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ANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018

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ANO XXIX - 2018 - 2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018

BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018

ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DO MEI NOVAS NORMAS DO CGSIM... Pág. 151

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

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ASSUNTOS SOCIETÁRIOS

CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DO MEI Novas Normas do CGSIM

Sumário

1. Introdução;

2. Casos de Cancelamento do MEI; 3. Período da Efetivação do Cancelamento;

4. Relação Dos MEI Com Inscrições Suspensas no CNPJ e Inscrições Canceladas; 5. Regulamentação do Departamento de Registro Empresarial e Integração – DREI.

1. INTRODUÇÃO

O Comitê Gestor da Rede Nacional Para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – CGSIM aprovou a Resolução CGSIM nº 36, de 02 de maio de 2016 (DOU de 03/05/2016), alterada pela Resolução CGSIM nº 39, de 28 de agosto de 2017 (DOU de 15/09/2017), e a Resolução CGSIM nº 44, de 19 de janeiro de 2018 (DOU de 30.01.2018), regulamentou o procedimento de cancelamento de inscrição de Microempreendedor Individual – MEI, os quais abordaremos nos itens a seguir.

2. CASOS DE CANCELAMENTO DO MEI

Será cancelada a inscrição do Microempreendedor Individual - MEI que esteja:

a) omisso na entrega da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) nos dois últimos exercícios; e,

b) inadimplente quanto a todos os recolhimentos mensais, por meio de Documento de Arrecadação Simplificada, devidos desde o primeiro mês do período previsto na letra “a” acima até o mês de cancelamento.

3. PERÍODO DA EFETIVAÇÃO DO CANCELAMENTO

O cancelamento será efetivado entre 1º de julho e 31 de dezembro e terá como efeitos: a) a baixa da inscrição do MEI no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); b) a baixa das inscrições do MEI nas administrações tributárias estadual e municipal; c) o cancelamento das licenças e dos alvarás concedidos.

Notas:

1) O MEI que preencha os critérios definidos no item 2, antes do cancelamento previsto no item 3, terá sua inscrição suspensa no CNPJ pelo período de 95 dias.

2) Transcorrido o prazo de suspensão estipulado na nota nº 1 acima, o MEI que ainda preencha os critérios definidos no item 2 terá a sua inscrição definitivamente cancelada.

3.1 – MEI Que Preencham Critérios de Cancelamento Até 30.01.2018

As inscrições dos MEI que preencheram os critérios de cancelamento até o dia 30 de janeiro de 2018 serão canceladas em fevereiro de 2018.

4. RELAÇÃO DOS MEI COM INSCRIÇÕES SUSPENSAS NO CNPJ E INSCRIÇÕES CANCELADAS

A relação dos MEI que tiveram suas inscrições no CNPJ suspensas em função do disposto na nota nº 2 do item 3 e a relação dos MEI que tiveram as inscrições canceladas, em função do disposto na nota nº 2 do item 3, serão publicadas no Portal do Empreendedor, nos termos do § 15-B do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. 5. REGULAMENTAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE REGISTRO EMPRESARIAL E INTEGRAÇÃO – DREI O DREI regulamentará os reflexos comentados neste trabalho para fins de registro na Junta Comercial."

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IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS E BASES DE CÁLCULO NEGATIVAS DA CSLL Normas Gerais

Sumário

1. Introdução;

2. Compensações de Prejuízos Fiscais e Bases de Cálculo Negativas da CSLL Que Podem Ser Compensados;

2.1- Adoção Inicial Das Normas Previstas na Lei nº 12.973/2014;

3. Limite de Compensação Com o Lucro Real e Das Bases Positivas da CSLL; 3.1 – Limite de Compensação de Prejuízos Fiscais;

3.1.1 - Pessoas Jurídicas Excluídas da Limitação;

3.2 – Limite de Compensação das Bases de Cálculo Negativas da CSLL; 3.2.1 - Pessoas Jurídicas Excluídas da Limitação;

4. Mudança de Controle Societário ede Ramo de Atividade; 5. Prejuízos Fiscais Operacionais e Não Operacionais;

5.1 - Prejuízos Fiscais Não Operacionais - Compensação Somente Com Lucros Não-Operacionais; 6. Segregação Dos Prejuízos Não-Operacionais;

6.1 - Controle no E-LALUR;

