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(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) UHE Belo Monte - Indicadores socioambientais do empreendimento atualização março de 2017.

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(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

UHE Belo Monte - Indicadores socioambientais do empreendimento – atualização março de 2017.

Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Índice de Desenvolvimento

Humano dos municípios da Área de Influência Direta da UHE Belo Monte (por município e média ponderada da região) – (IDHM) Decenal 2010 (Último ano disponível) PNUD - Programa das Nações Unidas

para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Município IDHM 2010 Altamira 0,665 Anapu 0,548 Brasil Novo 0,613

Senador José Porfírio 0,514 Vitória do Xingu 0,596

Observações

Os Índices de Desenvolvimento Humano são calculados pelo IPEA / Fundação João Pinheiro, tendo como base o IDH desenvolvido pela ONU/PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Não há possibilidade de calcular para o período até 2016 porque a base desse cálculo são os dados dos censos demográficos (o último disponível é de 2010). Em dados secundários como o IDHM, não se faz média ponderada, pois os índices são um conjunto de muitas variáveis que deveriam então ser calculadas as suas médias separadamente para depois chegar a uma média total da região.

Não há informações atualizadas sobre este indicador.

Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal dos municípios da AID (por município e média ponderada da região) – (FIRJAN) Anual 2013 (Consulta em 01/03/2017. Este é o último ano disponível) Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (http://www.firjan.o rg.br/) Município IFDM 2013 Altamira 0,7012 Anapu 0,4742 Brasil Novo 0,5355

Senador José Porfírio 0,4060

Vitória do Xingu 0,6152

Observações

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal é um estudo anual do Sistema FIRJAN. Esta instituição representa a classe industrial do Estado do Rio de Janeiro, prestadora de serviços às empresas na esfera regional e nacional, congregando os interesses dos sindicatos a ela filiados. Este estudo anual acompanha o desenvolvimento de todos os municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelo Ministério do Trabalho, da Educação e da Saúde. A última edição é de 2015, ano base 2013. Por isso foi colocado na coluna do ano que o último ano disponível era 2013, porque o índice se refere a esse ano.

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2 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

deveriam então ser calculadas as suas médias separadamente para depois chegar a uma média total da região.

Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico dos municípios da AID (por município

e média ponderada da região) – (IDEB) Anual 2011, 2013 e 2015 (Consulta em 01/03/2017. Este é o último ano disponível) Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP (http://portal.inep.g ov.br )

Município Anos iniciais do Ensino Fundamental Anos finais do Ensino Fundamental

2011 2013 2015 2011 2013 2015

Altamira 4,8 4,5 5,2 4,4 3,7 4,4

Anapu 3,9 3,4 4,1 3,6 2,9 3,3

Brasil Novo 4,3 4,7 5,5 3,8 3,7 3,7

Senador José Porfírio 4,0 3,4 4,0 3,6 3,4 4,2

Vitória do Xingu 4,3 4,6 4,8 3,8 4,1 4,0

Média AID 4,3 4,12 4,7 3,8 3,56 3,9

Observações

Os dados disponíveis no site são os dados mais recentes. Os dados do ensino básico por município são de anos iniciais do Ensino Fundamental e anos finais (como na tabela apresentada). As planilhas dos dados/estatísticas da IDEB estão disponíveis no site: http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/planilhas-para-download.

Índice de Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde dos municípios da AID (por município e média ponderada da região) - (IDSUS) Anual 2010 e 2011 (Consulta em 01/03/2017. Este é o último ano disponível) Ministério da Saúde http://idsus.saude.go v.br/mapas.html).

Município IDSUS 2010 IDSUS 2011

2011 2011 2009/2011

Ver observação (1) (2) (3)

Altamira 4 a 4.99 3,62 6,71 3,16

Anapu 4 a 4.99 5,25 10,00 3,08

Brasil Novo 5 a 5.99 8,35 10,00 5,76

Senador José Porfírio 4 a 4.99 7,69 10,00 3,20

Vitória do Xingu 5 a 5.99 6,68 10,00 2,84

Média AID 4 a 4.99 - - -

Observações

Os dados são disponibilizados no site: http://idsus.saude.gov.br/mapas.html. Os dados são de 2011, que são os dados mais recentes.

Os indicadores são por faixas determinadas pelo estudo, como por exemplo: “de 0 a 3.99, 4 a 4.99 e 5 a 5.99”.

OBS: O índice foi refinado e os resultados são apresentados agora em três itens, na Aba “Notas Indic_SUS Munic 2011”: Cobertura populacional estimada pelas Equipes Básicas de Saúde (1); Cobertura populacional estimada pelas Equipes Básicas de Saúde Bucal (2) e Proporção nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal (3).

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3 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Mortalidade infantil nos municípios da AID (por município

e média ponderada da região) Anual 2011 a 2014 (Consulta em 01/03/2017. Este é o último ano disponível) Programa 7.4 (Banco de Dados) e Ministério da Saúde Observações

Os dados para este indicador foram obtidos no Relatório do Programa 7.4 da Norte Energia, no Banco de Dados onde os dados de Mortalidade Infantil foram calculados através do DATASUS-SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade). Segundo informado no Relatório do Programa 7.4, a maior taxa de mortalidade registrada em 2014, foi no munícipio de Senador José Porfírio, que correspondeu a 12 óbitos de menores de 1 ano para 269 nascidos vivos.

Município Mortalidade Infantil

2011 2012 2013 2014

Altamira 24,6 7,2 21,2 20,6

Anapu 21,2 5,7 20,7 28,5

Brasil Novo 7,7 7,2 11,2 10,4

Senador José Porfírio 34,7 6,2 13,9 44,6

Vitória do Xingu 35,6 4,4 25,3 27,3 Média AID 24,8 6,12 18,5 26,3 Incidência de malária nos municípios da AID (por município e média ponderada da região) Anual 2011 a 2016 (Consulta em 01/03/2017. Este é o último ano disponível) SIM e SIVEP_MALARIA e 8.3 Programa de Ações para o Controle da Malária. Observações

Os dados para este indicador foram obtidos no Relatório do Programa 8.3 da Norte Energia, de registros através do SIVEP-Malária (Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica). Nesse relatório, os dados estão apresentados em gráfico e, por esse motivo, junto a esta tabela foi incluído um Anexo com esses gráficos. Cabe destacar, que para o indicador relativo a incidência de malária, os dados são registrados nos municípios de AID e no município de Pacajá, conforme metodologia adotada pelo Programa 8.3.

Município Número de casos de malária

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Altamira 1.403 1.831 305 128 40 15

Anapu 3.310 1.506 236 200 28 45

Brasil Novo 87 93 6 0 0 0

Senador José Porfírio 1.295 732 195 60 6 2

Vitória do Xingu 180 143 43 14 1 0

Média AID 1.255 861 157 80 15 12,4

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4 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Renda per capita nos municípios da AID (por município

e média ponderada da região) Decenal 2010 (Este é o último ano disponível) IBGE Censo Demográfico Município Até 2 salários mínimos (pessoas) Mais de 2 a 10 salários

mínimos (pessoas) De 10 a mais de 20 salários mínimos (pessoas) 2010

Altamira 36.706 7.806 497

Anapu 6.438 788 37

Brasil Novo 5.683 758 82

Senador José Porfírio 3.850 376 16

Vitória do Xingu 4.247 413 32

Total AID 56.924 10.141 664

Não há informações atualizadas sobre este indicador.

