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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

PORTARIA No 034/DGAC, DE 19 DE JANEIRO DE 2000

Aprova a Instrução de Aviação Civil que dis-põe sobre alterações em vôos regulares e reali-zação de vôos não-regulares.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com base no Decreto

No 65.144, de 12 de setembro de 1969, que institui o Sistema de Aviação Civil do Ministério da

Aeronáu-tica, resolve:

Art. 1o Seja efetivada a IAC abaixo discriminada:

Símbolo: IAC 1224. Espécie: Normativa. Âmbito: Geral.

Título: Normas para Alterações em Vôos Regulares e Realização de Vôos Não-regulares.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor em 30 de abril de 2000.

Art. 3o Revoga-se a IAC 1224 – 0794.

Ten.-Brig.-do-Ar MARCOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA Diretor-Geral

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Sumário:

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...1 2 CONCEITUAÇÕES...2 3 GENERALIDADES...3 4 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS...5 5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

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30 ABR 2000 IAC 1224

Controle de Emendas

Emenda Emenda

Data

Data da

Inserção Inserida por Data Inserção Data da Inserida por

01 33 02 34 03 35 04 36 05 37 06 38 07 39 08 40 09 41 10 42 11 43 12 44 13 45 14 46 15 47 16 48 17 49 18 50 19 51 20 52 21 53 22 54 23 55 24 56 25 57 26 58 27 59 28 60 29 61 30 62 31 63 32 64

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INTRODUÇÃO

VÔO REGULAR é a ligação aérea entre duas ou mais localidades, caracterizada por um número, através do qual é executado serviço regular de transporte aéreo, de acor-do com horário, linha, equipamento e freqüência, previstos em HOTRAN. Todas as outras situações serão consideradas como vôo não-regular.

Os procedimentos a serem seguidos pelas empresas de transporte aéreo para as alte-rações em vôos regulares, bem como para a realização de vôos não-regulares deverão obedecer ao disposto nesta Instrução de Aviação Civil.

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30 ABR 2000 IAC 1224

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CAPÍTULO 1 – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 OBJETIVO

Estabelecer normas para as alterações em vôos regulares, bem como para a reali-zação de vôos não-regulares.

1.2 FUNDAMENTO

Decreto n° 65.144, de 12 de setembro de 1969, que instituiu o Sistema de Avia-ção Civil.

1.3 APROVAÇÃO

Aprovada pela Portaria nº 034/DGAC, de 19 de janeiro de 2000 1.4 DATA DA EFETIVAÇÃO 30 de abril de 2000 1.5 ÂMBITO Geral 1.6 DISTRIBUIÇÃO A-D-EN-EE-IA-IN-SA-SR-OD 1.7 CORRELAÇÕES

Portaria n° 676/GC-5, de 20 de outubro de 1999, IAC-1223-042000, IAC-1504-042000 e IAC-1226-IAC-1504-042000, todas de 30 de abril de 2.000.

1.8 CANCELAMENTO

IAC-1224, de 01 de julho de 1994.

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CAPÍTULO 2 - CONCEITUAÇÕES

2.1 – Para fins de aplicação da presente NOSER, entender-se-á por:

a) VÔO EXTRA – é aquele realizado, eventualmente, para atender excessos es-porádicos de demanda em vôo regular, ou então, para atender a uma demanda específica, envolvendo a ligação de localidades não servidas por linha aérea regular. É considerado um vôo não-regular.

b) VÔO DE FRETAMENTO – é aquele realizado para execução de um contrato de transporte com pessoa física ou jurídica, sem tomar passageiros ou carga estranhos ao afretador.

c) VÔO DE SERVIÇO – é o vôo não remunerado, de interesse exclusivo do transportador, realizado para traslado de aeronave, socorro, inspeção, fiscali-zação ou transporte de funcionário ou convidados, para atender às programa-ções especiais da empresa.

d) VÔO DE RETORNO - é o vôo de regresso ao ponto de partida ou de prosse-guimento para o aeródromo de alternativa autorizado, por motivo de ordem técnica ou meteorológica.

