• Nenhum resultado encontrado

Normas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Normas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

Centro Universitário Plínio Leite

Curso de Ciência da Computação

Regulamento para Elaboração de

Trabalhos de Conclusão de Curso

(2)

Apresentação

Este regulamento rege as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Ciência da Computação (TCC I, TCC II e TCC III), e está relacionado com a elaboração, execução e avaliação dos trabalhos que os estudantes devem apresentar como requisito, o qual deve ser aprovado, para a obtenção do grau de Bacharel em Ciência da

Computaçãopelo Centro Universitário Plínio Leite.

A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dividida em Trabalho de Conclusão de Curso I, oferecida na 6ª série (TCC I), Trabalho de Conclusão de Curso II, oferecida na 7ª série (TCC II) e Trabalho de Conclusão de Curso III, oferecida na 8ª série (TCC III), constituem-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente ao curso de graduação, desenvolvida mediante orientação, acompanhamento e avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a integralização curricular.

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos:

I - Oportunizar o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades e atitudes necessárias ao exercício da profissão.

II - Propiciar meios à aplicação e integração de conhecimentos adquiridos.

III - Proporcionar avanço nas áreas do conhecimento científico e/ou minimizar um problema do meio social, onde o acadêmico atuará após conclusão do curso. IV - Possibilitar o aluno a iniciação à pesquisa, dando-lhe estímulo para a publicação

de artigos e trabalhos científicos.

V - Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso de graduação. VI - Promover a interação da teoria à prática.

VII - Possibilitar o estabelecimento de um elo entre a Universidade, a Comunidade e o estudante, considerando exigências do mercado.

Como produto final, o estudante deve apresentar um software/aplicação (protótipo) e um artigo na área da Ciência da Computação.

Cabe ressaltar que os aspectos metodológicos devem ser observados com muito cuidado para desenvolvimento do projeto. Quanto à formatação do artigo, devem-se considerar as normas constantes neste documento, adaptadas dos modelos de artigos da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), sendo a apresentação de ideias feita de forma clara, ordenada, concisa e objetiva. O bom conhecimento do idioma é parte integrante da formação de um profissional de informática. Por isso, é essencial que o material apresentado utilize corretamente as regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa, o que, também, será motivo de avaliação.

O trabalho somente será aceito para apresentação na sua versão final, se cumpridos todos os critérios de aceitação detalhados neste documento.

O aluno inscrito nas atividades curriculares de TCC I, II e III deverá ter um Orientador que deverá ser um professor da instituição.

Cabe ao professor responsável pela coordenação das disciplinas TCC I, TCC II e TCC III, e à Chefia do Departamento do Curso de Ciência da Computação, observar o estrito cumprimento das normas aqui apresentadas, às quais passam a regulamentar o Trabalho de Conclusão de Curso.

(3)

1. Os Trabalhos

Os trabalhos serão desenvolvidos, preferencialmente, individualmente por cada aluno inscrito na disciplina. Entretanto, de acordo com a complexidade do projeto (complexidade esta devidamente atestada e justificada pelo professor orientador), poderão se constituir grupos de, no máximo, 3 (três) alunos. A constituição de destes grupos dar-se-á a critério único e exclusivo do professor orientador encarregado do projeto, não cabendo aos alunos sugestões ou interferências de quaisquer tipos. O professor orientador deverá, então, subdividir o trabalho em partes complementares a serem desenvolvidas de forma cooperativa pelos alunos integrantes do projeto.

Todos os alunos envolvidos no projeto final deverão estar regularmente matriculados no curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Plínio Leite, a partir da sexta série.

O processo de formalização do início do TCC poderá se dar de duas formas: 1. Ou o aluno submete sua proposta de projeto a um professor do curso de Ciência

da Computação que por sua vez irá informá-lo se aceita ou não orientá-lo. Ou 2. O aluno simplesmente aceita um projeto proposto por um professor.

Caberá ao professor orientador definir se haverá ou não a formação de um grupo para a execução do projeto proposto.

Após este procedimento, os alunos deverão informar ao coordenador de trabalho de conclusão de curso qual o tema do trabalho, o nome do orientador e o nome do(s) aluno(s) envolvido(s) no projeto. Com esses dados em mãos o coordenador de trabalho de conclusão de curso formalizará a relação orientador-orientando(s) junto à coordenação do curso de Ciência da Computação.