PIB per capita nos municípios da AID (por município e média ponderada da região) Decenal 2010 e 2013 (Consulta em 01/03/2017. Este é o último ano disponível) IBGE Censo Demográfico e PIB per capita a preços correntes em 2013. Informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Observações

Na informação fornecida anteriormente para a renda da região, os dados foram disponibilizados pelo Censo Demográfico do IBGE, apresentando as faixas de distribuição de renda da população residente. Porém, podem ser usados os dados do PIB per capita (também proveniente do IBGE) para tal informação, conforme segue na tabela:

(Os últimos dados disponíveis para o PIB per Capita no IBGE se referem ao ano de 2010.)

Município PIB per Capita 2010 PIB per Capita

2013

Altamira 6.895,44 29.183,14

Anapu 4.552,29 8.676,67

Brasil Novo 4.992,69 10.196,92

Senador José Porfírio 4.100,05 7.595,9

Vitória do Xingu 6.473,56 22.440,04 Média AID 5.402,81 15.618,53 Pacajá 5.586,99 7.927,86 Percentual da população economicamente ativa com carteira

assinada (por município e média ponderada da região) Decenal 2010 (Este é o último ano disponível) IBGE Censo Demográfico

População Economicamente Ativa com Carteira Assinada

Municípios 2010

Altamira 12,3%

Anapu 3,9%

Brasil Novo 2,9%

Senador José Porfírio 2,1%

Vitória do Xingu 4,0%

Média AID 8,9%

Observações

Estes dados foram obtidos da base de dados do IBGE. O último Censo Demográfico do IBGE é de 2010. Não há informações atualizadas sobre este indicador.

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5 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual da população vivendo em condições de pobreza na AID (por município e média ponderada da região) Decenal 2010 (último ano disponível) e 2013 a 2016 para os dados de Altamira na Pesquisa de Condições de Vida (PCV) IBGE Censo Demográfico e Programa 7.4

População em condição de pobreza

Municípios 2010

Altamira 34,5%

Anapu 53,6%

Brasil Novo 48,6%

Senador José Porfírio 56,7%

Vitória do Xingu 56,8%

Média AID 51,8%

(Foi calculada para Altamira a quantidade de famílias que vivem em extrema pobreza na AID, de acordo com o banco de dados do Programa 7.4-9 (9.130 famílias) e a quantidade de domicílios existentes na AID de acordo com o Censo

Demográfico do IBGE (26.427 domicílios). Para o resto dos municípios, foi calculada a quantidade de pessoas declaradas sem rendimento no IBGE em relação à sua população total).

Observações

Existem dados no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que representam a vulnerabilidade social da população. Porém, estes dados se referem ao IBGE. No IBGE não há critério para apuração da pobreza, a não ser os dados de rendimento, utilizados na informação fornecida anteriormente. Para todos os municípios menos Altamira, foi estabelecido como “população vivendo em condições de pobreza” a população no grupo autodeclarado de sem rendimento.

Para que todos os municípios possam ser comparados, segue a tabela com a adição da informação de Altamira com o mesmo critério utilizado para o resto dos municípios. (Os últimos dados disponíveis no IBGE se referem ao ano de 2010.)

Município Total Pop. 10 anos ou mais Sem rendimento

(Autodeclarado) % Altamira 79.630 34.621 43,5 Anapu 15.657 8.394 53,6 Brasil Novo 12.683 6.160 48,6 S.José Porfírio 9.795 5.553 56,7 Vitória do Xingu 10.873 6.181 56,8 Média AID 51,8

Não há informações atualizadas sobre este indicador, considerando que o dado do IBGE que baliza esse cálculo é decenal Os dados atualizados em relação à renda que podem ser aferidos, são referentes ao município de Altamira, considerando que o Programa 7.4 realizado uma Pesquisa de Condições de Vida (PCV), que é um estudo em painel, realizado anualmente na sede urbana de Altamira com a mesma amostra de domicílios sorteados desde 2013.

Essa pesquisa tem avaliado a evolução da Renda Familiar per capita na sede Urbana de Altamira, para a população que não é alvo de relocação compulsória.

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6 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Foram realizadas campanhas em 2013, 2014, 2015 e 2016, conforme os dados de evolução que podem ser verificados abaixo:

Classes de renda familiar

per capita Campanha 1 (2013)

Campanha 2 (2014) Campanha 3 (2015) Campanha 4 (2016) No % No % No % No % Até R$ 70 1.193 5,7 1.825 8,4 428 2,0 359 1,7 Mais de R$ 70 até R$ 140 522 2,5 340 1,6 471 2,2 314 1,5 Mais de R$ 140 até 1 s.m. 10.062 48,3 10.949 50,3 11.177 53,2 12.734 61,7 Mais de 1 s.m. até 2 s.m. 5.180 24,9 5.262 24,2 4.325 20,6 3.677 17,8 Mais de 2 s.m. até 3 s.m. 1.938 9,3 1.867 8,6 1.499 7,1 1.121 5,4 Mais de 3 s.m. até 5 s.m. 1.342 6,4 891 4,1 1.071 5,1 807 3,9 Mais de 5 s.m. até 10 s.m. 410 2,0 340 1,6 428 2,0 269 1,3 Mais de 10 s.m. - - 42 0,2 171 0,8 0 0,0 Sem informação 186 0,9 255 1,2 1.456 6,9 1.345 6,5 Total 20.833 100% 21.771 100% 21.027 100% 20.626 100,0

É importante destacar que esses dados são amostrais e relacionados a famílias que residem na área urbana do município, não podendo ser comparados com os dados de renda do IBGE para toda a municipalidade.

Fazendo essa ponderação, é possível verificar uma melhoria na renda per capita das famílias de 2013 a 2015, considerando uma redução no percentual de famílias que tinham renda per capita até R$ 70,00 e um aumento do percentual de famílias que tem renda per capita entre R$ 70 reais e um salário mínimo.

Também se verifica que os percentuais da faixa de renda entre 1 a 3 salários mínimos foi reduzida em 5,1%, mas nota-se que o percentual de famílias que não declararam a informação de renda subiu em 5,7% em relação à última campanha.

Por outro lado, registra-se um aumento no percentual de famílias com renda per capita de 3 a 5 salários mínimos e o aumento de famílias com renda acima de 10 salários mínimos.

Dessa forma, os dados remetem que há um equilíbrio em relação a manutenção e/ou melhoria da renda das famílias, considerando que em 2013, quando a pesquisa foi iniciada, o empreendimento já estava instalado.

(7)

7 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual de residências com

acesso ao abastecimento de água dividido pelo

número total de residências de Altamira e Vitória do Xingu Decenal 2010 (último ano disponível) IBGE Censo Demográfico 2010 95,1% Observações

Na informação fornecida acima, foram consideradas todas as formas de abastecimento de água que as residências possam possuir. Porém, se a pergunta se refere apenas à forma formal de abastecimento de água, por rede geral, o percentual será mesmo mais baixo.

