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Anno
I «' 'l > .",11 $11 lll)Some»u*o, . .
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I
O IMPARCIAL
j»*»»IVilAOCta: ni'\ NACTOOT. 3H i
*.í'.-,i>. >*' . ;..'.- Itl i .' j Í*UTA*MIA, .",!» !
Tolcplionoi Contrai *<<'t.i o
4B3.'' o OWld.il&££•-¦
ASSO A — y. l-JOT
jj.
KIO DN JA.VHIRO — Qiffltte-frJN, 15 <!•• Abril dê 1020. nii.i ila Quitai-du n. 311
0 INTERCÂMBIO COMMERCIAL DO
BRA-ZIL COM OS PA1ZES EUROPEUS
O Sr. director do Lloyd tenciona estabelecer uma
li-nha directa, entre os nossos portos e o de
Hamburgo
ii»
O
PROBLEMA
DO CARVÃO NACIONAL
Conformo ha dias noticiamos, os-•teve im- direotoria do Lloyd linizl-loiro "inu üorrimlssftò da União dos
Firmai* -Touto-BrnàlloIraB, chefiada
pelo Br. Hàdrlçloll, cuhfóronclando
tom e Ur. Alves do«Fatiã sobro a
¦javsguçtto pura Hamburgo,
Sobro ii-j vantigoiiB da manuton-•jo> dossa Unha para uquollo porto, lavinios, hontom, o Hlüotro director ilo Lloyd que nos i"fu a rospelto as ii 1,'iiiiiicn doclaruíjDos:
Nós precisamos organizai* to-il.is ...s linhas •estrangeiras quo, uma vez regularizadas, pelo menos com uma viagem mensal, clovem dar ro* tiiiltados financeiros.
As linhas quo nús mantemos, pre-isciiloniontcv obpdeosm ás sogulntoa irc.ii Ias:
Urazil, Barbados, Nova York; Ura-j-.ll, Havana, Nova Orleans; Bmzll, Lisboa, Havro, Aiivors, Rolbordam e
Hamburgo; lirazil, Gran, Argel.
Barcolonu, Marselha o Ccuova. ISstas linhas iióh os' conservamos,
porquo oneqnlrumos sempro aciui
cargus «lo exportação para os refo-ridos portou; u ha esperanças do con-seguirmos cargas sufflctentés do ro-iii.iii», 'tornando* assim'* cohipohsado-rus as viagens.
Alüm doalns vantagens, purament0 financeiras, tomos a vantagem poli-tica ilu levar a nossa, bandeira ás iiguna tòrrltqriacs estrangeiras c a de porrriiltir ao governo do paiz, o
incremento ã produeijão nacional
com a certeza do ter a tempo, os ineio.i d<, transporto pura o estran-neiro, sem a yossibilldaclg de sub-¦nettor a "trotes, porventura exaggò-rados, qüi». venham tolher a
expor-t;i'-ão.
O "Poconé", por exemplo, -estará i, 20 dò corrente, cm Santos para :>cebcr lOu.ilUO saccas do café des-linadas ao Havre por freio inferior :.,, quo as companhias estrangeiras haviam resolvido cobrar.
Tenciona V. Ex. estabelecer unia linha directa entro o.s portos do Brazil o o dc Hamburgo?
Sim; desdo ciuo vorifictuo a possibllida.do do vantagens pecunia-rias apreciáveis,
Em 1912, o movimento de 'expor-lação o importação entro o Brazil o »), Allemanha traduziu-se pelas se-guintes citra-s: importag^o üli mil contof-iu ouro; expoi-tação», 95 mil oaivíOiS, ouro ;*** "HJm li* 13» a, im-rforitagiL ção subiu a 104 mil'contos ouro, descendo, entroiY-nto,, a exportação a Sl mil contos ouro.
So taes condições commerciaes re-apparooerom, não vejo porque não se possa manter, compensadoram-an-te, unia Vhhfi do navegação directa entro i» Bráiil 0 a. Allemanha.
Com que navios V. Ex. conta pára 0 estabelecim>snto dessa linha? -• Com alguns dos 'ex--alllem'üea
incorporados íl frota do Lloyd: o
'•Curvello". e -'Àvoré", o "Caxias", o '¦Benevonto". Os cx-allemãeí^, pela sua tonelagoin têm que ser aprovei-lados lias linhas do longo curso, por-.Hio o pequeno calado de muitos dos • nossos portos não lhes permittè a navegação do cabotagem que conti-nú.nrâ ;. ser feita com as unidades ipie posstramos antea da incorpora- ' Cão dos ex-allemãcs.
—¦ Das linhas do longo curso, fictualmento mantidas, qual a mais rendosa na opinião de V. Ex..?
A linha, do Nova. York, pois os navios que a realizam saem daqui abarrotados e raramente deixam de trazer carga completa do retorno. Penso em aproveitar ivsssa linlia os cargueiros "Tocantins'?,
"Tapa-— Sei apenas disser-lho que. o St', ministro da Vlac.Ho, interessado
viva-monto, pelo aproveitamento
oonvò-nlonto <le carvão nacional, autorizou-mo, caso sejam concluilentes ns ox-pcricnclas que vae realizar com
car-Diccionario Histórico,
Geogra-pbico e EtbnograptaiGO do I
Brazil
I
Itoiuilu-üo .*-:abbud0 ultimo a
Com-riílrs&o
Directora
do
Dlcionuirfo
lllíit-urico, Geogmphico o Ethn-o-gvá*
pinto do Iivnz.ll,
fiob a -presidência
il0 Br. Dr. Ucnjamin PraãkHn
H4-niHa (Inlviio, tendo comiiarocido ¦uva»
oa
.Siíi.
Dm».
Aiuguftto
Tavarfa
Lyra.
JlcurKiuo LUorisso. olminuHô
José Cândido Guillobe!, M. Fletu«|
o Fwnando Nery.
;
Lfd'o o espodlente-, «ccuBou-He. %
vecobímcnto do varias couitrlbulçoo?.
, Por n-iiü posta dos SM.--.Dr. Henrique,
vn0 daqui coiiduzido a adquirir um
^or, fl
M. n<s^ a c0mniÍH«&Q
navio dó J.000 a 1.500 tOllOllldUB I "'
y
. . , „,,/¦, v „„ ««h,:
tom appórolhagom competente. | ujiprovou quo so inseri,bo ua
acta
Farei trafogar osso navio unlro o | ilih voto do congratula-jto ao «..
Ttlo o o Rio Orando do Sul, ui.ill- Edguird nirniuot.tu Pinto, membro d»
znndo,
oxõluslvamento,
carvão na-1 convmissilo, o qual »paptira por e-*it<*8
eional pulverizado; os MBUltatlbs «u0 ^^ 1)a,rtt A.ssnmlpyào (Paraguay).
obtlyoroni det.rinl.iiirão us novas
Faculdade
dô.
providencias a tomar. ° ,Cb''V , . «K„ci«.ini»i.n.
Modrolua, a cadeira do Phywologia.
A iiiroxiniii, reunião será uo di*
24 do corronto, ás 5 hOTas da tardCi
ACADEMIA BRAZILEIRA DK*
LETRAS
Reailza-é-o hoje, sob a -preside cfa do Sr. Carlos do Laot, a terce
ra sessão «a-dtnaTia da Acadcml
BrazMeira do Lota-as.
•Comparecerão «s correãpondcnt ¦jioirtugueáEt*» Site. Oarfe jVIailhel^
Diiw o João do Barros*, «endo
O mesmo artigo acleanta mais que J primeira, vez quo esto oOin-parcc©
no próprio Amazonas devo haver i Academia, aielo.que será saudadO'
praça para os navios allemães, car- ^espciailmieriite .peln Sr. yrÊS-iden.t-o >%
rogando toneladas de borracha o
j ,Sr." Atraco Peixoto quo éM
concitando 'os fieringuoiros a- expe- , „„, rtJ^.„^ ^4*»
corresipondnte mais onoderno -dJk
Academia das Sciencia© de Lisboa,'; 'Com a ip»resença dos iSrei. Iíodri|
go Octavüo, Affouço Celso, LüutO
MutMer, Peidro Lessa, Miguel Cou-ái, e Paailío Barreto, qiiio não poderá»
comipiarecer na quüiVta-feira
ipassa-da. espera-se quo a .sessão do boje seja a mifliis concorrida de qúantaJi 'a Academia tem realizado.
1 secular proima no Hordeste
1*31 AUTlíiO 1K> "DEUTSCHE ZE1TING"
O diário allomSo "Deutschb Zol-tung", o maior órgão temo que eo publica n0 Brazil, em seu numoro d.:.. !) e 10 do corrente, inseriu
lo-cães rolativas ao Lloyd Brazlloiro,
onalteccndo a magnífica iniciativa
do 3^r. Alves do l''arla, director do Lloyd Brazileiro, por tor inaugurado uma carreira Para os portos allemães quo diz sei- do grande futuro, pois,
quo não é eom o aço monitoro
cias baionetiis cruzadas, mas com as
armas irres-stlyels dn nosso bom
senso c do nosso trabalho que have-mos do vencer nu Europa.