e) VÔO DE INSTRUÇÃO – é o vôo de treinamento realizado por aeronave ma-triculada na categoria “instrução”, praticado por aeroclubes, escolas civis de aviação e outras entidades aerodesportivas, desde que devidamente credencia-da pelo DAC, ou aincredencia-da, o vôo de verificação de Aptidão Técnica de tripulação quando não transportando passageiro ou carga.

f) VÔO DE EXPERIÊNCIA – é o vôo executado em atendimento a determina-ção de ordem técnica da aeronave, após revisão ou serviço de manutendetermina-ção. g) VÔO CARGUEIRO – é aquele realizado para o transporte de carga, em linha

aérea regular ou não – regular.

h) VÔO CHARTER – é o vôo comercial, não incluído em Horário de Transpor-te – HOTRAN, para o transporTranspor-te de passageiros ou carga, com finalidades próprias definidas em NOSER específica.

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CAPÍTULO 3 - GENERALIDADES

3.1 – A realização de vôo extra doméstico, quando em reforço de vôo previsto em HOTRAN, não depende de autorização prévia do Departamento de Aviação Civil (DAC), salvo nos casos em que a infra-estrutura aeronáutica assim o recomendar. 3.2 – A realização de vôo extra, envolvendo ligação de localidades não servidas por linha aérea regular, somente poderá ser efetuada após autorização específica, emitida pelo Subdepartamento de Planejamento (SPL), mediante solicitação da empresa. 3.3 – É vedado nos vôos de fretamento, utilizar os serviços com a finalidade de co-mercializar bilhetes de passagens.

3.4 – A critério do Departamento de Aviação Civil (DAC) poderá ser solicitado à em-presa operadora, a cópia do contrato de fretamento de passageiros.

3.5 –Pousos Extras em vôos regulares domésticos, poderão ser realizados, para aco-modar o próprio tráfego, em face da inclusão de escala, desde que o pouso efetuado não desvie significativamente o itinerário previsto.

3.6 – Os vôos de serviços, retorno, instrução, experiência, cargueiro (doméstico não-regular) e fretamento poderão ser realizados, sem autorização prévia do Departamento de Aviação Civil (DAC), para atender programações específicas, respeitadas as reco-mendações da infra-estrutura aeronáutica.

3.7 – Os cancelamentos eventuais de vôos ou de escalas, para atender interesse da empresa, poderão ser efetuados desde que:

a) nenhum passageiro com reserva confirmada seja prejudicado; e

b) o cancelamento da(s) escala(s) não desviar significativamente o itinerário previsto. 3.8 – Trocas eventuais de equipamento previsto em HOTRAN doméstico poderão o-correr, devido inesperada indisponibilidade operacional e por excesso ou redução de demanda, desde que nenhum passageiro seja prejudicado.

3.9 – O cancelamento programado de vôos e/ou escalas, em ocasiões especiais, devi-do a redução de demanda, poderá ocorrer, após autorizadevi-do pelo Subdepartamento de Planejamento (SPL), e desde que nenhum passageiro com reserva confirmada seja prejudicado.

3.10 – Considerando as situações excepcionais por que passa uma rede de linhas, as empresas poderão proceder alterações temporárias nas suas linhas aéreas regulares, quer seja na sua totalidade ou parcialmente, ou então, a suspensão temporária do HO-TRAN, desde que previamente autorizadas pelo Subdepartamento de Planejamento (SPL).

3.11 – As alterações temporárias serão autorizadas no máximo, pelo prazo de 60 (ses-senta) dias.

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3.12 – As alterações ou suspensão temporária de HOTRAN de linha áreas domésticas regionais suplementadas deverão ocorrer a partir do dia 1° (primeiro) de cada mês, para efeito da apuração e cálculo da suplementação tarifária.

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CAPÍTULO 4 - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

4.1 – Antes de iniciar as operações dos vôos não-regulares previstas no capítulo ante-rior, a empresa interessada deverá coordenar com a Administração do(s) Aeroporto(s) envolvido(s) e os Órgãos de Controle de Tráfego Aéreo, com vistas a disponibilizar a infra-estrutura aeronáutica necessária, para atendimento do vôo e dos passageiros. 4.2 – As empresas deverão comunicar ao Subdepartamento de Planejamento (SPL), as alterações ou inclusões de vôos previstos no titulo anterior, através do Boletim de Al-teração de Vôo (BAV), nas condições estabelecidas em NOSER específica.