Para esclarecer, segue uma nova tabela com dados apenas para Altamira e Vitória do Xingu, especificando as diferentes formas de abastecimento de água de cada município. (Não há dados para 2011 e 2012 já que o último Censo Demográfico do IBGE é de 2010).

Se o percentual for apenas para abastecimento de água por rede geral, seriam 18,9% das residências atendidas em Altamira e 20,7% em Vitória do Xingu.

Formas de abastecimento Altamira (2010) Vitória do Xingu (2010) Total de residências

26.427 2.976

Rede Geral 5.002 615

Poço ou nascente na propriedade 17.984 1.780

Poço ou nascente fora da propriedade 2.133 352

Carro-pipa ou água da chuva 195 1

Rio, açude, lago ou igarapé 895 168

Outros 218 60

Não há informações atualizadas sobre este indicador. Percentual de residências com acesso ao abastecimento de água disponibilizado pelo projeto dividido pelo número total de

residências com abastecimento de água Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programas 5.1.9, 5.2.19 e 5.3.19 2010 2013 Julho 2014 0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010)

95,5% (100% concluído em Belo Monte e Belo Monte do Pontal. 91% concluído em Altamira e Vitória do Xingu não tem um percentual, mas está a cargo da prefeitura, não do empreendedor. É necessário ainda calcular o número de residências).

Os dados anteriores foram fornecidos diretamente pela NE. O 6º RC não possui dados quanto ao número de residências com acesso ao abastecimento de água. Há apenas a porcentagem de obra realizada em todo o empreendimento, em relação ao projeto de abastecimento de água: Rede de Distribuição de Água:

81,36% executado Adutora de Água Tratada: 86,80% executado

Dezembro 2014

A situação de implantação do Projeto de Abastecimento de água nas localidades sob responsabilidade da UHE Belo Monte é a seguinte:

(8)

8 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Para 2016 7.2 Programa de Interação Social e Comunicação 7.3 Programa de Educação Ambiental - Altamira:

Rede de Distribuição de Água: 100% executado

Adutora de Água Tratada: 100% executado Elevatórias: 100% executado Reservatórios Apoiados: 100% executado

- Vitória do Xingu

(Complementação):

Rede de Distribuição de Água e pontos para

ligação domiciliar: 100% executado Perfuração de dois Poços tubulares: 100% executado Reservatório de 50 m³; 100% executado

- Belo Monte e Belo Monte do Pontal:

Captação no Rio Xingu: 100% executado Estação Elevatória: 100% executado Adutora de Água Bruta: 100% executado Estação de Tratamento: 100% executado

Ver Nota 1 ao final da tabela.

Dezembro 2015

Observação: Em Altamira, a rede de distribuição se estende pela cidade ao longo de aproximadamente 154 km de tubulação

e oito Reservatórios de Água Apoiados – RAP.

O Sistema de Abastecimento de Água em Altamira foi entregue à Prefeitura Municipal por meio do Termo de Doação DS-T-025/2015.

Nas demais localidades, os sistemas de abastecimento de água já haviam sido concluídos e entregues as municipalidades na última atualização desses indicadores.

Dezembro 2016

Ligações Domiciliares às Redes de Água e Esgoto implantadas pela Norte Energia em Altamira 26.443 visitas realizadas

Número Previsto de Imóveis a Serem Ligados: 18.310 Imóveis 9.324 aceites para o serviço de ligação domiciliar

210 Recusas

*Atuação em parceria com a Prefeitura Municipal de Altamira. Além disso, relatórios quinzenais são enviados ao órgão ambiental, com o avanço na execução dos serviços. Até dezembro de 2016, já haviam sido enviado 13 relatórios.

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9 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual de residências com acesso à coleta e tratamento de esgotos dividido pelo número total de

residências de Altamira e Vitória do Xingu Decenal 2010 (último ano disponível) IBGE Censo Demográfico 2010 19,7% Observações

Na informação fornecida anteriormente para o acesso à coleta e tratamento de esgotos, foram consideradas apenas os tipos de rede de esgotamento geral e fossa séptica. Em relação ao tratamento de esgotos, não existe informação no IBGE, existe apenas para acesso à coleta.

Para esclarecer, segue uma nova tabela com dados apenas para Altamira e Vitória do Xingu, especificando as diferentes formas de coleta e tratamento de esgoto para cada município. (Não há dados para 2011 e 2012 já que o último Censo Demográfico do IBGE é de 2010.)

Se o percentual for apenas para coleta e tratamento de esgoto por rede geral, seriam 1,6% das residências atendidas em Altamira e 0,6% em Vitória do Xingu.

Tipos de esgotamento sanitário Altamira (2010) Vitória do Xingu (2010) Total de residências 26.427 2.976

Rede geral ou pluvial 421 17

Fossa séptica 4.535 823

Fossa rudimentar 17.876 1.338

Vala, rio, lago ou mar 1.419 239

Outro tipo 1.161 444

Não tinham 1.015 115

Não há informações atualizadas sobre este indicador. Percentual de residências com acesso à coleta e tratamento de esgotos disponibilizado pelo projeto dividido pelo número total de

residências com coleta e tratamento de esgotos Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 2010 2013 Julho 2014 0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 0% (Nenhuma obra de tratamento de esgoto foi concluída)

Os dados anteriores foram fornecidos diretamente pela NE. O 6º RC não possui dados quanto ao número de residências com acesso à coleta e tratamento de esgotos. Há apenas a porcentagem de obra realizada em todo o empreendimento, em relação às Obras do Sistema de Esgotamento Sanitário:

Rede Coletora de Esgoto: 77,70% executado Linha de Recalque: 69,02% executado Coletor Tronco:

(10)

10 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Programas 5.1.9 e 5.2.19 Para 2016 7.2 Programa de Interação Social e Comunicação 7.3 Programa de Educação Ambiental Programa 5.1.9 57,70% executado Dezembro 2014

A situação de implantação do Projeto de Esgotamento Sanitário nas localidades sob responsabilidade da UHE Belo Monte é a seguinte:

- Altamira:

Rede Coletora de Esgoto: 100% executado Linha de Recalque: 100% executado Coletor Tronco: 100% executado Elevatórias: 100% executado

- Vitória do Xingu:

Rede Coletora de Esgoto: 100% executado

Linha de Recalque: 100% executado

Coletor Tronco: 100% executado

- Belo Monte e Belo Monte do

Pontal:

Rede Coletora de Esgoto: 100% executado

Linha de Recalque: 100% executado Coletor Tronco: 100% executado Ver Nota 2 ao final da tabela.

Dezembro 2015

Destaca-se que todos os sistemas de esgotamento estão concluídos em todas as localidades.

Em função da emissão da Licença de Operação emitida pelo IBAMA, LO nº. 1317/2015, foi definida a realização de ligações intradomiciliares pelo empreendedor em 16.000 imóveis na sede do município de Altamira. Esse trabalho está em andamento e tem prazo de conclusão estabelecido para 30/09/2016.

Também foram incorporadas às ações do empreendedor, a prestação pelo período de dois anos e de forma ininterrupta, assistência técnica aos municípios de Altamira, Vitória do Xingu e Anapu, visando à adequada operação das estações de tratamento de esgoto e dos aterros sanitários implantados pela Norte Energia.