A construcçao de barragens, de grandes reservatórios-Como
foi construído o açude, diacho do Sangue", o maior até
hoje prójecfado
de
os seringueiros a- expe rimentitr nessa viagem o valor da im-portarão aliemã.
Por ultimo, salienta, o dito jornal a maneira correcta e até carinhosa como foram recebidos os marinhei-ros do "São Paulo'', no porto de Hamburgo e do qual deu testomunho insuspeito o próprio immediato do referido paquete em correspondência enviada a um vespertino desta ca-pitai.
.%. de"cAr*n de nm dos itaDitrndou rou du açode "Riacho do Mangue»
ftM MAU VAU- 3Í«OIC 3IOI
0 SANEAMENTO DA LAGOA RODRIGO DE
l«>K=3Í*>
FREITAS
A Prefeitura recusou o projecto da Propbylaxia Rural, mas,
inão<&^
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Ir •rmrmmmmmrãêmÊêmêm£
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- v^íwsx^s^líMi^.^^^^iH^iíSÍ:***;^-* ^^^^^^^ -"Sergipe" outros ,t5k , "Croyazpnra comprai" dircct.amente, na
America do Norte, o carvão que ° Lloyd consome.
A differenea entro o preço pelo r.u:i| esso coirilmstivcl será aclquiridò
lá „ porque é aqui comprado repre- ° saneamento da lagua Rodrigo de
Eóutará bom frete do retorno, além Freitas 0 uni velho problema que
lio qu,- será mònor a ".stadia em muüto tom jn-eoecupado as popula-americano © mais curta :), via- 'iões dos bairros da Gávea e do Le-jblon o ato me.smo ás nossas atitóri-! dades, sem qife uma :soluc;ào seja dada cm beneficio da salubridade e do cmbeUezani-ento da nossa capitei.
As obras quo devem sei-
empfc-hendidas ;já tiveram O' síeu tragado oii'gaiiiizado pela engenharia muniei-pai, não sendo iniciadas pelo pouco satisfatório, quer interesae com qué os nossos prefeitos
quo oasò carvão ligam a problema.s do tal natureza
"chi
ii**itcctó «lo «aiuil dc c-séiiiiniêiito da In-ai,a llodrijii» dc Freitiw, o
uni-«o. nieilioriiiiieiito t-xecuiuilu vela adiutubi-travao iietunl. l>aru :i sua abertura,. bastava um trabalhado i*, jiara tirar, eoiu nina pái a areia «Mio o "bHtruin; uo cntrrctimto, para que jgso íe«sc levado a cfíeito, fo-.. rram pr©ciso» «ei» iiiezex...
Ex. e mais uuiia a, íom do volta.
— Por que não adciuirc V. »* c.irvã0 nacional?
--¦ O carvão nacional í- adquirido pelo Lloyd no Kio Grande do Sul n fornecido aus navios que ali apor-Iam em mistura do 25 para 75 do íarvão estrangeiro. Mesmo assim, o
resultado não c
!«!as iaiipureaas
contem, quer pela má vontade do' O quo se sabe o que até ha pouco
iiosso pessoal dc machinas. Ktitou tempo, apszar dos constantes
pedi-convencido do que o carvão nacio-"irai, tal qual ê hoje fornecido ao mercado,' não pode, por si só, oc-correr ás necessidades do trafego do Lloyd; para isso seria preciso
au-itmcntur muito a capacidade das
carvoeiras em detrimento cia capa-cidade dos porões, o que srrria con-traproducente.
Creio que. a pulverização do
car-dos e protestos car-dos moradores da Gávea-, nada se foz, a não ser estudos theoricos, cheios dc algarismos e cs-piica".;ões, com o fim único do im-pressionar.
No anno passado, durante a adml-nistraç-ão labottiosa do Dr. Paulo de Pi-ontín, o problema do saneamento da logôa teve uma solução mais pra-vão nacional resolverá píenahrusrite o tica-. sendo, então, iniciadas as obras
in-oblema; enipenho-nii-, fòrtemeii- julgadas necessárias, confonne o
pro-i*'•, por isso. e, agora mesmo está jecto organizado pela directoria cio
Mu viagem para a America do Obras dq, Prief e/i tura.
rectoria de Obras, para prejudicar o projecto do saneamento apresentado,
resolveu organizar um outro, ctue
nunca foi, nem será organizado.
A lagoa, que possuo a extensão de çíiühIo pelos valles dos» referidos ma
,? 7"ft "n" ¦- .—-I— -¦ chegando ! **--'
As autoridades quo têm estudado o problema, do Nordôsto reconhoceni que a soluqão do mesmo • dependo da coii-aci*vacão da agua natí zonns flagella-.idas. Chuvas cácni ali copiosas, ha
agua <?m ubundanoia, em exaosso
mesmo, durante certo tempo. Matí,
apenas se descarrega a atmotsphera o o céo»'brazileiro appaieoo em todo o «ou esplendor, o cimento quo o seria-ne-jo almejara ancioso, Ueses-iieiuda-monte, some-so die novo, dcsapparece como por encanto, sob os passes ;d,o fad;vs) mâ« que porventura íiersegúls-sem a mais trabalhadora, a mais ho-roku gente. Os rios o córregos', trans-bordantes após im prhfieiras o ]iésadas
pargàa dágua, esváera-so
rejientina-mente, diminuindo, até quo se evapora ultimo filete, quando o sol voltou a ser abrazador.
O çabpclo - èssiste, angustiado, á morte das sups. ultimas esperan-jas. kòütem&i^aão u,.. fatídica. , .lMisa-màr como quem õb^rvàó; ésváir-so1 dé
uma propi*i*3i artéria,, avançando a
passos largos para. a morte inevitável.
O phenomeno 6 explicado pelos
scientistas. Além da falta tio vegeta-ção. deixando aquella região a desço-berto, do que resulta a rápida evapo-ração, ha um decllve muito sensível da camada granitica, desdo o alto sertão até ás zonas férteis do Ceará, do maneira quo a agua daa chuvas desce para o littoral pelo sub-sólo, como pelo leito dos rios o córregos.
As barragens, os açudes, os grandes reservatórios, por isso. constituem o ponto principal das obras contra o flagello das soecas.
No Ceará já foram ccnfctruidos os seguintes açudes, além do muitos ou-tros cujas obras foram iniciadas ou estão apenas em projecto: Mulungu, em Itapipoca; Parásinho, em» Granja;
Riacho do Saingue, em Cachoeira;
Baliu, em Pacatuba; Guayuba, em.
Santa, Quriteria; Caio Prado e Patos, em São Frawcisco de Uruburetama.
O maior do todos quiauitos o governo tem construído ó o açude Riacho do
Sangue. A sua capacidade 6 do
08.194.742 metros cúbicos. A'barra-gem que o fôrma, feita de; terra,, com 22 metros cte altura máxima e 310 do comprimento na crista, excedendo em proporções a todas as da mesma na--tureza anteriormente construídas no Nordeste, fecha magnífico boqueirão, situado a, 12 kilometros- a jusante' da villa do Civehoeiras, ponco abaixo da j fôz dos principaes cursos. dágua * que • constituem o Riacho do'Sangue. Bssé enormo lago artificial é formado do • quatro grandes braços dagua*. avau- I
abundância) do chuvas, sentia-so a ca-rencia do brotos, que desdo a entrada,
do inverno se vinha, accentuando,
com a arribação dos sertanejos paru. os logares da ondo tinilinm sido ba-nidos pelo flagello. Foi preciso
re-correr ao - transporto de terra em
costado de animaes.
Quandoi± porém, as obras correram serio ^-isco do accldente foi* em fins do mari» de 1!)17, momento do af-fluxo muxüiio dc agunH á bacia, do açude. Não estando ainda rasgados em toda a largura os sangradouros, houve da parto dos moradores do vtalllo do Riacho do Sangue o do rio .Taguaribo, tdado o necreseido volume dagua accumulada, .superior a 100 mi-Ihões do metros cúbicos, forte ancie-dade. Receiavo-se o desabar da ptu-redo dam.barragem, o quo acarretaria a inundação, dos terrenos a jusante».
«K=3(OIC=
"XOIC XO«KCom pessoal numeroso, accncscido por froteiros de transporto de torra, cohsogiiiu-so ovilar o desustro quo pa-rocia iniminente.
As obras do açude do Riacho do. Sangue foram iniciadas a 11 do outu-j bro do 1915 o dofinitivampntc conclui-' das a, 30 de jainciro do 1!)18. Como se' vê, lcvando«o em conta varias inter-rupções dos serviços; essa, monum.cn-tal obra foi executada, em -espaço do tempo relativamente diminuto.
Ksso açudo, cuja construcçao foi
orçada, om U97:20S$9l)7, custou á U.n.iãc 1.210:C03?4i;7. Ainda assim, o custo do metro cúbico é do IS reis.
E tor-sc, no sertão do Ceará.
CS. 194.742 metros, cúbicos dagua a IS réis, não é, positivamente, o que lm, de ¦•maia caro para o Thesouro Na-clbnal...
P^im^íl:^
O PROBLEMA
ISLANDEZ
A velha questão está, de novo, vivamente em fóco
IMamIíésta-iàiCi
»na
àora
actual,
uma recrudescencia da "questí»'
Ir-lamdeza".
