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Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação. Sexualidade, DST/AIDS: reflexões com adolescentes

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Academic year: 2021

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Faculdade de Engenharia Departamento/Seção:

Unidade:

Departamento de Biologia e Zootecnia Título:

Modalidade:

Sexualidade, DST/AIDS: reflexões com adolescentes

Ano Base: 2017

Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade)

Outras não se aplica

Início: 02/01/2017

Término

Telefone: 3743-1933

Email: angelcme@bio.feis.unesp.br

Local de realização: Escolas de Ensino Fundamental e Médio e Laboratório de Ensino de Ciências e Biologia -LECBio

Atenção Integral ao Adolescente e ao Jovem Grande Área: Ciências Biológicas e Fisiológicas

Saúde Ano Inicial: Lattes: 31/12/2017

Identificação

Educação http://lattes.cnpq.br/6206967509166030 Coordenador: Area Avaliação do Coord.: 2007

O projeto (ano base 2016), está sendo realizado sem problemas, estamos finalizando o trabalho em duas escolas de Ensino Fundamental e duas escolas de Ensino Médio localizadas em duas cidades do interior do estado de São Paulo. Cabe destacar que este ano além do trabalho direto com cerca de 400 alunos (EF e EM) também estamos finalizando, utilizando os dados coletados com os adolescentes, dois Trabalhos de Conclusão de Curso em Licenciatura em Ciências Biológicas.

Trâmite Atual:

Linha Programática:

Angela Coletto M Escolano

Palavra-Chave 2: Palavra-Chave 3: Palavra-Chave 1:

Saúde Publica

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Estrutura

Fundamentação

Teórica:

A sexualidade faz parte de toda a vida, e muitas vezes, por uma questão de crenças, valores e até mesmo de religião, não é abordado com frequência e de maneira eficiente com as crianças e adolescentes. Entretanto a Orientação Sexual é um dos temas transversais do Ensino Fundamental pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1995), destacando sua importância na visão de educadores.

Para algumas pessoas o tema é abordado com preconceito e restrições, já para outras é visto com naturalidade e com aceitação das diferentes visões. De acordo com Pascual (2002), a sexualidade é tão ampla que abarca e se expande por todos os componentes ou aspectos da pessoa sexuada. Não é algo pronto ou específico, visto que ainda nos tempos de hoje, muita gente desconhece questões da sexualidade e mesmo sentindo interesse pelo assunto, se limita algumas poucas informações.

É na puberdade, quando ocorre a passagem da infância à adolescência, que a sexualidade fica ainda mais em evidência, uma vez que, a percepção das mudanças começa a ocorrer no próprio corpo. Esta etapa do desenvolvimento poderia ser considerada como um momento sintomático de despersonalização: mudança física caracterizada por um rápido crescimento corporal (Monteoliva, 1990). Além disso, nesse período, as dúvidas e falta de informações, acarretam ao adolescente uma série de dificuldades e medos de não saberem o que fazer com os desejos, com o corpo e com o outro. Essas dúvidas e receios, antes de qualquer coisa, devem começar a serem esclarecidas em casa, juntamente de sua família (Santos e Rubio, 2013). Entretanto com a propagação cada vez mais constante na mídia do sexo e erotismo propicia a precocidade da iniciação sexual, bem como sua banalização. Essa problemática demanda uma abordagem sobre a sexualidade com crianças e adolescentes, para suscitar uma educação sexual mais efetiva, criando barreiras para diminuir os agravos existentes (Bueno, 2001).

Segundo Santos e Rubio (2013) o risco de uma vida sexual imatura e sem conhecimento não se refere apenas a uma gravidez indesejada que se conclui ou não, mas também devido às Doenças Sexualmente Transmissíveis. A saúde está diretamente ligada à educação, no sentido de que estes são dois pilares da sobrevivência humana, que se encontra em constante construção. De acordo com Rena (2006), apesar de se acreditar que temas relacionados à sexualidade, estão sendo mais falados, muitos jovens ainda não se sentem a vontade para expor dúvidas e sentimentos, sendo importante trabalhar sexualidade de uma forma mais ampla na escola considerando as dimensões biológica, psicológica, social, contribuindo para o fortalecimento da autoestima e da identidade pessoal.

