NF-e correspondente à operação no endereço www.nfe.fazenda.gov.br, utilizando a chave de acesso informada neste documento.”

5. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

A empresa que realizar estas operações deverá armazenar, digitalmente, o Documento Auxiliar de Venda pelo prazo decadencial.

O arquivo da NF-e correspondente à operação deverão ser disponibilizados na página www.nfe.fazenda.gov.br e por opção do consumidor, enviado por e-mail.

Será emitida, pelo estabelecimento remetente:

- No encerramento de cada trecho voado, a NF-e simbólica de entrada relativa às mercadorias não vendidas, para a recuperação do imposto destacado no carregamento e a NF-e de transferência relativa às mercadorias não vendidas, com débito do imposto, por parte do estabelecimento remetente, para seu estabelecimento no local de destino do vôo, para o fim de se transferir a posse e guarda das mercadorias; Nesta hipótese a nota fiscal referenciará a nota fiscal de remessa e conterá a quantidade, a descrição e o valor dos produtos devolvidos.

- No prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) contadas do encerramento do trecho voado, as NF-e correspondentes às vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves. Caso o consumidor não forneça seus dados, a NF-e deverá ser emitida com as seguintes informações:

a) Destinatário: “Consumidor final de mercadoria a bordo de aeronave”; b) CPF do destinatário: o CNPJ do emitente;

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d) Demais dados de endereço: cidade da origem do vôo. Art.

A aplicação do disposto neste boletim não desonera o contribuinte do cumprimento das demais obrigações fiscais previstas na legislação tributária do Estado de Rondônia devendo, no que couber serem atendidas as disposições relativas às operações de venda de mercadoria fora do estabelecimento.

Em todos os documentos fiscais emitidos, relativos às operações descritas, inclusive relatórios e listagens, deverá ser indicado o Ajuste SINIEF 07/2011.

Fundamento legal: Art. 557-K a 557-Q do Decreto nº 8.321/98

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REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº 20.341, de 08.12.2015 (DOE de 08.12.2015)

Altera dispositivos do Regulamento do ICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº 8.321, de 30 de abril de 1998.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º Fica acrescentado, com a seguinte redação, o parágrafo único ao caput do item 22 da Tabela I do Anexo IV do Regulamento do ICMS do Estado de Rondônia, aprovado pelo Decreto nº 8321 , de 30 de abril de 1998:

"22. ...

Parágrafo único. O percentual previsto no caput será de 30% (trinta por cento) quando o distribuidor, localizado neste Estado, adquirir as mercadorias diretamente de estabelecimentos fabricantes industriais, localizados em outros Estados, excluídas as transferências entre estabelecimentos da mesma empresa, dispensada a exigência do Inciso III da Nota 1.

...".

Art. 2º Passa a vigorar, com a seguinte redação, o inciso I da Nota 1 do item 22 da Tabela I do Anexo IV do Regulamento do ICMS do Estado de Rondônia, aprovado pelo Decreto nº 8321 , de 30 de abril de 1998:

"22. ... ... Nota 1: ...

I - esteja cadastrado no Estado de Rondônia como distribuidor de produtos farmacêuticos ou tenha entre suas atividades cadastradas a distribuição ou comércio por atacado de produtos farmacêuticos.

...(NR)".

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 8 de dezembro de 2015, 128º da República.

Confúcio Aires Moura Governador

Wagner Garcia de Freitas Secretário de Estado de Finanças

Franco Maegaki Ono

Secretário Adjunto de Estado de Finanças

Daniel Antônio de Castro

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INSTRUÇÃO NORMATIVA 03/2014 ALTERAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA GAB-CRE Nº 21, de 27.11.2015 (DOE de 07.12.2015)

Altera dispositivo da Instrução Normativa 003/2014, que estabelece os procedimentos relativos à adesão à Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), modelo 65.

O COORDENADOR GERAL DA RECEITA ESTADUAL no uso de suas atribuições legais, DETERMINA

Art. 1º Passa a vigorar, com seguinte redação, o inciso III do artigo 3º da Instrução Normativa n.003/2014/GAB/CRE: "Art. 3º ...

...

III - a partir de 1º de janeiro de 2016, para todos os demais contribuintes, exceto os optantes pelo Simples Nacional, que recolhem o ICMS na forma da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2016;

... "(NR);

Art. 2 º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Wilson Cézar de Carvalho Coordenador Geral da Receita Estadual

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