Os estudantes, conforme definido para cada Trabalho de Conclusão de Curso, devem:

a. Observar o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso.

b. Zelar pela qualidade dos trabalhos e pela disseminação da sua importância para a formação.

c. Levar, prontamente, ao conhecimento do professor orientador, as dúvidas e/ou questões que possam constituir problemas para o projeto.

d. Escrever e entregar, pontual e corretamente, a sinopse do projeto e os relatórios sob sua responsabilidade.

e. Adotar, em todas as situações, uma postura ética, responsável e profissional. f. Realizar o levantamento bibliográfico atualizado.

g. Agendar e comparecer às reuniões de orientação.

h. Obter os dados para o projeto.

i. Desenvolver o projeto.

j. Participar seminários preliminares à apresentação do projeto, se estes forem considerados necessários pelo orientador, co-orientador ou coordenador de TCC, assim como entregar, eventualmente, versões preliminares do artigo.

k. Fazer a redação final.

l. Entregar as vias impressas da documentação do trabalho a todos os componentes da banca examinadora, além de dar ciência ao coordenador de TCC, por ocasião da solicitação de apresentação do projeto. Estas cópias podem ter encadernação temporária.

(4)

m. Entregar ao coordenador de TCC, dentro do prazo estabelecido, uma via do projeto na sua versão final, em mídia eletrônica, após realizada a apresentação e satisfeitas quaisquer possíveis exigências formuladas pela banca examinadora.

Observação: Todos os projetos do semestre serão agrupados em um único documento intitulado “Trabalhos de Conclusão de Curso <semestre>.<ano>”, o qual constará de uma versão encadernada em capa dura, que ficará em poder da coordenação do curso e uma versão em formato pdf, disponibilizada para todos os alunos e professores.

Os trabalhos poderão ser divididos em categorias de acordo com o tema abordado e a forma de execução dos mesmos. O tema para o projeto final deve estar inserido numa das grandes áreas da Ciência da Computação. A proposta de projeto final deverá ser definida, assim como o professor que irá orientar, em até 4 (quatro)

semanas após a data oficial de início do período letivo.

Quanto à forma de execução temos que os trabalhos exclusivamente teóricos devem, necessariamente, apresentar pelo menos um estudo de caso. Os trabalhos práticos devem apresentar um aplicativo.

Quanto à metodologia empregada, podemos ter, conforme o caso, a de pesquisa científica, para os projetos que envolvam desenvolvimento de trabalho de cunho científico, ou a dos métodos já consagrados e difundidos no mercado de desenvolvimento de projetos de sistemas computacionais, com modelagens feitas por meio de análise essencial ou análise orientada a objetos, para os trabalhos de desenvolvimento de sistemas. Independente da metodologia usada, obrigatoriamente, os passos empregados deverão constar na documentação do projeto, de acordo com a determinação do orientador.

Observações:

a. A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa concordância do professor orientador e desde que haja a possibilidade para o desenvolvimento do novo tema.

b. A alteração de professor orientador só ocorrerá se houver outro docente disponível para assumir formalmente a orientação e após a anuência do professor orientador inicial e da Coordenação.

c. A colaboração de profissional externo ao quadro de professores do curso ou da Instituição é condicionada à aprovação da Coordenação.

2. Acompanhamento Pedagógico

O trabalho de orientação deve ser o de acompanhar o aluno e de corrigir erros conceituais por ventura adquiridos, além de sedimentar um trabalho de pesquisa cujo resultado pode ser tanto a implementação de um sistema computacional, como um trabalho de cunho científico. O orientador, de forma alguma, toma parte de forma direta na execução dos trabalhos. O aluno deve entender que o projeto desenvolvido no trabalho final é de sua inteira responsabilidade e sua elaboração depende de seu esforço próprio.