Além de transmissão de conhecimentos sistematizados, campo do aprendizado formal, a escola reveste-se de importância pela formação do indivíduo do ponto de vista pessoal, representando portanto, um fator de promoção ao desenvolvimento adaptativo do indivíduo e de proteção às adversidades que ameaçam seu desenvolvimento. Deste modo, propomos o presente projeto de extensão universitária em continuidade, com o objetivo de avaliar por meio de questionários respondidos pelos alunos do Ensino Fundamental (8o. ano) de escolas públicas da cidade de Ilha Solteira (SP), os conhecimentos já adquiridos sobre Sexualidade e Doenças Sexualmente Transmissíveis. Cabe salientar que a opção pelo 8º ano do Ensino Fundamental é porque este tema faz parte do conteúdo programático, desta forma os encontros são organizados como complementares ao que é discutido em sala de aula com os professores responsáveis pelas classes. Com base nas primeiras informações, será iniciada uma série de encontros com o objetivo de propiciar discussões sobre a melhoria da qualidade de vida, por meio da orientação adequada e busca de hábitos e estilo de vida saudáveis. Serão trabalhados os seguintes conteúdos de forma contextualizada e não apenas sobre os aspectos biológicos: 1) conceito de

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sexualidade, sexo e sexo seguro, 2) anatomia e fisiologia do corpo humano, 3) doenças sexualmente transmissíveis e AIDS, 4) métodos contraceptivos, gravidez e aborto. Os encontros serão oferecidos aos alunos divididos pelas séries que estão cursando, adequando-se os conteúdos aos conhecimentos apresentados pelos alunos no questionário inicial. Além disso, têm-se ainda como objetivos: 1) levar os futuros licenciados em Ciências Biológicas a tomar contato com recursos disponíveis para o ensino de Ciências e Biologia nas nossas escolas públicas, 2) proporcionar aos futuros professores o contato mais cedo com os adolescentes pertencentes à comunidade escolar, 3) desenvolver nos futuros licenciados a capacidade de mediação de discussão em grupo, isto é, com base nos conhecimentos prévios dos adolescentes levá-los a reflexão sobre hábitos e estilo de vida saudáveis, buscando a melhoria da qualidade de vida, 4) transmissão de conhecimentos científicos em prol do enriquecimento do setor acadêmico no sentido de desenvolver ações complementares à escola. Também cabe destacar que conforme solicitação das escolas que entram em contato com a docente responsável pelo projeto ao longo do ano, também poderemos realizar o trabalho em escolas de Ensino Médio.

Após a análise do questionário inicial, onde teremos um panorama geral sobre o que os adolescentes conhecem/pensam sobre o tema, organizaremos atividades relacionadas as suas dúvidas seguindo um roteiro com os seguintes temas: 1) conceito de sexualidade, sexo e sexo seguro, 2) anatomia e fisiologia do corpo humano, 3) doenças sexualmente transmissíveis e AIDS, 4) métodos contraceptivos, gravidez e aborto. O tema sexualidade será tratado de forma diferenciada buscando-se a reflexão quanto aos comportamentos dos adolescentes. Serão utilizadas atividades individuais e em grupo, textos, vídeos e documentários, fotos, dinâmicas em grupo etc.

Metodologia:

.BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais - Ciências: terceiro e quarto ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1995. 139p.

.BUENO, S. M. V. Educação preventiva em sexualidade, DST, Aids e drogas na escola [tese livre-docência]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2001.

.MONTEOLIVA, J. M. O dilema da sexualidade. 4ª edição. São Paulo: Editora Loyola, 1990.

.PASCUAL, C. P.. A sexualidade do idoso vista com novo olhar. São Paulo: Editora Loyola, 2002. 168p.

.RENA, L. C. B. Educação em saúde: construindo uma pedagogia do cuidado na escola pública. In: Anais do 1º Congresso Internacional de Pedagogia Social; São Paulo: Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo; 2006.

.RIBEIRO, M. Conversando com seu filho sobre sexo. 1ª edição. São Paulo: Editora Academia, 2009.

.SANTOS, I. A.; RUBIO, J. A. S. A orientação sexual nos anos iniciais do ensino fundamental: possibilidades e desafios. Rev. eletrônica saberes da educação. 2013; v. 4; 17p.

.SÃO PAULO. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010, 152p.

