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GEORREFERENCIAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DIAGNÓSTICO E MELHORIA DA SINALIZAÇÃO VIÁRIA: O CASO DO BAIRRO CENTRO, MACEIO- AL, BRASIL.

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Daniela Moreira da Silva Costa Loureiro

Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito- SMTT

danielaloureiro.smtt@gmail.com

GEORREFERENCIAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DIAGNÓSTICO E

MELHORIA DA SINALIZAÇÃO VIÁRIA: O CASO DO BAIRRO CENTRO,

MACEIO-AL, BRASIL.

Diego da Silva Lima INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

diegoedificacoes@gmail.com

Emmanuel Elvis Guerreiro Barbosa UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

emanoelelvis@hotmail.com

Rafael Garcia de Lima Beleza UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

rafaelbeleza1@gmail.com

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CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO PARA O PLANEAMENTO URBANO,

REGIONAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL (PLURIS 2018)

Cidades e Territórios - Desenvolvimento, atratividade e novos desafios

Coimbra – Portugal, 24, 25 e 26 de outubro de 2018

GEORREFERENCIAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DIAGNÓSTICO E MELHORIA DA SINALIZAÇÃO VIÁRIA: O CASO DO BAIRRO CENTRO,

MACEIÓ-AL, BRASIL.

D. M. S. C. Loureiro, D. S. Lima, E. E. G. Barbosa e R. G. L. Beleza

RESUMO

A análise por meio de georreferenciamento da sinalização viária urbana é fundamental para garantir a segurança viária dos usuários, na recuperação e conservação da infraestrutura existente e nos processos de tomada de decisão dos gestores públicos para definição de fluxo de tráfego. Este trabalho propõe analisar esta medida, por meio do detalhamento das suas etapas realizadas, buscando obter material que auxilie na compreensão do cenário atual e possibilite gerar mudanças positivas no tráfego da cidade de Maceió. Para a construção deste trabalho foi realizado levantamento in loco de todas as sinalizações verticais, horizontais, adequações para pessoas com deficiência e abrigos existentes nas ruas localizadas no bairro Centro, em Maceió. Utilizou-se como ferramenta o aplicativo Map Marker, possibilitando salvar com a precisão a localização das sinalizações presentes, bem como as fotografias, condições visuais e de infraestrutura das placas.

1 INTRODUÇÃO

Dados do relatório global sobre o estado da segurança viária, da Organização Mundial de Saúde (OMS), indicam que em 2013, 41 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito no Brasil. Os estudos apontam que, em 2020, esta problemática será o terceiro maior desafio de saúde pública em escala mundial.

Acerca deste aspecto, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) traça claro objetivo para o enfrentamento desta questão. O Objetivo Global número 3 visa “assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”, com a meta de até 2020, reduzir pela metade o número de mortes e feridos por acidentes de trânsito.

Neste cenário, o planejamento de tráfego constitui importante diretriz na estruturação e garantia da eficiência e segurança da mobilidade nos centros urbanos. Daros e Kistmann (2016), pontuam mais dois fatores motivadores deste processo; a priori, o crescimento populacional, e, em paralelo, a crescente demanda pelo uso racional dos recursos naturais. Tal constatação, segundo o autor, exige dos governos uso de tecnologias que propiciem melhores condições ambientais, econômicas e sociais. De fato, há evidências significativas sobre intervenções eficazes para tornar as vias mais seguras e os países que têm implementado com sucesso verificam sensível redução das mortes por lesões no trânsito (OMS, 2015).

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Daros e Kistmann (2016), afirmam ainda que as tecnologias mais eficazes são soluções que interferem na vida das pessoas, mas não necessariamente exigem das mesmas pró-atividade, envolvimento, engajamento ou mudanças de comportamento. Adelaide (2017), ratifica tal ponderação; salienta que nos estudos de segurança viária ocorre a tendência de se considerar apenas elementos relativos ao fator humano na prevenção de sinistros. Iniciativas que contemplem os aspectos viários podem, sob tal ótica, potencializar os ganhos na qualidade de vida das cidades.