1 #Recnidesce&cia,
sáui,
poi-
que,
como aimguem ignora, lia longos
de-Norte, o conipotents engenheiro das nessas officln.iís, Dr. l-loiiorio Fon-Hecu, designado especialmente pelo i*!'. ininistro da 'Viação, par:*., estudar (| assumpto náquolto paiz.
O, relatorl<||3 o informáôô*e-a quo
Itnhü constantem-snte recebido cio
i»»Kimandante Durão Coelho, nosso
''¦-:• *ti'.. cm Mova Voi-U, pormittem-me >'»*¦ maia fundadas esperanças;
Qtiero crer quo não sorão demu-'«o onorosas as transformações a :">»• no^ nossos navios para, nelles ihnannoi; o nosso c-urvão
pulvori-»lo.
Além .*c»y nnvios com que
' '.X ,..il:'„ ¦ li;il';' »»-¦¦ Unhdfi »!'*• - *• .-ívi:» ;i..i'*.lli. -í ¦*! •-¦"-"- llOVliS-'-'.!»».- ', iiu-'iui;if cíu*víu» ^fVj,' ¦
Isso, lentretanto, durou pouco: sa-hindo o Dr. Frontin do governo mu-nicipal, as obras iniciadas foram pa-ro'.¦.•¦.'.adas. contilíuiando a fedentina, a,
exhalar das margens Aá. lagoa,
ondo 0 lixo das enxurradas ó
ne-cumulado e exposto n»os rigores do sol.
Diante» da» FiiuiaeÃo francamente
' desog-radavel. o Departamento da
Propliylaxia Paira,!.' pelo seu director. [Dr. Belisario Pciiiía- resolveu t.ohuir i.-i. :ii a .realização de emprehendimcn- ., iió ií,, dtií, apresentando a Prefeitu- il
ra um projecto i saneamento, que i ser
ctoria de Obras, [.io
i t-j ndo. i Ru Departa- ' im.
700.000 mptros quadrados, com
uiii volume d-agua de 15 milhões de metros cúbicos, necessita da realiza-ção de uma obra completa, princi-palmcnto agora quo se cogita de va-rios cmprehendimentos para aa fes-tas do Centenário da nossa Indepen-dencia.
Pelo projecto .'Mitigo, organizado
pela engenharia municipal, -o sanea.-mento da lagoa consistirá no aterro die uma parte das margens, de ma,-neira a ficar um talude ao alto.
Feito isso com a oscilação do ni-vel cia lagoa, os resíduos -carregados
pelas ¦enxurradas dos rios, quasi
sempre inundados, e qu© ficam cies-cobertos, apodrecendo ao sol, serão carregados para o fundo, acabando-so com a fedentina. que é o maior flagello das populações visinhas.
Como a lagOa dispõe de cerca do 30 metros de lodo resistente sob profundidade máxima de 4
d'agua. os engenheiros municipaes
aconselham n, realização do
draga-gons, do fôrma n. ficar uma
profiih-didaclo hiinima de 4 metros em
qualquer íiarte da. lagoa..
Como sy» \x-, a realização do obra
tão importante ***, relativamente.
ffirrnples, nâo se precizando mesmo
do -dl-spendio de avultadas sómnioa para se levar a effeito osse melhora-mento indisponsavel.
A" Prefeitura cabo resolver o as-umpio com a maior brevidade o, aeseu roertio »io. quaesquer desastre mpodr :. iniciativa, conveniente.
«>nlrogar obra tã
naneia.es, cliegancio o mais extenso, correspondente ao collector principal da bacia, aos limites da villa do Ca. chocira.
^•'v 'W *Èk%<mmf '
mrm^'
ír.diuunil de Vaiem, primeiro
pre-st-ídewte da - HepulíUica Jrlande/a, procliimada íielos "SlVtn, Tciu"
ceiuri-ioi" a- VoMe Erim vem r lutaucTo
pela sua independência.
'
A • rrevcWta contra o domínio i
bri-Por oecosáãó da soeca de 1915. não lendo sido ollo levado a effieíto por concorrência, publica, foi resolvida a Bua construcçao administrativamente, como meio de soecorro. aos flagella-, dos. Rira esse duplo fim, o do soe-i
corro immediato e o da execução da i tamnico exisite ali continuamente,
obra, dúnaidoüi-á, muito concorreu - o ! ora eni estado latente, ora cm ex-projecto da paredo de terra, desünada í pJosSes do maior ou menor violèn-a fechviolèn-ar o boqueirão, fviolèn-acultviolèn-ando violèn-a; civiolèn-a
admissão de grande numero de opera- ' '
rios com dispendio relativamente pe-queno de materia»es de installação.
Por esse tempo, chegando ao local do boqueirão, verificou o encarregado dà construcçao, Sr. Pedro Ciarlini. a , conveniência do deslocar o eixo da bai-ragem de cerca de 130 metros para montante, e, ao' mesmo tempo, moeli-aj ficar-lhe o azimúth de 00u.
metro*-; j
IDm virtude do excepcional inverno de 1917 e do estado dc ãteazo da abertura do sangradouro. elevou o on- ! carregado das obras, por medida do j precaução», ru altura dai barragem. Ou- j trás pequenas alter-açõeí*. do traçado i do projecto foram feitos, de necordo ! com estudos mais acurados, ho próprio j
local. i
O encarregado das obreis teve do i lutar com diversas difficuldades. de-; correntes da falta de.reeursos lia, lo- ! calida.de, aggravadas jicla deficiência •
Èatii na m&moria do todos que, no decumsJc* da grande conflagração ouroipéa, a ilha íoi thttitro de
acon-tecimentos da maior gravidade:
chegou a isor proclamada ali a Ro-aiublici». o foi necessária a raatót energia tia metrópole .para a*oprimir
a rebelliãoT . ', •
Conseguido este resultado nem
p.oi- isso desanimaram os irlandezes, incitados ipelos membros de destaque do grande ipanfcido nacional dosSinn Feín.
Nas ' eleições dc dezcm»bro Ao
J.91S. coivseguíram eleger, em
gran-de maioria, ¦representantes
favora-veis a 'idéa separattetn.
Contiuou a agitação; a'*-; autorida-de's que, em .nome do Reino Uni-do, adminisitaMm a Irlanda, julgaram
indispensável recolher á prisão oa
politicos que, peOas isuas idéas
ex-tremidas, eram considerados
peri-gosos. ; -*•!
Estes adoiptam » alvibre, jã em, outros casoa -postos em pratica, da "greve da fome"; rocusam
alimen-tar-»se, preferem morrer de
inani-ção, ijnárfcyree do ideal que propu-gnam.
Como e do vèr, asso «oiico.i'i*e
po-derosainente para a excitação úa.
massa de seus 'partidários; e daliia parede geral, dahi os -moviinerjtto-í populares, dahi ¦¦ todo esse movimento de quo.dão noticia os telegramma, a e que nãó »so pode aimda prever a qua conseqüência, chegará, maxiana deílagra-ndo o coiiflicto num meio tão hem adaptado aos embates
ar-mados como esea que so creou na,
-Europa, atravâs de quatro annos da tremenda guerra.
,-t *.».»'-?|ip. '"tae
ih- >l;i.n MPU^
t.-omjjrcirtr-nifida: 1, "•idade e -P1 M< importante Pro.phylaxÇfi ".elar pelos Uc -CfiUí*1.-; .cia
dos meios
trans-.'.-ruulo
PU1JÜ
communicação
portes, como tambem pelo
anormal da vida no sertão.
As obras tiveram de activar-se. de j tnrnar-se intensas, com ¦: appi-úxima. ! (;ão. i mesmo durante, o ii:*-*'?j-:*»o di» i^*'iT. Kro, pijôcLsii 'fechar o boqueirão
f, ao, Pt-lfí», .J;V,.>*'>vi*j(...i-Miii^;;i.jjJ^.
^fth^^Clfil^Irrad^^KVr^s*j ^^^^^^^^^^^^^^mar^^^^^^^^^aaaemMammjQjmmm BVÉE-^^HI ^^^h •-"**•** \
mLm^-X^LWa^L^Lm"*^-^
hltbjvíH9ft'flj BLflj li^l'âiVh'&iiVuiiiiiknMenivKiiv.v ¦ ftB^Bi
.1 'mmmÊmWHBfmmmamm\\m\\mm SÊpjâfe 5
— mi tmeemama*JimMm*mmmmammmmmWemmmmt
• ttmm*i\e^amm^maawmm.»^wt.*m.m>a ¦T-^nn, ««ra em,, ¦. ^uu.>..'..¦ » Mu.iiis il,»- r-5i<re*oiitaiiii'> ,..-,
(manilos u»,^ ullinin.*. «•.U-ivOes. letal dv-j
.1- ||!I 'll''»r'p. .»•'• I" "oor-.r,,. ||i
lu*¥(ire.i
ila Irlauilii, -ui* un. ."" VWIliJ •!<
mxsssfse.»^^=^^saS?f';aí'»
'¦¦.ff* *-*. ' ^™*È* ^."