Referencias:

Como resultado, esperamos que os adolescentes adquiram conhecimentos ligados ao tema, façam uma reflexão sobre seus comportamentos, e tenham condições de analisarem as consequências de suas escolhas.

Resultados Esperados:

Janeiro-Fevereiro/2017 – identificar e relacionar os recursos disponíveis na escola para o ensino de aspectos relacionados a sexualidade, Março-Abril/2017 – adaptar o questionário conforme experiência adquirida no ano anterior e distribuir os questionários para os alunos, Abril a Junho/2017 – analisar os questionários, discutir com os professores responsáveis pelas classes onde serão realizados os encontros os tópicos que serão discutido e definir as datas dos encontros, Agosto a Novembro/2017 – realização dos encontros, Dezembro/2017 – análise final dos dados e confecção do relatório final. Cronograma de

Atividades:

Propomos o presente projeto de extensão universitária com o objetivo de avaliar por meio de questionários respondidos pelos alunos, os conhecimentos

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já adquiridos sobre sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. Com estas primeiras informações, será iniciada uma série de encontros com o objetivo de propiciar discussões sobre a melhoria da qualidade de vida, por meio da orientação adequada e busca de hábitos e estilo de vida saudáveis, com os seguintes conteúdos contextualizados: 1) conceito de sexualidade, sexo e sexo seguro, 2) anatomia e fisiologia do corpo humano, 3) doenças sexualmente transmissíveis e AIDS, 4) métodos contraceptivos, gravidez e aborto. Além disso, têm-se ainda como objetivos a formação e capacitação dos graduandos em Ciências Biológicas buscando um aprimoramento dos conhecimentos científicos e a oportunidade de coordenar grupos, além de posterior divulgação dos conteúdos científicos para a sociedade em geral.

Release para Mídia:

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Características de Projeto de Extensão

O projeto conta com a participação efetiva de duas escolas de Ensino Fundamental - Ciclo II da cidade de ilha Solteira, entretanto costumamos ter a adesão ao longo do ano de outras escolas mediante divulgação do trabalho desenvolvido. Deste modo, temos contado com uma participação média de 300 adolescentes por ano, entre alunos de ensino fundamental e ensino médio, inclusive com a participação de escolas da região. Quanto aos discentes da UNESP, temos além da participação de pelo menos um bolsista que é o responsável juntamente com a coordenadora pela viabilidade do projeto, a participação de alunos voluntários que também se beneficiam com o aprimoramento dos conhecimentos científicos relacionados ao tema e com a oportunidade de vivenciar a situação de organizar e coordenar discussões grupos.

Participantes do Projeto

Características de Projeto de Extensão

O projeto em continuidade ora proposto já vem sendo realizado a dez anos com a adesão tanto das escolas quanto dos graduandos em Licenciatura em Ciências Biológicas.

Nível de Exequibilidade

Características de Projeto de Extensão

O tema sexualidade e adolescência é considerado de extrema importância para a formação de profissionais da educação, principalmente em se tratando de futuros professores de Ciências e Biologia, desta forma, um projeto que trata deste assunto vem suprir as possíveis deficiências nos currículos do Ensino Fundamental bem como na formação de professores.

Visibilidade para a Universidade

Características de Projeto de Extensão

A sexualidade ainda é considerada um tema tabu para muitas pessoas e como consequência, pouco discutida em ambientes educacionais, ou ainda discutido de forma preconceituosa. Esta mesma sexualidade faz parte do desenvolvimento normal do ser humano e tabu ou não, informações adequadas sobre o assunto podem significar uma melhoria na qualidade de vida das pessoas. O presente projeto busca além de desenvolver nos alunos de Licenciatura, futuros professores de Ciências e Biologia a capacidade para tratar do tema de forma adequada, b u s c a t a m b é m i n f o r m a r o s a d o l e s c e n t e s s o b r e a s transformações desta etapa do desenvolvimento, entendendo que a melhoria da qualidade de vida passa pela qualidade da informação a que as pessoas tem acesso.

Indicadores de Impacto-Interno (no âmbito da Universidade)

Características de Projeto de Extensão

O presente trabalho procura dar instrumentos aos futuros professores para lidar com temas que não fazem parte necessariamente do currículo escolar e que devem ser tratados de forma diferenciada, além de capacidade de coordenar grupos, mediar conhecimentos e aprimoramento do conhecimento científico. Em relação aos alunos e aos professores das escolas participantes vemos na oportunidade de

Indicadores de Impacto - Externo (fora do âmbito da Universidade)

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discussão, sem preconceitos, de assuntos relacionados a s e x u a l i d a d e c o m o u m a o p o r t u n i d a d e d e b u s c a p o r conhecimento que muitas vezes podem direcionar a melhoria da qualidade de vida.