Dentre os itens concernentes à via, Lima et al. (2015), apontam que uma sinalização de trânsito bem implantada, quer seja horizontal, vertical ou semafórica, contribui para a economia de recursos e a redução de acidentes. Esta tendência pode ser ratificada com a atualização de normativos técnicos, em especial da NBR 9050, em 2015, que tange critérios que devem ser atendidos para garantir adequada acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Sob tal cenário, este trabalho visa aprimorar o conhecimento da sinalização viária do município de Maceió, com a criação de um sistema de referenciamento e avaliação da infraestrutura viária existente.

Para viabilizar a proposta, foram efetivados o mapeamento georreferenciado, inseridos em uma base de dados. A iniciativa permite auxiliar o planejamento de ações futuras do órgão gestor de trânsito da capital alagoana. Assim, o sistema - de determinação das posições geográficas de sinalização em áreas urbanas de forma automática - constitui ferramenta útil para processos de tomadas de decisão, como por exemplo, fluxo de tráfego e definição de sinalização nas vias terrestres.

2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.2 Georreferenciamento

Roque et al. (2006), definem georreferenciamento como a determinação precisa de um ponto na superfície terrestre. Esta metodologia tem se constituído como amplo instrumento científico nos processos de tomada de decisão em estudos e delimitações legais acerca de propriedades no meio rural.

Müller et al. (2010), ponderam em seu estudo a aplicação das técnicas de geoprocessamento em outras áreas do conhecimento. No caso específico do trabalho acima citado, o autor verifica a aplicação e aponta possibilidades para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações de saúde.

Sob tal ótica, a elevada difusão desta técnica oferece ainda novas perspectivas de emprego da mesma, como na avaliação das condições da sinalização viária das cidades. De fato, o planejamento de trânsito e transportes visa, através dos conceitos de engenharia, estruturar e garantir a eficiência da mobilidade nos centros urbanos. Este crescimento interpôs relevante desafio para a manutenção, dilatação e identificação de gargalos tangentes ao sistema de sinais de trânsito da cidade – verticais e horizontais - de modo a garantir a segurança e o apropriado controle de tráfego, objeto de estudo do presente trabalho.

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2.2 Sinalização Viária

A sinalização é definida por (Ferraz et al., 2012) como sendo um conjunto de elementos que fornecem informações aos usuários, com o intuito de organizar e disciplinar a circulação de veículos e pedestres nas vias públicas. É considerada um dos aspectos mais fundamentais no sistema de trânsito, visto que por intermédio dela, realiza-se a comunicação com condutores e pedestres sobre a utilização mais adequada para o sistema viário (Ferraz et al., 2012). Semelhante a este pensamento, O Código de Trânsito Brasileiro-CTB (BRASIL, 1997) ressalta a importância em seu art. 88, ao determinar que “nenhuma via pavimentada poderá ser aberta ao trânsito enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação”. Neste contexto, a orientação dada pelo Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito -Volume I (CONTRAN, 2007) recomenda que para a obtenção da eficácia, a sinalização deve atender aos princípios básicos estabelecidos, como a legalidade, suficiência, padronização, clareza, precisão e confiabilidade, visibilidade e legibilidade, manutenção e conservação. CNT (2017) apontou semelhante em seu estudo, e preconiza que as sinalizações verticais e horizontais devem estar projetadas de acordo as distâncias de visibilidade necessárias, com destaque para os possíveis pontos perigosos e outros elementos de interesse. Ferraz et al. (2012), classificam a sinalização como sendo: Vertical, Horizontal, Semafórica e dispositivos de sinalização auxiliar.

Para a sinalização vertical, conforme pontuam (Ferraz et al., 2012), é composta por placas com suportes adequados, com a finalidade podendo ser voltada para a regulamentação, cujo cumprimento é obrigatório; para advertência, com o objetivo de alertar situações potencialmente perigosas; e indicação, com o intuito de transmitir informações de direções a serem seguidas, como nome das vias e mensagens educativas.