7. Compensação do Prejuízo Fiscal Não Operacional;

7.1. Saldo De Prejuízos Não Operacionais Na Adoção Inicial Dos Arts. 1º a 71 Da Lei nº 12.973/2014; 8. Empresa Optante Pelo Pagamento Mensal Por Estimativa;

9. Empresa Optante Pelo Lucro Real Trimestral; 10. Atividade Rural;

10.1 - Empresa com Atividade Mista; 10.2 - Prejuízos Não Operacionais; 10.3 - Valor Compensável;

10.4 – Atividade Rural Exercida no Exterior; 11. Incorporação, Fusão e Cisão;

12. Transformação de Sociedades; 13. Sociedades em Conta de Participação;

14. Compensação de Prejuízos Apurados no Exterior;

14.1 – Prejuízos Apurados Com Base na Escrituração Contábil da Filial, Sucursal, Controlada ou Coligada; 14.2 – Compensação de Prejuízos Acumulados Anteriores a 2015;

14.3 – Demonstrativo de Prejuízos Acumulados no Exterior; 15. Optante Pelo Lucro Presumido Que Retorna ao Lucro Real; 16. Absorção de Prejuízos na Escrituração Comercial.

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho, analisaremos o tratamento fiscal dispensado na compensação de Prejuízos Fiscais e de Bases de Cálculo Negativas da CSLL, de acordo com as normas previstas nos artigos 509 a 515 do RIR/1999, no art. 15 da Lei nº 9.065/1995, art. 13 da Lei nº 9.249/1995, art. 88 da Lei nº 9.430/1996, Lei nº 12.973/2014, arts. 35 e 36 da Instrução Normativa SRF nº 11/1996, art. 42 da Lei nº 8.981/1995, arts. 64, 203 a 213, e 263 da IN RFB nº 1.700/2017 e no Ato Declaratório Executivo Cofis nº84/2017 que aprovou o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), e outras fontes citadas no texto.

2. COMPENSAÇÕES DE PREJUÍZOS FISCAIS E BASES DE CÁLCULO NEGATIVAS DA CSLL QUE PODEM SER COMPENSADOS

A Legislação do Imposto de Renda e da CSLL permite à pessoa jurídica reduzir do lucro real e da base de cálculo positiva da CSLL apurados nos períodos, mediante compensação de Prejuízos Fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL, apurados em períodos anteriores mensais, trimestrais ou anuais. O Prejuízo Fiscal e as bases de cálculo negativas da CSLL compensáveis são aqueles registrados e controlados na Parte B do Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur) e na Parte B do Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-lacs), observando-se o seguinte:

a) os prejuízos e as bases de cálculo negativas da CSLL somente poderão ser compensados desde que a pessoa jurídica mantenha a escrituração e os documentos comprobatórios do montante do Prejuízo Fiscal e das bases de cálculo negativas da CSLL a compensar;

b) desde o ano-calendário 1995 são compensáveis os Prejuízos Fiscais apurados em períodos encerrados a partir do ano de 1991, independentemente de prazo.

Nota: os prejuízos apurados anteriormente a 31 de dezembro de 1994 somente poderão ser compensados se, naquela data, fossem ainda passíveis de compensação, na forma da Legislação então aplicável (Art. 35, § 2º, da Instrução Normativa SRF nº 11/1996).

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2.1- Adoção Inicial Das Normas Previstas na Lei nº 12.973/2014

A data da adoção inicial dos arts. 1º, 2º, 4º a 71 e incisos I a VI, VIII e X do caput do art. 117 da Lei nº 12.973, de 2014, será 1º de janeiro de 2014 para as pessoas jurídicas optantes nos termos do art. 75 da referida Lei, disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 1.469, de 28 de maio de 2014, e 1º de janeiro de 2015 para as não optantes.

Para as operações ocorridas anteriormente à data da adoção inicial, permanece a neutralidade tributária estabelecida nos arts. 15 e 16 da Lei nº 11.941, de 2009, e a pessoa jurídica deverá proceder, nos períodos de apuração a partir dessa data, aos respectivos ajustes na base de cálculo do imposto sobre a renda e da CSLL, observado o disposto nos arts. 291 a 299 da IN RFB nº 1.700/2017.

Os ajustes de adição e exclusão na determinação do lucro real e das bases de cálculo negativas da CSLL controlados pelas subcontas de que tratam os arts. 291 a 299 da IN RFB nº 1.700/2017 têm como objetivo manter a neutralidade tributária.