Características de Projeto de Extensão

O presente trabalho procura dar instrumentos aos futuros professores para lidar com temas que não fazem parte necessariamente do currículo escolar e que devem ser tratados de forma diferenciada, além de capacidade de coordenar grupos, mediar conhecimentos e aprimoramento do conhecimento científico.

Importância na Formação do Aluno

Características de Projeto de Extensão

O trabalho, está no decimo ano de realização, desta forma já apresentou dados em diversas reuniões científicas e gerou trabalhos de Conclusão de Curso.

Geração de Produtos e Processos

Características de Projeto de Extensão

A adolescência é a fase de transição entre a infância e a idade adulta, marcada por transformações anatômicas, fisiológicas, psicológicas e sociais. É nesse período que ocorre o encontro de um núcleo de permanência e de estabilidade em si mesmo, denominado identidade, e sua busca por parte dos jovens pode produzir uma série de manifestações inquietantes, entre elas aquelas relacionadas ao exercício da sexualidade (Alencar et al., 2008). Essas transformações fazem com que os a d o l e s c e n t e s v i v a m i n t e n s a m e n t e s u a s e x u a l i d a d e , manifestando-a muitas vezes por meio de práticas sexuais desprotegidas, podendo-se tornar um problema devido à falta de informação, de comunicação entre os familiares, tabus ou mesmo pelo fato de ter medo de assumi-la. A evolução de suas sensações, comportamentos e decisões sexuais serão influenciadas pelas interações que desenvolvem com outros jovens do seu vínculo familiar e social (Camargo; Ferrari, 2009). Sendo assim, a escola desponta como um espaço privilegiado para o desenvolvimento do tema, cabendo, portanto, refletir sobre de que modo a educação está imbricada nessa problemática (Altmann, 2007). Nos PCNs, a criação do Tema Transversal Orientação Sexual é justificada pelos aumentos dos casos de gravidez e de contaminação pelo HIV e outras DST’s entre jovens (BRASIL, 1998) e apesar desta proposta ter sido de que esse tema fosse trabalhado transversalmente nas escolas, não foi isso que ocorreu na maior parte delas. Na prática, verificamos a dificuldade de sua implementação, aparecendo muito mais como um ideal, do que como realidade no dia-a-dia da escola (Altmann, 2007). Diante dos desafios da prevenção, da situação atual quanto a infecção por HIV e outras DST’s, da gravidez na adolescência e das reflexões da literatura acerca do tema, cabe tecer algumas considerações sobre as políticas preventivas orientadas pela ênfase na transmissão de informações, na responsabilidade individual e no enfoque epidemiológico do risco. Tal

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abordagem apoia-se nos pressupostos dos modelos cognitivos de mudança de comportamento para explicar as ações individuais de risco. Assim, nela tende-se a priorizar o processo cognitivo, a decisão individual e o controle das ações pelo sujeito, estabelecendo uma relação direta entre o c o n h e c i m e n t o e a p r á t i c a f r e n t e à p e r c e p ç ã o d e comportamentos que ameaçam a saúde. Desconsidera-se que os modos de entrar na vida adulta não são homogêneos, variando, entre outros fatores, origem social e gênero (Altmann, 2007). Consideramos neste projeto, que o adolescente deve ter a possibilidade de refletir e elaborar sobre s e n t i m e n t o s , c o m p o r t a m e n t o s e c o n h e c i m e n t o s compartilhados face a sexualidade humana, com um trabalho valorizando o diálogo, o autoconhecimento e uma melhor integração entre pensar, sentir e agir.

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Quantidade Título

12 Foram apresentados 7 Resumos entre os anos de 2008 e 2013 em diferentes reuniões científicas.

8.SILVA, R. G. ; MACHADO, B. F. ; ESCOLANO, A. C. M. . SEXUALIDADE: ABORDAGENS COM ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO. In: XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1ª fase, 2014, Ilha Solteira. XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1ª fase, 2014. p. 1-1.