(5)

2.1. Atribuições da Coordenação

i. Designar o corpo de professores orientadores, divulgando seu objeto de pesquisa para conhecimento dos alunos.

ii. Elaborar e informar, respeitando o calendário escolar, o cronograma referente à programação do desenvolvimento do TCC.

iii. Homologar a relação de estudantes por orientador, cuja distribuição deverá ser igualitária, e as eventuais substituições de orientadores.

iv. Acompanhar o desenvolvimento das atividades e das redações parciais e finais do TCC com vista a manter um padrão de qualidade.

v. Fazer cumprir o cronograma do TCC, controlando a pontualidade na entrega das atividades determinadas.

vi. Divulgar e facilitar o acesso aos Professores Orientadores e estudantes a esse Regulamento e demais documentos que o acompanham.

vii. Acompanhar a avaliação final do TCC.

viii. Encaminhar a documentação de Aproveitamento Final à Secretaria, para fim de inserção no Histórico Escolar do discente, no prazo definido no Calendário Escolar.

ix. Realizar o arquivamento eletrônico da versão final dos TCC desenvolvidos. x. Organizar e divulgar dados estatísticos sobre os TCC.

xi. Atender às especificidades do TCC, indicadas nas diretrizes curriculares do curso.

2.2. Atribuições do Professor Orientador

i. Observar as normas que orientam os Trabalhos de Conclusão de Curso. ii. Orientar os acadêmicos em todas as fases do desenvolvimento do TCC. iii. Estabelecer a agenda de encontros com os estudantes para orientações

periódicas, de forma a respeitar o cronograma de atividades definido pela Coordenação.

iv. Ler e corrigir os textos do produzidos em todas as fases do TCC.

v. Cumprir os prazos previstos no cronograma divulgado pela Coordenação. vi. Registrar, a cada encontro, as informações pertinentes ao desempenho e

presença do estudante, assim como o desenvolvimento do trabalho.

vii. Entregar à Coordenação os registros de frequência e avaliação devidamente preenchidos e assinados.

viii. Comunicar imediatamente à Coordenação qualquer acontecimento que venha a dificultar ou impedir o bom desenvolvimento das atividades.

ix. Avaliar os Trabalhos de Conclusão de Curso sob sua orientação e participar, quando solicitado, de outras avaliações.

2.3. Atribuições do Estudante

i. Definir a temática do TCC em conjunto com o Professor Orientador.

ii. Obter, quando necessário, a autorização do local onde que realizará pesquisa de campo.

iii. Elaborar e cumprir o cronograma de atividades definido para o desenvolvimento do TCC, compatível com o cronograma designado pela coordenação.

(6)

v. Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem implicarão na anulação da pesquisa e consequente reprovação na disciplina.

vi. Redigir e apresentar o TCC seguindo os critérios estabelecidos por estas Normas.

2.4. Relatórios

São documentos de acompanhamento pedagógico que podem ser feitos de acordo com os critérios do orientador, sendo responsabilidade do aluno a elaboração dos mesmos. Esses relatórios podem servir para atestar o andamento do trabalho, justificando o lançamento das notas. A quantidade de relatórios necessários é definida pelo professor orientador.

2.5. Cronograma

Como praxe no meio comercial e acadêmico, o trabalho de conclusão de curso deverá cumprir um cronograma de desenvolvimento das atividades a serem efetuadas pelo aluno. Neste cronograma, deverão estar contidas as datas de apresentação de cada relatório que serão definidas pelo professor orientador responsável pelo projeto. O cronograma estabelecido deve ser seguido rigorosamente, pois a nota do aluno dependerá, também, do cumprimento desses prazos. Cabe ressaltar que atrasos sucessivos ou o não cumprimento das normas e/ou do cronograma estabelecido levará à reprovação do aluno.

3. Avaliação

São estabelecidos os seguintes critérios de avaliação.

3.1. TCC I e TCC II

O trabalho do aluno está sujeito a uma avaliação crítica por parte de seu orientador no que diz respeito não só à apresentação e ao cumprimento dos prazos como também à qualidade técnica do mesmo, sendo este o principal fator determinante da nota a ser lançada. As notas, portanto, serão atribuídas de acordo com critérios estabelecidos pelo professor orientador e, então, informadas ao professor coordenador de trabalhos de conclusão de curso. Tais notas serão justificadas ao departamento através de comentários do professor orientador anotados no relatório final e representarão a média do aluno, isto é, se o aluno obteve grau sete em TCC I, ficará no histórico com nota sete repetida nos campos de primeira e segunda avaliações.

