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SOFTWARE LIVRE. Distribuições Live CD. Kernel. Distribuição Linux

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Academic year: 2021

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SOFTWARE LIVRE

• A liberdade de executar o programa, para

qualquer propósito.

• A liberdade de estudar como o programa

funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo

• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Kernel

• Kernel de um sistema operacional é entendido como o núcleo deste ou, numa tradução literal, cerne. Ele representa a camada mais baixa de interface com o Hardware, sendo responsável por gerenciar os recursos do sistema computacional como um todo. É no kernel que estão definidas funções para operação com periféricos (mouse, discos, impressoras), gerenciamento de memória, entre outros.Sendo assim, o kernel é um conjunto de programas que fornece para os programas de usuário (aplicativos) uma interface para utilizar os recursos do sistema.

• Shell

• Este é um programa que recebe, interpreta e executa os comandos de usuário, aparecendo na tela como uma linha de comandos, representada por um prompt, que aguarda na tela os comandos do usuário.

Distribuição Linux

• Uma Distribuição Linux (ou simplesmente distro) é composta do kernel do Linux e mais uma série de aplicativos com vários

propósitos. Muitas pessoas e empresas ao redor do mundo criam e distribuem -gratuitamente ou cobrando por isso - suas distros. Algumas distribuições são maiores que outras, cujos tamanhos podem variar desde um disquete a vários DVDs, passando por Pen drives e CDs.

• Cada distro tem o seu propósito. Podem ser feitas especificamente para computadores desktops, laptops, servidores de redes, servidores de aplicações, servidores de banco de dados, telefones celulares e outros. • Das inúmeras distribuições existentes

as de maior destaque são: Debian, Fedora, Mandriva, Red Hat, SuSE, Ubuntu, Kurumin entre outras.

Distribuições Live CD

• Live CD é um CD que contém um sistema operacional que não precisa ser instalado no disco rígido do computador uma vez que o sistema operacional completo é executado diretamente a partir do CD e da memória RAM. A maioria dessas distribuições também permitem que se instale o sistema operacional no disco rígido com as mesmas configurações do sistema que roda no CD, caso o usuário deseje.

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Ambiente Gráfico (GUI)

• É um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do

computador através de representações visuais do Sistema Operacional. Para Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão. Para Linux temos vários ambientes gráficos, entre eles, o KDE e o Gnome.

Samba

• É um pacote de software para Linux que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e

compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft. Ou seja, é possível montar um Servidor Linux disponibilizando arquivos, impressões, sendo que o restante dos computadores da rede todos rodando o Windows acessando o servidor Linux como se este fosse um servidor Windows.

ÁRVORE DE DIRETÓRIOS DO LINUX

• Principais diretórios e seus conteúdos: • / - Diretório raiz do sistema de arquivos. É

abaixo dele que se situam todos os outros. • /bin - O diretório bin, contém programas

(executáveis) que são necessários durante o boot (inicialização) do sistema, mas que também podem ser usados pelos usuários.

• /boot - armazena a imagem do Kernel e arquivos estáticos necessários à carga do sistema.

• /dev

• Contém arquivos relacionados aos dispositivos de hardware existentes. Os arquivos deste diretório são também conhecidos como device drives e são usados para acessar dispositivos eletrônicos do sistema (recursos como discos, modems, memória, entre outros). Por exemplo, assim como é possível ler dados de um arquivo, é possível, também, ler dados de um disquete acessando /dev/fd0.

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• /etc

• Este diretório é um dos mais importantes. Contém dados de configuração, tais como: roteiros (scripts) de inicialização do

sistema em seus vários níveis e outros como a tabela de sistemas de arquivo, configuração da inicialização do sistema para cada nível, configurações de login para todos os usuários, configuração da fila de impressão e um número

considerável de arquivos para

configuração de rede e outros aspectos do sistema, incluindo a interface gráfica.

• /root

• Este diretório contém todas as

informações e configurações do Super-usuário (Usuário Administrador). • /home

• Este diretório contém os diretórios

pessoais dos usuários finais. Quando este diretório - home - se torna excessivamente grande, ele pode ser subdividido, na forma de grupos de usuários, para facilitar sua manutenção. Exemplos: /home/prof, /home/alunos.

• /lib

• Este diretório contém bibliotecas do sistema. O nome lib vem de library, biblioteca em inglês.

• /sbin

• Esse diretório contém arquivos executáveis e ferramentas para a administração do sistema.

• /usr

• Contém a maior parte dos dados de programas instalados. É o maior diretório do sistema. Contém arquivos de

comandos, programas, bibliotecas,

manuais e outros arquivos estáveis, isto é, que não precisem ser modificados durante a operação normal do sistema. O Linux possibilita ao administrador da rede instalar aplicativos no /usr de apenas uma máquina e compartilhar esse diretório com outras máquinas da rede.