Dezembro 2016

Ligações Domiciliares às Redes de Água e Esgoto implantadas pela Norte Energia em Altamira 26.443 visitas realizadas

Número Previsto de Imóveis a Serem Ligados: 18.310 Imóveis 9.324 aceites para o serviço de ligação domiciliar

210 Recusas

*Atuação em parceria com a Prefeitura Municipal de Altamira

Total de ligações realizadas – 5.946, sendo 2.827 à rede coletora de esgoto e 3.119 ligações à rede de abastecimento de água. Relatórios quinzenais são enviados ao órgão ambiental, com o avanço na execução dos serviços. Até dezembro de 2016, já haviam sido enviado 13 relatórios.

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11 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual de residências com acesso à disposição do lixo em aterros dividido pelo número total de residências de Altamira e Vitória do Xingu Decenal 2010 (último ano disponível) IBGE Censo Demográfico 2010 79% Observações

Não há dados para 2011 e 2012 já que o último Censo Demográfico do IBGE é de 2010.

Foi verificado o dado de 2010 e segue as informações do IBGE para os dois municípios quanto ao acesso à coleta do lixo. Das 26.427 residências de Altamira, apenas 21.036 tinham o seu lixo coletado (seja por serviço de limpeza ou caçamba de serviço de limpeza) = 79,6%

Das 2.976 residências de Vitória do Xingu, apenas 559 tinham o seu lixo coletado (seja por serviço de limpeza ou caçamba de serviço de limpeza) = 18,8%

Não há informações atualizadas sobre este indicador.

Percentual de residências com acesso à disposição do lixo em aterros disponibilizados pelo projeto dividido pelo número total de residências com disposição do lixo em aterros Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programas 5.1.9 e 5.2.19 2010 2013 Julho de 2014 0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) Altamira e Vitória do Xingu 100% (parte do aterro ainda em construção, mas já em uso e atendendo todas as residências) Observações

A JGP não fez o cálculo deste dado, o percentual deste indicador foi diretamente fornecido pela Norte Energia, com relação às residências que foram atendidas pelo projeto. O dado de 2013 pode não ser compatível ao indicador pedido, pois ele se refere às residências e aterros que a Norte Energia se comprometeu a realizar no programa, não com o total de residências que existem no município.

Não há informações atualizadas no 6º RC.

Dezembro de 2014

A situação de implantação de Aterros Sanitários nas localidades sob responsabilidade da UHE Belo Monte é a seguinte: - Altamira: Implantação – 100%

- Vitória do Xingu: Implantação – 100% Ver Nota 3 ao final da tabela.

Dezembro 2015

As obras dos aterros nos municípios de Altamira e Vitória do Xingu estão concluídas, conforme a última atualização realizada.

Em função da emissão da Licença de Operação emitida pelo IBAMA, LO nº. 1317/2015 foram incorporadas às ações do empreendedor, a prestação pelo período de dois anos e de forma ininterrupta, assistência técnica aos municípios de Altamira, Vitória do Xingu e Anapu, visando à adequada operação das estações de tratamento de esgoto e dos aterros sanitários implantados pela Norte Energia.

(12)

12 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Dezembro 2016

Enquanto a obra de construção do aterro na localidade de Belo Monte do Pontal (Anapu) não estiver concluída, a Norte Energia dará continuidade aos serviços de transporte dos resíduos sólidos gerados na localidade até o aterro sanitário do sítio Belo Monte (CCBM). O status de andamento da obra é reportado mensalmente ao IBAMA.

Relação entre a quantidade de leitos disponíveis em hospitais e a quantidade de leitos demandada Anual 2013 a 2016 (Consulta em 02/03/2017. Este é o último ano disponível) Ministério da Saúde – DATASUS (http://www2.datasu s.gov.br/DATASUS /index.php?area=02 04&id=11665&VO bj=http://tabnet.data sus.gov.br/cgi/defto htm.exe?cnes/cnv/le iint)

Relação quantidade de leitos disponíveis / quantidade de leitos demandados

2012 2015 2,2 (não cumpre a quantidade demandada que estima como necessário de 2,5 a 3,0 leitos por mil

habitantes)

2,6 (cumpre a quantidade demandada, que estima como necessários de 2,5 a 3,0 leitos por mil habitantes). Dados do DATASUS.

Segue tabela incluindo os dados de 2013 a 2016 para os municípios em relação aos leitos disponíveis e demandados pelo Ministério da Saúde (que estima necessário de 2,5 a 3,0 leitos por mil habitantes):

Municípios Nº de leitos de internação Coeficiente Leitos por mil habitantes

2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 Altamira 286 314 322 322 2,7 2,9 3,0 2,9 Anapu 20 20 27 33 0,8 0,8 1,1 1,3 Brasil Novo 43 55 70 45 2,8 3,6 4,7 3,0 Senador José Porfírio 15 15 15 15 1,2 1,2 1,3 1,3 Vitória do Xingu 16 16 16 31 1,1 1,1 1,1 2,1 TOTAL AID 380 420 450 446 2,2 2,4 2,6 2,5

Fonte: DATASUS e IBGE – Março/2017

http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0204&id=11665&VObj=http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.e xe?cnes/cnv/leiint

(13)

13 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Relação entre a quantidade de leitos disponibilizados pelo projeto em hospitais e a quantidade total de leitos disponíveis Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 8.1 2010 2013 Julho de 2014 0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010)

26% (dos 378 leitos presentes na AID (dados do Ministério da Saúde), 98 foram construídos pelo empreendedor)

Não há informações atualizadas no 6º RC.

Dezembro de 2014

Com base nos compromissos do empreendedor foram construídos e entregues aos municípios da AID 135 leitos hospitalares.

29% dos 467 leitos presentes na AID (dados atuais verificados pela equipe de Saúde da Norte Energia), 135 foram construídos pelo empreendedor.

Além dos leitos já entregues, estão em construção outros 32 leitos no município de Vitória do Xingu.

Dezembro 2015

Conforme já descrito o empreendedor, em dezembro de 2014, já havia disponibilizado 135 leitos aos municípios, que corresponde a 29% dos leitos existentes na AID.

Em função das obras do hospital no município de Vitória do Xingu, o empreendedor, reformou e ampliou 16 leitos no antigo hospital, que está em uso até a finalização das obras do novo hospital.

Portanto, com a inserção desses 16 leitos em condições de uso, tem-se um total de 151 leitos disponibilizados pelo empreendedor, que resulta em 32% de todos os leitos existentes na AID.

Por outro lado, as obras do hospital municipal em Vitória do Xingu, que contam com a construção de 32 leitos, estão em fase de finalização, com um percentual de avanço na ordem de 82% e previsão de entrega para a municipalidade em março de 2016.

Dezembro de 2016

A conclusão do Hospital municipal em Vitória do Xingu disponibilizou 32 novos leitos em condições de uso, totalizando 183 leitos, o que resulta em 41% de todos os leitos existentes na AID.