Em relação à apuração e compensação de prejuízos fiscais e das bases de cálculo negativas da CSLL a pessoa jurídica deverá observar as normas comentadas neste subitem.

3. LIMITE DE COMPENSAÇÃO COM O LUCRO REAL E DAS BASES POSITIVAS DA CSLL 3.1 – Limite de Compensação de Prejuízos Fiscais

O lucro real apurado em cada período poderá ser reduzido pela compensação de Prejuízos Fiscais de períodos anteriores, em no máximo 30% (trinta por cento).

A soma dos Prejuízos Fiscais não operacionais com os Prejuízos Fiscais decorrentes das atividades da pessoa jurídica, a ser compensada, não poderá exceder o limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido do período da compensação, ajustado pelas adições e exclusões previstas pela Legislação do Imposto de Renda.

Exemplo:

a) lucro líquido do período R$ 20.000,00; b) adições R$ 3.000,00; c) exclusões R$ 2.000,00; d) lucro real R$ 21.000,00.

A compensação do Prejuízo Fiscal, de acordo com o exemplo, está limitada ao valor de R$ 6.300,00 (seis mil e trezentos reais), ou seja, 30% (trinta por cento) de R$ 21.000,00 (vinte e um mil reais).

Assim, o Prejuízo Fiscal de período anterior poderá ser integralmente compensado se o seu valor não ultrapassar o valor de R$ 6.300,00 (seis mil e trezentos reais); se ultrapassar esse valor, o excedente não poderá ser compensado nesse período, devendo ser registrado e controlado na parte B do e-lalur, para compensação em períodos subsequentes.

3.1.1 - Pessoas Jurídicas Excluídas da Limitação

O limite de 30% (trinta por cento) mencionado no item anterior não se aplica à compensação de Prejuízos Fiscais apurados:

a)pelas pessoas jurídicas que tenham por objeto a exploração de atividades rurais, decorrentes da exploração de atividade rural e compensados com o lucro real da mesma atividade;

b) pelas empresas industriais titulares de Programas Especiais de Exportação aprovados até 03 de junho de 1993, pela Comissão para Concessão de Benefícios Fiscais a Programas Especiais de Exportação - BEFIEX, nos termos, respectivamente, da Lei nº 8.023, de 12 de abril de 1990 e do art. 95 da Lei nº 8.981 com a redação dada pela Lei nº 9.065, ambas de 1995 (Art. 27, § 3º, da Instrução Normativa SRF nº 51/1995);

c) as pessoas jurídicas que se encontram inativas desde o ano-calendário de 2009 ou que estejam em regime de liquidação ordinária, judicial ou extrajudicial, ou em regime de falência, poderão apurar o IRPJ relativo ao ganho de capital resultante da alienação de bens ou direitos, ou qualquer ato que enseje a realização de ganho de capital, sem a aplicação do limite previsto no subitem 3.1, desde que o produto da venda seja utilizado para pagar débitos de qualquer natureza com a União.

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3.2 – Limite de Compensação das Bases de Cálculo Negativas da CSLL

Para fins de determinação do resultado ajustado o lucro líquido, depois de ajustado pelas adições e exclusões previstas ou autorizadas pela legislação da CSLL, poderá ser reduzido pela compensação de bases de cálculo negativas da CSLL em até 30% (trinta por cento) do referido lucro líquido ajustado, observado o seguinte:

a) a compensação poderá ser total ou parcial, em um ou mais períodos de apuração, à opção do contribuinte; b) a compensação somente se aplica às pessoas jurídicas que mantiverem os livros e documentos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios das bases de cálculo negativas da CSLL utilizada para compensação;

c) a base de cálculo negativa da CSLL compensável é a apurada na demonstração da base de cálculo da CSLL de que trata a alínea “a” do inciso II do § 2º do art. 310 da IN RFB nº 1.700/2017.