São critérios de desempenho a serem avaliados pelo docente/orientador durante o processo:

a. Pontualidade b. Assiduidade

c. Tarefas desempenhadas

d. Participação individual e/ou do grupo

e. Formatação e estruturação do trabalho escrito

f. Conteúdo, fundamentação teórica e linguagem técnica g. Qualidade do protótipo

(7)

Observação Importante: O aluno considerado reprovado em TCC I ou TCC II receberá

nota menor do que 5,0 (cinco). No caso de reprovação, o aluno deverá matricular-se novamente na disciplina no próximo período, podendo continuar com o mesmo projeto que estava sendo desenvolvido no período anterior.

3.2. TCC II

A avaliação do trabalho é de responsabilidade de uma banca examinadora a ser definida oportunamente. A nota a ser lançada será calculada a partir da média das notas dadas por cada membro da banca, respeitando os critérios sinalizados na ficha de avaliação.

As possíveis correções apontadas pela banca deverão ser apresentadas dentro do prazo estabelecido em calendário divulgado pelo professor coordenador de trabalhos de conclusão de curso, estando o lançamento da nota e a consequente aprovação na disciplina condicionados ao cumprimento desta etapa. O não cumprimento do prazo estipulado acarretará na reprovação automática do aluno.

Observações importantes:

1. Ao ser considerado reprovado em TCC II, o aluno deverá se matricular

novamente na disciplina no próximo semestre sendo obrigado a desenvolver um novo trabalho, sendo o antigo (aquele que foi reprovado pela banca) totalmente descartado.

2. No caso de o aluno não cumprir o prazo para a apresentação do trabalho, será

automaticamente reprovado por falta. Neste caso, o aluno deverá também se matricular novamente na disciplina no próximo semestre, no entanto, poderá continuar com o mesmo trabalho do período anterior. Este procedimento será aplicado para todos os casos em que o aluno não conseguir fazer a apresentação dentro do prazo previsto.

3. Em qualquer caso de reprovação é obrigatória a rematrícula na disciplina.

3.2.1. Banca de Avaliação:

A banca de avaliação será composta da seguinte forma: a. O orientador (denominado Presidente da banca).

b. Um segundo membro que deve ser, obrigatoriamente, um professor do curso de Ciência da Computação da UNIPLI.

c. Um terceiro membro, que pode ser um professor da UNIPLI, um professor externo (de outra instituição), ou profissional de notório saber sobre o assunto a ser apresentado.

Cabe ao orientador decidir quem deverá fazer parte da banca de avaliação. Os membros deverão ser convidados e informados da data da apresentação em tempo hábil. Tal convite é de responsabilidade do orientador. O prazo mínimo de uma semana de entrega da documentação do trabalho para a banca (responsabilidade do aluno) deverá ser respeitado.

(8)

Procedimento de Avaliação:

 A banca, tendo recebido uma cópia do trabalho, lerá o mesmo, verificará o aplicativo (se for o caso) e anotará considerações sobre o trabalho a serem levantadas no momento da arguição.

 O aluno fará uma apresentação verbal do seu trabalho, a qual deverá ter duração máxima de 20 minutos, servindo-se dos meios que melhor lhe aprouver para isso, isto é, apresentação verbal simples, uso de quadro e marcador, data show, transparências etc.

 Ao final da apresentação, o aluno será submetido a uma arguição verbal por parte dos membros da banca, respeitando a ordem professor visitante (se houver), segundo avaliador, primeiro avaliador e, para as considerações finais, o presidente da banca. Cada avaliador terá um tempo de 10 minutos para suas considerações.

Observação: Note que o tempo total de apresentação de TCC ficará em 50 minutos (20

minutos de apresentação verbal do aluno, mais 30 minutos de arguição), ou seja, um tempo de aula.

 Após a arguição, o presidente da banca convidará os presentes a fazerem as suas perguntas sobre o projeto. O aluno deve responder a essas perguntas com a mesma seriedade e respeito com que trata os próprios membros da banca. Tal postura será também levada em consideração na avaliação do aluno.

 Depois, se for o caso, o Presidente da banca poderá pedir ao aluno e demais presentes que se retirem do local, para que a banca delibere sobre a avaliação do trabalho. Após isso, o presidente da banca deverá então chamar o aluno e comunicar-lhe a média obtida, e fazer as observações de praxe.