(14)

14 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Relação entre a quantidade de unidades de saúde disponíveis e a quantidade demandada Anual 2013 a 2016 (Consulta em 02/03/2017. Este é o último ano disponível) Ministério da Saúde e IBGE Censo Demográfico 2012 2015 2,7 (Sim, está em conformidade com a quantidade demandada necessária pelo Ministério da Saúde, que seria 1 UBS por 18mil habitantes)

3,9 (Sim, está em conformidade com a quantidade demandada necessária pelo Ministério da Saúde, que seria 1 UBS por 18 mil habitantes)

Observações

Segue tabela incluindo os dados de 2013 a 2016 para os municípios em relação às unidades de saúde disponíveis e demandados pelo Ministério da Saúde (que estima necessário 1 UBS por 18 mil habitantes):

Unidades Básicas de Saúde Coeficiente UBS/18 mil habitantes

2013 2014 2015 2016 2013 2014 2015 2016 Altamira 18 19 19 20 3,1 3,2 3,2 3,3 Anapu 3 3 3 3 2,3 2,2 2,1 2,1 Brasil Novo 5 7 7 7 5,9 8,3 8,4 8,4 Senador José Porfírio 0 1 1 1 0,0 1,5 1,5 1,5 Vitória do Xingu 4 8 8 8 5,1 10,1 10,0 10 TOTAL AID 30 38 38 39 3,2 3,9 3,9 3,9

Ver Nota 4 ao final da tabela.

Municípios Total de estabelecimentos de saúde

2013 2014 2015 2016

Altamira 80 90 104 127

Anapu 16 19 24 25

Brasil Novo 20 23 24 24

Senador José Porfírio 13 15 14 14

Vitória do Xingu 14 14 14 18

TOTAL AID 143 161 180 208

Obs: Esses dados se referem ao total de estabelecimentos existentes nos municípios, independentes de sua atribuição. Estão incluídos hospitais, policlínicas, postos de saúde, unidades básicas de saúde, unidade de saúde mental, consultório, laboratório, unidade mista, entre outros.

(15)

15 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Relação entre a quantidade de unidades de saúde disponibilizadas pelo projeto e a quantidade total de unidades disponíveis Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 8.1 e Ministério da Saúde - DATASUS 2010 2013 Julho de 2014 0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 27,1% (o empreendedor concluiu 35 unidades de saúde, em relação aos 129 existentes na AID)

26,2% (o empreendedor concluiu 37 unidades de saúde, em relação aos 141 existentes na AID)

Dezembro de 2014

No indicador discriminado na linha anterior, foi anexada uma tabela com a quantidade total de estabelecimentos de saúde existentes em cada município da AID. Com a conclusão de 37 unidades de saúde, pode ser afirmado que houve um incremento de 29,8% na quantidade de unidades de saúde da AID (161 unidades em 2014).

Dezembro de 2015

Não existe atualização desse indicador, pois as unidades de saúde que estavam comprometidas pelo empreendedor, foram concluídas e entregues às municipalidades, estando em funcionamento.

Dezembro de 2016

Início do funcionamento do Hospital Geral de Altamira, o qual já havia sido equipado e entregue pela Norte Energia antes da Licença de Operação do empreendimento. Foram concluídas e entregues à população da AID 39 obras.

Na Tabela abaixo estão demonstrados os percentuais de atendimento das unidades edificadas pelo projeto em relação ao total de unidades existentes, segundo dados do DATASUS, em dezembro de 2016.

Município Total de Unidades existentes (A) Total de unidades

construídas pelo projeto Percentagem = B/A

Altamira 127 9 7,1

Anapu 25 9 36,0

Brasil Novo 24 8 33,3

Senador José Porfirio 14 5 35,7

Vitória do Xingu 18 8 44,4 Total da AID 208 39 18,8 Relação entre a quantidade de vagas disponíveis em escolas e a quantidade demandada Anual 2010 a 2015 (Consulta em 02/03/2017 em http://matricul a.educacenso.i nep.gov.br/. (2015 é o último ano Programa 7.4 e 4.8.1 2010 2012 2013 2014

Não há informação para 2010 – O EIA foi concluído em 2009

111,8% (calculado pelas

vagas consideradas superávits e déficits e pelo total de vagas no período).

116,3% (calculado pelas vagas consideradas superávits e déficits e pelo total de vagas no período)

122% (calculado pelas vagas consideradas superávits e déficits e pelo total de vagas no período do 6º RC).

(16)

16 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

disponível) Estes dados são obtidos pelos relatórios da Norte Energia referente aos programas 7.4 e 4.8.1 que estão sendo implementados.

Há apenas dados de 2012 no 2°RC ao IBAMA, pois o programa não havia começado em 2011.

Dezembro de 2014

122% (calculado pelas vagas consideradas superávits e déficits e pelo total de vagas no período do 6º RC).

Observação: Conforme dados do Relatório do Programa 7.4, referente às demandas de vagas em escolas em 2014, os

municípios da AID da UHE Belo Monte apresentaram discreto desaquecimento na demanda por matrículas, quando comparado a períodos anteriores. De acordo com os dados de novembro de 2014, a variação do crescimento total foi de -1% em relação ao mesmo mês de 2013, o que equivale, em termos absolutos, a uma redução de 372 alunos na rede pública urbana de ensino.

Dezembro 2015

Os dados de monitoramento do Programa 7.4, demonstram que houve uma redução no número de matrículas no ano de 2015, com -1,83%, em relação ao ano de 2014.

A evolução das demandas por matrículas nos cinco municípios da AID demonstra:

Níveis de Ensino Nov./2014 Nov./2015 Resultado Percentual

Educação Infantil 5.710 5.398 -312 -5,46%

Ensino Fundamental 24.136 24.024 -112 -0,46%

Ensino Médio 6.517 6.277 -240 -3,68%

Total 36.363 35.699 -664 -1,83%

Dezembro 2016

Os dados de monitoramento do Programa 7.4 demonstram que, na comparação com o final de 2015, na AID, nota-se uma redução de alunos no Ensino Fundamental (-2,85%) e Médio (-9,19%). Em termos absolutos, na comparação entre novembro de 2015 e novembro de 2016, somente houve um pequeno acréscimo na Educação Infantil (1,65%).

Relação entre a quantidade de vagas em escolas disponibilizadas pelo projeto e a quantidade total de vagas disponíveis Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 7.4 e 4.8.1 2010 2013 2014

Não há informação para 2010 – O EIA foi concluído em 2009

5,7% - o percentual foi calculado com base na quantidade de vagas existentes em 2012 (2º RC ao IBAMA) - e a quantidade de vagas existentes em 2013

4,9% - o percentual foi calculado com base na quantidade de vagas existentes em 2013 (4º RC ao IBAMA) e a quantidade de vagas existentes em 2014 (6º RC ao IBAMA).

(17)

17 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

(4º RC ao IBAMA).

Dezembro 2015

Nos dados apresentados no Programa 4.8.1 (Projeto de Recomposição/Adequação da Infraestrutura e Serviços de Educação), se apresenta o total de salas de aula construídas e/ou ampliadas nas escolas por município da AID.

Esses demonstram um total de 222 salas de aula até o ano de 2015, as quais possibilitaram a abertura de 11.088 vagas nos níveis de ensino infantil, fundamental e médio.

Já nos dados de Monitoramento do Programa 7.4, se verifica que no ano de 2014 havia um superávit de 3.713 vagas nas escolas dos cinco munícipios da AID para o ensino infantil e fundamental, que são níveis de ensino que estão diretamente ligados à gestão dos municípios.