3.2.1 - Pessoas Jurídicas Excluídas da Limitação

O limite de 30% (trinta por cento) mencionado no subitem anterior não se aplica à compensação de Bases de Cálculo Negativas da CSLL apuradas:

a) na atividade rural, com lucro real e resultado ajustado positivo da mesma atividade;

b) pelas empresas industriais titulares de Programas Especiais de Exportação aprovados até 03 de junho de 1993, pela Comissão para Concessão de Benefícios Fiscais a Programas Especiais de Exportação - BEFIEX, nos termos, respectivamente, da Lei nº 8.023, de 12 de abril de 1990 e do art. 95 da Lei nº 8.981 com a redação dada pela Lei nº 9.065, ambas de 1995 (Art. 27, § 3º, da Instrução Normativa SRF nº 51/1995);

c) as pessoas jurídicas que se encontram inativas desde o ano-calendário de 2009 ou que estejam em regime de liquidação ordinária, judicial ou extrajudicial, ou em regime de falência, poderão apurar a CSLL relativa ao ganho de capital resultante da alienação de bens ou direitos, ou qualquer ato que enseje a realização de ganho de capital, sem a aplicação do limite previsto no subitem 3.2, desde que o produto da venda seja utilizado para pagar débitos de qualquer natureza com a União.

4. MUDANÇA DE CONTROLE SOCIETÁRIO E DE RAMO DE ATIVIDADE

A pessoa jurídica não poderá compensar seus próprios prejuízos fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL se entre a data da apuração e da compensação houver ocorrido, cumulativamente, modificação de seu controle societário e do ramo de atividade.

Na ocorrência dos eventos mencionados acima a pessoa jurídica deverá baixar, na parte B do e-Lalur e do e-Lacs, os saldos dos prejuízos fiscais e das bases de cálculo negativas da CSLL.

5. PREJUÍZOS FISCAIS OPERACIONAIS E NÃO OPERACIONAIS

Consideram-se Prejuízos Fiscais operacionais aqueles decorrentes das atividades normais da pessoa jurídica. Os prejuízos não operacionais somente podem ser compensados, nos períodos subsequentes ao de sua apuração, com lucros de mesma natureza, observado o seguinte:

a) consideram-se não operacionais os resultados decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo não circulante imobilizado, investimento e intangível, ainda que reclassificados para o ativo circulante com a intenção de venda;

b) o resultado não operacional será igual à diferença, positiva ou negativa entre valor pelo qual o bem ou direito houver sido alienado e o seu valor contábil, assim entendido o que estiver registrado na escrituração do contribuinte, diminuído, se for o caso, da depreciação, amortização ou exaustão acumulada e das perdas estimadas no valor de ativos;

c) os resultados não operacionais de todas as alienações ocorridas durante o período de apuração deverão ser apurados englobadamente entre si;

d) no período de apuração de ocorrência, os resultados não operacionais, positivos ou negativos, integrarão o lucro real.

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Ressalte-se que a restrição à compensação de prejuízos não operacionais não se aplica em relação às perdas decorrentes de baixa de bens ou direitos em virtude de terem se tornado imprestáveis, obsoletos ou terem caído em desuso, ainda que posteriormente venham a ser alienados como sucata.

5.1 - Prejuízos Fiscais Não Operacionais - Compensação Somente Com Lucros Não-Operacionais

Os prejuízos não operacionais, apurados a partir de 01.01.1996, somente poderão ser compensados com lucros da mesma natureza, observado o limite de 30% (trinta por cento) do lucro real mencionado no item 3.

Observe-se que a vinculação da compensação de prejuízos não operacionais com lucros da mesma natureza somente se aplica nos períodos subsequentes ao de sua apuração, ou seja, os resultados não operacionais, positivos ou negativos, integrarão normalmente o lucro real do período de sua ocorrência, ou seja, no período de sua apuração, os prejuízos não operacionais podem ser absorvidos pelos lucros operacionais, sem nenhuma restrição.

6. SEGREGAÇÃO DOS PREJUÍZOS NÃO-OPERACIONAIS

A separação em prejuízos não operacionais e em prejuízos das demais atividades somente será exigida se, no período, forem verificados, cumulativamente, resultados não operacionais negativos e lucro real negativo (prejuízo fiscal).

Exemplo:

a) perda de capital na alienação de bens ou direitos R$ 5.000,00; b) prejuízo líquido do período R$ 20.000,00; c) ajustes fiscais no resultado:

c.1) adições R$ 3.000,00; c.2) exclusões R$ 2.000,00.

O lucro real negativo corresponderá a:

a) prejuízo líquido do período R$ 20.000,00; b) adições R$ 3.000,00; c) exclusões R$ 2.000,00; d) Prejuízo Fiscal R$ 19.000,00.