9.FEBOLI, P. ; ESCOLANO, A. C. M. . HIGIENE PESSOAL: CONSCIENTIZAÇÃO E MUDANÇA DE HÁBITOS. In: XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1ª fase, 2014, Ilha Solteira. XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1ª fase, 2014. p. 1-1.

10.MENDES, J. A. ; SILVA, R. G. ; LIMA, L. C. ; ESCOLANO, A. C. M. . ORIENTAÇÃO SEXUAL: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS E PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS.. In: XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1ª fase, 2014, Ilha Solteira. XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1ª fase, 2014. p. 1-1.

11.RAMOS,L. R. ; REZENDE, L. O. ; LIMA, L. C. ; ESCOLANO, A. C. M. . DISCUSSÃO COM ADOLESCENTES SOBRE DST S E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS. In: V Encontro Nacional das Licenciaturas, IV Seminário Nacional do PIBID e XI Seminário de Iniciação à Docência da UFRN, 2014, Natal - RN. V Encontro Nacional das Licenciaturas, IV Seminário Nacional do PIBID e XI Seminário de Iniciação à Docência da UFRN, 2014. p. 1-1. 12.PETRONI, A. R. ; MACHADO, B. F. ; ESCOLANO, A. C. M. . EDUCAÇÃO SEXUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA COM O 8º ANO. In: V Encontro Nacional das Licenciaturas, IV Seminário Nacional do PIBID e XI Seminário de Iniciação à Docência da UFRN, 2014, Natal - RN. V Encontro Nacional das Licenciaturas, IV Seminário Nacional do PIBID e XI Seminário de Iniciação à Docência da UFRN, 2014. p. 1-1.

Resumo em Eventos Nacionais

6 1.SILVA, A. C. ; ESCOLANO, A. C. M. . EDUCAÇÃO SEXUAL: O QUE APRENDI NA ESCOLA? COMPARAÇÃO ENTRE MENINAS E MENINOS.. In: XIX Congresso de Iniciação Cientifíca da UNESP, 2007, Araraquara. XIX Congresso de Iniciação Cientifíca da UNESP, 2007

2.MICHELAN, N. ; COELHO, L. M. ; SILVA, A. C. ; ESCOLANO, A. C. M. . CONHECIMENTO SOBRE SEXUALIDADE:COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA DE ILHA SOLTEIRA E SELVÍRIA. In: XXX Congresso de iniciação Científica da UNESP, 2008, São José dos Campos. XXX Congresso de Iniciação Científica da UNESP, 2008

3.OLIVEIRA, A. J. D. R. ; MOREIRA, H. T. ; ESCOLANO, A. C. M. . SEXUALIDADE: COMPARAÇÃO DE RESPOSTAS ENTRE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E ESCOLAS PRIVADAS. In: IV Encontro de Ciências da Vida: Novos Tempos, Novos Desafios; Tecnologia e Sustentabilidade, 2010, Ilha Solteira. IV Encontro de Ciências da Vida: Novos Tempos, Novos Desafios; Tecnologia e Sustentabilidade. Ilha Solteira, 2010

Resumo Expandido em Eventos Nacionais

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Quantidade Título

4.MOREIRA, H. T. ; OLIVEIRA, A. J. D. R. ; ESCOLANO, A. C. M. . COMPARAÇÃO DE RESPOSTAS ENTRE MENINOS E MENINAS SOBRE ASPECTOS DA SEXUALIDADE. In: IV Encontro de Ciências da Vida: Novos Tempos, Novos Desafios; Tecnologia e Sustentabilidade, 2010, Ilha Solteira. IV Encontro de Ciências da V i d a : N o v o s T e m p o s , N o v o s D e s a f i o s ; T e c n o l o g i a e S u s t e n t a b i l i d a d e . I l h a S o l t e i r a , 2 0 1 0

5.OLIVEIRA, A. J. D. R. ; ESCOLANO, A. C. M. ; MOREIRA, H. T. . SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO SEXUAL. In: XXII Congresso de Iniciação Científica da UNESP, 2010, Ilha Solteira. XXII Congresso de Iniciação Científica da UNESP, 2010

6.FÉBOLI, P.; SILVA, R. G.; ESCOLANO, A. C. M.. SEXUALIDADE: A B O R D A G E M C O M A L U N O S D O 9 o A N O D O E N S I N O FUNDAMENTAL. In: VIII Encontro de Ciências da Vida. Ilha Solteira, 2014