Para o ano de 2015, foi verificado que existe um superávit de 3.418 vagas nas escolas para os níveis infantil e fundamental. Esse dado representa uma redução de -7,95% das vagas disponíveis em 2014.

No entanto, cabe destacar, que o superávit existente é significativo, com 30,83% de vagas disponíveis do total que foi criado pelo Projeto. Portanto, essa redução de vaga não significa aumento de alunos, conforme demonstrado no indicador anterior, mas se caracteriza como ajuste nas gestões escolares de cada município.

Dezembro 2016

Segundo o último relatório da Norte Energia, o andamento das obras de educação, até dezembro de 2016, totalizavam 285 salas com capacidade média para 14.266 de alunos.

Finalização e entrega, para o município de Altamira, de todas as escolas que estavam em andamento nas áreas de reassentamento, contemplando os cinco reassentamentos (Jatobá, Água Azul, São Joaquim, Casa Nova e Laranjeiras), representando um acréscimo de 52 (cinquenta e duas) novas salas de aula e uma creche, com aquisição de todos os equipamentos necessários para seu funcionamento, sendo repassada a municipalidade em condições de operação imediata.

Vazões mínimas mensais no trecho de vazão reduzida de acordo com o hidrograma de consenso Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programas 11.1.2 e 11.2 2010 2013

Não há informação para 2010 – O EIA foi concluído em 2009

Rio Bacajá – vazão média mensal histórica de 279,4 m³/s Rio Xingu – vazão média mensal histórica de 6940,2 m³/s 2014

Vazão mínima média mensal ocorrida em outubro de 2014: 1.256 m³/s. Vazão máxima média mensal ocorrida em março de 2014: 25.525 m³/s. Ver Nota 5 ao final da tabela.

2015

Vazão mínima média mensal ocorrida em outubro de 2015: 880,48 m³/s. Vazão máxima média mensal ocorrida em abril de 2015: 16.580,0 m³/s.

(18)

18 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Obs.: Como a Licença de Operação somente foi expedida em 24/11/2015, o enchimento do reservatório do Xingu iniciou-se no final de 2015 e, consequentemente, o TVR começou a ser a formado a partir de dezembro de 2015. As vazões mínimas previstas no hidrograma de consenso na Resolução nº 48 da ANA - outorga à NE estão sendo respeitadas. Como tais informações ainda estão em processamento quando da elaboração deste relatório, as vazões do TVR ocorridas durante o enchimento somente poderão ser disponibilizadas em março/16.

2016

Vazão média mensal (Rio Xingu) ocorrida em março de 2016: 7.798 m³/s. Vazão média mensal (Rio Xingu) ocorrida em outubro de 2016: 991,00m³/s.

Percentual de amostras de água do reservatório do Xingu em conformidade com as Resoluções CONAMA Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programas 11.2 e 11.3.2 2010 2013

Não há informação para 2010 – O EIA foi concluído em 2009

Igarapé Turiá: 97,3% (mensal)

Igarapé Paquiçamba: 83,3% (trimestral) e 96,9% (mensal) Ig. Ticaruca: 88,9% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cajueiro: 91,7% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cobal: 97,6% (trimestral) e 96,7% (mensal)

* Pela informação encontrada no 4° RC para o IBAMA não há como especificar a amostra para cada área da água, a não ser pelos Igarapés aqui citados que fazem parte do Rio Xingu.

2014

Igarapé Turiá: 85,0% (trimestral) e 73,36% (mensal) Igarapé Paquiçamba: 92,5% (trimestral) e 89,09% (mensal) Ig. Ticaruca: 86,3% (trimestral) e 80,0% (mensal)

Ig. Cajueiro: 90,0% (trimestral) e 96,36% (mensal) Ig. Cobal: 90,0% (trimestral) e 81,82% (mensal) 2015 Rx01: 97,50% Rx02: 97,50% Pan02: 96,25% Alt02: 88,75% Amb02: 96,25% Rx18: 97,50% Rx24: 98,75% Rx25: 96,25% Rx03: 97,50% Iglh: 97,50%

(19)

19 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Igdm: 97,50% Pimental: 97,50% 2016 (Fonte: 11º RC) Rx01: 100% Rx02: 100% Pan02: 96,25% Alt02: 88,75% Amb02: 95% Rx18: 100% Rx24: 100% Rx25: 100% Rx03: 98,75% Iglh: 1000% Igdm: 100% Pimental: 100% Percentual de amostras de água da Volta Grande do Xingu em conformidade com as Resoluções CONAMA Anual 2010, 2013, 2014 e 2015 Programas 11.2 e 11.3.2 2010 2013

Não há informação para 2010 – O EIA foi concluído em 2009

Igarapé Turiá: 97,3% (mensal)

Igarapé Paquiçamba: 83,3% (trimestral) e 96,9% (mensal) Ig. Ticaruca: 88,9% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cajueiro: 91,7% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cobal: 97,6% (trimestral) e 96,7% (mensal)

* Pela informação encontrada no 4° RC para o IBAMA não há como especificar a amostra para cada área da água, a não ser pelos Igarapés aqui citados que fazem parte do Rio Xingu.

2014

Igarapé Turiá: 85,0% (trimestral) e 73,36% (mensal) Igarapé Paquiçamba: 92,5% (trimestral) e 89,09% (mensal) Ig. Ticaruca: 86,3% (trimestral) e 80,0% (mensal)

Ig. Cajueiro: 90,0% (trimestral) e 96,36% (mensal) Ig. Cobal: 90,0% (trimestral) e 81,82% (mensal) 2015

Rx23: 98,75% Fazenda: 97,5% Ressaca: 96,25%

(20)

20 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Rx04: 97,5% Rx20: 98,75% Rx05: 97,5% Rx06: 97,5% Rx21: 96,25% Rx17: 98,75% Rx11: 97,5% IgChocai: 98,75% 2016 (Fonte: 11º RC) Rx23:98,75 % Fazenda: 100% Ressaca: 100% Rx04: 100% Rx20: 98,75% Rx05: 100% e Rx06: 100% Rx21: 100% Rx17: 100% Rx11: 100%

IgChocai: 100% (foram incluídos dois pontos de monitoramento, a jusante e montante do futuro projeto da mineradora Belo Sun): RXMBS: 100% e RXJBS: 100% Percentual de amostras de água do Rio do Xingu em conformidade com as Resoluções CONAMA Anual 2010, 2013, 2014 e 2015 Programas 11.2 e 11.3.2 2010 2013

Não há informação para 2010 – O EIA foi concluído em 2009

Igarapé Turiá: 97,3% (mensal)

Igarapé Paquiçamba: 83,3% (trimestral) e 96,9% (mensal) Ig. Ticaruca: 88,9% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cajueiro: 91,7% (trimestral) e 90,8% (mensal) Ig. Cobal: 97,6% (trimestral) e 96,7% (mensal)

* Pela informação encontrada no 4° RC para o IBAMA não há como especificar a amostra para cada área da água, a não ser pelos Igarapés aqui citados que fazem parte do Rio Xingu.