Verificada a hipótese acima, a pessoa jurídica deverá comparar o prejuízo não operacional com o Prejuízo Fiscal apurado na demonstração do lucro real, observado o seguinte:

a) se o Prejuízo Fiscal for maior, todo o resultado operacional negativo será considerado Prejuízo Fiscal não-operacional e a parcela excedente será considerada Prejuízo Fiscal das demais atividades;

Exemplo:

Total do Prejuízo Fiscal apurado no Lalur R$ 19.000,00 (-) Prejuízo Fiscal não operacional R$ 5.000,00 (=) Prejuízo Fiscal das demais atividades R$ 14.000,00

b) se todo o resultado, não operacional negativo, for maior ou igual ao Prejuízo Fiscal, todo o Prejuízo Fiscal será considerado não operacional.

Exemplo:

Total do Prejuízo Fiscal apurado no Lalur R$ 5.000,00 (+) Prejuízo Fiscal não operacional R$ 19.000,00 (=) Prejuízo Fiscal das demais atividades R$ 24.000,00

6.1 - Controle no E-LALUR

Os prejuízos não operacionais e os decorrentes das atividades operacionais da pessoa jurídica deverão ser controlados de forma individualizada por espécie, na parte B do e-lalur, para compensação com lucros de mesma natureza apurados nos períodos subsequentes, na parte A do e-lalur.

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A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá escriturar o Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real –e-lalur, o qual será entregue em meio digital.

7. COMPENSAÇÃO DO PREJUÍZO FISCAL NÃO OPERACIONAL

Na compensação dos prejuízos não operacionais, nos períodos subsequentes, deverá ser observado o seguinte: a) o valor do Prejuízo Fiscal não operacional a ser compensado em cada período subsequente não poderá exceder o total dos resultados não operacionais positivos (lucro não operacional) apurados no período de compensação;

b) a soma dos prejuízos fiscais não operacionais com os prejuízos decorrentes de outras atividades da pessoa jurídica, a ser compensada, não poderá exceder ao limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido do período de apuração da compensação, ajustado pelas adições e exclusões previstas ou autorizadas pela legislação do imposto sobre a renda;

c) no período em que for apurado resultado não operacional positivo, todo o seu valor poderá ser utilizado para compensar os Prejuízos Fiscais não operacionais de períodos anteriores, ainda que a parcela do lucro real admitida para compensação não seja suficiente ou que tenha sido apurado Prejuízo Fiscal.

Exemplo:

a) ganho de capital na alienação de bens ou direitos

R$ 4.000,00;

b) lucro líquido do período R$ 12.000,00; c) ajustes fiscais no resultado:

c.1) adições R$ 3.000,00; c.2) exclusões R$ 18.000,00; d) Prejuízo Fiscal não operacional R$ 4.500,00.

A demonstração do lucro real se apresentará da seguinte forma:

a) lucro líquido do período R$ 12.000,00; b) adições R$ 3.000,00; c) exclusões R$ 5.000,00; d) lucro real R$ 10.000,00; e) compensações:

e.1) Prejuízo Fiscal das demais atividades 0,00 e.2) Prejuízo Fiscal não operacional R$ 3.000,00; f) lucro real R$ 7.000,00.

De acordo com o exemplo, a pessoa jurídica compensou R$ 3.000,00 a título de Prejuízo Fiscal não operacional. Em virtude da limitação de 30% (trinta por cento) do lucro real, não houve compensação do Prejuízo Fiscal das demais atividades.

a) Prejuízo Fiscal não operacional a compensar: R$ 4.500,00; b) compensação com resultados não operacionais positivos: R$ 3.000,00; c) saldo de Prejuízo Fiscal não operacional a compensar: R$ 1.500,00.

A parcela dos Prejuízos Fiscais não operacionais compensados com os lucros não operacionais que não puder ser compensada com o lucro real, seja em virtude do limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado ou de ter ocorrido Prejuízo Fiscal no período, passará a ser considerada prejuízo das demais atividades, devendo ser promovidos os devidos ajustes na parte “B” do Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur).

Assim, de acordo com o exemplo desenvolvido na letra “c”, o saldo de Prejuízo Fiscal não operacional a compensar de R$ 1.500,00 será transferido para a conta “Prejuízo Fiscal das demais atividades”, controlado de forma individualizada por espécie, na parte B do e-lalur.

Assim, o Prejuízo Fiscal das demais atividades passará a ser de:

a) Prejuízo Fiscal das demais atividades: R$ 18.000,00; b) saldo de Prejuízo Fiscal não operacional a compensar: R$ 1.500,00; c) soma: R$ 19.500,00.