4. Documentação

Neste item são definidos requisitos mínimos para se gerar uma documentação de Trabalho de Conclusão de Curso, os quais foram adaptados das normas da ABNT (NBR 6023 - AGO 2002), dos modelos para publicação de artigos da Sociedade Brasileira de Computação, além da bibliografia recomendada pela disciplina de projeto final.

O documento deve seguir, rigorosamente, os padrões estabelecidos no Modelo. O texto deve ser impessoal (3.ª pessoa do singular e voz passiva), ou seja, não deve conter expressões do tipo: “Nós fizemos...” , “...calculamos...” ou “Analisei...” , sendo substituídos, respectivamente, por Foram feitas...” , “...calculou-se...” ou “Foi

analisado...” , ou por expressões similares que se encaixem no contexto da frase.

Devem ser evitadas expressões do tipo: sempre, nunca, melhor, pior, bom etc. Por exemplo, a frase: "... demanda infinitos períodos de CPU, talvez não sendo

alcançado..." poderia ser substituída por: "... demanda longos períodos de CPU e um tempo de processamento excessivo... ".

Deve ser evitada, também, a cópia de autores, transpondo ao texto uma síntese da análise realizada sobre o que foi lido.

Figuras e tabelas devem ser obrigatoriamente numeradas e citadas no texto. As tabelas devem ter título acima de seu conteúdo. As legendas das figuras (gráficos, diagramas, mapas, ilustrações) devem ser posicionadas imediatamente abaixo das mesmas. (Ver modelo.)

(9)

a. LIVROS Pessoa Física

Um autor

GIL, A. L. Segurança em informática. São Paulo: Atlas, 1994.

PAULING, L. Como viver mais e melhor. São Paulo: Círculo do Livro, 1993.

Até três autores

MAGANO, O. B.; MALLET, E. O direito do trabalho na Constituição. Rio de Janeiro: Forense, 1993.

VASCONCELOS, A.; PINTO, C.; SILVA, R.F. da. Modelos econômicos de casas de hoje. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1983.

Mais de três autores

FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.

Pessoa Jurídica

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Serviço de Documentação Odontológica. S.D.O. São Paulo, 1993.

Dicionário

HOUAISS, A. Novo Dicionário Folha Webster´s: inglês/português, português/inglês. São Paulo: Folha da Manhã, 1996.

Teses, Dissertações e TFC

CARVALHO, J. M. A formação do professor e do pesquisador em nível superior no Brasil: análise do discurso acadêmico-científico (1945-1964). Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1992. WERNECK, M. G. A biblioteca escolar nos periódicos brasileiros de Biblioteconomia:

estudo desenvolvido na Biblioteca do IACS-UFF. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia e Documentação) – Universidade Federal Fluminense, 1990.

b. DOCUMENTOS CONSIDERADOS EM PARTE Parte de livro, tese, dissertação etc.

mesma autoria do documento no todo

MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Planejamento e execução da pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.In: Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.

autoria diferente da do documento no todo

PONGETTI, J. Freud em Cascadura. In: VIANY, Alex (Org.). Humberto Mauro, sua vida, sua arte, sua trajetória no cinema. Rio de Janeiro: Artenova, 1978.

(10)

Artigo de periódico

extraído de revista

COSTA, A. F. C. Estrutura da produção editorial dos períodos biomédicos brasileiros. Transinformação, Campinas, v.1, n1, p. 81-104, jan./abr. 1989.

extraído de jornais

CHOCOLATE belga, o melhor do mundo, ganha loja no Rio. O Globo, Rio de Janeiro, 22 set. 1996. Jornal da Família, p. 6.

CARVALHO, José Candido de. Pediu uma gota d’água e veio um dilúvio. O Fluminense, Niterói, 10 abr. 1986. Recado ao Leitor, p. 4, c. 1 e 2.

Trabalhos apresentados em eventos

anais

MIRANDA, A. Política de transferência de informação: uma abordagem preliminar. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, Salvador, 1980.

resumos

LABORINHA, L. Análise de perfis coletivos de docentes universitários e futuros docentes em Educação Física: um estudo comparativo. In: CONGRESSO MUNDIAL AIESEP DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 1981. Rio de Janeiro. AIESEP/UGF, set.,1981.