4.3 – As solicitações para os cancelamentos programados de vôos e/ou escalas, deve-rão ser apresentadas, através de requerimento formal, entregues no Protocolo do Sub-departamento de Planejamento (SPL), com antecedência mínima de 08 (oito) dias ú-teis.

4.4 – As solicitações para suspensão temporária de HOTRAN, deverão ser apresenta-das, através de requerimento formal, entregues no Protocolo do Subdepartamento de Planejamento (SPL), com antecedência mínima de 8 (oito) dias úteis, fazendo constar a data de início da suspensão e do retorno das operações, limitado no máximo em 120 (cento e vinte) dias.

4.5 – As solicitações para alteração temporária de HOTRAN até 60 (sessenta) dias, deverão ser apresentadas através de requerimento formal, entregues no Protocolo do Subdepartamento de Planejamento (SPL).

4.6 – Na suspensão temporária de HOTRAN por período superior a 30 (trinta) dias, a empresa deverá informar dados complementares a níveis estatísticos e operacionais que justifiquem tal procedimento. Neste caso o HOTRAN será excluído do Sistema de Vôo Regular Ativo (VRA).

4.7 – As solicitações para alteração temporária de HOTRAN por período superior a 60 (sessenta) dias, deverão ser apresentadas na Comissão de Coordenação de Linhas Aéreas Regulares (COMCLAR), obedecendo os trâmites regulamentares daquela Comissão.

4.8 – A empresa deverá comunicar, através do Boletim de Alteração de Vôo (BAV), a alteração de HOTRAN, usando os códigos de justificativas previstos em NOSER es-pecífica. Nestes casos os HOTRAN permanecerão no Sistema de Vôo Regular Ativo (VRA).

4.9 - As solicitações para a realização de vôos extras para atender demanda envolven-do ligações não servidas por linha aérea regular, deverão ser apresentadas, através de requerimento formal, entregues no Protocolo do Subdepartamento de Planejamento (SPL), com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, contendo informações so-bre a data do vôo, equipamento, horários e itinerário.

4.10 – As solicitações para realização de vôos CHARTER deverão obedecer a regu-lamentação específica, tendo em vistas as características dos serviços.

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CAPÍTULO 5 - DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 - O retorno das operações de HOTRAN de linha aérea doméstica regional suple-mentada, com alteração ou suspensão temporária por período igual ou superior a 30 (trinta) dias, deverá ocorrer sempre no dia 1° (primeiro) de cada mês, para efeito da apuração e cálculo da suplementação tarifária.

5.2 - O retorno à normalidade das operações, antes do término do período solicitado para alteração ou suspensão temporária do HOTRAN, deverá ser comunicado ao Sub-departamento de Planejamento, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, com vistas à reativação do HOTRAN no Sistema de Vôo Regular Ativo (VRA), e comunicação às Seções de Aviação Civil (SAC), Administrações de Aeroportos e Ór-gãos de Controle de Tráfego Aéreo.

5.3 – No caso da alteração ou suspensão temporária de HOTRAN por período igual ou superior a 30 (trinta) dias, a empresa perderá o direito à infra-estrutura aeronáutica disponibilizada até então. No retorno à normalidade das operações a situação será re-avaliada pelo Subdepartamento de Planejamento (SPL).

5.4 – As Seções de Aviação Civil (SAC) e Administrações de Aeroportos deverão in-formar ao Subdepartamento de Planejamento (SPL), de acordo com NOSER específi-ca, todas as alterações ou cancelamentos de vôos previstos em HOTRAN, bem como os vôos não- regulares realizados em Território Brasileiro, por empresa brasileira de transporte aéreo regular.

5.5 – A Divisão de Serviços Aéreos Nacionais Regulares e Não – Regulares (PL-2) e Divisão de Assuntos Internacionais (PL-4) serão responsáveis pela coordenação, a-companhamento e controle das ações previstas nesta NOSER.

5.6 – As normas constantes da presente NOSER se aplicarão aos HOTRAN das em-presas estrangeiras de transporte aéreo regular no que a regulamentação pertinente permitir.

5.7 – Os casos não abordados nesta NOSER serão resolvidos pelo Exmo. Senhor Che-fe do Subdepartamento de Planejamento (SPL).

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