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7.1. Saldo De Prejuízos Não Operacionais Na Adoção Inicial Dos Arts. 1º a 71 Da Lei nº 12.973/2014

O saldo de prejuízos não operacionais de que trata o art. 31 da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, existente em 31 de dezembro de 2013, para os optantes conforme o art. 75 da Lei nº 12.973/2014, ou em 31 de dezembro de 2014, para os não optantes, somente poderá ser compensado com os lucros a que se refere o art. 43 da Lei nº 12.973/2014, observado o limite previsto no art. 15 da Lei no 9.065, de 20 de junho de 1995. (art. 70 da Lei nº 12.973/2014)

Para fins da neutralidade tributária a que se refere o subitem 2.1, deverá ser considerada no valor contábil de que trata a letra “b” do item 5eventual diferença entre o valor do ativo na contabilidade societária e o valor do ativo mensurado de acordo com os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007 observada na data da adoção inicial comentada no parágrafo anterior.

O saldo de prejuízos fiscais não operacionais existente na data da adoção inicial somente poderá ser compensado nos períodos de apuração subsequentes nos termos do item 5, 6, e 7, e subitens 5.1, e 6.1.

8. EMPRESA OPTANTE PELO PAGAMENTO MENSAL POR ESTIMATIVA

No cálculo do Imposto de Renda mensal por estimativa não poderão ser compensados Prejuízos Fiscais de períodos anteriores.

No entanto, se a empresa optar por levantar balanços ou balancetes no decorrer do ano, para efeito de suspender ou reduzir os pagamentos mensais, poderá compensar Prejuízos Fiscais e Bases de Cálculo Negativas de CSLL de períodos anteriores, encerrados até 31 de dezembro do ano anterior, na determinação do lucro real e da Base de Cálculo Positiva da CSLL, na forma examinada nesse trabalho.

As compensações, computadas na apuração do lucro real e do resultado ajustado, correspondentes aos balanços ou balancetes, deverão constar, discriminadamente, na Parte A do e-Lalur e na Parte A do e-Lacs, não cabendo nenhum registro na Parte B dos referidos Livros.

Cabe lembrar que nos balanços de suspensão ou redução do imposto apura-se o resultado acumulado desde o mês de janeiro do ano em curso, e assim os prejuízos de um mês são automaticamente absorvidos pelos lucros de outro.

9. EMPRESA OPTANTE PELO LUCRO REAL TRIMESTRAL

No caso da empresa apurar o lucro real de forma trimestral, o Prejuízo Fiscal e as Bases de Cálculo Negativas da CSLL apurados em um trimestre somente poderá ser compensado com o lucro real e da Base de Cálculo Positiva da CSLL apurado nos trimestres subsequentes ainda que dentro do próprio ano-calendário, na forma examinada neste trabalho.

10. ATIVIDADE RURAL

De acordo com as Leis 8.981/95 e 9.065/95, a compensação de prejuízos fiscais, pelas empresas em geral, está limitada a 30% do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação do Imposto de Renda. No entanto, como a tributação da atividade rural é regida por legislação específica, esse limite não se aplica à compensação dos prejuízos fiscais decorrentes da atividade rural.

O prejuízo fiscal e a base de cálculo negativa da CSLL decorrentes da atividade rural a serem compensados são os apurados nas demonstrações do lucro real e do resultado ajustado.

10.1 - Empresa com Atividade Mista

Segundo o art. 263 da IN RFB nº 1.700/2017, para efeito de compensação de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL, as empresas que exploram atividade rural juntamente com outra atividade deverão observar o exposto a seguir.

a) o prejuízo fiscal e a base negativa da CSLL da atividade rural poderá ser compensado, sem qualquer limitação, nos seguintes casos:

a.1) compensação do prejuízo fiscal e das bases de cálculo negativas da CSLL da atividade rural com o lucro real dessa mesma atividade, apurado em períodos subsequentes;

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a.2) compensação do prejuízo fiscal e das bases de cálculo negativas da CSLL da atividade rural com o lucro real de outras atividades apurado no mesmo período.

b) a limitação de 30% do lucro real deverá ser observada na compensação:

b.1) de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL da atividade rural com o lucro real de outra atividade, apurado em períodos subsequentes;

b.2) de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL de outras atividades com o lucro real dessas mesmas atividades, em períodos de apuração subsequentes.