Já o tipo horizontal, o anexo II do CTB (BRASIL, 1997) define que ela é constituída por linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre as vias. Ferraz et al. (2012) compreendem que a função para esta categoria é organizar o fluxo de veículos e pedestres, com o auxílio no controle dos deslocamentos e complementação dos outros tipos de sinalizações existentes. Como vantagem, em relação a vertical, ela apresenta-se com maior visibilidade para o condutor. Além disto, é possível por intermédio dela a transmissão de mensagens sem retirar a atenção do motorista.

No tocante a sinalização semafórica, segundo (Ferraz et al., 2012) consiste em luzes, que estão acesas ou apagadas, para a orientação da passagem de veículos e pedestres em cruzamentos e outros locais.

Para os dispositivos auxiliares, o CTB (BRASIL,1997) ilustra que são elementos dispostos no pavimento da via ou próximos aos obstáculos, de maneira a trazer benefícios para o trafego mais seguro. São compostos por tachas, tachões, sonorizadores, marcadores de alinhamento, cones (Ferraz et al., 2012).

3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA: BAIRRO CENTRO

Maceió é uma cidade de grande porte, localizada na região nordeste do país, ocupando uma área de 509,552 km² (IBGE, 2013) e com uma população estimada pelo Instituto Brasileiro

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de Geografia e Estatística (IBGE), em 2017, de 1 029 129 habitantes. Em pouco mais de 200 anos de sua fundação, a cidade de Maceió, em Alagoas, evidencia uma evolução urbana consideravelmente adensada, iniciada no bairro do Jaraguá, através do porto. Essa evolução urbana percorreu a orla marítima e lagunar, na qual a paisagem natural foi alterada consideravelmente, sendo hoje bastante adensada e edificada.

Fig. 1 Malha urbana da cidade de Maceió, elaborada por José da Silva Pinto, em 1820 Assim como na maioria das cidades brasileiras, o Centro de Maceió concentra a maior parte das atividades comerciais, financeiras e de administração pública da cidade. O crescimento desordenado da cidade e a rápida expansão urbana, sem prévio planejamento, acarretaram em diversos problemas urbanos, especialmente no bairro Centro. Como principais problemas podemos citar o intenso e caótico tráfego em vias estreitas, calçadas estreitas ou inexistentes e malha viária irregular, este último resultado de um processo específico de adaptação ao sítio, e responsável por grande impacto na mobilidade urbana da região.

Fig. 2 Rua do comércio, a principal rua do bairro centro 4 METODOLOGIA

Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo descritivo. A estratégia adotada teve por base três princípios e visou possibilitar: a continuidade, através do registro e documentação de todas as etapas realizadas; eficiência, com a padronização do processo, para que toda a

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equipe possa desenvolver a atividade sem a necessidade de retrabalhos futuros; e economia, com utilização de aplicativos digitais gratuitos associados a conceitos de geoprocessamento. Ademais, na Figura 3, apresenta-se, em síntese, o modus operandi do presente estudo:

Fig. 3 Modus operandi do estudo realizado

As ações realizadas para garantir a execução do levantamento estão exibidas no fluxograma da figura 4 abaixo:

Fig. 4 Fluxograma das etapas do trabalho.

Para este levantamento, foram mapeados os seguintes itens: Sinalização vertical, Sinalização horizontal, Sinalização semafórica, Adequação para Pessoas Com Deficiência em calçadas (PCD). Para tanto, foram utilizadas plataformas digitais gratuitas para caracterizar o objeto de estudo,que são ilustradas a seguir:

• Aplicativo Map Marker;

Escolha da área Padronização de processo Uso de plataforma eletrônica Conceitos de geoprocessamento Acessibilidade dos dados

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• Google Earth;

• Google Maps;

• Editor de planilha eletrônica para banco de dados da Sinalização;

• Sistema CAD para atualização do mapa do bairro com sinalização existente.