Atos normativos

BRASIL. Decreto nº 1.205, de 1 de agosto de 1994. Aprova a estrutura regimental do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n.146, p. 11.509, 2 ago. 1994. Seção 1, pt.1.

RIO DE JANEIRO (Estado). Lei nº 1.848, de 23 de julho de 1991. Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício de 1992 e dá outras providências. Diário Oficial [do] Estado do Rio de Janeiro, Niterói, v.17, n.140, p.1, 24 jul. 1991, pt.1.

c. DOCUMENTOS EM MEIO ELETRÔNICO Enciclopédia

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2ª ed. Coordenador do projeto Paulo Geizer, Autor do software Márcio E. Girão Barroso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira S.A. s/d. CD-ROM. Produção e distribuição Lexikon Informática Ltda.

Trabalho individual c/ indicação de autoria

MELLO, L. A. A onda maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte&Cultura, 1992. p. 226 Disponível em: <http:// www. actech. com. br/aondamaldita/

(11)

Trabalho c/ autor corporativo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Núcleo de Processamento de Dados. Cursos - NPD/UFES [on line]. Vitória, Espírito Santo, 1997. Disponível em:

<http://npd1.efes.br/~cursos/>. Acesso em: 2 mar. 1997.

Artigos, matérias, reportagens jornais e outros

artigo de revista

SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção PontodeVista. Disponível em:<http://www.brasilnet.combr/ contexts/

brasilrevistas.html>. Acesso em: 28 nov.1998.

matéria de revista – não assinado

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC Word, São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg. com.br/abre.html>. Acesso em: 10 set.1998.

matéria de Jornal assinado

SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:<http://www.providafamilia.org

/pena_morte_nascituro.html>. Acesso em: 19 set.1998.

matéria de Jornal – não assinado

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diáriodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov.1998.

Eventos – congressos, seminários etc.

congresso científico

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... RECIFE: ufpE, 1996. Disponível em: <http://

www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan.1998.

trabalho apresentado em evento (congresso, seminário, encontro etc.) científico

SILVA, R.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... RECIFE: ufpE, 1996. Disponível em:

<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan.

1987.

Documentos jurídicos

legislação

BRASIL. Lei n.º 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em:<http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_ texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez.1999.

súmula em homepage

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm. com.br/ jurisnet/ sumus STF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.

(12)

súmula em revista eletrônica

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento: 1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática. Disponível em:<http://www

.prodau-sc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.

d. DOCUMENTOS – MULTIMEIOS Gravação de vídeo

VILLA-LOBOS: o índio de casaca. Rio de Janeiro: Manchete Video, 1987. 1 videocassete (120 min): VHS, son., color.

Fita casssete

FAGNER, Raimundo. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min): 3 3/4 pps, estéreo.

Slide (diapositivo)

PEROTA, Celso. Corte estratigráfico do sítio arqueológico Guará I.1989. 1 slide: color.

Fotografia

FORMANDOS de Biblioteconomia, turma 1968 – Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1968. 1 fot.: p&b.

Álbum de fotografia

UNIVERSIDADE Federal do Espírito Santo: administração Prof. Alaor Queiroz Araújo, 27 de junho de 1967. 1967. 1 álbum (32 fotos : p&b; 18 x 24 cm); 30 x 45 cm.

Fotografia de obra de arte

destaque para o fotógrafo

GUIMARÃES, José Ferreira. Paisagem de Humaitá, 19 fev. 1868. Pintura de Victor Meirelles. 1878. 1 fot. : albumén, p&b: 21 x 34 cm.

mapa

MAPA mundi: político, didático. Escala 1:100.000. são Paulo: Michelany, 1982. 1 mapa: color.; 120 cm.

globo

GLOBO terrestre. Escala 1:63.780.000. [São Paulo]: Atlas, 1980. 1 globo: color. ; 30 cm de diâm.

atlas

ATLAS do Brasil: geral e regional. Rio de Janeiro: IBGE, 1960. 1 atlas (705 p.): 69 mapas (alguns color.)

filme

O AMIGO do povo. São Paulo: ECA, 1969. 1 bobina cinematogr. (10 min): son., p&b, 16 mm.