1 1.SILVA, A. C. ; ESCOLANO, A. C. M. . EDUCAÇÃO SEXUAL: O QUE APRENDI NA ESCOLA? COMPARAÇÃO ENTRE MENINAS E MENINOS.. In: XIX Congresso de Iniciação Cientifíca da UNESP, 2007, Araraquara. XIX Congresso de Iniciação Cientifíca da UNESP, 2007

Apresentação de Trabalhos em Eventos - oral Nacional

3 a. Percepção de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental sobre sexualidade - TCC em andamento - previsão de conclusão em dezembro de 2016.

b. Gravidez na adolescência segundo adolescentes do Ensino Médio: análise de narrativas - TCC em andamento - previsão de conclusão em dezembro de 2016.

1.Oficinas de sexualidade em escolas estaduais de Aparecida do Taboado – MS e Ilha Solteira – SP: uma abordagem reflexiva (2012)

2.A importância da Educação Sexual na formação de alunos do Ensino Fundamental (2012)

3.Sexualidade: análise do perfil, comportamento e conhecimentos prévios de adolescentes do Ensino Fundamental e Médio (2013)

TCC(s)

2 1. RAMOS,L. R., MENDES, L. S., REZENDE, L. O., ESCOLANO, A. C. M. TRABALHANDO O TEMA SEXUALIDADE COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL. 8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP - Ilha Solteira. 2015

FORINI, A. B. G., ESCOLANO, A. C. M. EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA. COMPARAÇÃO ENTRE MENINOS E MENINAS. 8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP - Ilha Solteira. 2015

Artigo completo publicado em anais de eventos internacionais

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Nome Email Participante Função

Participantes

Angela Coletto M Escolano angelcme@bio.feis.unesp.br Docente Coordenador

José Daniel Soler Garves josedaniel.garves@hotmail.com Aluno Voluntário Larissa de Oliveira Rezende larissarezende_@hotmail.com Aluno Voluntário

Mariana Retuci Pontes mah.retuci@yahoo.com.br Aluno Voluntário

Solicitação Bolsas - PROEX

Bolsas solicitadas: 1

Atividades previstas: I – entrar em contato com as escolas, para reafirmar os compromissos, as autorizações e realizar possíveis esclarecimentos sobre o trabalho; II – auxiliar na adequação, distribuição e análise dos questionários a serem respondidos pelos alunos; III – auxiliar na elaboração dos encontros; IV – agendar junto as escolas os dias dos encontros e o número de participantes; V – ministrar, juntamente com outros graduandos os encontros; VI – preparar relatório sobre cada atividade desenvolvida.

Quantidade Característica 1 Característica 2 Característica 3

Público-Alvo

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Detalhes dos Participantes

Doutorado Nome : Docente Tipo do participante: Função: Coordenador Nível acadêmico:

Angela Coletto M Escolano

Unidade universitária: Departamento / Seção:

Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista:

Atividade prevista:

Observação:

31/12/2017 02/01/2017

Organizar as atividades a serem desenvolvidas no projeto como um todo: selecionar os bolsistas e voluntários participantes; estabelecer o contato inicial com as escolas que participarão do projeto; orientar na reformulação do questionário inicial e sua posterior análise; orientar na preparação dos temas a serem tratados nos encontros; supervisionar o desenvolvimento dos encontros; orientar na realização dos relatórios de atividades desenvolvidas.

Faculdade de Engenharia

Departamento de Biologia e Zootecnia

4

Graduando

Nome :

Aluno

Tipo do participante:

Função: Voluntário (sem bolsa)

Nível acadêmico:

José Daniel Soler Garves

Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista:

Atividade prevista: Observação:

31/12/2017 01/03/2017

Auxílio na preparação dos encontros e participação nos encontros 1

Ciências Biológicas

Curso:

Unidade universitária: Faculdade de Engenharia

Graduando

Nome :

Aluno

Tipo do participante:

Função: Voluntário (sem bolsa)

Nível acadêmico:

Larissa de Oliveira Rezende

Data de início: 01/03/2017 Data de término 31/12/2017 Ciências Biológicas

Curso:

(12)

Carga horária semanal prevista: Atividade prevista:

Observação:

Auxílio na preparação dos encontros e participação nos encontros 1

Graduando

Nome :