2014

Igarapé Turiá: 85,0% (trimestral) e 73,36% (mensal) Igarapé Paquiçamba: 92,5% (trimestral) e 89,09% (mensal) Ig. Ticaruca: 86,3% (trimestral) e 80,0% (mensal)

Ig. Cajueiro: 90,0% (trimestral) e 96,36% (mensal) Ig. Cobal: 90,0% (trimestral) e 81,82% (mensal)

(21)

21 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

2015 Rx19: 97,5% Rx07: 97,5% Rx15: 98,8% 2016 (Fonte: 11º RC) Rx19: 100% Rx07: 100%

Rx15: 100% (foram inseridos dois pontos adicionais no TRV - IGSA-SEBM 93,75% e Tuc01: 91,7%)

Quantidade de famílias realocadas ou indenizadas em relação ao total de famílias atingidas Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programas 4.1.2, 4.1.3, 4.1.4, 4.4.2 e 4.4.3 2010 2013

0 (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) Números em revisão.

2014 Área Rural:

Total de Propriedades Atingidas – 1.878 imóveis.

Total de Tratamentos - 1.358 pagamentos, que correspondem a 72,31% do total.

Liberação das Propriedades Interferidas – em fase de execução, com a Norte Energia assumindo os custos de transporte para mudança das famílias até o limite de 200 km da propriedade de origem. Foi realizado, até janeiro/2015, o total de 1.180 mudanças e liberação de áreas (62,83%) do total de 1.878 imóveis interferidos.

Área Urbana:

Total de Famílias Atingidas – 5.141

Optantes pela indenização - 549 indenizados que também tiveram acompanhamento social no processo de mudança. Inquilinos - 48 inquilinos tiveram acompanhamento social no processo de mudança.

Índios citadinos - 177 famílias de índios citadinos reassentadas nos novos bairros do RUC (780 pessoas). Total de Famílias com negociação efetuada para realocação e/ou indenização – 5.044

Quantidade de mudanças – 2.334 famílias (8.813 pessoas).

Quantidade de unidades desocupadas na área interferida – 2.903 (56%).

2015 Área Rural:

Total Geral de Propriedades Atingidas – 1.887, sendo que 1.766 (94%) foram adquiridas de forma amigável e 121 (6%)

de forma judicial.

Concessão de Relocação Assistida (Carta de Crédito) – 439 imóveis adquiridos com a concessão de Carta de Crédito,

sendo que 437 (99,6%) já está contratada, um (0,2%) está em processo de contratação e um (0,2%) está buscando imóvel.

Optantes pelas modalidades de Reassentamento Rural Coletivo e Reassentamento Individual em Áreas Remanescentes – De um total de 142 famílias, 28 (19,7%) optaram pelo Reassentamento Rural coletivo (RRC), 40 (28,2%)

optaram pelo Reassentamento Individual em Áreas Remanescentes Rurais (RAR) e 74 (52,1%) optaram por Carta de Crédito.

(22)

22 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Reassentamento Rural Coletivo - O Reassentamento Rural Coletivo (RRC) atualmente em implantação conta com 28 lotes

de 75 hectares, sendo que 27 famílias foram relocadas para o Reassentamento Rural Coletivo, destas, uma família desistiu do reassentamento, tendo atualmente 26 famílias que ocupam o reassentamento.

Área Urbana:

Até dezembro de 2015, foram realizadas 11.323 negociações patrimoniais, sendo a situação atual: Reassentamento Urbano Coletivo – 3.396

Indenização em dinheiro – 3.762 Aluguel Social – 347 Recusa – 300 Estudos de caso – 1.349 Reassentamento Institucional – 14 Não elegíveis – 2.155 Dezembro 2016

O quadro geral de negociação foi finalizado com negociação de toda a população interferida, inclusive do Jardim Independente II, com término do reassentamento das famílias.

O quadro de negociação de toda a população interferida pela UHE Belo Monte era o seguinte:

 Quantidade de famílias indenizadas – 4.094 (38%)

 Quantidade de famílias reassentadas – 3.573 (33%)

 Estudos de caso – 1.416 (13%)  Quantidade de comércios – 1.012 (9%)  Quantidade de recusas – 258 (3%)  Aluguel social – 413 (4%)  Total – 10.766 famílias/negociações. Número total de empregos diretos gerados pelo projeto

Anual 2010, 2012, 2014, 2015 e 2016 Programa 7.4 2010 2012

0% (o projeto estava em fase de

licenciamento em 2010) 17.461 pessoas (13.569 da CBBM e 3.892 de terceiros)

2014

32.197 pessoas (28.343 do CCBM e 3.854 de terceiros)

2015

12.226 pessoas (11.342 do CCBM e 884 de terceiros)

Fevereiro de 2016

(23)

23 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual realizado de execução física do Projeto Básico Ambiental em relação ao previsto Anual 2010, 2013,2014, 2015, 2016 PBA 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010)

71,43% (Os RGM-E e o SGP apresentam avanço % das atividades de cada um dos projetos)

Retificado pela Norte Energia para 41%.

2014

58%.

Ver Nota 6 ao final da tabela.

2015 2016 94% 95% Percentual realizado de execução financeira do Projeto Básico Ambiental em relação ao previsto Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010)

68,30% (Considerando os projetos do PBA como um todo, exceto obras)

Retificado pela Norte Energia para 35% (Considerando os Projetos dos PBA com a inclusão das Obras)

2014

60% (Considerando os Projetos dos PBA com a inclusão das Obras) Ver Nota 7 ao final da tabela.

2015 2016 93,89% 96,96% Percentual de realização física do projeto de abastecimento de água de Altamira Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 5.1 (5.1.9) e Relatório sobre avanço das obras-Plano de requalificação urbana e travessão 40 2010 2013 0% 52% 2014, 2015, 2016 100% Percentual de realização financeira do projeto de abastecimento de água de Altamira Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 30%

2014

95%

Ver Nota 8 ao final da tabela.

2015 e 2016

(24)

24 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual de realização física do projeto de esgotamento sanitário de Altamira Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 5.1 (5.1.9) e Relatório sobre avanço das obras-Plano de requalificação urbana e travessão 40 2010 2013 0% 46% 2014, 2015 e 2016 100% Percentual de realização financeira do projeto de esgotamento sanitário de Altamira Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 30%

2014

95%

Ver Nota 9 ao final da tabela.

2015 e 2016 100% Percentual de realização física do projeto do aterro sanitário de Altamira Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 5.1 (5.1.9) e Relatório sobre avanço das obras-Plano de requalificação urbana e travessão 40 2010 2013 0% 88% 2014, 2015 e 2016 100% Percentual de realização financeira do projeto do aterro sanitário de Altamira Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 56%

2014, 2015 e 2016 100% Percentual de realização física do projeto de abastecimento de água de Vitória do Xingu Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 5.2 (5.2.19) 2010 2013 0% 58% 2014, 2015 e 2016 100% Percentual de realização financeira do projeto de abastecimento de água de Vitória do Xingu Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 40%

2014

87%

Ver Nota 10 ao final da tabela.

(25)

25 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

100% Percentual de realização física do projeto de esgotamento sanitário de Vitória do Xingu Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 5.2 (5.2.19) 2010 2013 0% Números em revisão 2014, 2015 e 2016 100% Percentual de realização financeira do projeto de esgotamento sanitário de Vitória do Xingu Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) Números em revisão

2014

87%

Ver Nota 11 ao final da tabela.

