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ATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL

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FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Credenciada pela Portaria MEC n.° 3.640, de 17/10/2005 – DOU de 20/10/2005.

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

Autorizado pela Portaria MEC n.° 846, de 4 de abril de 2006 – DOU de 5/04/2006.

ATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009–INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL

Institui, conceitua e disciplina a estrutura e o funcionamento das atividades de Iniciação à Pesquisa Científica e de Pesquisa Institucional, em nível de Graduação e Pós-graduação e sua articulação com o Ensino e a Extensão, da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público.

O Presidente da Direção Superior, colegiado deliberativo da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público, no uso de suas atribuições regimentais,

Considerando:

1. O estabelecido em nível de Diretrizes Curriculares Nacionais, em especial pela Resolução CNE/CES nº 09, de 2004, que enfatiza, na proposta Curricular do Curso de Direito, o desenvolvimento de atividades que permitam ao acadêmico, entre outras , o desenvolvimento da competência de pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência e da doutrina, de forma construtiva, na busca da justiça.

2. O conteúdo de um dos focos da proposta do Curso que, operacionalizando as normativas da Resolução CNE/CES nº 09/2004, busca dar ênfase na operacionalização da Matriz Curricular, em especial nas Atividades Complementares, no Trabalho de Conclusão de Curso e nas Práticas Jurídicas I, II, III, IV e V, a conteúdos e metodologias que, entre outros aspectos, estimulem e viabilizem efetivamente ao acadêmico, competências relativas à construção do conhecimento sustentado pela Pesquisa, valorizando ações que possibilitem ao mesmo o envolvimento em atividades de Iniciação Científica e de Pesquisa Institucional, articuladas com a programação da Pós-graduação.

3. As manifestações oficiais, do MEC e do CNE1, em especial nas Diretrizes Nacionais Curriculares e legislação decorrente, que ressaltam a necessidade de garantir, no Ensino Superior, a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, realçando que as instituições devem garantir tais oportunidades em seus currículos.

4. O trabalho desenvolvido pelos gestores do Curso de Direito, no sentido que sejam atendidos, entre outros, os critérios expressos nos documentos recebidos do INEP - Manuais de Avaliação dos Cursos, em especial na Categoria de Análise 1.1.1 Objetivos (claramente está explicitado

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Parecer CESU/CNE nº 146, de 03/04/2002; Parecer CES/MEC nº 134, de 04/06/2003; Resolução nº 09 CNE/MEC, de 29/09/2004; Parecer CES/CNE nº 211, de 27/01/2004; Parecer CES/CNE/MEC nº 08, de 31/01/2007, entre outros e documentos de orientação decorrentes.

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Quando os objetivos do curso estão implantados de forma excelente, expressando os compromissos institucionais em relação ao ensino, à pesquisa, à extensão, ao perfil do egresso e às DCNs), e na Categoria de Análise 1.2.3 – Metodologia (apresentados como indicadores de qualidade: ... Quando a metodologia do curso está comprometida, de forma excelente, com a contextualização, com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos).

5. O estabelecido no Ato Normativo GRAD nº 002/2009 – Atividades Complementares, que é expresso “... são previstas Atividades Complementares, visando a proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e individual, no desenvolvimento do currículo. As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em três níveis: como instrumentos de integração do aluno à realidade social, econômica e nas atividades curriculares de seu Curso; como instrumento de iniciação científica e de iniciação à pesquisa; como instrumento de iniciação profissional.”

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Iniciação à Pesquisa Científica e da Pesquisa Institucional, anexo desta Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogados os atos normativos contrários.

Porto Alegre, 14 de agosto de 2009.

Anízio Pires Gavião Filho

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FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Credenciada pela Portaria MEC n.° 3.640, de 17/10/2005 – DOU de 20/10/2005.

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

Autorizado pela Portaria MEC n.° 846, de 4 de abril de 2006 – DOU de 5/04/2006.