Com relação ao Aplicativo Map Marker, ele foi utilizado para o registro das localizações de sinalizações existentes no bairro Centro, por meio de GPS, juntamente com o salvamento das fotografias realizadas no local de estudo.

Após esta etapa, foi gerado um arquivo KMZ do trajeto realizado e foi exportado para o Google Earth, onde foram separados adequadamente os pontos por camada e enviados para o Google Maps. Nesta plataforma, vinculou-se as fotos salvas no aplicativo Map Marker aos respectivos pontos.

Com os processos realizados, foram elaborados relatórios a partir da planilha de dados, com a qualificação e quantidade de sinalizações registradas. Na sequência, foram definidos os conceitos a serem utilizados, para a classificação de cada objeto de sinalização levantado:

a. Ótimo – Sinalização nova, recém implantada;

b. Bom – Sinalização em bom estado de conservação;

c. Regular – Sinalização desgastada, com pictograma ainda visível;

d. Péssimo – Sinalização danificada, enferrujada e/ou com pictograma, nomenclatura e

pintura que impossibilitem a identificação.

Com a posse destes dados qualificados, foi possível realizar a atualização do mapa existente do bairro com a ferramenta do sistema CAD.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A sinalização viária compreende elementos verticais (placas, painéis e pórticos), horizontais (faixas, símbolos, legendas e demarcações de linhas no pavimento), e auxiliares (especialmente, balizadores e tachas refletivas). O cojuntos dessas sinalizações têm as funções de advertência, regulamentação e orientação dos usuários e condutores, e visam proporcionar condições seguras e confortáveis de tráfego nas vias. FUJII (2017, p. 18), afirma que:

A qualidade dos sistemas de sinalização viária e seus elementos tem sido objeto de preocupação constante e vem ganhando maior destaque com a atenção cada vez maior à segurança de trânsito, além do maior rigor da fiscalização. Dispondo de informações, os usuários estão mais conscientes e mais exigentes quanto às expectativas em relação a sinalização viária. Outros aspectos, como o envelhecimento progressivo da população de condutores e demais usuários da via, com o consequente déficit visual e maior demora dos reflexos e reações, também representam um desafio às tecnicas de projeto da sinalização viária.

A figura 5 apresenta as condições de conservação da sinalização vertical, obtidas através do levantamento de campo. Como resultado, obteve-se que o maior critério de conservação existente na área, está em péssimo estado de conservação, totalizando 117 placas nessas condições. As péssimas condições da mesma influenciam no desempenho funcional e eficiência da sinalização viária de trânsito, visto que ordenam e orientam o tráfego no local, e para que isso ocorra faz-se necessária uma perfeita legibilidade.

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Fig. 5 Estado de conservação da sinalização vertical do bairro Centro a partir dos critérios estabelecidos

Fig. 6 Sinalização vertical em péssimo estado de conservação com pictograma ilegível Quanto à sinalização horizontal, a figura 7 apresenta seu estado de conservação no perímetro estudado. Obteve-se como resultado que a maioria encontra-se em péssimo estado de conservação, sendo sucedida pelo critério regular e bom. Por se tratar de uma região com intenso fluxo de pedestres, faz-se necessária a melhoria, sobretudo das faixas de travessia, visando garantir a segurança durante a travessia dos traseuntes nesta região.

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Fig. 7 Estado de conservação da sinalização horizontal do bairro Centro a partir dos critérios estabelecidos

Fig. 8 Faixa de travessia de pedestre em ótimo estado de conservação

A pesquisa de campo, também resultou no mapeamento total da sinalização viária, conforme demonstra a figura 10, e condições das guias rebaixadas para Pessoas com Deficiência (PcD), utilizando como norteador a ABNT NBR 9050/2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Foi constatado que todos os rebaixamentos de calçadas, estão totalmente fora do padrão. Além disso, os rebaixamentos existentes e fora do padrão da norma, estão em péssimo ou regular estado de conservação, totalizando assim 28 rampas.