OíIMPARC Ab
Qfi.vTA.rnuiA
is r»u .umu. DÉ |jj.|
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___k_M_M___M_-______MM-_HM__MW_MM-_i«<lu
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UtH.o fíardai. SeML põiilvoli vütiio, nuo
i protluot-j, Tenho « lio-nm üo roíto- Uiija nu Ulo n_u.or numero tio
i«-rar u V. I*.x. un prototioa uii.ilin con- tloriui du nuo de oímuí du
"liiclio"'.'
Pousei lugonufliuouto 'pi* a uíOf*
i*_. d'* priucnii.. I». Luis iiv_,*.>>u outro
jio,, t/m
roíiorou".'ft» multo iuu!_
jirüíundn o mimt» mala doloroaii do
nu-
levo. B*lo lio in i'ni que ao
ux-iiujjulu om plon.tt
Ivu du mooldudo
jiu.i cru apeiiiiH um prüicipOi um
.uno do Pedro " *• um •''•••u du
priu-.••.a i/.iiin i, A .*.(..« lüiil"-*, t|iiu
bik..iu\Min pura rooonimondül-o
uo
itü.xlo u d (-.rui ilí"i do..
liia/.Ütl-ru., ulliuva o «cm OXtrttürdluurió
im-vao pessoal, li' dlíflcil encontrar na
JiniiiK.n/i du .uu figura
umu
po*
!i|lieMl -U.l-.il '11 lll POIJUOIIO
HOll&O,
Xinguem .oulu. mau loi*
mui» ulio
du ei ii o <"'' "H lTUd.fiOoa do umu
fu-iiiiliu llluawo; virtudes do
lutolll-gonola .i do cultura, do <•ur.ic.ier o
rtv coraçfto, ulio <is tinIm (. us
cul-•eivou ioiIuh. Iflflorlpior, dólxou
om
1-ÍSü.h Ornou do vlitgcini e, sobretudo,
uoste fativoso "Sob o Cruzeiro d<>
sul" it ròvulafi&o
do
um
ceplriio
i*iai'o o v.rlo, capuz Uo descer a-o
âmago
dus coiiHii. o lUe-notrar-llies
o segredo que ti superfície não
ro-v< In.
Desaei.doi.to do
rais, l-.í() é. do
Kui.i'1'fli-->_, hOubo cumprir o seu
de-Vil* do militar, baloiido-no pelo t|iio
-iippunha a causa da liberdade o da
jn_)t.ca.
Homem
tio
liDiii.
soubo
Kuardur a fidelidade aoa «eus
prin-triplos. «o's sutis amigos,
conservai!-di_-'i'e herolcamianto n_até ptpel
ro-mantico do pretendonlo « »"'
thro-no absurdo.
Para nós, mui., ainda do que por
estos nha.. qualidades humanas, elle
devia valer pelo seu profundo ò
ur-ilctncr patriotismo. N"i\, creio
quo
iim instante sequer du sua vida, a
imagem da pátria distante e
prolil-bidalho tivesse cabido da memória.
O línizil ora o seu sonho, _ a una
preoccupação do todos os dias. Nada
tino viesse d_.s;as terras doa
seus
pa... o da sua infância, homens ou
«idorut.***.—(A.i Rodrigo Oolitvlo,", HiiMiv retirar in* guordun iTcatu pura I
mi -
- ——
#
^ fV
' ;ii|in Uni., o uu imitai-iu. t-turAo ga- \
vuni-Il.o os .iniio/, ii çousoioiiolu da ç. ,,,i,,rtI-u, iiomilnlp Muller., lusyo
»ua Porto porHonalliUuio;
paru
«o U e«>r j0 voliloulo», acubu de
on-Ii-o-lnr nu vulii do o.pi-rlto. na.. W- trògfliir uo Dr. Kurln. Souio. lu
d<*lc-bllotiucag «mi ii"'» muaouB, faltava- g„,*0 nu .liitu*. o p.uji*ci0 que dubu.
¦ O CASO DA BAHIA D CASO DA CAIXA
'
niiiil.l.i-ICitire as dun'. t) eoraflílo du Po
th*iu n&o |mhU- ítliiioiuuiiiuMU..
iiii
lunviu'...
U IIUMPIMIV>ru IM. UH. COVA f
DAHI..
H
'"'' Imparolal )
*~
Ouueou funinlii-'
O i-IUH»li;.ua sa a quuuiOH lòitim
o IUli.iorlo
dirigi-do pelo Sr. cliof.i
Ihu a pnixi'.y du íOloMOla u a bwuí- 1H)U l(rtia H refiormu da InBpoolorlo
bllldudo requmladu
do»
ãrtUHas; ,jt. voluiculoi.
pura m- atordoar uo ulio iiiundituia-
DI\*1de-Ko o projeolo em duáe
par-mu. du quo o neu iillülp do prmci. f,,„ poiiiprolioiiderítlo, t-cpurudinu.Mi.
im iiiiiin todus m; poritu, curccla da jc, a eeiniotúro iirtopua da reparti»
ueoesauria íaUlIdode
de
O-rpIrlío, ,;j-l0 ,, lt. ec,yvlgo8 do irant..to do
vo-Diuta ve*/.u_. potH. foi um exilado —, luoúlòs.
da piitilu o da |tiofl_.-iV* pura ti quul.
Segundo »» lu^rucçOo- recoliltUw (|Uü „ si*, ür. Gouiiin.uio d.. I'nui«.i
.-o propururu
as aceusaçoes
proivoalto do quo tomou puoiluuio
rolutlvaiiionlü o norom upro.entnd,.H
IMI JOGO I. A J-OLK IA
O jornal "A Tardur, nollola
nua.o Uma ddeSU qUC COIllirm,,
Br, goabm mandou
convidar »• Hr. •
Álvaro Cova a tomar
parta-:;""* '.*'
uniooM ilu üouimlMfto
uX-0 i I •».
« ,
h.u iiarildo
rooobondo 'I» aouvlun o .
0toOOgõ,vel*nador
vae reunir
ii ,-•••'»¦
'
troco, oodulus.
.in ivgni
mlw&o i'»ru oxpulaar u Sr. Álvaro ,,p.Vudo,i, om maior nunvro dn ,„,,.
Cova.
-"- ''ui' oomttuii offlolalmüiUo i'oni0
ui .vro ti vi» » viAÕM.i oo emlttldw., o liwpeõlor du Cai^t (|t
dr Policia UO Sr. I
••COMMAAUAVVUA*' Amui*ilrm*ii", Si*. Pninobivo dun chu.
iiiin.-tio
du ,lu_ti-
uAiiiA,
ii
("o
arolal")
- '»!lH u,'lí'»|"' x\lríil}), antclionu-m iU
o
olvido
om Ou Jorimea oppo»lelonlHla« dUom quo Br. mlntolro
du Vamim um
•,•«.
. viaiíem do "lAiiniiiiiiiiiitiui-ii". quu cm quo proomii cxplltár ou lui-m»,
* i
._,.!-,
Acfiiiwlii nái-tn .i„
.,
•¦---•
oSr. Soubrii mandou no Ulo nom aL « l*Vn:u ., poivin. monlui.r i)U|. iU,j„
I tio goveuii.. t-c.ta rt.guiHiu puni. 4io ,jol<v0„ y ,problüina d„ Jogo. Outrus «uns aupposioti joriialimaii
onrlooai, quanto .*"• ttrllculu imr. Innoot.mai-h
A morto 0 colheu quaudo mui on-1 wibulli-» oimn.nl/udo catautfleco uma itae-umjttui. dc tmportonoia socuntla-, vao cuatar no 'flioaouro do lantudo, caixa acaba goiido a reltemcfUi do qui.
iiuva uo ouioiiino da vida. A Ropu* jcOnol|k»sílo witri' o intoresao pubM- rill nvurain, noiweo dooumeuto, um "*'1" ineno», soo aentoH._
umos ufflnmatlo no lo_.i»u. uo
blica quu o Imnlia .- a nafifiò quo, c0 o o don moAor-Hías, a r«rpoito doe! CXIUI1C.* detida, comptoto. uic.IcuIoko;
OHo iiiuto íiiiiiini, nilosoubomn. |»*es- roívindicuQ-íO-i ilessu fhw.o. pkheu-j0 j()g0 fjcyu, porém, fora dua
cogl-tar-llio á memória Ulustro ». homo- da.*- nu. ultimas grovos.
migoiiM a quo «silo tinliii direito. A
o Ur. Pãílá Soutt) vao rovcw
pelo iihiioh, .'t'ii i*oniiih
UM PAMKI*1IU ATTMIHI I.AIM) IMI eadO C3H0.
Ml, AKTU.Mü mom/.
i . N.i ivalidudo, quando «c dava a rn.
|
I. Al ll A.
ii
!"•» iiiipuifiai"*
•- tender «mu* o Ler surgido umu ii,ff,,
tuijòc.s do magistrado Incumbido da o Sr. Antônio Muniu, depois quo dol. ,,.,„„ ,|,. tO.OOOf, PARA iMAL. na
01 tiuii ropresaao, como ».. elle ntto ru-|Nü,u °, ffovorno, inhlu hontom; i"''" conieroucln do nouw a Ineiiu-mr'
Ropubllcu roouava ú Bun i-ombru. « projeoao; depo*. do quo eari. "nt)'e-'jn.e._e,,ltaaiie, Coin h^ buiis oousoquoD- [ond-?"do_tò'mó Sí_^"baiM__'oodmic^> 8UC«^° mu,to "lli«0- ^""m ,v.r,[i(!0
a uuçfio, oitordoada polo
proBonte, guo .o «v, chefe do Polida pura a fja8 im,nud!uUi',, o maio;' perigo on-'ciai.