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL

TÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º São princípios básicos para o desenvolvimento da Iniciação à Pesquisa Científica e da Pesquisa Institucional – Básica e Aplicada – na Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público:

I – liberdade na escolha do objeto de estudo, prevendo-se mecanismos de incentivo aos interesses que contribuam para o fortalecimento das áreas temáticas que a Faculdade decida privilegiar em virtude de afinidade com a linha da Pesquisa Institucional;

II – liberdade na escolha do método que seja capaz de ordenar e propiciar o desenvolvimento da Iniciação à Pesquisa Científica e de Pesquisa Institucional como decorrência da multidiversidade de abordagens epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico fértil e criativo;

III – produção do conhecimento por meio de pesquisa básica e aplicada.

IV – utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em abordagem multidisciplinar;

V – integração das atividades de pesquisa com as atividades de extensão e de ensino;

VI – aplicação dos resultados da Iniciação à Pesquisa Científica e da Pesquisa Institucional em programas que beneficiem à comunidade acadêmica e não-acadêmica;

VII – auxílio no desenvolvimento das Instituições, ONG e outras, por meio de assessorias, consultorias e orientações, bem como pelo desenvolvimento de pesquisas aplicadas de interesse de Instituições públicas ou privadas, ONG e outras julgadas significativas, situadas na região de abrangência da Faculdade.

VIII – Produzir e difundir, pelos mais variados meios e formas, conhecimentos inerentes às areas desenvolvidas ao longo da formação do acadêmico, em nível de Graduação e Pós-graduação.

TÍTULO II – DOS OBJETIVOS DA ATIVIDADE DE INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E DA PESQUISA INSTITUCIONAL

Art. 2º São objetivos das atividades de Iniciação à Pesquisa Científica e da Pesquisa Institucional:

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II – O desenvolvimento de competências próprias inerentes à atividade de investigação, construção e difusão de conhecimento.

III – O estudo dos problemas relacionados com o progresso da região geográfica de atuação da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público, do Estado e do País. IV – A difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica gerada pela Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público, pela participação em atividades de extensão aberta à participação da comunidade de abrangência da Faculdade.

V – A integração com a comunidade acadêmica, por meio de projetos de pesquisa e parcerias com outras instituições de ensino, e com a comunidade profissional, valendo-se de programas de estágios, convênios e projetos de assessoria e consultoria.

VI – A aplicação do conhecimento existente e desenvolvido pelo corpo docente e discente em práticas de consultoria e assessoria a Instituições públicas ou privadas, ONG e outras julgadas significativas.

VII – A construção, organização e difusão de conhecimentos inerentes às áreas de atuação da Faculdade, de sorte a lhe permitir uma evolução Institucional, pelo incremento de atividades de mobilidade acadêmica, de oferta de outros Cursos afins e de cursos de Pós-graduação stricto sensu .

TÍTULO III – DO FUNCIONAMENTO

Art. 3º Integram as atividades de Iniciação à Pesquisa Científica e Pesquisa Institucional da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público:

I – atividades desenvolvidas pela Coordenação de Pesquisa;

II – atividades desenvolvidas pelos Grupos de Pesquisa da Graduação e da Pós-Graduação; III – produção e difusão dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Graduação e da Pós-Graduação.

Parágrafo único. As atividades de pesquisa na Faculdade são coordenadas por um Professor Doutor integrante do Núcleo Docente Estruturante - NDE.

Capítulo I - DA COORDENAÇÃO DE PESQUISA

Art. 4º O Coordenador de Pesquisa é nomeado pelo Diretor da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público, a partir de indicação “ad nutum” pelo Coordenador do Curso de Direito e pela Coordenação Geral dos Cursos de Pós-graduação, dentre os professores Doutores (ou equivalente científico) integrantes do quadro do NDE.

Parágrafo único. O Coordenador de Pesquisa tem mandato de dois anos, facultada sua recondução.