(13)

disco

TAPAJÓS, Paulinho. Coisas do coração. São Paulo: Som Livre, 1990. 1 disco sonoro (ca. 50 min) : 33 ½ rpm ; 12 pol.

compact disc

VENTURINI, Flávio. Cidade veloz. São Paulo : Chorus / Som Livre: RGE – Fermata, 1990. 1 compact disc (ca. 44 min)

obra de arte

SAMÚ, Raphael. Vitória, 18,35 horas. 1977. 1 grav.: serigr., color. ; 46  63 cm. Coleção particular.

MATTOS, M. Dirce. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte: óleo sobre tela ; 40  50 cm. Coleção particular.

4.1. Citação no Meio do Texto

Citações (fontes bibliográficas no texto):

- servem para enriquecer um texto;

- transcrição ipsis litteris (idêntica) até 3 linhas, virá incorporada ao parágrafo, com aspas duplas;

- mais de 3 linhas (citação longa): abaixo do texto, em bloco, em espaço simples, com início a 2,5 cm da margem esquerda e com término a 1 cm da margem direita, com aspas duplas, acompanhado do número da página (Ver modelo de disposição gráfica);

- para trechos demasiadamente longos, que necessitem cortes: utilização de colchetes [...] para a parte omitida;

- indicação da fonte: colocar entre parênteses ( ), o nome do autor, o ano de publicação e o número da página do documento. Ex.: (BASTOS, L., PAIXÃO, L., 2000, p. 17).

5. Implementação

Qualquer trabalho não-teórico irá requerer que o aluno produza um aplicativo, ou um conjunto de protótipos que apresentem as funcionalidades de um aplicativo final. Este aplicativo deverá refletir o que foi proposto na documentação do trabalho, não sendo admissíveis desvios neste quesito. Tal implementação deverá ser gravada em CD-ROM e anexada à versão definitiva.

Para fins de avaliação, será considerado, além do aplicativo em CD-ROM, a documentação desenvolvida, sendo necessária a apresentação de ambos aos membros da banca examinadora, respeitando o prazo mínimo de uma semana de antecedência, conforme estabelecido por este regulamento.

Observação: Trechos do código-fonte podem ser questionados ao aluno em caso de

dúvidas quanto ao seu conhecimento técnico, quer seja relacionado ao programa construído, quer seja nos casos em que não haja concordância entre o modelo lógico (análise) e o modelo físico (programa). Não é necessária a inclusão do código fonte na documentação.

(14)

Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

DELUIZ, Neise; PINHEIRO, Beatriz. A pesquisa no curso de pedagogia. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 2002. Impresso.

DENCKER, Ada de Freitas. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. São Paulo: Futura, 1998.

LAKATOS, Marina; MARCONI, Eva. Fundamentos de Metodologia Científica. 4.ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2001.

MACIEIRA, Sílvio. Projeto e monografia. Rio de Janeiro: Edição do autor, 2000. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1996.

Referências

Documentos relacionados

IPTV Live &amp; VOD de confiança, Sintonizador STB Apk para canais de satélite em vivo em Celulares Android /.. Tab com WiFi e 3G

Nossos resultados mostraram que houve um aumento gradual na produção de TGF-pi ao longo da infecção tanto para os macrófagos infectados com os isolados de

Assim, tanto para o Etanol, como para os compostos BTEX as áreas prioritárias para sua localização foram a seção superior da região da fonte, em primeiro lugar, apresentando

Como se pode observar nas Figuras 5.37 e 5.40, a influência da condutividade hidráulica em cenários com recarga (análise de sensibilidade 3) apresentou a mesma tendência nos

Através do acompanhamento do traçador íon brometo pelo período de 5,5 anos, quantificou-se os parâmetros de fluxo por meio de calibração com o modelo matemático bidimensional

• Realização trimestral de análise de compostos BTEX na água subterrânea dos poços de monitoramento em volta dos tanques, por tratar-se de uma área de alto risco, conforme a ASTM

Os resultados obtidos satisfazem as etapas do Processo de Identificação de Áreas Contaminadas, ou seja: a Definição da Região de Interesse como um raio de 500 m em torno do Terminal