Í,MK 1"/m,"."s í!° vntmf0' " '""«io _
esquoco faòlímonlo o passado o nilojdetida approvncflo.
lro oh quo amoasam a saudo moral, O «uiario dn Hui.i.i". ^osorovonao JJ,H^JK^™J^^;.m'
da «oiiiiltioõo
'oh.su passeio, diy. quo variou e ntimo? ,l1»'
¦*-** uou nanv uiiinii* oceoriviiuiu
ir, oi.i
honra para iodo o pm'-. Com a
mor-ie du I). Luiz. nflo Im iniiiy uma
razão do ordem jyoliilca a que
pos-Him abrigar-se os jiicoblnos
verme-Hioh ilu Ropubllcu. As razi.es cíe
or-dem nioiiil u oror-dem -eiiiinieatal que
nos devem levar a ostn grando
Jus-tlça tornam-se ni-ii.. pramenl.es do
c|u« nunca. A princeza, que redimiu
iwua ruij-i. que sacrificou o tlirono a
um ideal, tom o direito de
espe-ro.v .Um seus patrícios esta
derra-vh-br» íionienagem e- e_te lenltivo á
sua tlor. Pura nós — outro--, que não
co.iliefi«n.<h_ a Aloiuucliiii. não ha o
nem podo haver para o Brazil uma
<iu<_-_Bik* «lp fôrmas de governo. Bôa
coiisíi.. o pnconirnii inilifferentc nu i uu mii, coin o.-- seus defeitos, suas
n!h<--().
131.0 se intòes«avn
pelos virtiudes. a Republica è uma
Calai.-dude. O .que nós desejamos •••
com-no.sco u q-uaa! unanimidade do paiz,
não _ a vollu do uma família dc
cogita do futuro...
Segundo i.p« íiiTí.iiiou. o Sr.
in-,.Mm> so umbus ipodcrum esquecer j.-p.c-1-r do V-hicalos aluda o_..e mez
o herdoira dfl tlirono. não podem Jpord on] execuQtlo _ novo
regula-ficar indlffoiviiti-s íi magoa diluce- j mento de sua vcpa.tiijão.
rante
da
Redemptora.
O
Brazil
'¦>>
;'.- "*
guarda porá com ^ta extraovdlna- io tír. presidente da Republica tol
riu figura do mullicr a inaiot* das n lonirogue Hontom pelo
Sr.
mi-divido*. — a iil.'_i|!ção da mais cruel ! oiistro da Ju>.i:i';a o projoqllo de
re-da-., suas l.is. Revogar o banimento j guluiucntayiio dá loi íoIjí-c u
conees-d.. !';.milia Imperial (• um dever de \ tl-)0 de liceiir-i'_ üo íunccltmiil.. mo
|illhl_M.
Í5
..-li
no_:;a'í problema i como não ^ sa
bo fiiz.r a maior paru*- dos
nossos
dirigentes, o acompanhava ò
desen-volvimonio da nossa, vida política,
da nossa vida econômica - da nossa
própria vida ile espirito, com n. inala
desvelada dns aítenções. No
í-quilí-brio da sua existência
íão
Iai*ga-tn.-nte cheia pela *s';!i.sai;ã.» tios
de-veres ctfmpriilos. o exilio era o. màís
cruel dC'.. castigos,
porque não o
n._ing'a Bóriiente nos
sentimentos
aXfoctlvios; fei-a-lhe tambem a
di-giiidatlo de homem, díniiinuirido-o na
certeza do seu próprio mérito.
.]}., Lu.'» nascera político 0 se
fi-7iení. eir-íatUsita. RH.' amava a
agi-tação da vida publica alé a volúpia.
A* incliinacuo natural do seu
e.-ijiil-rifo. à a-!*-, enfia Cã o góral
da
sua
.•íilti.va n tinliam nv-parado para
um pronde panei histórico de
con-•diu!'ii'i' d.è homens, Impc-rader
ou
rei, chc-f.í d;cj um exercito ou dc* ,uma
demoemcla
repiihlieana.
o
seu
•grande. clewjo seria l-raballiar,
or-i.E-iinhiar, diriglv. tled'car-se a uma
gr.-ii(l<- cbra de consirnccrio
nado-nal. «"'Mio o pí-iimelTo entre os
obrei-rus. O oxi.1 ij iniouii e iniusto, a ciue
n í-íiuilciiinari* n, Republ"e_i
<.r|iüva-üa . uma mnlíilacão impiedosa daa
•*na.. faòii.Tflndes vir',_. Pura s--e bi'?»
!íi'i' no affnctuoso aii.lvle.iti. da casa
ijn.i-riia da nven.da do }.o"-.
,obm-^1C=»<>1C=_=510K
preten.d-_-.ties, o -im. a dc
alguns
bniziljíi'.;. illustrca, qite
tão alto
têm olévádio o 'itoso.} nome. Em
de-tendendo a revoga cão dn exílio, ntto
nos-anima, com-., nào pôde animar a
pessoa, alguma do bom senso, 0
de-_*«jo d'e orlar noVos moiivos dn
agi-taçòe-; iiitenuis. Uetiejanvos mostrai*
apenas qne reconhecemos a
grati-dão devida no Invperio q que somos
capa_i_is de sentrnic-ntos dc Ju&tioa e
piedade humana.
Dob bonuens
de
in.pren.sa.
dos
•moijo.s que. (agora, se agitam em
torno de um ideal naí-ionali.ta, não
raras vezes, exagerado e mal
cont-preliendido. dteVa partir o
primei-ro innovinuento sérifl contra a
pei*-peiuação do baiíánienfe. Uma
cam-.anhíi. jntoiièa levarú fata.mente os
ão co.iiiKirooerum hontem ao
pa-laclo Rfo Negro, om Polropclls,
para o dt»i)uoho cò-J-leçtlvo
mini..te-rial c. Sr... nii_.__i'Os da üu»-rra c
:\lurinha. este pur -*e achar
ligeira-meulte enfermo u uquc-ilo por estar
c-m Oaxaonbu'.
« íí *
Com
lUo ccmíorenclou bentem 0 Dr*
u Sr. presidente do Estado do
Almir Madeira, chefe da delegação
do nnesinio Kstado ny Io Congresso
Braziilleiiro de Proiteccáò o
Aswisten-cia á InfânAswisten-cia.
Foi iiísini.üHo iktóa couterencifl a
momiéagão dos demais membros da
de/lègaçâo, ficando
assentado quo
seriam **l!cs em narméno de cinco,
-acolhidos entro
fltuirinenses cujos
esliiiidós sobre
assumptos relativos
áquoUc cértamveái sejam notórios.
« íi. *'é
os ugentü.- fiinancelros do Braz-1
em Londres,
Srs. N. M.
Ro-ths-chíld and Sons, o ThoSOU-ro
Nacio-nal Te-iietltõrá, a bordo do
"Ueinera-ra", 12O.r.09,29 fráutíos olibs....
113.3C1-5-7, tudo ipa.'u despezas do
governo.
-_>• rü ii
Tomou
chefe da -Kcgã0 do Paipol Moe/da
po.sstí hontem cto cargo de
da Caixa do Amortização o Sr. João
Marciano Ollveih-a da Silva-
recearte-nieníe uuuneado paira este cargo.
* ffl
«-/\ Sr. presídenite da nepuWica
con-fereineiou hontem
demoi-adamen-Irosou grupos oomõcarani loao a ao'«.4 do «otembro do 1917.
O problema do Jogo nâ_ d*, oiiljre-1 icull.o com dloholos. o .sr. Antônio ,
UncuiTcgn.no, usslm. cU. dar u me,
taiifo. dob de* solução iiutls diriicil.' Monls rofuglou-su na livraria Cutl- n,01. conflrmiiçílo \-. <» mat» \;d|p.<,
As armas contra
dllo
«bi
estão, j
'l"^^"^"^"'^^'^
aiu^cSrSfú ¦
,<'s,*™"",ü l15 vcntcldadc do
quo „*.
limnin,„u -0_n
->.,.;i.'o+«
n
mm
" '
protocQao dos
«<u_ to.iun. Bovortijj^g, |»ro.iiivi, ontroianlo, .-x.
promptau para 0 combate. O
que-. gTonarlos.
< „C1U. ..s,a [nexpltotvol fôrma do ii*
iulta u quem as mfwejo, quo as to» o su. ui..m.ii..i. ai.i.iaii «ISüRUS Ifalqiio... A« avo-Wiu. es.-.. acor«t.*i.
me. i n ves lindo ccnlra
o
monstro.
xa uio-.vi.
I monto posltlvamonto orlglnnl de no
quo
tuiit., apavora a policia.
! , Con\u liontom, no
.Ministério Ou. ]kiUiw,0 d(l uma (-;(l|xa >stM. t.nconlril(lò
Os inconvenientes do panno vor-
«gj»; 'Z^^'S!