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I – propor Instruções Normativas, com vistas a regulamentar os critérios de aprovação dos projetos apresentados pelos Grupos de Pesquisa, bem como definir as obrigações respectivas a serem assumidas pelos pesquisadores, a serem apreciadas pelos Coordenadores de Curso e Geral da Pós-Graduação, respectivamente e aprovadas pela Direção Superior;

II – propor Instruções Normativas com vistas a regulamentar os critérios de seleção dos discentes, a serem apreciadas pelos Coordenadores de Curso e Geral da Pós-Graduação, respectivamente, e finalmente aprovadas pela Direção Superior;

III – supervisionar e coordenar as atividades dos grupos de pesquisa da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público;

IV – articular as atividades de pesquisa da graduação com as atividades de pesquisa desenvolvidas em outras áreas da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público;

V – aprovar a criação de Grupos de Pesquisa, cuidando para que suas temáticas guardem afinidade com a linha básica de pesquisa institucional;

VI – indicar os professores responsáveis pelos grupos de pesquisa, ouvidos os Coordenadores de Curso e Geral da Pós-Graduação, respectivamente;

VII – indicar os professores responsáveis pela orientação dos Trabalhos de Conclusão da Graduação e da Pós-Graduação, ouvidos o Coordenador, respectivamente, do Curso de Direito e Geral da Pós-Graduação;

VIII – apresentar semestralmente relatório gerencial do desenvolvimento das atividades desenvolvidas no período, com destaque nos resultados, na explicitação das variáveis intervenientes – facilitadoras e restritoras, a ser apreciado pela Direção Superior e integrado à Avaliação Institucional;

IX – exercer outras atribuições previstas neste Regulamento de Pesquisa, ou que lhe sejam delegadas pela Direção ou que sejam decorrentes da natureza de suas funções.

Capítulo II – DOS GRUPOS DE PESQUISA

Art. 6º Os Grupos de Pesquisa desenvolvem atividade de Iniciação à Pesquisa Científica ou de Pesquisa básica ou aplicada, dentro de temáticas afins à linha de pesquisa institucional, a fim de gerar e fomentar cada vez mais um núcleo que dê suporte a avanços Institucionais.

Art. 7º Cada Grupo de Pesquisa é coordenado por um Professor Doutor ou equivalente científico, integrante do quadro docente da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público e nomeado nos termos do Art. 4º do presente Regulamento.

Parágrafo único. O coordenador de Grupo de Pesquisa terá mandato de dois anos, permitida sua recondução, pelo prazo necessário à conclusão da pesquisa, devidamente justificado.

Art. 8º Os Professores Mestres e Doutores integrantes do quadro docente da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público participam dos Grupos de Pesquisa por meio da apresentação de projetos, individuais ou coletivos, vinculados à temática de pesquisa dos Grupos;

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§1º Professores Mestres e Doutores dos Cursos Preparatórios às Carreiras Públicas do Ministério Público, ofertados pela Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público, podem apresentar projetos de pesquisa, atendendo o estabelecido neste Regulamento e documentos decorrentes.

§ 2º Em casos excepcionais, justificados pela linha de pesquisa relacionada, poderão participar das pesquisas institucionais professores não vinculados ao quadro docente da Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público, observada, em qualquer hipótese, a titulação de mestre ou doutor.

§3º Os pesquisadores têm prazo máximo de dois anos, a contar da aprovação do projeto, para apresentar os resultados da pesquisa;

§4 Dependendo da viabilidade e impactos positivos para o desenvolvimento Institucional, os projetos de pesquisa podem obedecer outros parâmetros temporários, desde que suas respectivas propostas iniciais ou seus relatórios devidamente circunstanciados pelo pesquisador recebam parecer favorável dos Coordenadores de Curso e Geral da Pós-Graduação e aprovação final da Direção Superior.

Art. 9º Os integrantes do corpo discente dos Cursos da Faculdade de Direito da Fundação Escola podem participar dos Grupos de Pesquisa.