Os prejuízos fiscais da atividade rural correspondentes aos anos-calendário de 1986 a 1990 somente poderão ser compensados com o lucro real da atividade rural.

10.2 - Prejuízos Não Operacionais

Os prejuízos fiscais não operacionais apurados pelas pessoas jurídicas que exploram atividade rural somente poderão ser compensados nos períodos subsequentes ao de sua apuração com lucros da mesma natureza, observado o limite de redução do lucro de, no máximo, 30% (trinta por cento).

Para esse efeito, consideram-se não operacionais os resultados decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo não circulante classificados como imobilizado, investimentos ou intangível, ainda que reclassificados para o ativo circulante com a intenção de venda, não utilizados exclusivamente na produção rural, incluída a terra nua, exceto as perdas decorrentes de baixa de bens ou direitos em virtude de terem-se tornado imprestáveis, obsoletos ou caídos em desuso, ainda que posteriormente venham a ser alienados como sucata.

10.3 - Valor Compensável

Para os efeitos fiscais, considera-se prejuízo compensável o apurado na demonstração da base de cálculo do imposto devido na atividade rural.

10.4 – Atividade Rural Exercida no Exterior

É vedada a compensação do prejuízo fiscal da atividade rural apurado no exterior com o lucro real obtido no Brasil, seja este oriundo da atividade rural ou não.

É vedada a compensação da base de cálculo negativa da CSLL da atividade rural apurada no exterior com o resultado ajustado positivo obtido no Brasil, seja este oriundo da atividade rural ou não.

11. INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO

A pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão não poderá compensar Prejuízos Fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL da sucedida.

No caso de cisão parcial, a pessoa jurídica cindida poderá compensar os seus próprios prejuízos fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL, proporcionalmente à parcela remanescente do patrimônio líquido.

A pessoa jurídica cindida deverá baixar, na parte B do e-Lalur e do e-Lacs, o saldo dos prejuízos fiscais e das bases de cálculo negativas da CSLL proporcionalmente ao patrimônio líquido transferido na cisão.

12. TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES

Na transformação, a personalidade jurídica continua imutável, não havendo qualquer restrição à compensação de Prejuízos Fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL, de períodos encerrados anteriormente à transformação, com lucro real e Bases de cálculo positivas da CSLL de períodos encerrados posteriormente, desde que por ocasião da transformação não tenha ocorrido modificação do ramo de atividade e do controle societário.

13. SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO

O prejuízo fiscal apurado por SCP somente poderá ser compensado com o lucro real decorrente da mesma SCP, observado o seguinte:

(10)

a) é vedada a compensação de prejuízos fiscais e lucros entre duas ou mais SCP ou entre estas e o sócio ostensivo;

b) a base de cálculo negativa da CSLL apurada por SCP somente poderá ser compensada com o resultado ajustado positivo decorrente da mesma SCP;

c) é vedada a compensação de bases de cálculo negativas da CSLL com resultados ajustados positivos entre duas ou mais SCP ou entre estas e o sócio ostensivo.

14. COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS APURADOS NO EXTERIOR

Não são compensáveis na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL com lucros auferidos no Brasil os prejuízos e perdas decorrentes das operações ocorridas no exterior, a saber (Lei nº 9.249, de 1995, art. 25, § 5º; art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 213/2002, Instrução Normativa SRF nº 38/1996, e IN RFB nº 1.520/2014):

a) os prejuízos de filiais, sucursais, controladas ou coligadas, no exterior;

b) os prejuízos e as perdas de capital decorrentes de aplicações e operações efetuadas no exterior pela própria empresa brasileira, inclusive em relação à alienação de filiais e sucursais e de participações societárias em pessoas jurídicas domiciliadas no exterior.

14.1 – Prejuízos Apurados Com Base na Escrituração Contábil da Filial, Sucursal, Controlada ou Coligada Os prejuízos apurados com base na escrituração contábil da filial, sucursal, controlada ou coligada, no exterior, efetuada segundo as normas legais do país de seu domicílio, podem ser compensados, não se lhes aplicando a limitação da compensação de prejuízos de 30% (trinta por cento), desde que:

a) os prejuízos apurados por uma controlada ou coligada, no exterior, somente sejam compensados com lucros dessa mesma controlada ou coligada;

b) os prejuízos de filiais e sucursais com resultados consolidados por país, quando a matriz no Brasil indicar uma filial ou sucursal como entidade líder no referido país, sejam compensados com os lucros de outra filial e sucursal no mesmo país.