2015 e 2016 100% Percentual de realização física do projeto do aterro sanitário de Vitória do Xingu Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 5.2 (5.2.19) e levantamento em campo-fev/14 2010 2013 2014, 2015 e 2016 0% 100% 100%

O aterro sanitário foi concluído.

Percentual de realização financeira do projeto do aterro sanitário de Vitória do Xingu Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) Números em revisão

2014

85%

Ver Nota 12 ao final da tabela.

2015 e 2016 100% Percentual de realização física do projeto de saneamento de Belo Monte Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 5.3.19 2010 2013

0% 100% (Contudo, existe uma necessidade de adaptação da forma de captação da água, em processo de contratação).

2014

- Sistema de Abastecimento de água de Belo Monte – Captação Superficial- 100%

- Sistema de Abastecimento de água de Belo Monte do Pontal – Captação Superficial – 100% - Sistema de Esgotamento Sanitário de Belo Monte e Belo Monte do Pontal – 100%

(26)

26 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Observação 1: Aterro Sanitário de Belo Monte - Por solicitação da Prefeitura de Vitória do Xingu esta obra foi trocada por

equipamentos e maquinários para operação do aterro da sede municipal.

Observação 2: Aterro em Belo Monte do Pontal - A indefinição com relação à localização do aterro sanitário que atenda a

população de Belo Monte do Pontal impede o prosseguimento das demais etapas necessárias, tais como definição de premissas de projeto e a própria implantação. Os resíduos gerados na localidade permanecerão sendo dispostos de forma ambientalmente adequada, no aterro sanitário do canteiro do sítio Belo Monte até que se obtenha uma solução definitiva.

2015 e 2016 100% Percentual de realização financeira do projeto de saneamento de Belo Monte Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010)

100% (Contudo, existe uma necessidade de adaptação da forma de captação da água, em processo de contratação).

2014, 2015 e 2016 100% Percentual de realização física do Plano de Saúde Pública Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 8.1 2010 2013 0% 80% 2014 99% (média)

Programa 8.1 – 97%; Programa 8.2 - 100%, Programa 8.3 - 100%.

2015 2016 98% 99% Percentual de realização financeira do Plano de Saúde Pública Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 50%

2014

87%

Percentual em acordo com os repasses de recurso para apoio às ações do Plano de Saúde Pública.

2015 2016 90% 99% Percentual de realização física do Projeto de Recomposição/Ade Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 4.8 (4.8.1) 2010 2013 0% 58% 2014 66%

(27)

27 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

quação da Infraestrutura e serviços de educação 2015 2016 78% 91% Percentual de realização financeira do Projeto de Recomposição/Ade quação da Infraestrutura e serviços de educação Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 65%

2014

66%

Percentual considerando o valor executado e orçado

2015 2016 80% 96% Percentual de realização física do Projeto de Reassentamento Urbano Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 4.4 (4.4.3) 2010 2013 0% 20% 2014 51,70% 2015 77% 2016 90% Ver Nota 15 ao final da tabela.

Percentual de realização financeira do Projeto de Reassentamento Urbano Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010)

19%

Infraestrutura: 46,05% Casas: 12,59%

2014

78%

Percentual considerando o valor executado e orçado

2015

99%

2016

90%

(28)

28 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual de realização física do Projeto de Reassentamento Rural Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 4.1 (4.1.3) 2010 2013 0% 23% 2014 29% 2015 2016 93% 98% Percentual de realização financeira do Projeto de Reassentamento Rural Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Diretoria Financeira 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010) 13%

2014

43%

Percentual considerando o valor executado e orçado

2015 2016

99% 99%

Obs: Em fase de acabamento

Percentual de realização física do Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 PBA-CI 2010 2013 0% Indicador em análise. 2014 35%

Ver Nota 13 ao final da tabela.

2015

52%

2016

91% Ver Nota 16 ao final da tabela

Percentual de realização financeira do Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 PBA-CI 2010 2013

0% (o projeto estava em fase de licenciamento em 2010)

Indicador em análise. (O

acompanhamento dos gastos com o Projeto está sob a coordenação da DS)

2014

55% (Sem Plano Emergencial) Ver Nota 14 ao final da tabela.

2015 2016

(29)

29 Descrição do Indicador de Desempenho Periodicidade de Apuração Início da Apuração

Fonte Informação coletada

Percentual de realização física do sistema de transposição de embarcações Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 14.2 (14.2.1) 2010 2013 2014 0% 100% do sistema de transposição. Porém, há uma área de apoio que ainda está em construção.

100%

Observação 2013: De acordo com o Programa 14.2.1 do 3° Relatório Consolidado ao IBAMA da Norte Energia, em 2012,

“o STE está em implantação, com equipe de operação mobilizada e preparada para atender a transposição das pequenas embarcações.”

Observação 2014: De acordo com o Programa 14.2.1 do 6° Relatório Consolidado ao IBAMA da Norte Energia,

“considerando o período de fevereiro de 2013, mês da primeira transposição, até junho de 2014, completou 17 (dezessete) meses de funcionamento ininterrupto. Neste período foi realizado um total de 1.672 transposições.”

2015 e 2016 100% Percentual de mão de obra desmobilizada qualificada em relação ao total de mão de obra desmobilizada Anual 2010, 2013, 2014, 2015 e 2016 Programa 3.3 e 3.6 2010 2013 2014

0% (o projeto estava em fase de

licenciamento em 2010) 100% 100%

Observação: Considera-se que toda a mão de obra contratada para o projeto é qualificada. 2015

Os dados referentes à mão de obra em 2015, refletem uma desmobilização de 19.971 pessoas, em comparação a mão de obra empregada em dezembro de 2014.

Considera-se que toda a mão de obra contratada para o projeto é qualificada. Conforme dados do Programa 3.3 (Capacitação da Mão de Obra), foram formados pelos cursos de capacitação até o momento, um total de 117.988 pessoas, sendo 37.178 somente no ano de 2015.

2016

Em dezembro de 2016 havia uma total de 5.509 trabalhadores se comparado a 12.226 trabalhadores em dezembro de 2015, o que demonstram uma desmobilização de 6.717 pessoas.

Conforme dados do Programa 3.3 (Capacitação da Mão de Obra) foram formados pelos cursos de capacitação até o momento, um total de 131.722 pessoas, sendo 13.734 somente no ano de 2016.

Nota 1: A Norte Energia esclareceu que: a obrigação do empreendedor no processo de licenciamento da UHE Belo Monte era a implantação do Sistema de Abastecimento de água, deixando pontos para

a ligação domiciliar. Portanto, no que compete ao empreendedor, esse é o nível de controle ao acesso que se tem condições de medir.

Portanto, conforme explicitado ao IBAMA no relatório final consolidado, “a área urbanizada preconizada no PBA e as áreas dos novos bairros de reassentamento possuem cobertura de 100% de rede

de abastecimento de água”.

Por outro lado, caberá à concessionária dos serviços públicos e aos usuários o efetivo acesso ao sistema implantado, fazendo as ligações intradomiciliares.

Nota 2: A Norte Energia esclareceu que a obrigação do empreendedor no processo de licenciamento da UHE Belo Monte era de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário, deixando pontos para

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