§1º Os discentes em atividade nos Grupos de Pesquisa, bolsistas ou não, desenvolvem projetos de Iniciação à Pesquisa Científica, sob a orientação de um Docente integrante do Grupo ao qual estejam vinculados;

§2º A participação discente nos Grupos de Pesquisa pode ter duração de pelo menos um ano, prorrogável por uma única vez, com anuência do docente pesquisador, conforme requerimento sujeito à aprovação do Coordenador da Pesquisa, ouvido os respectivos Coordenador de Curso ou Geral da Pós-Graduação, de origem do aluno;

§3º À participação dos discentes, bolsistas ou não, junto aos Grupos de Pesquisa, são creditadas horas para Atividade Complementar na modalidade de pesquisa, segundo regulamento próprio que as rege;

Capítulo III – DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO

Art. 10 A normatização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é competência da Direção Superior da Faculdade, mediante parecer do Colegiado de Curso, a partir de proposta apresentada pelo NDE.

Art. 11 O docente responsável pela supervisão e coordenação das atividades relativas aos Trabalhos de Conclusão é nomeado pelo Diretor da Faculdade, a partir de indicação “ad nutum” dos respectivos Coordenador de Curso ou Geral da Pós-Graduação.

Capítulo IV – DO LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Art. 12 O Laboratório de Iniciação Científica desenvolve oficinas temáticas ou outras modalidades apropriadas de desenvolvimento, focadas em assuntos de atualidades jurídicas, desde que sejam afins à linha de pesquisa institucional da Faculdade, com objetivo de despertar o

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interesse pela pesquisa científica junto ao corpo discente e iniciar o acadêmico na atividade sistematizada de construção e difusão de conhecimento.

§1º Os docentes e discentes dos cursos ofertados pela Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público podem participar das atividades propostas pelo Laboratório de Iniciação Científica com vistas a consolidar a interdisciplinariedade e a transversalidade dos conhecimentos que integram a educação dos profissionais formados pela Faculdade.

§2º A participação dos discentes da graduação nas oficinas lhes dá direito a atribuição de carga horária de Atividades Complementares, na modalidade de pesquisa, segundo estabelece seu regulamento próprio.

Art. 13 As atividades do Laboratório de Iniciação à Pesquisa Científica são orientadas por Professores integrantes do quadro de docentes da Faculdade, indicados pelo Coordenador do Curso e pelo Coordenador Geral de Pós-Graduação, homologados pelo Diretor da Faculdade.

TÍTULO IV – DOS INCENTIVOS À INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E DA PESQUISA PURA E APLICADA

Art. 14 A Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público organiza anualmente uma Mostra de Iniciação à Pesquisa Científica, na qual serão expostos os trabalhos desenvolvidos pelos discentes vinculados aos Grupos de Pesquisa e ao Laboratório de Iniciação Científica.

Parágrafo único. Discentes pesquisadores de outras instituições podem participar da Mostra de Iniciação Científica, mediante prévia e autorizada inscrição pela Direção da Faculdade.

Art. 15 A Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público pode fornecer aos Professores pesquisadores vinculados aos Grupos de Pesquisa recursos de incentivo, de acordo com diretrizes definidas pela Direção Superior.

Parágrafo único. Com o objetivo de incentivar a produção científica dos docentes da Faculdade que não possuem carga horária específica atribuída para a pesquisa, a Direção Superior, por proposição dos Coordenadores de Curso e Geral de Pós-Graduação, apreciada pela Direção, pode definir uma tabela de incentivos para a produção científica.

Art. 16 A Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público pode fornecer aos discentes pesquisadores vinculados aos Grupos de Pesquisa créditos de incentivo, a serem posteriormente definidos pela Direção, de acordo com o orçamento anual, devidamente ratificado pela Mantenedora.

Art. 17 O orçamento destinado ao incentivo à pesquisa, bem como os parâmetros para concessão dos incentivos, é definido pelo Diretor da Faculdade, de acordo com suas atribuições especificadas no Regimento da Faculdade, e aprovado pela Mantenedora.

TÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 Os casos conflituosos ou omissos são resolvidos respectivamente pelo Coordenador do Curso e ou o Coordenador Geral de Pós-Graduação e, se necessário, pela Direção da Faculdade.

Referências

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