A empresa brasileira que absorver patrimônio de filial, sucursal, controlada ou coligada, no exterior, de outra empresa brasileira, e continuar a exploração das atividades no exterior, poderá compensar, na forma prevista na legislação, os prejuízos acumulados pela referida filial, sucursal, controlada ou coligada, correspondentes aos períodos iniciados a partir do ano-calendário de 1996.

14.2 – Compensação de Prejuízos Acumulados Anteriores a 2015

O prejuízo acumulado da controlada, direta ou indireta, domiciliada no exterior, referente aos anos-calendário anteriores à 1º de janeiro de 2015 poderá ser compensado com os lucros futuros da mesma pessoa jurídica no exterior que lhes deu origem, desde que sejam informados na forma e prazo previstos no subitem 14.3, observado o seguinte: (art. 10 da IN RFB nº 1.520/2014)

a) a pessoa jurídica que fizer a opção pelos efeitos em 2014 conforme o art. 5º da IN RFB nº 1.520/2014 poderá utilizar o prejuízo acumulado referente aos anos-calendário anteriores à 1º de janeiro de 2014;

b) o valor do prejuízo acumulado passível de compensação com lucros futuros será proporcional à participação em cada controlada no exterior;

c) a compensação do prejuízo acumulado com os lucros futuros da mesma controlada no exterior será efetuada antes de sua conversão em Reais;

d) a compensação de prejuízo acumulado no exterior com lucros futuros da mesma pessoa jurídica não está sujeita ao limite previsto no art. 15 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995.

14.3 – Demonstrativo de Prejuízos Acumulados no Exterior

O Demonstrativo de Prejuízos Acumulados no Exterior conterá, no mínimo, as seguintes informações: (art. 38 da IN RFB nº 1.520/2014)

(11)

a) identificação de cada controlada, direta ou indireta, ou equiparada; b) o país de domicílio da controlada, direta ou indireta, e da equiparada;

c) o resultado negativo, em moeda do país de domicílio e em Reais, da controlada de períodos anteriores a: c.1) 2014, para os optantes nos termos do art. 5º da IN RFB nº 1.520/2014; e

c.2) 2015, para os demais;

d) o valor do resultado negativo do período em Reais e na moeda do país de domicílio da controlada;

e) o resultado negativo acumulado de anos anteriores da própria controlada utilizado na compensação na moeda do país de domicílio;

f) o resultado negativo do período utilizado na consolidação na moeda do país de domicílio; e g) o saldo de resultado negativo acumulado na moeda do país de domicílio.

Notas

1) Para o aproveitamento dos prejuízos acumulados anteriores previstos no subitem 14.2, o demonstrativo de que trata o subitem 14.3 deve ser transmitido ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até 30 de setembro de 2015.

2) Para o aproveitamento de resultados negativos apurados a partir de 1º de janeiro de 2015 ou a partir de 1º de janeiro de 2014 para as pessoas jurídicas optantes nos termos do art. 5º da IN RFB nº 1.520/2014, o valor do resultado negativo apurado no período deve ser informado no demonstrativo a ser entregue até a data estabelecida no art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013.

3) A falta de informação dos estoques de prejuízos acumulados na forma e prazo estabelecidos no subitem 14.3 impede o seu aproveitamento para compensação com lucros futuros.

15. OPTANTE PELO LUCRO PRESUMIDO QUE RETORNA AO LUCRO REAL

Caso a pessoa jurídica optante pela tributação com base no lucro presumido retorne à tributação com base no lucro real, os saldos de prejuízos fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL, remanescentes da tributação com base no lucro real não utilizados, poderão vir a ser compensados, observadas as normas pertinentes à compensação.

16. ABSORÇÃO DE PREJUÍZOS NA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL

A absorção, mediante débito à conta de lucros acumulados, de reservas de lucros ou capital, ao capital social, ou à conta de sócios, matriz ou titular de empresa individual, de prejuízos apurados na escrituração comercial do contribuinte não prejudica seu direito à compensação do Prejuízo Fiscal apurado no LALUR (Parecer Normativo CST nº 4, de 1981).

As normas comentadas acima se aplicam a compensação das Bases de Cálculo Negativas da CSLL. Fundamentos Legais: Os citados no texto.

Referências

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