Aluno

Tipo do participante:

Função: Voluntário (sem bolsa)

Nível acadêmico:

Mariana Retuci Pontes

Data de início: Data de término Carga horária semanal prevista:

Atividade prevista: Observação:

31/12/2017 01/03/2017

Auxílio na preparação dos encontros e participação nos encontros 1

Ciências Biológicas

Curso:

(13)

Valor Unitário R$ Descrição

Tipo Recurso Quantidade Total R$

Material de consumo cartolina cores diversas 50 0,60 30,00

Material de consumo resma de papel A4 - 75g 4 20,00 80,00

Material de consumo pen drive 16gb 4 40,00 160,00

Material de consumo hd externo portátil 1tb usb 1 440,00 440,00

Material de consumo pasta polionda 35mm 10 5,50 55,00

Material de consumo impressão posters 4 70,00 280,00

Outros fotocópias 500 0,15 75,00

Material de consumo tinta preta para impressora HP 2 300,00 600,00

Material de consumo tinta colorida para impressora HP 2 300,00 600,00

Total: Total:R$ 0,00 Total:R$ 0,00

Total de Recursos:

R$ 2.320,00

Solicitados à PROEX

Captado Governamental

Captado Não Governamental

R$ 2.320,00

Recursos

(14)

Concluído em: Departamento Parecer do Relator Manifestação Concluído em: 02/09/2016

Podendo contribuir com o combate à exclusão escolar e com a garantia do direito à educação para toda a população, este tema tem sofrido resistências de setores conservadores e, em alguns municípios e estados, tem sido retirado dos Planos de Educação. O projeto aborda e se dispõe a discutir este tema tão pouco explorado, integrando de forma bastante significativa o ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir de forma contundente na experiência da equipe participante. A intervenção é um procedimento educativo e necessário e está diretamente relacionada à garantia e reconhecimento das diversidades e dos direitos de cidadania. Pelos pontos apresentados indico fortemente a aprovação do projeto.

Aprovado em reunião extraordinária realizada no dia 12 de setembro de 2016. 12/09/2016 Aprovado Data da análise 12/09/2016 CPEU Parecer do Relator Concluído em:

O projeto envolve alunos do ensino fundamental, ensino médio, professores e alunos de licenciatura.

As atividades buscam atrair o interesse do público para reflexões e discussões sobre sexualidade, mudanças do corpo na puberdade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e aborto, sem preconceitos e tabus e em linguagem compreensível e acessível.

O projeto apresenta alto potencial para promover mudanças de comportamento do público alvo com a transmissão de conhecimentos. Em contrapartida, adquire conhecimentos com as experiências vividas com a comunidade, que contribuem com formação de discentes, pois trata de temas que não fazem parte necessariamente do currículo escolar, desenvolve capacidade de coordenação de grupos e mediação de assuntos polêmicos e com

desenvolvimentos de trabalhos científicos que são concretizados com publicações em congressos e com trabalhos de conclusão de curso.

Diante do exposto, sou favorável a aprovação do projeto. 30/09/2016

Parecer Local

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Primeira Etapa do Projeto

Coordenador CPEU

Relator Relator

Depto O projeto apresenta um conjunto de ações processuais

contínuas de caráter educativo, cultural, político, artístico, científico ou tecnológico, com a participação de docentes ou pesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e, contando eventualmente, servidores técnico-administrativos, pertencentes à comunidade universitária?

Sim Sim Sim

O projeto integra o ensino e a pesquisa com as demandas

da sociedade (sociais, ambientais e culturais)? Sim Sim Sim

O projeto envolve a participação efetiva da população externa com sujeitos ativos no processo (sem excluir a participação da comunidade interna)?

Sim Sim Sim

O projeto contempla a participação de alunos da

graduação? Sim Sim Sim

O projeto proposto situa-se na área de conhecimento dos proponentes e/ou em outras áreas de conhecimento adquiridas ao longo do tempo?

Sim Sim Sim

O projeto articula mais de uma dimensão: ensino, pesquisa

e extensão? Sim Sim Sim

O projeto diferencia-se das outras ações extensionistas,

como cursos, eventos ou prestação de serviço? Sim Sim Sim

O projeto possui coerência entre a fundamentação teórica,

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Bolsistas

Não há bolsistas cadastrados.

Referências

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