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Fig. 9 Estado de adequação das guias rebaixadas para as Pessoas com Deficiência do bairro Centro

Fig. 10 Mapeamento da sinalização viária e adequação dos rebaixamentos de calçada do perímetro estudado

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O georrefenciamento da sinalização viária trata-se de um mapeamento minucioso de toda sinalização existente na cidade de Maceió. Esse projeto comtemplou inicialmente o bairro do Centro, indicando as condições da sinalização de trânsito do local, sendo posteriormente evoluído para outros bairros.

Foram obtidos como resultado, a situação atual da sinalização vertical, horizontal, semafórica e adequações para PcD, identificando assim os locais que necessitam de reforço, bem como adaptações necessárias quanto a acessibilidade. Pretende-se com isso, executar o reforço da sinalização do bairro a partir dos déficits identificados. Tais informações, escaças em diversas prefeituras, também poderão subsidiar futuras decisões de gestores do poder público para com a sinalização viária, gerando benefícios à vida da população.

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REFERÊNCIAS

ABNT NBR 9050 (2015), ‘Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos’. Terceira Edição.

URL: http://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015.pdf

Adelaide, B. e Matsimbe, B. (2017), ‘Análise da Relação entre as características das Vias Interurbanas e a Sinistralidade Rodoviária - Caso de Estudo: Estrada Nacional N2, N3, N5 E N6’, 8 o Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / V Congresso de Engenharia de Moçambique. URL: https://paginas.fe.up.pt/clme/2017/Proceedings/data/papers/7006.pdf BRASIL (1997), ‘Código de Trânsito Brasileiro - Lei No 9.503, de 23 de Setembro de 1997. pp. 1 – 85. URL: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/leis/L9503.htm

Confederação Nacional dos Transportes (CNT) (2017), Pesquisa CNT de Rodovias 2017, Relatório Técnico, Brasília.

CONTRAN/DETRAN (2007), Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, 2 ed, Brasília. Volume I: Sinalização Vertical de Regulamentação.

Daros, C. e Kistmann, V. B. (2016), ‘Gestão de Design e Cidades Inteligentes’, Strategic Design Research Journal 9(1).

de Lima, S. C. R., Santos, M. A. A. & Alves, E. V. (2015), ‘A relação entre a sinalização viária e os acidentes de trânsito em um trecho da BR-251’. URL:

http://files-server.antp.org.br/5dotSystem/download/dcmDocument/2015/06/12/531507C3−837F − 4431 − B708 − 6F676F47072C.pdf

É ASSIM (2016), ‘Dia do Comerciário fecha o Centro de Maceió nesta segunda-feira’. URL: http://eassim.net/dia-do-comerciario-fecha-lojas-do-centro-nesta-segunda-feira/ Ferraz, A. C. C. P., Raia Júnior, A. A., Bezerra, B. S., Bastos, J. T. & Silva, K. C. R. (2012), Segurança Viária, Suprema Editora, São Carlos, SP.

Fujii, W. Y. (2017), Avaliação do desempenho dos elementos de sinalização viária em rodovias, Doutor em engenharia de transportes, Universidade de São Paulo, São Paulo HISTÓRIA DE ALAGOAS (2015), ‘Rua do Comércio e o desenvolvimento do Centro de Maceió’. URL: http://www.historiadealagoas.com.br/rua-do-comercio.html

Müller, E. P. L., Cubas, M. R. & Bastos, L. C. (2010), ‘Georreferenciamento como

instrumento de gestão em unidade de saúde da família’, Revista Brasileira de Enfermagem 63, 978 – 982.

Organização Mundial da Saúde-OMS (2015), Relatório Global Sobre o Estado da Segurança Viária 2015. Relatório Técnico.

Roque, C. G., Olivera, I. C. D., Figueiredo, P. P., Brum, E. V. P. e Camargo, M. F. (2006), ‘Georreferenciamento’, Revista de Ciências Agro-Ambientais 4(1)

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