?K?»8. \«^Z
*™Z-i
o offi i
do podem ser neutnillzudo.s pela ro-lsno na Huhla, poderia dentro do pou. I ,./;-''' mo- I'0"1'-' ? orflclo uu. h
¦..-..
differenou su originou de tor nobriuio
gulai.icuação, caminho sem duvida. |oo tempo, a domlsstto
•
I uominandanto
da 5" regido militar, um masso cto not.is uo ._».. ao ni.-.w
descargo do f'"""W V 3"f" ,! J"
u;r/''''""i
compatível eom as nossas
tenqon-jconi 8é{,0 11U uap|tai daquelle Estado, tempo quo faltava um outro de «.
cias do sociedade policiada. Uma vez vindo para o Rio oecupar o catgo du dulaa de 100$, c diz que s>^ attribrtc
ohefu do Departamento da Adinlnls. o facto a havor algum itiueo ou casa
ti-aijão, actuttlmonto
oecupado polo CoJninfii*olul levado á «ubstltuieào uin.i
gonoral Almada, quo,
por sua vo» grxmlc ((U;„itia, nu. quu,l ontreenase
nomeado
commaudanto da -•
,a8 do mftlor\ftIor> „1ÍHU ^ ,>s,
ao ^ .tesouro, uma contribuição rc..-1 regifto.
| flo nH.1101.; ol,
íeguíamecitatíio. como ..o faz
mis-tor, o vioio diminuiria dc
intensido-de, offerècendo, ao mosmo tempo, ãon
A'
lro-mcns do Congresso o do governo. ... , -„,«„
a cederem da sua feroz ínt».*^
geneia. A revosacão do banimento j está nu aspiração d.-, qnasi todos es brazileiros. Não è possível quf. n.
tão grande maioria se.!;* vencida
pelo odlo ou pela ingratldãio de
ai-gitmas figua-ais do velhos
incobi-nof. niais ou menos. pO'"-i,tirh.tas _ nia'is ou n_ipii'n . estreitos de idéas e vastos de seniiimentos. ..
.TO-.E' WAPvTA RELTiO.
\ ctivo, com os Srs. ministros da Via çãlo e Fazenda, -traitando entre ou-i tros as-s-u ínpto^ tou-io ou-iproMeína da zo-'
ma frnnca, qne vae «ei* etn breve insta liado no porto desta capital.
!<.«==_.<.
ECHOS
O TEMPO
Situação 'geral da àtviospliera; ás 9 lioras da manhã dc hontem¦¦¦-Não se modificou, de tuiUi-hòntem
pa?*a liontem, a situação geral da a Uno-sphera, isto é, o ãinjtiuyclone continua localizado sobro o suéste do Brazilj,
Uruguay o Atlântico; a nova alta,
ante-hontein «3i.iiiw.-i. a. südoésti. da Argentina, proseguo na sua marcha. <i Uòiitcini sua vang-iiardu. oecupava parto dá província di- lluenos Aiiv-s.
A temperatura inédiu da capital,
ante-hontem, foi •il".!), ou lu.7 aíbaixo da. normal,'PróbabilUladçs
do tempo até ds 4 horas dá tardo dc hoje :
listado do Rio (provisão geral) — Tempo: instável. Temperatura: esta-vel ou ligeitu ;..--ceii..-Lo.
Districto lfV_der.tl o .Nictheroy —-Tempo: eni gemi aiiki.-i insUivel (l). Temperatura: c_au.vel on ligeira,
uscen-¦fio (1). Von tos: nonnaies (•_). Escala de probabilidades : 11 Muito provável.
'.) Provável.
.) Algumas probábilicliiclba.
PairtiicJipaíwlo
:iiair::o- da Iivdepeiidencía, o clero
das festas do
Cento-Brazileiro realizará
em
1922
um
grande concilio fie arcebispos o
bis-i>os do paiz, no qual estarão
eongre-gados cerca de 30 preilados.
peltavel. So cutá. vist0 que o jogo
ttesiatjrá n -tiod-aâ as perseguições,
por mais rigorosas, porque não tirar
d'e]]o um proveito honesto,
appli-«ando em coisas utals um produeto
que ficaria, fatalmente, na mão dos
roleteiros?
O que não é razoável é
quepermane-çanios neese regimen acetetieo, de ta- J
manha nowtvidiwle. Ou se perseguem
'
que, nu inoinomoilo
interior, s».- tivesse dado o phenomona
INAUtrllRA-SE, HOJE, A BOLSA ;,iv r
,wl ,,ir'
DE CAFÉ
•JOOíUOO.
i» uotu-i de 100$ oomo so fossem de
Este pltimo aspecto nem morcecrin
^^_
I ser cnc-trado, tul a gravldado do que,
--
.
ao primeiro lance do olhos, y- ncvcslo:
O qiie eStatllC O SeU regi-; como ju_.Ufl_iir que. depoL. dn com,.
* ínfoi»fiA i ronc'a ostrlcla a. que sc procede, ou
nitniO lllierno
jdevò pròesderi relallviimcnlo ao papel:
Inaugura-se, hojo, ina fl6do de Centro moeda, pos_a.ni prevalecer cssíes equi.
,. • ,,,„ j Conmiernial do Café, a Bolsado Cafó, voe.os ?!
todos o*-: jogadores, systeniattcamen-
Rujos tmbalhos
scrao superintendidou
Soria, então, licito supp6r que, da
to, legalmente, methodicamente, ou | pc,1;i jUnua dos Corretoros desta caipttol. mesma fónim. ao so effoctuar n emi.-.
não se persegue ninguém. Esse _>ro-1
Son-Iram do base paia a elaboração -ão. podem sahir ítot.is de 500$, om
cef-fio de perseguir, como faz o Sr. i do regimento Interno .lu Bolsa os tra- vez das do 50$ ou, mesmo, de 5$00...,
Armando Vidal. os bicheiros do um | balhos do nctuiil cyndio0 da Junta dos
A primeira; parte da excuiía
iam-^ichMniri d..ivmtdio lm,nunes
os
do i Corretores. Sr. João Scvoriano dn Silva,
bem cáo desde Ioro c immodlat-innent.
dstiMc.1.0. deixand-o impunes
os
ao
^ d
m,Mda fl vm
do vcnda so d(?sfaZj auantlo alguam i:onsi(loi.,
djgitricto immediato, ó que nao pó-
p[wa q ^ ^ s&rà do 1>000 saccos< que nfto ha quem troque uma quanliu
de ser «panttdo, por constituir um | para 0Utrü8 mercatJorlaS( f|llc passarão 1>01' grando que seja. encontre u íu\u
dos mais .perigoso'3 A^eiriculor. de cor-1
-
eer negoiciada3 na Bolsa logo que se do 10:000? o nSo volte a reclamar, ao
rupeão da policia. A campanha con-] normalize o mercado do cereaes, seríl wonos a
solicitar um examo na csiVai
tra o 1o_o devia, nesse caso. ser ge- | tambem estabelecida a unidade dc ven- para^
apurar se appaneco essa sobi-.-i
da.
jfiue. lhe i-ertencie,
O novo regulamento amparo oa direi- I VE'*
nlií*ls. ° ««9 acontece todos os
tos dos operadores, garante a verdade. dia.' «»m relaQfto a importâncias
in-tal. uniforme, abrangendo ioda
cidadã, on. S3 pudéssemos, todo
paiz. i ^,-j. ,
O que detinha, até hoje. es chefes ,<iicia
de po-íoia bem intencionados, era o; nos tara,auw, „„„„,„„ ..„„ „. ... h au.ln-,0 ..„,,„...,
Código Penal, condemnande termi-Utores lan-rem contratos som os nomes nM^\ 500Ç> q^ 'npp,iretSPRUU além
nantemente o jogo. Esse inconvenl-1 dos operadores c o registro de opera- ^ mtlisé^ foi tnUHdo ]a Jim1;|
ftiite, tem «do, porém, vencido pouco ; Coes lkiuMaveis por difiei'eiu:a, c dando A(èmin!slP.uiva mi J5 DH MARf;o a noüco. .nas altitudes do poder Le- ««trao providencias ipara o bom func- n]Umo ist0 é hil pj-eci^mente um
IwwíZ como éniwa. ainda re-| «««"««««to da Bolsa do Mercadorias, n
•
wntradi;ta (Ir, modo 8id.
gtslat.vo, como 6 ipiova, amua ro...| ^ pw eI)iquanto> Cfpcclalizaril .oB,gl,Jai. ^m-Qao de quo todos «ou
cotações o evita as operac-es íl- co2.)^ra;,<;',™inl0 "^«ores.
as, provocada.s de anormalidades . *-"n «*»¥>*, » ült,cío|:i- fW ™* *
. -k-k. ».,. „u ,...iv« tumos reportando, precisa uma oura
mercados, proli.be que os con.e- da i^
^- ^
NOTAS POLÍTICAS
emit*. o ipi-ojecto que refoTniou es j seus scn.jço6 om ca£ô
serviços da Saude Publica. . - , „, ,r ~
-A (tueiuão é bastante séria, como sft. vê. pava ser po^ta á margem pela a_'ininjí.t_-ação pelicial. B foi per .us,,} que causou tâ,o má impressão o silencio abs'oluto em que a dei-xou, no seu relatório, o Sr. Dr. Ge-hiiniamò da Franca. Teria siclo
pre-O APpre-OIpre-O Dpre-OS pre-OPMí-ARIpre-OS A
* D. AQUIXO
CUYABA', 14 ("O Iniiparcial")'—
fevlvel que, n0 documento que S. : A directoria da União ttòa
Opera-Palairiaiin em tonto do . assumpto Os Sr#. l-roine.f0 Bai.tista.