Comandos básicos do Linux

• cd: Serve para navegar entre os diretórios. Ao abrir o terminal, você começa dentro do seu diretório home (como "/home/kurumin"). Para acessar um diretório específico, especifique-o como parâmetro, como em "cd /etc". Para subir um diretório use "cd ..". Sempre que quiser confirmar em qual diretório está, use o comando "pwd".

• ls: Serve para listar os arquivos e diretórios dentro da pasta atual.

• Para incluir os arquivos ocultos, use "ls -a". Para ver mais detalhes sobre cada arquivo, incluindo o tamanho, permissões de acesso e dono, use "ls -lh". Para incluir os ocultos, adicione o "a", como em "ls -lha".

• Obs: No Linux, os arquivos que começam com um “.” são entendidos como arquivos ocultos.

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• man: Como disse, ninguém pode dizer que sabe tudo sobre todos os comandos do terminal. Para facilitar as coisas, cada comando possui um manual, onde são citados todos os parâmetros e vários exemplos. Todos estes manuais são acessados através de um comando único, o "man". Para ver as (muitas) opções do "ls", por exemplo, use "man ls".

• cp: Este é o comando usado para copiar arquivos de uma pasta a outra. Inclua o nome do arquivo e a pasta para onde ele vai. Para copiar toda a pasta, você precisaria incluir o comando "-r", que explica que ele deve copiar

recursivamente, incluindo todos os arquivos e subdiretórios.

• mv: O mv serve tanto mover arquivos de um lugar para o outro. Você pode usar o mv também para mover e renomear pastas.

• rm: O rm serve para remover tanto arquivos quanto diretórios, de acordo com os parâmetros usados. Para remover um arquivo simples, basta usá-lo diretamente, como em "rm arquivo". Para que ele remova sem pedir a confirmação, adicione o parâmetro "-f", como em "rm -f arquivo". Para remover uma pasta e todos os arquivos e diretórios dentro dela, adicione o parâmetro "-r", como em "rm -rf

arquivos/".

• mkdir: Este serve para criar novos diretórios.

• rmdir: Esta é uma variação do mkdir, que permite remover diretórios. A diferença entre ele e o "rm -rf" é que o rmdir só remove diretórios vazios.

• clear: Limpa a tela, uma forma de colocar a ordem na casa antes de executar novos comandos.

• Ponto-e-vírgula: Você também pode executar uma fila de comandos de uma vez. Basta separá-los por ponto-e-vírgula, como em “ls; pwd”.

• shutdown -h now: Serve para desligar o sistema, mas permite que você especifique um horário. É muito útil se você deixar o micro ligado à noite fazendo alguma coisa ou baixando um arquivo, mas quiser que ele desligue sozinho depois de um certo tempo. Substitua now (agora) por um tempo em minutos que o sistema esperará antes de desligar, usando o parâmetro "+" como em shutdown -h +50.

• shutdown -r now : Reinicializa a máquina.

• Who: Mostra quem está atualmente conectado no computador via rede. • Passwd: Permite que se troque a senha

de determinado usuário. O super usuário pode trocar a senha de qualquer outro. O usuário comum, porém, pode trocar somente a sua senha.

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• touch – O comando touch cria arquivos vazios. Para criá-los basta digitar o comando seguido do nome do arquivo desejado. Além disso, esse comando também pode ser utilizado para alterar a data e a hora de modificação de um arquivo ou pasta .

• chmod: No Linux, existe em conceito muito bem aplicado de permissões. Essas permissões são utilizadas para proteger o sistema de modo que apenas pessoas autorizadas possam acessar determinadas áreas. O comando chmod permite que se altere as permissões de um ou mais arquivos/diretórios. É importante ressaltar que o usuário deve ter permissões para fazer alterações, ou seja, dever root, dono do arquivo ou estar do dono do arquivo com permissões de escrita.

• kill: No Linux, cada programa que é executado no sistema, seja um comando ou um programa o sistema interpretará como um processo e cada processo terá um número no sistema. O comando kill é usado para forçar o encerramento de um processo. É muito útil quando um programa pára de responder ou por algum outro motivo não é possível finalizá-lo pelos meios normalmente utilizados.

• su: No Linux, existe uma separação clara entre o root e os demais usuários do sistema. O root é o único que pode alterar a configuração do sistema e usar a maior parte das ferramentas de configuração. Os usuários normais, por sua vez, podem usar os programas instalados e modificar arquivos dentro do seu diretório home. Esta

organização permite que várias pessoas usem o mesmo micro (o que é vital no caso dos servidores), sem que um possa alterar as configurações do outro, nem muito menos mudar as configurações do sistema.

• Por um lado, isso torna o sistema muito mais robusto, mas por outro faz com que algumas tarefas sejam mais complexas, pois você precisará primeiro se logar como root, para depois executar o comando. O su permite que você "vire" root a qualquer momento, passando a abrir os programas, modificar arquivos e usar todas as

ferramentas sem limitações.

• Digite "su" e forneça a senha de root. O "$" do terminal vira um "#", alertando que a partir daí você tem plenos poderes.

Referências

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