presiden-te dn, Liga; ni'inis,iro Pires do Rio.J A Sr- minJ&tr0 da Viação Solicitou Dr. UeJisario de tíou_a, Coelho Netí' !l° s'-n c°ll«-S'1 da ferida as no-to, secretario gera. dá Uga o Fe- I çes_*ai-lfl>s pr.oYJdent-.a_- afim do que, íix Pacheco, esto lembrando a acção ! i-01' epin^a da disiribuição cíe réis
da Liga Patrlolíica Argentina. 600:000$, do crediito extraordinário
Aproveitandb o cfiisojo da reu- i íle ¦•'..000:000$. aberto pol0
decré-mão o Dircct.orio GonAral elegeu seu to n. 13.829. de do outubro tio
menvbro o Dr. Land .dinio Freire, na I anno passadíOi, sejain ÊèUtós, pela
de-vaiga, d0 Sr. Oanidido Gaffiró. j legaela do Tltesowo uo Betado do
Eativeram presentes entre ou!taio's I W° CJ'aiide do Norte, de uma. só oa Sra. Drs. Huniaro Baptista. Al- i VGZ' ®'s segiilm'tè-i adeantauneritòs': fredo Pinto. Pires do Rio, almiran
ila Leanos Bastos. Dr. Atoysio de
Castro. Dr. LaucleMn.* Froíre, Dt*.
Alberto de Farta. Coelho Néitto, Dr BeUsarijo do Souza. • Affonso Vizeu,
Dr. Raul Pederneiras, Dr. Heitor
Beltirão, VKer.nte Ttíia Braaií, Flpe-nor Le-vas, Silva L-:(ma, Benadoo* AJ. fredo Fllis, Ivlo Arnuda. Felix
Pa-280:000$, ãlo enigaulvcoro Ecliiarrlo Pari-Ot, -pura os itraibáitóa da Rsií-ra-da de ròRsií-ra-da-geiit do Santa Cru:, a
Cai-có; 150:000$. an engenheiro .Raul
do Se-niia Caldas, paira os trabalho!-da estratrabalho!-da de ledfigem de SanfAn-na de atótos a Lages, do Lages -a
Amgk-P_i (.. de Ai'¦.u' a Logradouro;
,.0:000$, ao aiigenlveivo Joisó
Beaer-coisas são muito velhas
.,VC*-_fc quo a. resolução a respeite do asísumpto — ao monos essa resolução — 6 da époc-i, cm ciu« a Caixa .iú sc encontrava, sob a gestão do Sr. Ciro-ga« Galvão.
E, uma, vez que escrevemos de nove o nome do Sr. inspector da, Caixa d. Amortização, devomos, antes do pro-seguir, tornai- bem claro .que níio po mo_ èm duvi.iu a lisura, desse
func-que io -eco nheeo agora, — o que talvez antes nãi
t
clie-eo, Dr. -Manoel Cícero Peregrina '"a Oa valeu ate, porá os trabalhos do
o Condo Pereira Carneiro.
jn Sr. min-iatro da Justiça entrego
v hontem uo Sv. iprels?ldento da Rc
IVcíci—Serviço t
nui, bom; uriig-uayo, liom lleíiciente.
raphico :
nc-.eio-argentino,
P
íAÜAJIEXTOa — Jlojc •Thesouro Sacioiuil — Aa. 1" tJa. gaclorlii. seríl paga a 1'ollia. do 1-1° db. útil:. .Montepio d. Vi-acjão de Istraa A a .11.
-_Ji'_V'_''<(.'<( — Serão pagas as tioguin-tes rolhas do vene,irii.etit;os: Superin-tendência üa Limpoüsii Publico, tiniu--d.us muniçipa.e.s do letras ,1 .. '/., c OratiiitueCi-. _ de esorlvftas do ay-eueJa.s.
ou e-publica 0 projecto de regiilamenta-ção da no-va. lei de lnceíuças ao func-cioiial-'aua publico.
at;.ude publiCp "littcrer.ia" o róis .1.20:000$ u.* engenheiro .lulio de Mello Rezende, chefe do 2o distri-cio, para prover .<_. cie., .ie. a- cem os i-iéi-viçoá cios açudes onM'*cos "N<à-llvacla Vornvei.ha*' e "Aíuvcego".
E-. aerese-iteu ao Sr. mtti>s*ro da. ailoa de iMall0 Grosso, dirigiu ao cionario. Apyiias aeaentuamos qi
.Tnétil, e cine honra, sobrenioctõ, jivesídeate do Estado o seguinte of- j SdadaS^So2^ST 2
sua cultura jurídica, heuveasc ex- fioto:
poelto, isíucct-amente, os incenvenl-, ..q (j-^t^), <ja União dos Operários fizera por estar mal Iníormado entfc-i da repressão tal qual é acbual- de Matt0 QwafiQt qtlo tcra 1)0r the_ , fundamento categórico de nossa. nar. mente feita. (A S^^J-^
^ ma* $&&% °r««m 6 *&$& j
''TnLdo
o officio que o que. sc terá, legar, os abuses que justifica, e os fc^páfloao o sent-ir dos seua a_- dado, quanto Os notas dc 500$, ha de escândalos sem nome que, a i.ua, S0CiatiOfe.p veunidoà em assembléa ge- ter sido o la.ngam_.rito errôneo das
sombra, se fazem. | raui 1(ie 4 ,j.0 corre-nte. ceníi-deraindo estampas, nos mappaa orgaui-.ados
A questão «., em summa. esta: ou <1Ue da ordem e tranqüilidade pu- 15flotí ¦Õon.fei-eiités. Não parece lambem
o governo e 0 Congre,Se so dis- blicas é que dependo o bem
^SJTSS i.S^
"ãSStâto põem, quanto antes, ti regualmenta-, principalmente da classe proletária,; aspecto das cécliihus o na círcumstan-qão do jogo, ou teremos, eternamen-' e que essa ordem diffioi._nen._o po- '< cia d;e ser o serviço cm questão reali-te a policia, (oií; delegados. ob dera existir sem que a autoridade J »<-lo por -pessoal acostumado a reco-cenimiissariòs, escrivão, ejjcreven-1 ]egi;..nia.néjibe constítnfda seja pre- j nhecet* as notas A primieiiu vista,
tes. officiaes de justiça, agentes. | ^iada pala classe pobr^e,emento \ *^ ^£3^Í^*' hv
único de .(Ue tem lançado mao aa 1 apéctor, dè apparecer excesso nas nó-agremiações (políticas da desordem, i tas do 20?000.
considerando «er o governo de V. j Não resta duvida que, nesrtas, ha Ex. ipo,i* excesso de partida.riBnío, ! hastahte -.emelliatioa entre os diversos -propugnador da liberdade, e ahàte ?:» ^ -lífíif."10. *•¦}*"' Z?. , ,, ... n-lém de ser cio oiiicto dos ftincciona-progresista,, trabalhador o republi- i ri0s (la c.dxn ãteòemll .w, 6 ainda do cauio que temes itido a,té hoje, e por j considerar quó o ciue sobejasso om isso que. -melhor consulta, os vitaes uma estampa deveria faltar em ou-interesses du classe proletária, resol- Lvaí)- K o qu« so observa 0, ao nue
Te apreseiuí-)* c-oimÓ apresenta ao ^>»°« informa-los, demasia cm
lo-prompt.ldões o rondantes), suborna cia peW. "bicheiros", alos quae-,
m-uitès vezes, chega mesmo
"achacar".
et.
*>im
IIIEXPOSICSO -ÂCIOML DE
GADO
mesmo governo de V. Ex. o iãe.u
in-te._t> apoio, certo de que rissim pro-
trgiie termo? insinuado, ontiv. func-
Quanto ti. conniveueitu quo s,o nos
O melhoramento
das illStâllaCÕeS eedendo concorro para 10 bem estar , ciouarios de influencia preponderante
ssao KxLuti,: da T^^to^^SaVall^ j ^n_Hny, ^c^S £ar ÍS
0 TRAFEGO DOS WOUDES
A Commis:
Exposioão Nacional de Gad0 tem repe tidas vezes visitado o local onde sa realizava, em julho próximo vindouro, esso importa.1.!, certamen
liatento que não nos ocoòri-eu pud&sso tihi existir a eiva de deshoiiestidade. O que af firmámos foi a preferencia de que tém gosado osso empreza, e isso é itinegavel.
No que respeita á possibilidado de
0
Sr. _uh-seereuii'/0
das
Relações
-
Exteriores enviou liontem, á
di-recc-ria da Associação Cdm.nevcia.
do Riu (ly Janeiro o segulute
offi-cio:
"E.ite niiuisier;,, ac.ihu cie
rece-ber da legação d0 Brazi] em Buenos
Aires o seguinte t.oiegram.ma:
'Sabbado — Addido conuner.ciai l correndo
Vèni sp hvultl-l
O VÃO , iplicanclp, dia a dia.
o.s ataques, pela
15 dynamitè. ás
pada-vias da cidade. Com-'-tólOTlO'-' ipreliendentlo
nat-u-ralnienie, qurj o
pão de cem ré'-- não pude ..or espa-rifado com e.xphK.vos ecm.mini'-, o*
padeiros revolucionários estão
re-Pretendo a eomraisião. dentr0 ábfl re- ;\s 1110clÍfÍCaçÕeS XiO itíliera
cursos de citif. clispo-e, introduzir dif- -j x\u que respem
forentes melhoramentos nas uuiltlplas FIO UOS DOllCieS (fllC paSSaill ; desvio das notas já carimbadas oU
ivistnllacõcíi ali existentes, já tendo si- q~ Chriatrw^ri ¦ PM^das. promptas, assim, para a
in-do iniciain-dos os trabalhos de adaptação cl" oau v^ni isiu>au einerac-ão, é bom, pôr cm destaque o
gemi. MU'- proseguem activamente-. ,\ directoria da Light, com aueto- •sé'-llinte'* Se. no p rimei ro momento, Já foi. assim. Instnllada a grande pis- nl!íacgi0 d.a preíPMnra -nor mmivn Pai-ôO-- ser inútil aviéderar-se alguém íh de julgiimento n„ lo.nl definitivo ]\'**" '^¦-J.^Jf"¦**' ^0l m0^° tle taes cédulas, o certo é que não 6 os galpões antigos, que serviram il ul- "a" ,pü*a^ "f hnlw íle 'desC-da, no tanto assim, pois ,:,ue, ca.so se admlt. thi-a 10..posição; estão sendo completa- ooudevarcl de b. ChristpiVão, resol- tisso a cumplicidade daciuelles ao. mente reparados, trabalho esse cjue se veu alterar. 11 partir do amanhã, o qúaes eoinpete fazercie
com
ipcflc
l.iaiisiiiitvn- v. Kx. .iegulnto':
rua
Defeusal
tos ma-'s poderosos,
que
/tomniunica-iio,. a s, cr etária du Li-! tvMh.mi o^h,-,i,;-" Z\
' *-'lT''"'"
'
:"br,Üani 'IW P-rG'cles '0ii feni0:s' os
li
,
..-,.,-
...
-.uu.ui.1
comu. .uu...
mu
Defeusal leoto-.. ma. nao quebram,
absoln-v
4 tia .efesi Naeienal:
321. endereço belegrapli-co Caucho, | tamente. uma rosca fabricada
"Por «olicituçao do Sr. m.imstro I interei-=am romni.r vi,.r_, .,., i„ ....
.... ..„ , .... .. 1 "ut*1»•¦ *»'u co.mpiai vinte toneladas 1 véspera.
Dt*. Alfitclo Phito, rouniu-se o di- borracha Mangabeira; pedem casas rectorio centra-1 da Uga do Defesa brazilelras offerecuin condições véu-Nacional, afim dc ouvir do S. Ex. da preço poáto Bueno,' Aires I2__i -.uggestòc-i sohre ;_» tnoineiitp social casa usava sua Cabrfca
' o o', meios nuiós efficiontes dx* corri- Oi-ii-i,..- i;ih1<i
glr os males nuo ce_'t*u propaganda | canto quanlidndi
\:'f fir/.ciHlo .im..iltu...«mente montagem de novos galpSes.
-— A's _ horas d.i tarde, de hoje, vémiir-se-á, na sócia da. -Sociedade Na-aiomil de Agricultura, a commissão por Hl. iiKíiiniblita, ¦.'. pe<lido do governo,
iu ciir.igir as obras do pavillific
1 -..-. •.-!ni destinado aos bovinos, o >iue ê o ' '' "
daque a inútil, .agão,
borra cl; a itwprado ins-ignífi-vau coii-.gtrindo. apezar du
nntipa-thia íiaitu-ra. i 'trahivlliadei-es. Entendo S. spguh'- ptdu pi t..-1110 1 r-mpro w_s -tifficais
pe-vo, ao meio dos \'.\. 11 ti•_ ludo sc con-;:;¦ .;':ii , pelo pátrio. iu;.iiif'-L-'úido. • -'I*
hn-Mansa beira,
inter-na
Xo intui.;, du evitar novos
atten-¦ -lo-- ú proWedatli., a Polícia
de-aiavn. Kesrnmlo di» gna-rdar teda..
. pode rias. Os seus bons propósitos
fio anmtllados.' porém, pelas
clifCi-mni.ii,, 1 sumo u Ia d as. I!:-a;.'V" Li va i..lo 1,. >e f im-iüo d Cf a A--, qne-irn inteinn' ¦
sas estrangeira -. Seu con-ilnio aiinuaJ _ .astuta
'toue-( \ 1 Toledo. ministro
i*:inni...-'i-pero-llie
; cu-hlades i|tio enconíra
¦Klgrande n numero tos rtesas nrdpni uiPiuo, n de prtu; H.i (emp-M gll-íl O i I llVP. astaueiccinion-o* 7 p í;i I.
coinm, rcianiesi loüiando-lhi
pequeno
relativa-3 o giiui-das-civia.
finando a Policia per.
du "bicho"', cada casa e. durante nu ..i .-¦.
i.ii>--n porta, um en doi-s
Itinerária das Unhas abaixo, até qne íí.c1' so{ií'- «"bstltulr as cédulas Mao
termine o_i trabalhos- ainda não áoffreram tal operação
p.-As linhas de Píecía-de, Engenho Sreuh.." i& ^° S° tn'tstesHem !l
de Denitro, VHUa Lsabel-Engenlio Não queremos; porém ir até esso
Novo. Aldeia Campista, Alegria, São Ponte, e simplesmiente, 'lembrando o
de dirigir as obras do pavilhão Eduardo Januart- o praça du Bandeira 8ão ni0<l0 defeituoso por que. ás vezes, aa Francisco, desviarão dà praça da noliiS -s5ü i-niutilizadai., estima riamos primeiro que se constrtré do plano BandelTii ria rua de S. Chri-.tovão ^*"" - S*1"' lns,l.3C-,tof verü'icasse so é. •.;.. ai definitlv,, approvado pelo Mlnis- -.vench-ido fio«fllnh d..-..nn-tr. ., nuo' <'xílt,t0 -I1"-1- ]i"- S-'S"'» tc,T,',c''
taVlo da \grlculturn. .d.u.li.u o t-o . h... descendo a ma.appareceu. na própria Caixu. uma
'i-AiMT.li.ii hoje, ás 2 lioras da lar- V'I»eonde de í tan na. A linha Lins do dellas levada, a troco, na qual o pi-c!o, o praso fixado para n entrega -los Vascone-llos soffrerá a mesma mo- col° "a° estava bem caractorizaxlo. modelos nara o.s diplomas dos uninn.es dificMção n0 -seu itinerário para *loU!' ossal cu-ios tantos estavam qaci-premia-los ua futura i_xpo.!<*àu de cidade, .segu-:nd,0 deipafe pela uraoa ^.m08' °.<*-1q dava a 'lorceb,-r l110 yj a» -...imhi-v.. ... \n . 1 tin,ha an<*ado em conta.cto oom
oca-da R,!mnl.!.a e ma \ iseonde de lor das fornalhas da Alfândega.
¦ itauna. Aa mui;:-, bao Luiz Durão Seja como fôr, o quo a toda a evi-Caju serão desviadas pela avenida ,1('IK'i". •-'<• topõe é nue as ....iU>ri(la<.'-S _I_iugue, descendo eni seguida a rua sul^ri°res, o Sr, inspeotor da, Oii:.-!. o Senador* T_-u7.6bio. Os Itíneraríoâ em " """
d.recção aos pomos tertnlnaee.
N-cam inalterado., excepto os das- li-ii-hu. de r.-ij.i , >. Luiz Durão
de-vido ii eunsmteçào das ponte, na
1 mui Coronel Figueira de Mello.
Gado.
• _—
Par :lecreto do presidente >ia !tej>,:-bli-ea. fo! coitcodiltio n Auiçu..!-.. Viileu-tini Mellw, -1" cseripturarlb- cia 'Repar-'i.-iifi Geral dos '1'elegraii-horf. um aoiin .ie liiv-iiça em iprorogacão, a eontar •!>> V .;•. iane:i*.-> ultim'->. .ondo fi :iu*.s com ¦.-.íoli.ck- ,i 1 t d.mi.) (. '¦ re:."_*lUO -v e. . m qii-urto do ..io inc"*ir.o pa'rti trair.utiCiitn
(jo í,a_ido.
o Hr. mini.si.ro da. PY-aenda» aelotsoí. como >ão pelo exacto o honesto cnm-primento do £• us cioveres, proeivèaiu com _ imijor eft-irgia, investigando to-.lu-, o.. pormeiioivM desses fairtos, iju*'. fiJém di, pi-, juili.i.i.-s _c> iiitei-t-f.-.,- pu-bliuo. iã<j degi._d_uit.t_s se ri.vcl.u_- •"ti i'e.l_i,-'iu aos nos.os coiiuin...